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Última Atualização: 01/01/24

Bangkok, Tailândia 03 de fevereiro de 2000

Era um sábado à noite num bar “Siagom” Max estava sentado na mesa com seus cinco amigos quando uma pessoa se aproximou da mesa. Sua amiga Beatriz ou Bia pros íntimos o apresentou e o nome dele é Tul Parkon.
Quando Tul se aproximou da mesa Max o encarava hipnotizado com a beleza dele, o sorriso contagiante. Bia disse: — Gente, esse é Tul, meu amigo estava morando fora da Tailândia e Tul, esses são: Evan, Asher, Hayden, Heitor e esse é Max. Senta aí com a gente.
— Posso?
— Claro. Conta pra gente se você tem alguém?
— Asher pare de ser tão curioso.
— Tudo bem, no momento não tenho ninguém.
— Max também está solteiro. - comentou Bia.
— Bea pare de contar da minha vida amorosa para os outros.
— Max você era o único solteiro aqui entre a gente até o Tul aparecer.
— Até hoje não encontrei a pessoa certa.
— Max essa pessoa pode estar muito perto.
Beatriz, sua melhor amiga, sentiu que houve uma atração entre Max e Tul. Após 2 horas, os cinco foram embora, só permaneceram os dois que engataram num papo bom. Max perguntou: — Tul topa ir pra minha casa.
— Quando?
— Tipo agora, pois quero te conhecer melhor num lugar privado.
— Ok. Vamos pra sua casa.
— Vou pedir a conta e a gente divide pode ser.
— Claro.
Max levantou-se, foi ao balcão pagar a conta, Tul saiu para fora. Depois de 30 minutos, Max chegou e perguntou: — Veio de quê?
— Vim no meu carro.
— Ok. Tudo bem. Vou te enviar a localização. Me dê seu número.
— Anote aí.
Max pegou seu celular, abriu a agenda, Tul falou o número, Max escreveu o número, enviou a localização. Cada um foi pros seus respectivos carros, saíram, 1 hora depois, Max entrou no condomínio, estacionou seu carro na vaga, desligou, desceu, fechou a porta, trancou, tirou a chave, chegou na recepção, meio minutos depois Tul chegou, Max inscreveu ele. Andaram até o elevador, Tul apertou o botão, a porta abriu, entraram, fechou, subiu pro 9° andar, abriu, saíram, chegaram na porta do n° 309, Max abriu a porta, acendeu a luz, entraram, Tul fechou a porta, trancou e comentou:
— Wow, como é grande seu apartamento.
— Moro aqui há 6 anos.
— Meu apartamento é um pouco menor.
— Um dia quero conhecer seu apartamento.
— Ok. Vou marcar o dia.
— Vou esperar ansioso pelo seu convite.
Ambos tirou os sapatos, foram para a cozinha, Max abriu uma garrafa de vinho, 2 copos, colocou no balcão, colocou os vinhos, Tul pegou um copo, Max o outro, chegou no sofá, sentaram, Max comentou: — Tul você trabalha com que?
— Me formei em Pediatria, eu amo crianças.
— Eu também amo crianças. Se eu não tiver filhos legítimo vou adotar 1 casal.
— Max trabalha em quê?
— Sou Arquiteto, desenho plantas em uma imobiliária. E ganho bem lá.
— Eu vou começar a trabalhar no hospital Yanhee na segunda-feira.
— Que bom.
— E sua família?
— São meus orgulho e tenho 2 irmãs gêmeas de 22 anos.
— Eu sou filho único e os meus pais não quiseram ter mais um.
— Deve ser tão solitário ser filho único.
— As vezes é chato e sinto vontade de ter tido um irmão ou irmã.
— Minhas irmãs são meu xodó.
— Um dia quero conhecê-las.
— Um dia te levarei para conhecer meus pais e minhas irmãs.
— Vou esperar. Tul, eu preciso ser sincero com você sobre uma coisa que eu não quis contar em lugar público é que nenhum dos meu amigos sabem além da Bia.
— O que é Max? - Tul perguntou.
— Eu sou Gay. Eu namoro homens.
— Max.
— Eu sei que você está em choque por que eu sou Gay.
— Max não estou em choque mas estou surpreso pois enquanto estamos no bar você não pareceu ser Gay.
— E nem gosto pois quando eu fui arrumar meu primeiro emprego ninguém queria contratar um Gay aí inventei um papel de ser hetero.
— Max eu nunca me envolvi com um homem.
— A gente não precisa ser um casal, mas podemos ser só amigos. Se você quiser.
— Ok. Vamos ser Amigos.
— Tudo bem.
— Ok. Amigos.
Beberam o vinho nos copos, colocaram na mesinha, Max colocou as costas de sua mão no rosto de Tul que fechou os olhos suspirando, Max fazia carinho de leve sentindo a pele de Tul que era macia e rosada. Chegou na boca que eram carnuda e vermelhos, passou seu dedo polegar devagar nos lábios de Tul que estavam fechados, Max começou sentindo um desejo é uma vontade de beijar os lábios de Tul mas para isso ele teria que permitir. Max perguntou: — Tul posso te pedir uma coisa?
— Depende.
— Tul você permite que eu te beije agora?
