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Revisada por: Saturno 🪐

Última Atualização: 06/09/2024.

Expressei meu descontentamento ao bufar pelo que imaginei ser a centésima vez naquela noite. Não saberia dizer o que me incomodava mais. Se era a sensação constante de que o sofá onde eu estava sentado era macio demais — o que acontecia com qualquer outra superfície que não fosse o chão —, ou o fato de eu simplesmente não encontrar nada interessante o suficiente para prender a minha atenção.
Era sábado e isso só tornava o cenário ainda mais deprimente. Eu não tinha nenhum lugar para ir, as poucas pessoas com as quais eu tinha uma relação amigável não estavam disponíveis e convenhamos que, mesmo se estivessem, eu dificilmente aceitaria ir a qualquer lugar além do isolamento do meu apartamento.
Os filmes atuais não chamavam a minha atenção. Eu zapeava os canais numa procura insistente, porém talvez eu só estivesse rabugento demais e rejeitando tudo por pura implicância.
Fechei os olhos e suspirei ao passar a mão por meus cabelos. A quem eu queria enganar? Apenas uma coisa dominava a minha mente nos últimos tempos.
Uma coisa não.
Alguém.
.
A mulher deliciosa que eu havia conhecido há poucos dias em um bar, depois de me aventurar por um aplicativo de relacionamentos.
A tentação que fazia eu me encontrar constantemente lembrando de seus toques, do calor avassalador de sua pele e dos sons alucinantes que escapavam de sua boca a cada movimento meu.
Aquela que depois de décadas me fez finalmente sentir vivo.
O meu mais novo vício.
E, como um drogado, eu não estava apenas entediado em um sábado à noite.
Eu estava em abstinência.
Maldita .
Como era possível eu lembrar tão vividamente o gosto dela e, ao mesmo tempo, ficar desesperado, com medo das memórias se perderem?
Não liguei para ela como havia prometido. Não por desejá-la menos, não por não ficar repassando cada instante de nosso encontro em meus pensamentos, mas, sim, por um receio primitivo de rejeição.
E se para ela não tivesse sido tão bom quanto foi para mim?
E se, naquele exato momento, enquanto eu me corroía pelo desejo e conflitava com meus próprios demônios, estivesse lançando aquele mesmo sorriso sedutor para outra pessoa?
Bufei irritado comigo mesmo. Eu já havia perdido tanto tempo sem o controle da minha própria vida. Por que ainda hesitava?
Devia ligar para ela. Não importava que já haviam passado oito dias desde o nosso encontro no bar.
Em vez disso, continuei zapeando os canais da televisão e me corroendo por dentro. Ela também não havia tentado falar comigo. A convenção dizia que eu deveria tomar uma atitude, mas não era nada convencional, era?
Rolei meus olhos e desisti do sofá. Sentei-me no chão e parei em um canal qualquer de documentário.
A vida secreta das plantas.
Aquele era o meu programa de sábado à noite.
Sam Wilson gargalharia da minha cara se soubesse disso. Não era como se ele não tivesse tentado me arrastar para alguns lugares nos finais de semana, porém o excesso de respostas negativas por fim o fez desistir.
Talvez eu devesse tentar dormir. Já passava das onze da noite mesmo e, honrando meus cento e seis anos, era o que eu mais fazia nos últimos tempos.
Puxei a coberta de cima do sofá e a joguei por cima de minhas pernas. Dormiria mais uma vez por ali mesmo, como vinha fazendo durante a semana toda.
Voltei a tentar prestar atenção no documentário porque sabia que o tédio me faria dormir logo, porém o barulho de uma notificação de mensagem no meu celular me chamou atenção.
Franzi o cenho. Ninguém me mandava nada naquele horário.
Me estiquei para pegar o aparelho na mesinha de centro da sala e arregalei meus olhos quando vi o remetente e seu conteúdo.

