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Atualizada em: 24.11.2024
O dia estava perfeito para uma tarde de estudos, mas meu coração insistia em bater mais rápido do que o normal. Minha primeira aula particular de coreano estava prestes a começar, e a ideia me fazia sentir uma mistura de empolgação e inquietação. Eu sempre ficava assim, ansiosa toda vez que começava algo novo. Porém, dessa vez, havia algo mais.
era praticamente uma lenda no campus, mas não do tipo que gostava de holofotes. Ele era conhecido por ser frio e reservado, o que, claro, só aumentava a aura misteriosa em torno dele. Muitas garotas eram completamente fascinadas por ele — talvez pela combinação de sua beleza singular e o ar inatingível que carregava. Mas, pelo que eu sabia, ele era o típico nerd que vivia para os estudos, ignorando completamente qualquer chance de romance e, com isso, deixando vários corações partidos pelo caminho. No meu caso, essa não era minha preocupação, mas sim sua metodologia rigorosa, que outros alunos comentavam com certo receio. "Bem, pelo menos ele é dedicado," pensei, tentando me convencer de que não havia nada de assustador em aprender com alguém tão focado.
Empurrei a porta pesada da biblioteca e fui recebida pelo som reconfortante de páginas virando e sussurros contidos. O ambiente era iluminado por lâmpadas amarelas que projetavam sombras suaves sobre as prateleiras abarrotadas. Respirei fundo, tentando afastar o nervosismo, e me dirigi à ala de salinhas de estudos, onde tínhamos marcado o encontro.
A salinha 33J estava no canto mais tranquilo da biblioteca, longe do burburinho da entrada. Quando cheguei, a porta já estava entreaberta. Hesitei por um momento, ajustando a alça da minha bolsa no ombro, e bati levemente.
— Pode entrar — uma voz masculina baixa respondeu do outro lado.
Empurrei a porta com cuidado e meus olhos encontraram . Ele estava sentado à mesa, os óculos de armação grossa caídos um pouco na ponta do nariz, a postura impecável e a expressão séria enquanto organizava alguns papéis. O ambiente parecia tão quieto quanto ele, quase intimidador. Um sorriso brincalhão surgiu no meu rosto, na tentativa de aliviar a tensão, mas tudo o que recebi em troca foi um olhar frio e indiferente.
— ? — ele perguntou, direto e sem qualquer traço de emoção na voz, como se apenas quisesse confirmar que era mesmo eu.
— Em carne e osso! — respondi, animada, entrando na sala com passos largos e despreocupados, tentando ignorar o clima gélido.
— Olá, eu sou e serei seu professor de coreano — disse ele, largando os papéis sobre a mesa e estendendo a mão para um cumprimento formal. Estranhei o gesto, mas apertei sua mão rapidamente para não deixá-lo no vácuo. "Nossa, que seriedade", pensei, mas mantive minha expressão neutra.
Enquanto ele se sentava novamente e voltava a organizar os papéis com precisão quase robótica, não pude deixar de notar como ele parecia exatamente como os rumores descreviam: frio e distante. Não havia qualquer traço de calor na forma como ele me cumprimentou, e seu olhar era tão direto que parecia atravessar minha alma.
Mas, por outro lado, era inegável que ele era bonito, talvez até mais do que as garotas do campus comentavam. Seus traços eram marcantes, quase perfeitos, e logo meus olhos se prenderam em um detalhe que eu não tinha ouvido ninguém mencionar: uma pequena pintinha logo abaixo do lábio inferior. Discreta, mas curiosamente atraente. "Ok, foco, ," pensei, desviando o olhar antes que ele percebesse que eu estava encarando. Sentei na cadeira oposta à dele.
— Achei interessante você querer aprender coreano para estudar na Pohang University — continuou ele, com a expressão séria e o tom de voz firme — Um doutorado não é brincadeira, então vou pegar pesado com você. Espero que esteja preparada.