— Max, eu preciso de um tempo.
— Ok. Não vou te forçar a fazer nada que não queira. E não sou do tipo que forçam.
— Preciso ir embora agora.
Tul abriu os olhos, levantou-se do sofá, chegou na porta, calçou os sapatos, abriu a porta, saiu, fechou, saiu em direção ao elevador, Max levantou-se, chegou na porta, trancou a porta, pegou os copos na mesinha, chegou na pia, lavou os copos, colocou no armário, pegou o aparelho celular, escreveu a mensagem para Tul, foi para o quarto, entrou, colocou o celular na mesinha, pegou uma toalha de banho, entrou ao banheiro, tirou a roupa toda, colocou no cesto, abriu o chuveiro, entrou debaixo se molhando, fechou os olhos pensando na sensação da pele de Tul sob o seu toque. Após 5 minutos, se esfregou com o sabonete, tirou o sabão, abriu os olhos, fechou o registro do chuveiro, pegou a toalha se enxugou, enrolou-se a toalha na cintura, saiu, pegou uma Cueca Boxer, vestiu, vestiu uma regata, puxou a colcha, saiu para a sala, apagou a luz, voltou para o quarto, pegou o celular na mesinha, apagou a luz do quarto, deitou na cama, enrolou, ligou para a mãe dele para dar as notícias e que em breve iria almoçar com eles.
Após ligar para sua mãe, Max ficou olhando pro teto do seu quarto pensando e tentando entender o porquê Tul que diz ser seu amigo fugiu depois que pediu um beijo. Para saber a resposta Max terá que perguntar a ele pessoalmente. Mas para conseguir a resposta de Tul não será fácil mas Max não vai desistir.
Max terá uma ajudinha do Destino que será em breve. Sei que você ficou curioso de como o destino vai fazer eles se reencontrarem, certo? Então espere o capítulo 2.

Bangkok, Tailândia 03 de Março de 2000
Após um mês que Tul foi ao apartamento de Max e fugiu depois de quase acontecer o primeiro beijo.
O destino jogará Tul quando Max menos esperar.
Era num sábado à tarde, Max estava numa sorveteria com o amigo Asher quando viu de longe Tul comprando sorvete. Max resolveu ir até ele, chegou e disse: — Olá.
Tul virou-se de frente para Max e comentou: — Oi. Tudo bem?
— Você se lembra que foi no meu apartamento e fugiu depois que eu quis te beijar?
— Max aqui não é lugar para conversarmos sobre isso.
— E quando vai ser isso Tul? Fiquei sem entender o porquê fugiu?
— Max eu vim acompanhado de alguém.
— Uma mulher?
— Sim Max.
— Ok. Adeus.
— Max.
Max virou-se de costas, saiu, chegou na mesa e disse: — Asher vamos embora.
— Ok. Amigo.
— Vamos.
Asher levantou-se, virou para sair e disse: — Max aquele é o Tul.
— É.
— Não vai lá falar com ele.
— Não vou, pois ele está em um encontro com uma mulher e não quero incomodá-los.
— Ok. Vamos embora Max.
Ambos foram embora no carro de Max, Tul voltou para sua mesa, sentou, Anny disse: — O que foi.
— Nada não.
— Pode falar o que houve.
— Anny eu conheci uma pessoa especial e não consigo parar de pensar nessa pessoa e tenho medo
de me entregar.
— E Mulher ou Homem?
— E mulher.
— Não mente pra mim, e aquele que estava falando com você.
— É ele mesmo.
— Já aconteceu o beijo.
— Não rolou, pois eu fugi de nervoso.
— Tul se entregue e veja onde isso vai dar ou nunca saberá.
— Tem razão.
— Quando vai procurar ele?
— Não sei.
— Não demore muito ou ele pode encontrar outra pessoa e você pode se arrepender.
— Obrigado Anny. Quer que te deixe em casa.
— Não e agora vá atrás do seu amor e seja feliz.
Ele levantou-se da cadeira saiu correndo até o carro, entrou, após 1 hora, chegou no condomínio do Max, estacionou na rua, fez tudo. Entrou na recepção, se identificou, chegou ao elevador, entrou, a porta fechou, subiu, abriu no 9° andar, saiu, chegou na porta no n°903, bateu, Max abriu e disse: — Oi o que foi.
— Preciso conversar com você é importante.
— Ok. Entra por favor.
Max saiu da porta, Tul entrou, tirou o sapato, Max fechou a porta, trancou, Tul comentou: — Max.
— Senta no sofá.
Tul sentou-se ao sofá e disse: — Max naquele dia aqui no seu apartamento eu fugi pois eu estava nervoso e confuso.
— Você nunca se envolveu com um homem e só se envolveu com mulher.
— Já me envolvi com um homem 1 vez.
— Você tem medo de se envolver comigo pois mal nos conhecemos.
— Max vamos com calma antes de darmos um passo.
Max pegou a mão dele fazendo carinho e disse: — Ok. Eu não vou te forçar a fazer nada que não queira.
— Max, eu não vou poder ficar te vendo todo dia, eu sou médico.
— E eu sou arquiteto tem vezes que passo a noite toda trabalhando.