“Estou dolorosamente excitada agora…”

Precisei de alguns segundos para processar aquilo.
tinha mesmo me mandado aquilo?
Seria algum engano?
Ela não enviou mais nada, então provavelmente estava esperando por alguma resposta, e de repente eu me peguei a imaginando sozinha, em seu quarto, naquele estado.
Um sorriso de canto se formou nos meus lábios e digitei uma resposta, apaguei e recomecei.

“Olha só. Parece que alguém está se sentindo sozinha hoje.”

A resposta dela não demorou a chegar.

“Tão sozinha.”

Mais uma vez a imagem dela sozinha e excitada mexeu com a minha imaginação e lambi os lábios devagar.

“Talvez eu possa te ajudar com isso.”

Queria não demorar tanto para digitar minhas respostas, porém eu ainda estava me acostumando com aquilo. A tecnologia não era bem minha fã, ou o contrário.

“Adoraria que me ajudasse, Sargento Barnes”.

Foi inevitável lembrar da forma sedutora como ela havia me chamado alguns dias atrás e me peguei engolindo a seco.

“O que está vestindo, senhorita ?”

Seria aquilo intrusivo demais? Fiquei um tanto nervoso.

“Você quer ver?”

Engoli a seco mais uma vez e senti meus dedos até tremerem quando tentei digitar o mais rápido possível a minha resposta.

“Com certeza. Vai me enviar uma foto?”

Fiquei encarando a tela como um drogado esperando por uma dose. demorou um pouco para me responder e, quando o fez, meus olhos instantaneamente se arregalaram.
Ela tinha mesmo me enviado uma foto. E nela, usava um sutiã de renda preto que apertava e realçava seus seios, além de uma calcinha minúscula que sumia nas curvas dela. A mulher estava deitada de bruços, com os pés cruzados e a bunda bem empinada.
Puta que pariu.
Meu corpo instantaneamente esquentou.

“Boneca, assim você acaba comigo. Você está linda.”

“Fico feliz que tenha gostado”.

Passei a mão pelos cabelos ao ler sua resposta e respirei fundo numa tentativa de me recompor. Porra, aquela foto realmente tinha me afetado.

“Gostado? Eu adorei. Você me deixa louco.”

A resposta dela chegou três segundos depois.

“E eu nem comecei.”

Caralho. Se isso não era nem o começo…

“Só começando? Então talvez você deva se preparar para as consequências disso.”

“É mesmo?”

Meu corpo esquentou ainda mais e um desejo primitivo me impulsionou a ousar mais nas respostas.

“Com certeza, boneca. Vou fazer você implorar por mais.”

“E como você pretende fazer isso, uh? Me conta.”


Me encostei no sofá e comecei a digitar, enquanto minha mente formava os mais deliciosos cenários.

“Ah, boneca. Vou começar deslizando as minhas mãos por todo o seu corpo. Vou delinear cada uma das suas curvas, tocar cada centímetro seu. E depois… depois vou fazer isso tudo de novo com a minha boca.”

A resposta dela veio na forma de um vídeo.
Um vídeo onde brincava com a alça de seu sutiã e a puxava devagar. Assisti de boca aberta quando ela mordeu o lábio inferior e revelou uma parte de seu seio, para logo em seguida encher a carne macia com uma das mãos e acariciar o bico por cima do sutiã.

“Você com certeza está tentando me matar.”

Como não me sentir dolorosamente excitado depois daquilo? Eu estava até tremendo de tesão e, de forma quase inconsciente, esfreguei meu pau por cima da cueca.

“Gostou?”

E ela ainda perguntava? Caramba, ela adorava tirar o meu juízo.

“Você está me deixando louco, .”

“Você já disse isso.”

