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Codificada por: Cleópatra

Finalizada em: 04/09/2024

❤️ enviou uma mensagem.

Com um erguer de sobrancelha, os olhos de imediatamente pousaram em , sentado a apenas poucas cadeiras de distância. De início, não cogitou ver o que a mensagem dizia, simplesmente porque achava extremamente rude ficar olhando o celular no meio de uma reunião, por mais entediante que aquela fosse, mas o maldito sorrisinho de canto atiçou sua curiosidade e ela acabou se dando por vencida.

“Você não faz ideia do quanto fica sexy nesse seu terninho apertado, babe”.

Arqueou uma sobrancelha, embora não estivesse nem um pouco surpresa pelo conteúdo da mensagem. Era a cara dele escrever aquele tipo de coisa, mas era a primeira vez que o fazia em uma situação como aquela, diante de sócios e empregados da gravadora.
Obviamente, ele a encarava observando sua reação com um sorriso brincando em seus lábios. negou com a cabeça, fingindo reprovar aquela atitude dele, mas a verdade era que ela havia adorado.

“É claro que eu faço, meu amor. Por que você acha que eu o escolhi?”

Manteve um sorriso convencido e discreto, vendo que ele recebia e lia sua resposta. não aguardou a mensagem dele porque já tinha algo em mente para completar a anterior.

“Você, por outro lado, fica um desastre nesses seus ternos.”

leu a segunda frase e precisou conter uma risada mais alta, conhecendo a esposa bem demais para entender o que ela queria dizer com aquilo.

“É mesmo? Se afronta tanto a sua visão, por que você não vem tirá-lo de mim?”

A mulher passou a língua pelos lábios e descruzou suas pernas para cruzá-las novamente em seguida, sentindo sua imaginação aflorar com as palavras dele. Não havia dúvidas de que a intenção de era enlouquecê-la em plena reunião, mas ela não deixaria aquilo barato. Se ela queimasse, ele queimaria com ela.

“Aqui e agora, meu amor? Será que se eu abaixar e engatinhar até você, alguém vai notar a minha ausência?”

Ele engoliu em seco ao ver o que havia escrito. De repente, como se ela realmente estivesse fazendo o que propunha e a ideia da esposa engatinhando para ele lhe deixava estremecendo em expectativa.

“Vai engatinhar até mim e fazer o quê, babe? Sacie minha curiosidade”.

estava preparada para aquilo e prontamente se pôs a responder.

“Antes de qualquer coisa, eu preciso sentir essas suas coxas, passear a extensão delas com as minhas unhas e cravá-las bem ali. Mas só isso não basta pra mim e você sabe. Sentir o seu pau por cima do tecido da calça me parece bastante gostoso. Talvez eu até passe a minha boca por ali. Eu adoro sentir você estremecer quando eu faço isso.”

Droga! Merda! Mil vezes merda! Por que mesmo ele havia começado aquele jogo?
sabia mais do que ninguém que não costumava entrar naquilo para perder. É claro que instigá-la faria com que ela usasse de todos os seus artifícios para ganhar. Jogando sujo ou não.
Ele amava quando era sujo, não poderia negar.
As calças dele começaram a lhe incomodar e ele levou a mão até uma de suas pernas, apertando-a em punho para conter a vontade de se tocar.
— O que você acha disso, Sr. ? — tomou um susto ao perceber que se dirigiam a ele, desviando o olhar da tela do celular e notando todos os olhares em sua direção, inclusive o de , que lhe sorria de canto de uma forma que o deixou ainda mais incomodado com as calças.
— O que eu acho do quê? Perdão, Sauter, eu cochilei. Não é fácil passar a noite praticamente em claro — deu uma desculpa qualquer.
— Estávamos falando sobre o marketing em torno do novo álbum da Secret Potion. Precisamos investir pesado, eles são nossa galinha dos ovos de ouro e...
— Ah, claro claro. De acordo — cortou, sabendo que se o outro continuasse tagarelando muito ele acabaria dispersando novamente. Ainda mais porque viu voltando a digitar no celular.

“É a primeira vez que eu te vejo cochilar de olhos abertos, Senhor . Me pergunto se dar um jeito de brincar sem essa sua calça pode te ajudar a despertar...”