— E se não dermos certo ficamos só amigos.
— Fechado.
— E o seu encontro foi bom.
— Não, pois depois que você foi embora com raiva, eu e ela conversamos, mas daríamos certo só como amigos.
— Eu não estava com raiva mas estava furioso pois eu não entendia a sua fuga de repente.
— Max quando namorou a última vez.
— Terminei tem 4 meses. Eu e ele queríamos coisas diferentes.
— Eu terminei com a minha namorada tem 1 ano.
— Por quê?
— Ela queria casar mas eu não quero.
— Minha mãe vive no meu pé pra mim arrumar alguém e casar.
— Max, seus pais sabem que você é Gay.
— Sabem, pois eu contei pra eles antes deu me mudar pra um apartamento e ser independente.
— Max será que eu posso usar o seu banheiro.
— Claro e naquela porta.
— Volto já.
— Ok. Vá lá.
Após conversar mais 1 minuto, Tul resolveu ir ao banheiro, Max pegou seu celular, começou a ler as
mensagens, responder, depois de 10 minutos, Tul voltou, sentou-se, Max comentou: — Tul aceita
jantar comigo aqui no meu apartamento.
— Quando?
— Amanhã.
— Max não vai dar vou estar cansado.
— Então sábado, às 20hrs.
— Ok. Se não der pra nós nos vermos pessoalmente. Alguém liga primeiro.
— Ok. Max você cozinha.
— Sim e quer experimentar um pedaço do meu bolo.
— Quero.
Max levantou-se do sofá, entrou na cozinha, colocou um pedaço no prato com garfo, chegou na sala, sentou-se de novo, colocou na mesinha, Tul pegou o prato, o garfo, cortou, pegou, colocou na boca, mastigou, engoliu, Max comentou: — E aí? Está bom?
— Max está delicioso.
— Obrigado. Aprendi com a minha mãe a cozinhar ou eu ia passar fome.
— Sua mãe cozinha bem?
— Muito bem. Um dia eu te levo pra conhecer minha mãe. Agora come tudo.
— Max A gente e o que, Namorado ou ficante?
— Por enquanto estamos nos conhecendo melhor e quem sabe daqui uns tempos nós nos tornamos namorados.
— Concordo.
— Max, desde quando você descobriu que era gay?
— Tul eu já nasci assim, mas só vim descobrir quem realmente eu era já tinha me tornado adulto.
— Eu nunca namorei oficialmente uma pessoa do mesmo sexo que o meu.
— Se você permitir eu posso te mostrar como é bom namorar comigo pois sou fiel, carinhoso, amigo e romântico.
— Então por quê você ainda está solteiro?
— Porque ainda não encontrei a pessoa certa que queira me fazer ficar com a pessoa para sempre.
Após algumas horas conversando sobre suas vidas, famílias e futuro. Tul resolveu ir embora psra seu apartamento pois no outro dia iria começar a trabalhar no hospital atendendo crianças.
Chegando na porta, Max abriu a porta e comentou: — Quando você chegar na sua casa me avise.
— Aviso sim. Até breve.
Tul calçou seus sapatos, saiu pela a porta, deu tchau, chegou ao elevador, a porta abriu, entrou, fechou, desceu, enquanto no apartamento, ele fechou a porta, trancou, pegou o celular, ligou a Televisão, começou a mexer no celular.
No dia seguinte Tul terá seu primeiro dia de trabalho e será que ambos vão se encontrar pessoalmente à noite e contar como foi o dia.

Bangkok, Tailândia 04 de Março de 2000

Um novo dia se inicia, Max decidiu ligar para Tul desejando uma boa sorte no primeiro dia no trabalho como médico.
No primeiro toque, seu futuro namorado Tul, atendeu e disse: — Alô, Max.
— Olá, Bom dia. Está nervoso com o primeiro dia.
— Estou bem e estou morrendo de nervoso
— Respire fundo. Você vai ter um maravilhoso dia.
— Tomara. E você, o que está fazendo?
Enquanto isso no apartamento de Max que estava se arrumando para ir a construtora para mostrar o projeto revisado de um supermercado.
— Me arrumando pra ir pra construtora e mostrar o projeto pro chefe.
— Max.
— Sim, pode falar.
— Não é nada de importante. Vou desligar ou vou me atrasar.
— Ok. Cuidado no caminho. Na hora do meu almoço eu te ligo pra ver como está indo.
— Está bem. Max.
— Eu sei que você quer me dizer “eu te amo” mas ainda não se sente pronto.
— Como sabe que era isso.
— Tul não quero te forçar a dizer isso pra mim assim mas quero mesmo que você se sinta confortável pra dizer.
— Max, você é tão diferente da minha ex. Que vivia me forçando a fazer coisas.
— Você não disse que ia desligar pra ir logo ou ia se atrasar.
— Tem razão. Max, Eu te amo. Bye.
Tul desligou a Chamada telefônica, respirou fundo, sorriu lembrando do que disse pro Max, colocou o celular no bolso do paletó, pegou a maleta, chegou na porta, calçou o sapato, abriu a porta, saiu, apagou a luz, fechou a porta, trancou a porta do apartamento, tirou a chave, andou até ao elevador, entrou, fechou, desceu, chegou ao carro, entrou e partiu em direção ao hospital.