Ri nervoso e apertei ainda mais meu pau.
Outra mensagem chegou e era mais um vídeo.
abaixava o sutiã ainda mais até desatá-lo. Se livrou da peça e expôs o colo perfeito com aqueles dois pedaços de paraíso.
Invejei as mãos dela por poderem tocá-los, deslizando de um para outro.
Ela então tomou um deles entre os dedos e deixou uma quantidade generosa de saliva escorrer de sua boca para o bico endurecido.
Sensual era muito pouco para descrever aquela cena.
— Caralho… — sussurrei e apertei meu pau com mais intensidade, então passei a esfregá-lo lentamente.
então acariciava seu mamilo devagar e mordia os lábios. Um gemido baixinho ecoava e eu rosnei quando o vídeo acabou.

“Continua”.

Não consegui me controlar. Eu precisava de mais.

“O que está fazendo, Sargento Barnes?”

Sorri enviesado com aquela pergunta.

“O que você acha, boneca?”

“Não faço ideia. Mostra pra mim.”

Arregalei meus olhos e senti meu coração acelerar de uma forma insana.
Mostrar para ela?
queria que eu me filmasse?
Ponderei aquilo por alguns segundos. Não que eu desconfiasse dela, mas eu era péssimo com tecnologia. Como eu faria aquilo?
Engoli a seco e tentei primeiro tirar uma foto, focando na parte da minha virilha e na ereção pulsante coberta pela minha cueca azul marinho.
A resposta dela chegou pouco depois.

“Isso me deixou salivando.”

Imediatamente lembrei da forma como ela havia me chupado naquele beco escuro e não resisti a vontade de enfiar a mão por dentro da cueca para acariciar toda a minha extensão.

“Queria que você estivesse aqui.”

Devo ter soado extremamente necessitado, mas não conseguia controlar. Eu a desejava desesperadamente e não achava que fotos e vídeos seriam o suficiente.

“Eu também queria estar aí, James.”

Alguns segundos se passaram enquanto eu procurava a coisa certa para dizer, porém foi mais rápida.

“Estou encharcada por sua causa.”

Meu queixo caiu e minha ereção pulsou em minhas mãos.
Caralho.
No mesmo instante, a imaginei com as pernas abertas, se tocando e deslizando os dedos com facilidade para dentro de si.
Eu faria qualquer coisa para estar dentro dela agora.

…”

Mais um pouco, e eu daria um jeito de ir até onde ela estivesse. Como eu conseguiria continuar daquela forma? Como me contentaria?

“Tenho uma ideia, James.”

Meu coração acelerou como se eu fosse a porra de um adolescente.

“Ah, é? E qual é a sua ideia, ?”

Encarei a tela ansioso.

“Atende.”