Sim, por favor. Era exatamente aquilo que ele queria, tanto que se pegou apertando mais um pouco a mão em sua perna.
Tentou reunir um pouco de consciência porque ele não poderia deixar aquilo barato, ficaria subindo pelas paredes ou ele não se chamava .

“Talvez, babe. Mas sabe o que me deixaria bem mais acordado? Te ajudar com esse seu incômodo que faz com que você cruze as pernas com tanta vontade. Abri-las e lamber todo esse mel que eu sei que está escorrendo pela sua calcinha. Puta merda, .”

Xingar era golpe baixíssimo. Tornava tudo tão realista que podia ouvi-lo sussurrando aquilo com a cabeça entre suas pernas, do jeito que ele havia acabado de descrever.

“Meu amor, você não faz ideia do quanto eu quero sentir essa sua língua na minha boceta. Escorrendo de tesão eu estou desde que vi você entrando pela porta desta sala.”

amava como ela retribuía seus sentimentos. O desejo um pelo outro era sempre intenso, mas quando ela viajava e voltava era tudo triplicado e os dois voltavam a se sentir adolescentes repletos de hormônios.

“Imagino que seja o mesmo tanto que eu preciso da sua boca no meu pau. Mais um pouco e nós vamos encerrar essa reunião chata de um jeito bem mais gostoso.”

Era engraçado que parecia não existir ninguém ao redor deles, mesmo que estivessem cercados. Não sabiam se alguém prestava atenção nas trocas de olhares e mensagens entre os dois, mas também não queriam saber. Havia algo muito mais importante naquele momento.

“Pensei que já íamos fazer isso, meu amor.”

Foi a resposta dela.

“Isso me fez imaginar sermos processados por foder em cima dessa mesa”.

negou com a cabeça e riu discretamente.

“Se você não fizer isso aqui, vou cobrar na de jantar”.

Por que aquela reunião estava demorando tanto mesmo para acabar? Aquele era o limite que ele conseguia suportar sem avançar para cima da esposa.
— Essas eram as pautas para a reunião de hoje? — ouviu questionar, imitando o gesto anterior dela e negando com a cabeça pela capacidade que ela tinha de fingir estar prestando atenção. Ela era incrível, sem mais.
— Perfeitamente, Senhora . — Sauter respondeu, com um aceno de cabeça.
— Então estão dispensados — bastou um gesto dela e o pessoal debandou, cada um voltando para seus afazeres, exceto por , que permaneceu na sala de reuniões.
Em pé, encostado na mesa com as duas mãos servindo de apoio, ele assistiu a esposa se aproximar como uma gata e então envolver o pescoço dele com as duas mãos, passando suas unhas pela nuca de . Um sorriso surgiu nos lábios dele, que segurou na cintura de com uma das mãos, posicionando-a entre suas pernas.
— Ótima reunião — ele comentou, aproximando seus lábios dos dela.
— Cala a boca — ouviu mandar, mas antes que pudesse rir em resposta foi calado pela boca dela na sua, iniciando um beijo desejoso.
De prontidão ele o correspondeu, apertando-a mais contra si e explorando a maciez dos lábios dela. Suas línguas então se enroscaram ardentemente, um grunhido baixo ecoou por parte de e eles teriam realmente dado vida à todas as provocações que trocaram durante a reunião, se uma batida na porta não lhes tivesse puxado de volta à realidade.
— Senhora , desculpe, mas a senhora está atrasada para o compromisso das 15 horas — o beijo foi interrompido e encarou uma Katherine completamente vermelha pela cena que havia acabado de presenciar.
— Estou indo, Kat. — a menina assentiu nervosa e saiu quase correndo da sala, o que fez com que os dois rissem. — Preciso ir — fez um biquinho.
— Vá honrar seus compromissos, Senhora . Mas saiba que isso — roubou mais um beijo rápido dela. — Não acabou aqui.
— Claro que não. A mesa de jantar nos aguarda — piscou para e então se afastou dele, mesmo que à contragosto.
Queria ele poder sair normalmente pelos corredores da empresa sem precisar de no mínimo uns cinco minutos para acalmar a “situação”.

...