No apartamento de Max que arrumou tudo na pasta, pegou seu aparelho celular no bolso, pegou a mochila, chegou na porta, calçou os sapatos, abriu a porta, saiu, fechou a porta, tirou a chave, chegou ao seu carro, colocou tudo e partiu em direção a construtora.
Após ambos chegarem em seus respectivos trabalhos, começaram a trabalharem em seus respectivos salas, depois de mais algumas horas, hora do almoço. Max resolveu ir até ao hospital onde Tul começou a trabalhar, ligou para ele que atendeu no primeiro toque e disse: — Max. O que foi. Não estou ocupado. Ok. Estou indo.
Tul desligou a chamada telefônica, colocou dentro do colete, a secretária disse: — Dr.Tul Já vai almoçar.
— Vou sim, volto já.
— Bom almoço.
— Obrigado.
Após 1 hora, Tul saiu de dentro do prédio na porta, olhou em volta procurando Max, que chegou e disse: — Está me procurando.
— Max, você veio do seu trabalho que é longe só pra almoçar comigo.
— Eu levei 20 minutos para chegar aqui, portanto não é longe como pensa.
— Vamos lá almoçar.
— Vamos.
Atravessaram a rua, entraram no restaurante, sentaram-se na cadeira, na mesa, Max comentou: — Minha mãe disse que a pessoa que se tornar especial pra mim terá sorte pois eu sou romântico.
— Imagino mesmo.
— Meu ex-namorado Lee ning vivia me traindo direto.
— Azar dele. Vamos pedir logo antes que a hora do nosso almoço acabe.
— Tem razão. Vou lá falar.
— Não, eu vou lá.
— Ok. Vai lá.
Na mesa, Tul levantou-se saindo de perto da mesa, chegou no balcão falou o pedido, voltava, Max
sorria olhando para ele, quando ele chegou, sentou-se de novo olhando para Max e disse: — e o
nosso jantar o que vai fazer ou comprar.
— Não vou te falar pois vai ser surpresa mas já te garanto que vai querer repetir.
— Vamos ver.
Após 10 minutos, o garçom chegou com o pedido, colocou na mesa junto com os sucos, saiu, Max pegou um copo, colocou em sua frente, pegou na mão de Tul fechando o seus dedos e fazendo carinho na parte de cima da mão e disse: — Você tem uma mão tão macia.
— Max estamos em público.
— Não estou fazendo nada demais pois só estou pegando a sua mão.
Max soltou a mão dele, começaram a comer a comida, tomar o suco, após 10 minutos, terminaram, pagaram dividindo a conta, levantaram, saíram, atravessaram a rua, chegou no carro de Max, Tul comentou: — Volte com cuidado pro trabalho.
— Você vai lá pra minha casa hoje depois que sair do trabalho.
— Acho que vou para minha casa pois estarei morto de cansado.
— Ok. Então a gente se fala por ligação telefônica.
— Eu ligo pra você quando eu chegar em casa.
— Ok. Vou indo.
Max abriu a porta do carro, entrou, fechou a porta, colocou o cinto, ligou o carro, saiu, Tul entrou no prédio em direção ao andar da sua sala. Após 20 minutos, Max chegou em seu trabalho, ligou para Tul e avisou.
O dia custou passar, chegou a noite, ambos foram embora para seus respectivos apartamentos, deitaram no sofá, pegaram seus respectivos celulares, Tul ficou olhando o número do contato de Max sem coragem de ligar, mas coisa de destino quem ligou foi o Max, o aparelho celular de Tul começou a tocar, atendeu e disse: — Max eu acabei de chegar em casa e deitar no sofá. Estou cansado de tanto sentar, levantar, falar, examinar e escrever receita de remédios e exames.
— Aposto que vai tomar banho e dormir.
— Max, como sabe que eu vou tomar banho e dormir.
— Senti pela sua voz de cansado.
— Não esqueça do nosso jantar no sábado.
— Não vou, pois estou ansioso para provar se você cozinha bem ou só fala.
— Querido, eu vou te surpreender.
— Vou esperar para ver. Bye.
— Tul?
— O que?
— Eu te amo muito.
— Também Amo você. Mas agora preciso de um banho e de um bom sono.
— Eu queria muito dormir com você na mesma cama.
— Max ainda não é o momento de dormimos juntos, eu quero ir com calma.
— Tul não quero te forçar a transar comigo. Eu só quero dormir abraçado com você na sua cama ou na minha.
— Max eu te amo e quando eu estiver pronto eu te aviso, ok.
— Ok. Tul vai lá tomar seu banho mas antes come alguma coisa pois se ficar com fome você não vai conseguir dormir bem.
— Vou comer. Um beijo. Eu te amo. Bye.
A semana passou voando, Max e Tul se viram 1 dia pois ambos estavam ocupados com seus respectivos trabalhos.
No apartamento de Max no sofá começou a sorrir pois havia se apaixonado por Tul, no jantar Max irá fazer uma surpresa para ele.
O que será essa surpresa que Max irá fazer para Tul? Será que ele irá aceitar o que for.