Franzi o cenho, levemente confuso, mas não precisei de muito mais, porque, logo em seguida, a tela do meu celular mostrou uma chamada de vídeo sendo solicitada.
Minhas mãos tremeram e eu me levantei correndo para acender a luz da sala e me sentar no sofá. Encarei meu próprio rosto por alguns segundos na tela, numa análise rápida para verificar se tudo estava em ordem, então aceitei a chamada.
— Pensei que você poderia gostar de se juntar a mim, James. — Sua voz sedutora era música para os meus ouvidos.
Fui imediatamente agraciado pela visão de só de calcinha, sentada em um travesseiro em cima da cama enquanto acariciava seus seios.
— Caralho, boneca. — Tornei a enfiar a mão por dentro da cueca e acariciei meu pau.
Ela mordeu a boca devagar.
— Tenho pensado muito em você, Sargento Barnes. — As palavras dela me afetaram ainda mais e, por um segundo, foi como se minha respiração simplesmente parasse.
— É mesmo, senhorita ? — Mordi a boca, enquanto meu olhar continuava passeando por todo o seu corpo exposto para mim.
Eu daria qualquer coisa para estar ali naquela cama com ela.
— Uhum… — A voz manhosa dela era meu convite ao inferno.
— E o que você faz quando pensa em mim, boneca? — provoquei e recebi um suspiro delicioso como resposta.
— Quer que eu te diga, ou que eu te mostre?
Aquela sugestão me fez grunhir.
— Algo me diz que você está louca para me mostrar. — Sorri de canto. Meus olhos queimavam na direção de .
A expressão travessa com que ela me retribuiu fez meu pau pulsar contra meus dedos.
— Eu quero te mostrar muitas coisas, Sargento.
Como quem não quer nada, começou a se mover no travesseiro e eu sabia muito bem o que estava fazendo. Ela continuava acariciando os seios e puxava os bicos com intensidade. Seus olhos reviraram nas órbitas, mais suspiros escaparam e ela foi aumentando a intensidade de seus movimentos.
De repente, se esfregava no travesseiro de um jeito delicioso e minha boca salivou. Desejei que ela estivesse sentada daquele jeito na minha cara.
— Você é deliciosa, boneca… — rosnei, enquanto aumentava a intensidade dos movimentos da minha mão.
Chegava a ser dolorosa a forma como eu estava excitado.
Tudo só piorou quando riu safada e desmontou de cima do travesseiro, abrindo bem as pernas para mim e acariciando sua boceta por cima da calcinha minúscula.
— Quando eu penso em você, me imagino assim, toda exposta, com a sua cara bem no meio das minhas pernas. — As palavras dela fizeram meu olhar faiscar e soltei outro grunhido quando, lentamente, passou a calcinha pelas pernas, a tirando e jogando a peça em um canto qualquer.
Um pensamento repleto de tesão me fez desejar pegá-la com a minha boca.
Porra, o gosto, o cheiro daquela mulher eram alucinantes.
Eu precisava dela.
Não aguentaria ficar ali por aquela tela minúscula.
Aumentei a intensidade como me tocava.
Sorrindo ainda mais travessa, tornou a abrir as pernas e seus dedos roçaram o clítoris inchado. Logo em seguida, ela usou dois deles para expor ainda mais sua boceta para mim.
— Está vendo o estado que você me deixa?
— Porra, boneca… Molhada assim? — Salivei ainda mais.
Puxei minha cueca para baixo e me livrei da peça de uma vez para ter mais liberdade. Fui acariciando meu pau com intensidade, meus olhos se apertaram e senti o pré-gozo ajudar em meus movimentos.
— Encharcada, James. E você não imagina o quanto eu queria você me chupando.
Grunhi alto.
— Me mostra o que você está fazendo, vai.
Ergui uma sobrancelha para ela, ao mesmo tempo que outro meio sorriso se formou.
— Quer mesmo ver, boneca?
A ideia dela me assistindo me excitou ainda mais.
— Por favor, James. — O tom manhoso dela me quebrou por completo.
Lentamente, abaixei a câmera pelo meu abdômen e a vi morder os lábios e esfregar seu clitóris com vontade.
Desci ainda mais e precisei conter um gemido porque tudo aquilo me enlouquecia, e quando finalmente mostrei a ela o quanto estava duro, a ouvi suspirar.
— Seu pau é tão gostoso. Se eu estivesse aí, estaria te chupando inteiro.
— Caralho, … — rosnei e me acariciei com mais afinco. — Assim vou querer te fazer engasgar com ele.
Meu abdômen contraía cada vez mais e imaginar aquela cena tornava tudo ainda mais delicioso.
ofegou e se esfregou com mais intensidade, deslizou dois dedos para dentro de si e os atolou com vontade.