Quando estacionou seu carro na garagem do prédio, quase esqueceu vários itens importantes dentro dele, como sua maleta, o celular e as chaves de casa. No entanto, não se culpava por isso porque a culpa toda se atribuía a ela: .
Desde a bendita reunião, ele não conseguiu focar seus pensamentos em muita coisa. A todo momento eles voltavam às provocações trocadas via mensagem de texto e seu corpo respondia com uma ansiedade dolorosa.
Afrouxou um pouco a gravata com a mão livre enquanto caminhava na direção do hall onde ficavam os elevadores e decidiu se concentrar nos próprios pés, já que não estava nem um pouco afim de interagir com qualquer vizinho que pudesse aparecer.
No entanto, na parede ao lado dos botões de chamada do elevador, ele reconheceu o belíssimo par de pernas torneadas e coxas cobertas pelo tecido de uma saia lápis azul marinho. Ergueu seu olhar, observando o restante do corpo deliciosamente esculpido e encontrou um sorriso travesso brincando nos lábios dela no mesmo instante em que as portas do elevador se abriram.
indicou com a mão que ela poderia entrar primeiro, então ele a seguiu.
— Senhor — a voz incrivelmente sedutora dela voltou a lhe levar ao extremo das tentações.
— respondeu, apertando o botão do andar em que moravam.
Não havia visto nem sinal dela durante o caminho da gravadora até o prédio onde moravam, mas aquela não era hora para questionar ou tentar entender como ela havia chegado na mesma hora que ele. estava cansado de se controlar.
Mal as portas se fecharam e ele já avançava na direção da esposa, soltando a maleta no chão e segurando em seu pescoço com ambas as mãos, atacando seus lábios com palpável desejo. correspondeu prontamente, puxando-o pela cintura de modo que logo ele a imprensasse contra a parede do elevador.
Afastando sua boca da dela, espalhou beijos pela lateral de seu rosto, seguindo para sua orelha e lambendo o lóbulo, arrancando-lhe suspiros e fazendo com que ela o apertasse ainda mais, tocando-o por debaixo do terno e arrastando suas unhas por ali. Ele então voltou a beijar sua boca, apertando os dedos de uma das mãos na pele do pescoço dela com uma certa força, descendo com a outra mão até o seio de , que ele começou a acariciar por cima da camisa social que ela vestia. Ouviu um pequeno grunhido escapar dos lábios da esposa e sorriu sacana entre o beijo quando percebeu que um dos botões da camisa dela havia aberto sozinho.
Retribuindo o sorriso dele, ergueu uma de suas pernas sobre a coxa dele, friccionando-se contra o quadril do marido e sentindo que ficava absurdamente molhada. nunca precisava fazer muito para deixá-la completamente louca.
— Tudo bem, meu amor. Eu aceito você me comer dentro do elevador, mas ainda vai ficar me devendo na mesa de jantar — ela provocou, murmurando contra os lábios dele, vendo que seus olhos escureciam de desejo na direção dela e adorando fazer aquilo.
já tinha uma excelente autoestima por natureza, mas o modo como demonstrava lhe querer era definitivamente o melhor dos combustíveis.
— E por acaso eu já recusei uma boa refeição? — ele retrucou, puxando o lábio inferior dela com os dentes em seguida.
— Uma boa refeição? — ela questionou, vendo-o acenar positivamente. — Tsc tsc, eu não sou boa, Senhor . Eu sou deliciosa — e para provar ainda mais seu ponto, ela se esfregou ainda mais em , empinando os peitos na direção dele, segurando em seus cabelos e afundando o rosto dele no vão entre eles.
O elevador já havia parado no andar dos dois fazia alguns minutos, mas eles aparentemente nem haviam notado e mesmo que tivessem, não se importavam nem um pouco em serem vistos ali. Na verdade, seria bem divertido dar à velha careta do 702 o que falar.
— Gostosa — a voz dele saiu abafada pelos peitos dela, então ele posicionou as duas mãos no decote de e sem hesitar puxou a camisa, fazendo com que todos os botões dela saltassem para que finalmente ele pudesse abocanhar os seios dela, ainda que por cima do sutiã meia taça.