Bangkok, Tailândia 11 de Março de 2000

Após Uma semana, um novo dia se inicia, era sexta, O dia do jantar, Max após desejar Bom Dia para Tul, foi para seu trabalho na construtora, Tul foi para seu trabalho no hospital.
Na hora do almoço Max ia 2 vezes na semana almoçar com Tul, como era sexta era o dia dele ir.
Ligando para ele:
— Alô. Oi, estou saindo da construtora e te espero na porta do hospital. Vou te levar pra um lugar perto do hospital. Ok. Bye.
Tul respondeu na chamada:
— Oi Max, Ok, vou te esperar na porta do hospital.
— Ok. Chego em 5 min.
Tul desligou a chamada, colocou o celular no bolso, levantou, abriu a porta, saiu e disse: — Vou almoçar e volto em 1 hora.
— Ok! Chefe.
Após 5 minutos, Max chegou no carro dele, Tul entrou, fechou a porta, foram para um lugar isolado.
Tul comentou: — Max, que lugar é esse?
— Meu novo lar. Já que eu trabalho a 30 minutos daqui.
— Max está se mudando só pra mim vim almoçar com você todo dia.
— Claro que não eu já tinha essa vontade antes de te conhecer e agora tenho um motivo.
— Max.
— Não é por sua causa, pois eu moro longe do meu trabalho, eu gasto muito com gasolina todo mês e também quero almoçar com você em um lugar privado e onde poderemos conversar sobre tudo à vontade.
— Tá bom, eu vou acreditar.
— Mas é verdade e vamos lá.
Desceram do carro, Max deu a volta, entraram na varanda, Max abriu a porta, entraram, Tul fechou a porta e disse: — Quando vai se mudar.
— Domingo é será que você pode me ajudar na mudança.
— Ajudo.
— Vamos almoçar.
— Vamos.
Entraram na cozinha, Tul reparou tudo que tinha lá, Max pegou um prato, colocou na mão de Tul com carinho, saiu de perto, pegou outro, Max disse: — Está se passando na sua cabeça quem fez a comida.
— Como sabe.
— Hoje foi a minha mãe, mas sábado é eu que vou fazer.
— Você cozinha além de ser arquiteto.
— Cozinho muito bem.
— Estou ansioso para provar sua comida.
— Vamos colocar a comida.
— Vai na frente.
Tul ficou olhando Max se movimentar na cozinha mexendo nas panelas, se deu conta de que ama Max de um jeito diferente dos outros. Max percebeu que ele o olhava e perguntou?
— O que tanto passa nessa sua mente?
— Nada que você queira saber.
— Conta aí, pois estou doido pra saber.
— Max já disse que não é nada.
— Ok. Coloca sua comida ou quer que eu coloque para você.
— Eu vou.
Colocaram a comida em seus respectivos pratos, pegaram os talheres, chegaram na mesa, sentaram Max do lado de Tul e perguntou: — Tem vinho, você quer?
— Sim, eu quero.
— Vou buscar.
— Ok. Vai lá.
Max levantou, pegou a garrafa na geladeira, as 2 taças, voltou para a mesa, abriu, colocou nas taças,
tampou a garrafa, colocou na mesa, sentou, puxou uma taça para Tul que pegou, tomou um pouco e
disse: — É gostoso esse vinho.
— Concordo. Sempre compro ele quando vou ao mercado.
— Vou comprar e deixar na minha casa.
— Quando vai me convidar para conhecer seu apartamento.
— Que tal sábado que vem e janta comigo.
— Eu aceito.
— Vamos comer antes que esfrie.
— Tá bem.
Comeram a comida, beberam vinho, colocaram na pia, chegaram ao sofá, sentaram, começaram a conversar, entre o papo vai e vem, Max teria que ter coragem de dar o passo seguinte já que Tul está nervoso e torcia para ele não fugir.
— Posso tocar no seu rosto.
— Sim Max.
Max pegou no queixo com a mão direita no rosto de Tul começou movimentar em direção a sua bochecha bem devagar, começou fazer carinho bem de leve com a mão fechada, Tul fechou os olhos sentindo a sensação da pele da mão de Max em seu rosto num movimento circular, Tul começou a suspirar com os toques da mão de Max no seu rosto. Na tentativa de controlar a chama que estava o queimando por dentro, Tul perguntou: — Max?
— O que foi?
— Max, o que você está fazendo?
— Estou apenas fazendo carinho em seu rosto, você não está gostando?
— Max, isso é maravilhoso.
— Eu sei disso e por isso estou fazendo em você.
Max foi chegando mais perto do rosto de Tul com os seus lábios, com a outra mão pegou na nuca dele, encostou seus lábios bem devagar nos de Tul a fim de fazer com que ele não fuja. Max começou um beijo sem pressa nos lábios de Tul que começou a corresponder para a surpresa de Max. Após alguns segundos trocando beijos, Max parou, Tul abriu os olhos sorrindo e disse: — Max os seus lábios são tão doce e macios.
— Os seus também são macios, doce e canudo.
— Ninguém nunca me disse isso que você acabou de dizer.
— Que bom que fui o primeiro a dizer isso e quando eu iniciei o beijo tive muito medo que você não
correspondesse e ia querer fugir de novo.