— Pode deixar — retruquei, cruzando os braços de leve e arqueando uma sobrancelha. — Vou sobreviver... eu acho.
Ele inclinou a cabeça levemente, como se estivesse me analisando.
— "Acho" não parece muito confiante.
— Tudo bem, confesso: meu plano é não chorar antes da segunda aula. Se eu conseguir isso, já vou me considerar uma vencedora. — Sorri, arrancando uma leve curva nos cantos de sua boca, embora ele tenha rapidamente desviado o olhar para os papéis.
— Antes de começarmos, quero saber: quanto você já sabe de coreano? — perguntou ele, com um sorriso leve e curioso.
— Bem... sei dizer "oi", e só. Todo o resto é um grande mistério — respondi, encostando minhas costas no encosto da cadeira — Mas, por outro lado, já assisti muito dorama e até aprendi a fazer kimchi. Isso conta?
levantou uma sobrancelha, como se estivesse tentando decidir se eu estava brincando ou falando sério.
— Fazer kimchi não vai ajudar muito com gramática ou batchim — respondeu seco— Mas pelo menos você já tem alguma exposição à cultura. É um começo.
— Ótimo, então eu não sou uma causa completamente perdida — retruquei, piscando para ele.
Ele balançou a cabeça, claramente não impressionado, mas abriu o caderno e me entregou um maço de folhas.
— Vamos começar pelo básico: o Hangeul. É o sistema de escrita coreano e, honestamente, é bem lógico. Só parece complicado no começo.
— Lógico? — Levantei a folha, analisando os símbolos que, para mim, mais pareciam uma obra de arte abstrata. — Você tem certeza de que isso não é um teste para separar os fortes dos fracos?
Dessa vez, ele deixou escapar um sorrisinho discreto.
— Se for, acho que você vai passar — respondeu, ajeitando os óculos com um gesto tranquilo, sem nem piscar — O Hangeul é composto de 19 consoantes e 21 vogais. Primeiro, vamos aprender as vogais e consoantes básicas — disse ele, apontando para a primeira linha da folha.
Ele prosseguiu, indicando o primeiro símbolo com o dedo. — Começando pelas vogais, temos aqui a vogal 'ㅏ' (a)*, que tem o som de "a". — Ele deslizou o dedo para a próxima vogal, parando sobre um novo símbolo. — E aqui temos a 'ㅓ' (eo), que soa como "ó".
Tentei acompanhar com o olhar, mas meu cérebro já estava dando sinais de confusão. Ele pareceu notar, mas continuou sem perder o foco.
— Perceba que na vogal 'ㅏ', o traço pequeno está apontando para a direita, enquanto que na vogal 'ㅓ', ele está apontando para a esquerda — explicou, calmamente. — Para lembrar, você pode associar a parte romanizada. Veja que 'ㅓ' é representado como "eo", então pense no "e" como uma pista para lembrar que aponta para a esquerda.
— Acho que consigo lembrar disso, por enquanto — assenti, tentando acompanhar, mas meus olhos estavam presos naqueles traços que pareciam tão simples e, ao mesmo tempo, totalmente alienígenas. "Como é que alguém decora esses rabiscos todos?", pensei, sentindo um frio na barriga.
— Não se preocupe — disse , como se tivesse lido meus pensamentos. — Pode parecer estranho no começo, mas você vai se acostumar. — Ele se inclinou levemente, voltando a apontar para a folha à minha frente, e continuou a explicação. — Uma coisa interessante que você vai perceber é que as vogais são feitas, basicamente, de dois tipos de traços: um traço longo, que pode ser vertical, assim: “|” — ele circulou o exemplo no papel com o dedo — ou horizontal, assim: “—”. — Ele pausou, olhando para mim para ver se eu estava acompanhando, e eu fiz que sim com a cabeça, mesmo sentindo a mente dar um pequeno nó.
— E o traço menor, como este “-”, pode ficar tanto em pé quanto deitado. Podemos dizer que é esse traço menor que dá o som diferente para cada vogal. — Ele gesticulava com a mão sobre o papel, enfatizando cada detalhe.