Um sorriso satisfeito moldou os lábios da mulher, sendo substituído por um gemido quando ele puxou o tecido do sutiã com seus dentes, libertando um mamilo duro de excitação e passando sua língua por ele, usando uma das mãos para puxar a peça para baixo de uma vez, permitindo assim que ele pudesse chupá-lo sem nada o impedindo. envolveu os cabelos dele, puxando-os em aprovação a cada arrepio que as lambidas e sugadas dele lhe proporcionavam, mas não se contentaria apenas em chupar seus seios.
Ergueu a saia da esposa, expondo as coxas grossas dela e fazendo com que a mulher apoiasse uma perna em cada um de seus ombros. A única barreira entre sua boca e a boceta dela, agora diante de seu rosto, era o tecido fino da calcinha de renda.
Lançou um olhar rápido na direção de , vendo-a lamber os lábios em expectativa, então aproximou sua boca, sugando-a por cima da inconveniente peça mesmo. Sua esposa se contorceu com o gesto, apertando as pernas em volta da cabeça de enquanto ela soltava um gritinho baixo, incomodada com o fato de não conseguir sentir por completo a textura da língua dele por conta da calcinha.
— Por cima da roupa eu duvido que você vá sentir a doçura do meu mel, amor. Vai desperdiçá-lo assim? — provocou, e ele deixou uma risada rouca escapar dos lábios do marido, fazendo com que ela sentisse um sopro contra sua boceta encharcada e aquilo só lhe atiçou ainda mais.
— Não sei, assim está tão gostoso, babe — atiçou, passando a língua por ela, sem tirar o tecido do caminho, como a esposa tanto desejava.
— Droga, ... — grunhiu, sentindo suas pernas até contraírem de desejo. — Mete logo sua língua em mim, querido — ele teria rido novamente do desespero dela, se a voz da mulher não tivesse soado de um jeito manhoso que o deixou maluco.
Quando deu por si, ele arrancava a calcinha da mulher, dando um jeito de mantê-la apoiada sobre os ombros dele. Nem viu em qual canto atirou a peça e logo voltou a aproximar os lábios da boceta de , abocanhando-a com tanta vontade que a mulher não teve outra alternativa a não ser gemer bem alto, sentindo seu corpo inteiro vibrar em aprovação. A língua dele passeou por seu clitóris em movimentos circulares, com uma maestria que era capaz de fazê-la inteira entrar em ebulição, mas ele não parou por aí e logo ela mordeu sua boca com força ao sentir que ele lhe penetrava, alternando com leves sugadas. Tinha certeza de que estava perdendo diversos fios de seus cabelos, de tanto que ela os puxava, mas naquele momento não conseguia se concentrar em nada que não fosse a chupada deliciosa que o marido dava em sua boceta.
— Puta merda, amor. Não para — a voz dela soava cada vez mais sexy e ele não era nem doido de parar num momento como aquele. Por mais dolorosa que estivesse sua ereção, ainda presa em suas calças, ver o quanto ela se contorcia com os movimentos dele só o atiçava ainda mais.
aumentou a intensidade em que metia sua língua, sugando o clitóris dela com gosto ao sentir que o ventre de se contraía, denunciando que não faltava muito para que o orgasmo tomasse conta dela. As palavras que ecoavam dos lábios dela foram se tornando ininteligíveis, os cabelos dele foram sendo puxados com mais força e ele apertou as coxas dela com força, movendo a língua de um lado para o outro, de cima para baixo e voltando a sugá-la até que um gemido bem próximo de um grito ecoou dos lábios dela e sua esposa derramou-se em prazer na boca dele, que não hesitou em se deliciar com cada gota.
Ainda com a cabeça entre as pernas de , a encarou com um sorriso ladino moldando seus lábios, limpando o canto da boca com uma das mãos. Aquilo havia sido tão sexy que ela não resistiu e o empurrou.
— De pé — ordenou ao marido, que a obedeceu sem pestanejar para logo em seguida sentir seu corpo ser afastado apenas para que ela pudesse se ajoelhar diante dele.
— Pensando bem, . Restaram pautas para tratarmos naquela reunião — a voz dela sugeria diversas intenções, reforçadas quando as mãos dela foram até as coxas dele, deslizando as unhas por ali da mesma forma que ela havia mencionado antes que faria.
— Pautas? — se viu desconcertado de início, engolindo em seco quando ela atingiu a virilha dele, quase tocando seu pau por cima da calça.