— Max naquele dia eu estava confuso com tudo que estava acontecendo dentro de mim.
— Naquele dia fiquei tentando entender o que eu fiz de errado.
— Você não fez nada de errado e é uma pessoa maravilhosa, gentil e carinhoso.
Enquanto Max tentava raciocinar com o que Tul disse com aquelas palavras olhando para ele, começou a sorrir e percebeu que o Destino quer juntar eles de qualquer jeito. Tul que já estava
rendido e apaixonado por Max puxou-o para um beijo surpreendendo-o com o ato inesperado, Max o deitou no sofá beijando-o nos lábios, depois foi pro pescoço, Tul que já estava ficando em chama de novo, respirou fundo e disse: — Max pode parar, eu não estou pronto ainda pra me entregar.
— Ok. Não vou te forçar a transar comigo agora, mas eu posso esperar até você estiver pronto.
— Obrigado por respeitar.
— Tudo tem o tempo certo para acontecer. E quando acontecer será perfeito para nós dois.
Max levantou de cima de Tul, sentou-se no sofá, ele fez o mesmo e disse: — Desculpe se eu não estou pronto para dar esse passo.
— Esquece o que houve minutos atrás e vamos seguir em frente.
— Será que posso usar seu banheiro.
— Claro, naquela porta ali.
Tul levantou-se do sofá, foi ao banheiro, Max levantou-se do sofá, pegou os copos sujos de vinho, colocou na pia, começou a lavar as louças, colocou no escorredor. Tul voltou e disse: — Quer uma ajudinha aí.
— Não, já estou terminando aqui. Se quiser pode me esperar no sofá.
— Quero ficar aqui com você.
— Ok. Ainda quer me ajudar a empacotar minhas coisas da mudança.
— Claro que quero te ajudar. E por onde quer começar.
— Meu quarto.
— Max.
— Não é pra isso que está pensando e pra me ajudar a juntar minhas roupas na mala. E também respeito que você não está pronto pro Sexo.
— Tá bom. Se for assim eu te ajudo de boa.
— Vamos lá.
— Vai na frente.
Na cozinha Max terminou de lavar as louças e colocando no escorredor de pratos, foram para o quarto, após 1h, terminaram de arrumar as roupas nas malas. Max sentou-se na cama, Tul do lado, pegou na mão dele, Max ajoelhou nos pés de Tul e perguntou: — Você aceita namorar comigo?
— Max, você me pegou de surpresa.
— Eu Amo Você mais que tudo e quero ter você na minha vida como meu namorado.
— Também amo você Max. Eu aceito.
— Posso te chamar de namorado e te dar um apelido fofo.
— só se eu puder te chamar também de namorado e de um apelido fofo.
— Vai me chamar de quê quando estivermos sozinhos na minha casa.
— Amor. Pode ser Max.
— Sim, meu amor eterno.
— Então vou te chamar de Anjo pois você caiu como um anjo na minha vida.
— Max você é tão romântico e onde você estava que não apareceu antes na minha vida.
— Te esperando.
Tul puxou Max para um beijo calmo e sem pressa onde podiam sentir o calor na troca dos beijos que eram quentes. Max parou e disse: — Max.
— Anjo a gente só vai transar quando você se sentir seguro e só pra dormir abraçados na cama.
— Jura que é só isso.
— Juro por tudo que você quiser.
— Tá bom, eu durmo com você.
— Fica mais fácil de você me ajudar com a mudança amanhã.
— Tem razão.
— Quer uma roupa minha emprestada.
— Quero.
Max soltou a mão dele, levantou-se do chão pegou uma roupa na mala, jogou para ele e disse: — Ali e outro banheiro.
— Ok. Vou lá.
Tul levantou com a roupa na mão, entrou ao banheiro, fechou a porta, Max deitou-se na cama, pegou
o aparelho celular na mesinha do lado, desbloqueou a tela, leu as mensagens, Tul abriu a porta, chegou na cama, colocou a roupa que ele vestia num canto junto com o Tênis e comentou: — Max, o que foi.
— Meu chefe marcou uma reunião na segunda e já sei que vai ser chato.
— Mesmo sendo chato você tem que ir e seu trabalho.
Max colocou seu aparelho celular na mesinha de volta, abriu os braços e chamou: — Eu sei Anjo. Vem aqui.
— Max.
— Eu só quero te abraçar pra dormir.
— Tá bem.
— Então vem cá.
Ele deitou encostado no Max que o puxou para o abraço e disse: — Viu, eu só quero dormir assim com você.
— Vê e obrigado por não forçar a barra para transar comigo.
— Minha mãe me criou para ser educado e esperar o tempo de acontecer as coisas.
— Essa sua mãe deve ser uma pessoa maravilhosa de conviver.
— Meus pais são maravilhosos. E tenho certeza que a minha mãe quando te conhecer vai se encantar por você.
— Meus pais também são pessoas maravilhosas.
— Quando vou conhecer os seus pais.
— Max vamos com calma mal começamos a namorar.
— Tem razão, vamos com calma.
— Max vamos dormir.
— Vamos Anjo.
— E vamos dormir com a luz do quarto acesa a noite toda.
— Eu vou lá apagar.