Revirei meus olhos nas órbitas.
— Quero você socando os seus dedos em mim assim enquanto mete o seu pau na minha garganta, James… Não paro de pensar nisso, sabia?
— Não para, é? — Minha voz ficava cada vez mais falha.
— Não paro… Minha bocetinha chega estar esfolada de tanto que eu me toco pensando em você.
Filha da puta.
— Você fica se tocando enquanto pensa em mim mesmo? — Suspirei. — E quantas vezes você faz isso?
sorriu.
— Todas as noites, James. Todas as noites eu lembro dos seus dedos socados na minha boceta e do tanto que você gozou na minha boca.
, você vai me matar. — Revirei os olhos e intensifiquei as carícias. Meu pau latejava e pulsava, eu sabia que não duraria mais tanto tempo.
— Não vou, não. Vou te fazer gozar bem gostoso pra mim. — Ela riu safada.
— De onde você surgiu, boneca? — O comentário foi excitado e sincero, o que arrancou mais uma risada dela.
— Talvez eu tenha sido feita pra você.
Não esperava ouvir aquilo, mas gostei.
— Talvez tenha mesmo.
Ela gemeu e meteu os dedos dentro de si com mais intensidade. A mão livre acariciava e puxava os bicos de seus seios, seus olhos se apertavam de prazer e a cada segundo gemia mais.
— Não vou aguentar ficar só te assistindo assim, boneca.
— Eu sei que não vai… — mordeu os lábios e aumentou ainda mais a velocidade de seus movimentos.
Minhas pernas estremeceram, meu abdômen se contraiu ainda mais.
— James… — O gemido dela me deixou louco.
— Isso, não para, boneca. Continua socando nessa boceta gostosa pra mim. — Eu era puro tesão e sabia que o ápice estava vindo.
— James… — chamou de novo, e eu sorri. — James, eu vou gozar!
Ouvir aquilo era como ouvir a mais perfeita sinfonia.
— Então goza pra mim, linda. Imagina a minha língua atolada em você enquanto se derrama inteira.
— Meu Deus, James… — Ela revirou os olhos de um jeito lindo e estremeceu convulsivamente.
Porra, eu poderia passar o resto dos meus dias assistindo aquela mulher gozar.
Um gemido prolongado ecoou da boca dela. Seus dentes pressionaram o lábio inferior com força e por alguns segundos permaneceu em completo êxtase.
Movimentei minha mão com ainda mais afinco, desci até minhas bolas, e imaginei que fosse a boca dela me provocando ali.
tirou os dedos de dentro de si e os levou até a boca, chupando e lambendo todo o resquício de seu prazer.
Aquilo me afetou tanto que gemi alto e senti que estava prestes a gozar.
— Vem para mim, Sargento. Queria estar aí de boca aberta para receber a sua porra.
Estremeci mais ainda e senti tudo à minha volta explodir. Me derramei feito um louco, vendo o gozo melar a minha mão e o chão à minha frente.
Meu abdômen contraía desesperado, meus olhos se pressionaram com força e minha respiração estava completamente descompassada.
Só lembro de ter gozado mais do que aquilo no dia em que nos conhecemos.
Precisei de alguns minutos para me recuperar e permaneci ali, olhando embasbacado para a tela do celular, enquanto me lançava o sorriso que me desmontava.
— Você é delicioso, Sargento Barnes.
— Não mais do que você, boneca. — Sorri de canto e me ajeitei um pouco ao voltar a focar a câmera apenas no meu rosto.
Do outro lado, ela fez o mesmo.
— Queria que você estivesse aqui. — A confissão dela me atingiu e fez algo queimar dentro de mim.
— Posso estar em dez minutos. É só me dizer onde você mora.
ponderou e senti meu peito acelerar em expectativa.
Então ela tornou a sorrir.
— Está falando sério? Ou vai me enrolar de novo? Não pense que eu esqueci que você nunca me ligou como prometeu. — Fez um bico, e aquilo me arrancou uma careta.
— Estou falando sério e vou te recompensar.
— Vou mandar o endereço por texto então.
— Daqui a pouco eu chego aí.
— Te espero ansiosa. — Ela me lançou um beijo antes de desligar.
Fiquei encarando a tela que nem um bobo, até a mensagem com o endereço aparecer.
Num salto, me levantei e corri para me arrumar.
Aquela mulher poderia até me matar um dia, mas enquanto fizesse eu me sentir daquela forma, eu continuaria fatalmente viciado nela.


FIM


Nota da autora: Eu tô aqui passando mal depois dessa. Amo provocações assim e amo ver o Bucky sendo o safado gostoso que eu sei que ele é hahaha.
Espero que tenham gostado. Comentem muito!

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