— Isso... — ela sorriu, satisfeita por causar o efeito que queria. — Por exemplo, não resolvemos o meu problema com seu terno — seguiu até o fecho do cinto do marido, abrindo-o com a mesma paciência em que suas palavras ecoavam e sabia que estava ferrado porque ela retribuiria cada provocação que havia lhe feito.
— E como você sugere que o problema seja resolvido, Senhora ? — passou a língua pelos lábios, mordendo-os em seguida porque ela havia acabado de desabotoar sua calça.
— Eu sugiro que seja eliminado por completo — e depois de abrir o zíper dele, puxou suas calças para baixo, expondo sua cueca boxer branca.
— Diria que é a resolução perfeita, porém isso gerou um outro problema — retrucou, indicando sua ereção, bastante evidente por mais que estivesse coberta. — E agora?
ergueu uma sobrancelha na direção dele, sentindo seu corpo vibrar de excitação por ele continuar aquele jogo com ela.
— Creio que esse problema precise de uma análise detalhada para que seja resolvido da melhor forma — respondeu, e qualquer palavra que tivesse em mente para devolver escapou-lhe completamente quando sentiu as unhas dela passarem por cima da boxer, espalhando arrepios que lhe fizeram fechar os olhos. Mais um pouco e ele teria grunhido de tesão. — O que disse, Senhor ? — provocou, pressionando um pouco mais a região.
— Ótima ideia — murmurou, mas suas palavras soaram mais como um gemido, que arrancou um sorriso malicioso dela.
Sem parar de olhar para o marido, então aproximou sua boca da base de seu pau, lambendo-o até em cima numa lentidão que fez com que apertasse seus olhos com força, ficando ainda mais duro do que já estava antes.
— Olha pra mim, meu amor — a esposa o chamou e ele fez o máximo de esforço que pôde para encará-la como havia pedido, ainda mais quando ela repetiu o gesto, sugando a cabecinha como se não houvesse o tecido da cueca atrapalhando.
— Porra... — exclamou, levando suas duas mãos até os cabelos dela e erguendo-os de forma que o pescoço de ficou exposto, facilitando mais a visão dele também ao que ela fazia.
— Me fala o que você quer, — ele não sabia se seria possível soltar algo coerente, mas estava tão excitado, com tanta vontade de senti-la de verdade, que precisava ao menos tentar.
— Quero sentir essa boca linda chupando meu pau. Acho que nós dois podemos concordar que essa boxer também é um problema a ser eliminado — a voz dele havia soado extremamente rouca, o que arrepiou a mulher por completo e com a mão livre ela se tocou, acariciando seu clitóris em movimentos circulares enquanto continuou provocando o marido, arranhando-o com os dentes e fingindo que não havia escutado o que ele pedia até ouvir um grunhido mais alto da parte do homem.
— Agora eu acho que é um problema — soltou uma risada baixa, finalmente subindo suas mãos até a barra da boxer dele e a puxando para baixo, até que pudesse dar a ela o mesmo destino das calças do marido.
Uma exclamação escapou dos lábios de quando ele a sentiu segurar seu pau com uma das mãos, acariciando-o de cima a baixo com a outra, sentindo cada uma das veias saltadas de tão pulsante que ele estava.
— Por favor, babe — escutou ele implorar, mas nem assim ela cedeu a ele, resolveu que ainda queria provocá-lo mais um pouco e encostou seus lábios na glande, dando um leve beijinho e passando a língua pelo local bem devagar.
Perdendo a paciência, ele puxou os cabelos dela com um pouco de força e vendo a esposa abrir a boca fez com que seu pau a preenchesse até o máximo que ela suportava, soltando-a somente quando se engasgou, encarando-o com os olhos lacrimejando e um sorriso repleto de malícia.
Tomando controle, ela começou a chupá-lo com vontade, voltando a ir até o extremo e adorando ver o quanto ele estremecia ao sentir seu pau tocar a garganta dela. Tirava o membro da boca e então lambia toda sua extensão, saboreando cada centímetro, sugando e aproveitando a lubrificação natural dele para voltar a socar tudo o que podia em sua boca. movimentava seu quadril contra a boca dela, aumentando a fricção, como se a fodesse mesmo e quando estava próximo ao gozo o homem mesmo fez com que ela parasse o que fazia, puxando seus cabelos e indicando que ela se levantasse, trazendo os lábios dela para perto dos seus e a beijando cheio de volúpia.