Max soltou seu namorado dos braços, levantou- se, chegou na tomada, apagou a luz no interruptor,
voltou, deitou-se, puxou a coberta para enrolar os dois, Tul voltou para os braços de Max, que após
algumas horas adormeceu e logo em seguida Max também apagou. No domingo Max se mudou para
sua casa.
No feriado os dois vão acampar sozinhos na floresta onde os pais de Max sempre vão. Será que lá
vai rolar a primeira vez de ambos como namorados.

Bangkok, Tailândia 21 de Abril de 2000

Após alguns dias sendo namorados oficialmente, Max e Tul foram acampar num lugar onde os pais de Max vão sempre. Mas ambos terão uma surpresinha.
Chegou um feriado prolongado, ambos foram para um acampamento no carro de Max, chegando lá, Max estacionou seu carro, seu namorado Tul, desceu correndo até chegar na ponta do lago, Max chegou atrás e disse: — Esse lugar é muito lindo né.
— Max é maravilhoso esse lugar.
— Eu sempre venho aqui com os meus pais e você nunca tinha vindo aqui.
— Não é que os meus pais não tinha tempo cuidando de 2 filhas pequenas.
— Agora você tem alguém para te trazer nesse lugar lindo.
— Obrigado Max.
— Faço tudo pra ver você feliz e sorrindo como agora.
— Max está me deixando sem graça.
Max abraçou Tul pela a cintura, virou a cabeça dele pro lado, beijou os lábios macios dele e disse: — Eu te amo.
— Também amo você.
— Agora vamos montar a barraca antes que fique de noite.
— Tudo bem, vamos.
— Vamos.
Max soltou Tul de seu abraço, pegou na mão dele voltaram até o carro, pegaram tudo, Max trancou o carro, chegou numa área boa para montar a barraca, colocaram no chão, Max abriu o saco, tirou a lona que fica por baixo, abriu, começaram a montar, max abraçou Tul de novo que disse: — Max se ficar me abraçando não vamos terminar de montar a barraca hoje ainda.
— Eu não consigo ficar sem te abraçar.
Após 1 hora, terminaram de montar a barraca, montou a fogueira, colocaram as malas dentro da barraca, fechou o zíper, Tul ouviu um barulho de carro chegando e disse: — Max tem alguém chegando. Sabe quem são?
— Eu sei que são.
— Quem são?
— Meus pais, se prepara que hoje você vai conhecer seus sogros.
— Max, você não me disse que eles vinham.
— Anjo nem eu sabia que eles viam.
— Jura.
— Juro por tudo que quiser.
Os pais de Max estacionou ao lado do carro do filho, desceram, fecharam as portas, chegaram na área da barraca, Max disse: — Mãe, Pai, o que fazem aqui?
— Não queria vim, mas seu pai ficou preocupado com vocês dois.
— Pai, eu sou adulto e posso me cuidar sozinho.
— Filho eu falei para ele que você pode se cuidar sozinho pois é um homem adulto.
— Não era assim que eu pretendia apresentar ele mas já que estão aqui, mãe e pai, esse Tul meu namorado.
— Wow ele é muito lindo filho.
— Obrigado senhora Aylla.
— Não me chama mais de senhora, mas de mãe.
— Ok. Mãe Aylla.
— Tul, filho gostou desse lugar.
— Eu amei sempre quis vir, mas meus pais sempre estavam ocupados com minhas irmãs gêmeas. Max pegou na mão dele, sorriu e disse: — Mãe, Pai, encontrei o verdadeiro amor.
— Que bom filho.
— Pai vai montar sua barraca perto da minha.
— Não, vou montar ali um pouco longe da sua.
— Tudo bem pai, vou ajudar a carregar o saco.
— Vou ajudar também.
— Filho fica aí eu e ele damos conta de tudo né filho.
— E Anjo.
— Ok. Fico aqui com a sua mãe.
Max soltou a mão dele devagar, saíram com o pai até o carro, José abriu o porta malas e disse: — Filho ele te faz feliz.
— Pai ele é uma pessoa tão boa e médico pediatra.
— Que fofo. Agora pega isso aí e pesado.
Pegaram tudo, Max fechou o porta mala, chegou no outro canto, montaram a barraca, colocaram as mas dentro junto com o colchão, fechou o zíper, chegaram perto da fogueira, Max sentou do lado de Tul, pegou a mão dele e entrelaçou seus dedos, José acendeu o fogo, anoiteceu, comeram, após
mais algumas horas, Max disse: — Mãe, Pai a gente vai dormir.
— Tudo bem, bom sono.
Ambos levantaram do chão, chegaram na barraca, Max abriu a barraca, tiraram o sapato entraram, Max fechou o zíper, deitou, puxou Tul para seu abraço, Tul comentou: — Max você quer transar comigo.
— Quero muito, mas só quando você estiver seguro e queira fazer por vontade própria.
— Max?
— Fala Anjo.
— Eu quero transar com você.
— O que? Agora? Meus pais estão pouco longe da gente.
— Sim, diz que você não quer.
— Então vamos fazer sem gemidos ou gritos alto.
— Tudo bem, Eu te amo, Max.
— Amo você muito.