— Ah, entendi — murmurei, enquanto tentava gravar cada símbolo.
assentiu, satisfeito, e continuou: — Outro ponto importante é que a escrita do Hangeul segue uma regra simples: é sempre da esquerda para a direita e de cima para baixo. Se você se lembrar disso, não terá dificuldades em escrever as letras.
— Da esquerda para a direita e de cima para baixo... Ok, parece uma dança ensaiada — brinquei.
— Mais ou menos isso — respondeu ele, se arrumando na cadeira.
Me aproximei um pouco mais da mesa, curiosa, e perguntei: — Então, com esses traços, eu consigo desenhar todas as vogais só combinando eles?
— Exatamente. Com esses traços, você cria as vogais básicas. E a partir dessas, conseguimos formar as vogais compostas — explicou, traçando as formas devagar para eu acompanhar. Aos poucos, tudo começou a fazer um pouco mais de sentido, mesmo que ainda parecesse complexo.
Ele pegou uma folha limpa e desenhou um novo símbolo.
— Por exemplo, pegando um traço pequeno e um grande e rearranjando assim: ㅗ — ele desenhou na folha e me mostrou — temos a vogal 'o', que soa como ‘ô’, como em "vovô".
— Ah, então existem dois sons de 'o' em coreano? — perguntei, arqueando as sobrancelhas, tentando captar a diferença.
— Sim. Podemos diferenciá-los pelo traço longo. Quando temos o 'ㅓ', que soa como "ó", o traço está de pé — explicou, apontando para o símbolo com um gesto meticuloso. — É como se fosse a nossa vózinha de pé regando suas flores.
Eu soltei uma risada, divertida pela comparação inesperada.
— E quando temos o 'ㅗ', (o) que soa como "ô", o traço está deitado. É como nosso vôzinho relaxando no sofá, assistindo ao futebol.
A explicação foi tão inusitada que não pude deixar de rir.
— Quem diria que você teria uma analogia dessas na manga — comentei, cruzando os braços e olhando para ele com um sorriso desafiador.
Ele apenas deu de ombros, mantendo a expressão impassível. — Funciona, não é?
— Funciona muito bem, professor. Vou lembrar disso sempre que vir essas vogais — brinquei, anotando no meu caderno e tentando gravar a imagem da "vózinha de pé" e do "vôzinho deitado".
— Temos, então, outra vogal: ㅜ (oo), que soa como ‘u’ — disse ele, enquanto eu balançava a cabeça em sinal de compreensão, incentivando-o a continuar. — A grande diferença aqui é que é que o traço pequeno está para baixo, e aí você precisa lembrar que o vôzinho não fica com a cabeça para baixo quando está vendo o timão dele.
Ele seguiu com a explicação, apontando para o próximo símbolo. — E, por fim, as últimas vogais básicas. A primeira delas é a mais fácil de lembrar, que é a vogal ㅣ, com o som de "i". Parece um "i" sem o pingo, então você já pode associar facilmente.
— Isso, sim, é uma boa notícia — murmurei, soltando um suspiro de alívio enquanto anotava.
Ele continuou, agora indicando o último símbolo. — Agora, essa aqui pode ser um pouco mais complicada. É a vogal ㅡ (eu), que soa como "uh", como se você estivesse com nojo de algo quando fala.
Eu tentei pronunciar o som "uh", franzindo o nariz instintivamente.
— Isso, exatamente assim — ele disse, com uma leve satisfação no tom, e eu me perguntei se ele estava se divertindo com minha tentativa desajeitada.
— Essas são as vogais básicas que você precisa saber por enquanto — continuou, voltando o olhar para mim. — Todas as vogais compostas serão formadas a partir dessas. Então, quero que você tire um tempinho para escrever cada uma delas e tente fazer suas próprias associações. Vou te dar uns dez minutos. Qualquer dúvida, estarei aqui para respondê-la.