Sentir o gosto dele na boca de era intoxicante, mas ela já não queria mais nenhuma provocação. Ela queria que ele a fodesse e queria naquele momento.
Empurrou-o pelos ombros, virando de costas para e apoiando suas mãos na parede, empinando sua bunda para ele num convite impossível de recusar.
O homem não hesitou então em se aproximar, segurando os quadris de e penetrando-a até sentir seu pau por inteiro dentro dela. Mordeu a boca com a sensação de prazer e passou então a se movimentar com intensidade, sendo cada vez mais estimulado pelos gemidos que passaram a ecoar dos lábios da esposa.
Ela levou uma das mãos ao pescoço dele, arranhando sua nuca, se enroscando em seus cabelos e os puxando. Movimentou sua bunda contra o pau do marido, fazendo com que a sensação fosse ainda mais deliciosa ao começar a rebolar contra ele. grunhiu, levando seus lábios até os ombros de e deixando uma mordida no local, aumentando a intensidade de seus movimentos, em um vai e vem cada vez mais delicioso.
Se alguém acompanhava as câmeras de segurança, estava recebendo um belo pornô gratuito, mas provavelmente já estava acostumado com aquele casal em especial. Aquela não era a primeira vez que os se aventuravam em lugares públicos do prédio.
Os gemidos de tomavam conta do elevador. Ela voltou a apoiar as duas mãos nas paredes, sentindo-as tão suadas quanto o resto de seu corpo e mais um pouco ela escorregaria ali. Percebendo o que acontecia, interrompeu seus movimentos, ouvindo um protesto da parte dela e rindo enquanto a virava de frente para si, empurrando-a para encostar suas costas e puxando uma de suas pernas para cima, enroscando-a em sua cintura e voltando a penetrá-la com intensidade.
Os lábios dela foram até o lóbulo de sua orelha, espalhando beijos pela região e ecoando gemidos deliciosos, que estimulavam ainda mais o marido em seus movimentos e a cada sensação enlouquecedora ele a apertava mais e mais. O tesão fazia com que os olhos de ambos se revirassem nas órbitas e o ar ficasse tão escasso que não conseguiam unir seus lábios por muito tempo, mas ainda assim faziam tentativas, trocando beijos rápidos, carícias e palavras sujas sussurradas próximo ao ouvido.
— Babe, estou vindo — escutou murmurar contra seu ouvido, então ela movimentou com mais intensidade seu quadril contra o dele, aumentando mais a fricção e levando uma de suas mãos até seu clitóris, movimentando-a com velocidade, buscando o próprio ápice e quando o marido juntou seus dedos aos dela, não aguentou mais e soltou um gemido agudo, gozando pela segunda vez. A sensação da boceta dela apertando o pau dele havia sido tão deliciosa que ele aumentou mais ainda a velocidade dos movimentos, fazendo com que desse para ouvir o som de seus corpos se chocando, até que ele se derramou dentro dela, num ápice intenso que fez suas pernas amolecerem por incontáveis minutos.
Apoiando-se sobre a esposa, ambos permaneceram em silêncio, buscando acalmar suas respirações até que uma risada ecoou dos lábios de .
— Dessa vez vão nos expulsar — as palavras dele lhe contagiaram e ele riu também, ainda sem fôlego.
— Por isso que digo que devíamos comprar logo uma casa. Com aquela piscina que você sempre disse que queria. Vai ser um tesão foder com minha esposa gostosa ali — comentou, fazendo-a passar a língua pelos lábios e negar com a cabeça.
— Você é realmente insaciável, — e aquilo não era ruim, ela amava.
— Por isso que me casei com você, sabe. Você é tão insaciável quanto eu — roubou um beijo rápido dela, então se afastou para pegar as coisas espalhadas pelo elevador.
— Isso e o fato de eu ser um mulherão da porra — soltou, piscando para o marido e esperando-o para sair dali e seguir até o apartamento.
— Eu te amo, mulherão — sorriu para ela.
— Eu te amo também, gostoso — retribuiu o sorriso dele, então o puxou para dentro de casa. — Mas se você pensa que já matei minha saudade de você, está muito enganado.


Fim.


Nota da autora: Espero que vocês tenham curtido esse casal tanto quanto eu, viu? To indo lá tomar um banho depois dessa fic hahahaha.

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