— Anjo vire-se de costas para mim.
— Tá bem.
— Prometo ir devagar com você.
— Max cale a boca e me fode logo.
Na barraca dele, Max sentou com Tul ajoelhado no meio, inclinou um pouco a cabeça para frente até
conseguir encostar seus lábios na boca de Max que começou com um beijo calmo nos lábios de Tul
que pegou na ponta da camiseta de Max até o peito, parou o beijo, passou a camiseta pela cabeça
de Max, jogou no canto, Tul voltou a beijar os lábios de Max com carinho, que parou, Tul comentou:
— Max.
— Fala Anjo.
— Eu te amo e quero me entregar a você.
— Anjo, você se sente seguro para fazer isso.
— Sim Max. Eu me sinto seguro.
Tul voltou a beijar os lábios de Max. Assim que os beijos aumentavam mais Tul ficava excitado de desejo por Max que correspondeu que deitou com ele por cima, Max comentou: — Anjo Prometo que não vai doer nada.
— Tudo bem.
Após o tocar no cabelo de Tul com carinho, Max iniciou a descida bem devagar, primeiro para a bochecha fazendo carinho, depois foi descendo até chegar e tocar na barriga de Tul e que a cada parte do corpo dele que Max passava a mão ele ficava mais excitado de desejo é louco de tesão por Max. Quando Max chegou no zíper, abriu, tirou a calça de Tul, ajoelhou-se, jogou no canto junto com a camiseta dele, deitou-se sobre Tul de novo trocando beijos exigentes e quente que depois de alguns minutos, Max ouviu seus pais irem para a barraca, ajoelhou-se com Tul no meio de suas pernas e comentou baixinho: — Anjo vire-se de costas para mim agora sem fazer barulho.
— Ok. Você que manda Amor.
Tul virou-se de costas para Max no colchão da barraca, virou a cabeça para o lado direito, levantou seus braços até a cabeça, fechou os olhos, Max deitou-se sobre o corpo de Tul começou beijando sua clavícula, desceu até a cueca boxer preta, puxou com as duas mãos deixando Tul completamente nú, jogou no monte, deitou-se sobre Tul, beijou seus lábios, segurou suas mãos entrelaçados com as de Tul, beijou os lábios de Tul, parou e disse: — Anjo não grite alto e nem
geme.
— Ok Max.
— Se doer me fale logo.
— Ok. Anda logo antes que eu mude de ideia.
— Agora que começamos e vamos até o fim.
— Max me fode logo.
— Pra que pressa a noite é longa.
Max segurava as mãos de Tul com a sua, soltou, ajoelhou, tirou a cueca dele, voltou para a posição que tava segurando as mãos de Tul, voltou a beijar os lábios macios e doces, começou a encostar seu membro bem devagar na entrada da bunda de Tul que começou a gemer baixinho à medida que Max ia entrando dentro dele mais ele ficava excitado e em chamas, Tul chamava Max pelo nome dele numa voz rouca e baixinha que só Max que podia ouvir e estava amando ouvir Tul gemer debaixo do seu corpo, Tul que continuava de olhos fechados disse baixinho: — Max faz mais forte e rápido.
— Tem certeza disso.
— Sim Max.
— Anjo pode doer um pouco.
— Max, eu posso aguentar tudo.
— Ok. Se prepare Anjo. Vai ser rápido e forte.
Max voltou a fazer as entradas com mais força Tul gemia chamando por ele, Ambos gemiam falando “ahahah” que após alguns minutos entre sair e entrar dentro de Tul ambos gemeram com o clímax do orgasmo. Max deitou-se de lado no colchão, olhando para Tul que abriu os olhos e disse: — Max.
— Fala Anjo.
— Obrigado por pegar leve comigo pois eu estava com medo.
— Eu senti seu medo e quis ir devagar e seguir no seu ritmo.
— Max, você é tão diferente dos outros.
— Eu sou romântico.
— Eu sei e tenho sorte de ter você em minha vida.
— Anjo eu fiquei surpreso também com meus pais chegando sem avisar.
— Eu sei Amor e te conheço. Max.
— Sim, Anjo.
— Acho melhor vestimos uma roupa pois estamos nú dentro de uma barraca e a poucos metros dos seus pais.
— Tem razão.
Mas sentou, pegou as cuecas boxer, jogou a dele, vestiram, depois Tul pegou uma calça de moletom na mala, vestiu, deitou, Max vestiu um short, deitaram, enrolaram na coberta, Max abraçou Tul e disse: — Anjo obrigado por ser tão perfeito e se entregar a mim.
— Max o Sexo com você foi maravilhoso.
— Mesmo.
— Sim Amor.
— Anjo vamos dormir pois o sexo com você me deixou cansado.
— Mesmo Amor.
Ambos sorriram baixinho, Max disse: — Anjo obrigado por me fazer feliz hoje.
Após algumas horas conversando, Tul acabou dormindo primeiro, Max olhou, viu que ele dormia, enrolou ele, depois ele, fechou os olhos e dormiu também.
No dia seguinte depois do sexo, como o casal vai reagir se os pais de Max tiver escutado os dois
transando dentro da barraca.



Continua...


Nota da autora: Sem nota!

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