— Pode deixar, professor. Vou arrasar nesses rabiscos! — respondi, com um sorriso confiante.
Ele apenas assentiu, virando-se para o laptop que estava parado até então, e começou a digitar algo, enquanto eu me afundava no meu próprio mundinho, tentando encaixar os traços do coreano na minha cabeça como se estivesse jogando uma partida de Tetris.
Alguns minutos se passaram, e, para minha surpresa, as vogais começaram a fazer sentido. Finalmente conseguia diferenciar o "ㅏ" do "ㅓ" sem precisar de um manual de instruções, e até mesmo o "ㅡ", que parecia impossível no começo, agora soava mais natural na minha cabeça. "Isso aqui não é tão assustador quanto eu pensava," conclui, satisfeita enquanto rabiscava as últimas letras na folha.
Sem perceber, minha atenção voltou para . Ele estava completamente concentrado no laptop, os olhos fixos na tela enquanto os dedos se moviam com precisão no teclado. O jeito como ele mordia levemente os lábios enquanto estava focado chamou minha atenção de uma forma inesperada, quase hipnotizante. E lá estava a pintinha, linda como sempre. Senti um calor estranho subir pelo rosto e tentei afastar os pensamentos intrusos, voltando minha atenção para a folha à minha frente.
"É só a primeira aula e eu já tô assim... imagina as próximas?" pensei, mordendo o canto da caneta para disfarçar um sorriso que insistia em aparecer. Balancei a cabeça, como se o gesto pudesse espantar o pensamento, e respirei fundo, tentando convencer meu cérebro de que era só o nervosismo. “, o foco aqui era o coreano, não os lábios de ... embora, tecnicamente, ele fosse coreano. Então, talvez contar isso como foco seja válido?”
Decidida a afastar esses pensamentos, voltei minha atenção para a folha à minha frente. Preenchi as vogais básicas várias vezes, testando, apagando e tentando de novo até que, aos poucos, tudo começou a fazer mais sentido. Quando terminei, olhei para , que continuava absorto no laptop. Seu olhar sério estava fixo na tela, mas seus dedos haviam parado de se mover. Ele mordeu levemente o lábio de novo, e, sem perceber, meus olhos se prenderam naquele gesto por um momento a mais do que deveriam.
Então, de repente, ele ergueu os olhos e me encarou. Senti um pequeno frio na espinha, como se tivesse sido pega fazendo algo que não devia. Mas ele não comentou nada. Apenas inclinou a cabeça e perguntou:
— Já terminou?
Engoli em seco e balancei a folha em sua direção, tentando parecer totalmente natural.
— Claro. Missão cumprida — respondi, um pouco rápido demais.
pegou a folha sem dizer nada e analisou ela com uma expressão neutra. A espera era um pouco torturante, e eu me peguei prendendo a respiração enquanto ele revisava.
— Não está ruim — disse ele, finalmente, devolvendo a folha. — Mas precisa trabalhar mais na direção dos traços. Veja aqui, o "ㅡ" está um pouco torto.
Eu olhei para o meu "ㅡ" e soltei um suspiro exagerado.
— Torto, mas cheio de personalidade — retruquei, cruzando os braços com fingida indignação.
Para minha surpresa, ele deixou escapar um riso curto — rápido demais para ser notado, mas ainda assim real. Antes que eu pudesse comemorar, ele voltou à sua postura séria.
— Continue praticando. Da próxima vez, quero ver menos "personalidade" e mais precisão — disse , devolvendo minha folha com seu olhar impassível de sempre.
Revirei os olhos de leve, mas sorri por dentro. Afinal, já era um avanço ele ter usado algo que podia ser interpretado como humor, mesmo que fosse uma crítica.
Enquanto ele arrumava os papéis e fechava o caderno, algo escorregou da sua mochila e caiu no chão ao lado da mesa. Um papel dobrado, velho e desgastado, pousou bem próximo aos meus pés. Eu me abaixei instintivamente para pegar.
— Aqui, você deixou cair — comecei a dizer, mas ele se moveu mais rápido, pegando o papel antes que minha mão o alcançasse.
— Não precisa — respondeu, guardando-o rapidamente no bolso da jaqueta, quase sem olhar para mim.
Fiquei parada por um segundo, surpresa com a reação dele. Não parecia ser apenas um papel qualquer. Ele evitava meu olhar enquanto voltava a guardar o resto dos materiais, os movimentos um pouco mais tensos do que antes. A sala ficou em silêncio, exceto pelo som dos seus dedos fechando o zíper da mochila.
Eu podia sentir minha curiosidade querendo se manifestar, mas me segurei. "Ok, , talvez seja algo pessoal... mas, nossa, que jeito estranho de reagir," pensei, observando-o enquanto ele ajeitava o laptop com a mesma precisão meticulosa de sempre.
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele falou sem me encarar:
— Se terminou, já pode ir.
O tom não era rude, mas definitivamente encerrava a conversa. Recolhi minhas coisas, tentando ignorar a pequena pontada de frustração. “O que tem de errado com esse cara?”
*Observação: Dicas para você que também quer aprender coreano!
Sim, essa fanfic tem como ideia, além de entreter, ensinar coreano de uma forma descontraída. Portanto, ao final de cada capítulo, deixarei algumas dicas para te ajudar nisso!
1. Evite depender da romanização: Ao longo da história, você verá a romanização que deixarei entre () — como 'ㅏ' = (a) — usada para facilitar o entendimento inicial. No entanto, tente abandonar o uso o mais rápido possivel. A romanização pode ser útil no começo, mas confiar nela atrapalha o desenvolvimento da pronúncia. Focar diretamente no Hangeul é sempre melhor!
2. Escreva para memorizar: A prática de escrever as letras do Hangeul várias vezes ajuda seu cérebro a fixar os traços e sons. Não tenha medo de errar — é parte do processo! Lembre-se das associações feitas na história, como "vózinha de pé" e "vôzinho deitado", para facilitar a memorização.
3. Use o som ao seu favor: Fale em voz alta as vogais que aprendeu. O som reforça a memória, e você começa a se acostumar com a pronúncia coreana desde o início.
4. Assista a aulas práticas: Para complementar o que você aprendeu aqui, recomendo assistir a este vídeo que ensina o Hangeul, exatamente o que aprendemos até aqui: Clique aqui para a aula de coreano!
Espero que você tenha gostado da nossa primeira aula e esteja animado(a) para as próximas. Lembre-se: aprender um idioma é um processo, e o mais importante é aproveitar o caminho. Até o próximo capítulo!
Continua...
Nota da autora: Oi, pessoal! Jeniffer aqui!
Espero que vocês estejam bem e tenham sobrevivido ao primeiro dia de aula!
Quero saber: conseguiram aprender alguma coisa ou minha didática precisa de ajustes? O objetivo dessa fic é realmente ensinar o básico do coreano de forma leve e divertida. Pode ser um processo demorado, mas espero que, ao final, todo mundo consiga entender um pouco de coreano.
Se você gostou da minha escrita, você pode encontrar minhas outras fanfics aqui: PÁGINA DE AUTORA.
Bem, só tenho que agradecer a todos que me ajudaram até aqui e a você leitor.
Muito obrigada! <3
Espero que vocês estejam bem e tenham sobrevivido ao primeiro dia de aula!
Quero saber: conseguiram aprender alguma coisa ou minha didática precisa de ajustes? O objetivo dessa fic é realmente ensinar o básico do coreano de forma leve e divertida. Pode ser um processo demorado, mas espero que, ao final, todo mundo consiga entender um pouco de coreano.
Se você gostou da minha escrita, você pode encontrar minhas outras fanfics aqui: PÁGINA DE AUTORA.
Bem, só tenho que agradecer a todos que me ajudaram até aqui e a você leitor.
Muito obrigada! <3
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