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Revisada por vênus. 🛰️
Concluída em: 24.11.2024

O tilintar dos pequenos copos de cristal se misturou ao som alto da balada antes de virar mais um shot da tequila mais cara do estabelecimento. Ele podia dizer finalmente que o líquido transparente estava começando a fazer o efeito que queria: mente distraída, inebriada pelo álcool e pela diversão.
Seus amigos comemoraram ao levantar os copos vazios antes de colocarem de volta na bandeja do garçom. Ele deu o primeiro sorriso genuíno da noite depois de forçar tantos. Era difícil se divertir com um coração partido onde as feridas ainda estavam frescas, em carne viva, doendo a cada batida. sabia que a intenção dos seus amigos era fazê-lo se sentir melhor, se distrair… No entanto, ele se pegou olhando para a porta da saída mais vezes do que gostaria. Quanto tempo era considerado um tempo educado para ir embora sem chatear seu grupo de amigos?
Estava se divertindo, de verdade, mas ainda era cedo demais para receber tantos olhares do sexo oposto o desejando. Era cedo demais, seu cérebro ainda não estava preparado para desejá-las de volta e isso estava começando a incomodá-lo.
O único que percebeu seu incômodo foi . O jovem bebericou seu whiskey com o olhar focado em , o qual apenas tamborilava em seu copo cristalino em cima do balcão do bar, mais interessado nas horas do seu relógio do que na bebida em si. já teve seu coração partido antes, conhecia bem a sensação horrorosa de tentar recomeçar a vida enquanto ainda se sentia perdido. Sabia que iria passar, eventualmente, mas também sabia que seu amigo não queria estar ali naquele momento, enquanto não passasse. Não seria um bom amigo se o mantivesse ali, então se aproximou mais de , sendo recebido por um sorriso simpático.
— Se divertindo, ? — perguntou em um tom que deixava o outro confortável para não responder com a verdade.
— Super. — ele de fato mentiu, sabendo que um de seus melhores amigos entenderia.
— Você não precisa ficar aqui, sabe disso, não sabe?
— Eu já recusei convites demais para me dar o luxo de largar vocês no meio da festa.
estalou a língua, balançando a cabeça em negação.
— Besteira. Todo mundo aqui já passou por um término difícil, te arrastamos para cá porque você precisa se distrair, mas jamais te forçarmos a ficar. — olhou em volta, localizando os demais amigos. — Além disso, eles estão bêbados demais para notar sua ausência. Pode ir.
soltou uma risada anasalada e tomou um gole de seu próprio whiskey, ponderando sobre o que o amigo disse. Realmente não se sentia em sua melhor versão, desejava mais do que tudo apenas afundar em sua cama e se lamentar pelo pé na bunda que levou de há alguma semanas.
Ele entendia os motivos da amada, a vida dele não era das mais fáceis; lidar com a fama a nível mundial, com o número de fãs ultrapassando milhões e estas não sendo das mais gentis. Pelo contrário: , como ele a chamava carinhosamente, não conseguia mais entrar em suas redes sociais sem ser atingida por comentários ofensivos e mensagens de ódio pesadas demais para serem citadas. Ele realmente não a culpava por terminar as coisas e sumir de sua vida, deixando para trás apenas as lembranças do que um dia eles já foram.
Porém, sentia saudades de a cada segundo. Queria que tudo fosse diferente, queria viver em uma realidade que ser um idol de um grupo grande não significasse não poder ter uma vida minimamente normal. Os pensamentos em espiral já começavam a querer invadir sua mente de novo, o pouquíssimo ânimo que tinha conseguido adquirir naquelas horas de balada se foram por completo.
Aceitando a benção de , o cantor sul-coreano se despediu rapidamente do amigo, tentou não chamar a atenção dos demais e pediu um Uber (não foi de carro, já sabendo que beberia mais do que deveria). Percebeu que fizera uma ótima escolha quando entrou no silencioso sedan preto e o barulho da festa não explodia em sua cabeça, deixando apenas um latejar incômodo. As luzes de Seul eram o que o mantinham acordado durante o caminho até seu apartamento, evitando que as pálpebras pesadas cedessem ao cansaço. Quando largou as chaves no balcão da cozinha e tirou seu casaco e seu tênis, a exaustão acertou em cheio seu corpo.
Queria tomar um banho, mas sentiu-se física e mentalmente incapaz de se mover até o banheiro. Se jogou na cama confortável antes que pudesse dar qualquer passo em direção ao chuveiro e deixou seus olhos finalmente se fecharem.
— Que bom que chegou, meu amor.
A voz suave e melodiosa o pegou de surpresa. voltou a abrir os olhos para se certificar de que havia realmente escutado aquilo ou se havia sido apenas uma invenção de sua mente. No mesmo instante flagrou saindo do banheiro com o sorriso mais lindo de todos, o sorriso que ele tanto amava e sentia falta. A garota usava uma lingerie camisola totalmente branca e de seda cintilante, coberta por um roupão que, na verdade, era tão transparente que não cobria nada. a encarava boquiaberto enquanto ela desfilava pelo quarto a procura de um prendedor de cabelo, como sempre fazia pois deixava-os largados pela casa inteira.
? — ele balbuciou, gaguejando, sem acreditar no que via. A mulher se virou para ele com a feição confusa, seus cabelos cortados até os ombros balançando graciosamente, completando a aparência angelical. — Você… o que você…?
A mulher soltou uma risada, amarrando seu roupão.
— Você está falando engraçado. — ela disse, voltando a procurar um elástico que fosse. — Viu meus prendedores? Não encontro nenhum.
— Você… você levou todos. — respondeu, completamente perdido. — Eu já enviei as coisas que esqueceu aqui, não tem mais nada seu.
o olhou como se não entendesse o que ele dizia. Àquela altura, o cantor já tinha plena certeza que estava sonhando. Porém, era possível sentir o aroma do Miss Dior que ela usava desde o primeiro encontro deles, a voz dela invadia seus ouvidos como se ela, de fato, estivesse ali. saiu da cama em um pulo e foi ao seu encontro, puxando o braço da amada para fazê-la se virar de frente para ele. Ela o olhou assustada, sem entender o porquê de ele estar agindo daquela forma. As mãos grande do homem foram apalpando seus braços, tocou seus cabelos curtos, e segurou seu rosto, encarando-a com as sobrancelhas juntas. Ela o olhava de volta de forma divertida, a diferença na altura fazendo com que ela tivesse que quase inclinar toda a sua cabeça para olhá-lo de volta. Sua parecia tão real, mas… por que estaria ali se, quando terminaram, ela gritou com todas as letras que não pisaria mais naquele apartamento depois da briga feia que tiveram?
a puxou para um abraço apertado, o qual ela retribuiu com carinho.
— Me desculpa. — ele murmurou, fechando os olhos e inalando seu aroma delicioso. — Me perdoa por não defendê-la, me desculpe, .
— Está tudo bem, meu amor. — ela murmurou de volta com uma risada leve, afagando as costas do homem como sempre fazia. — Você está tão estranho hoje…
— Eu senti sua falta, só isso. — Ele respirou aliviado por tê-la de volta em seus braços, ignorando todos os questionamentos anteriores para aproveitar a sensação de cada centímetro de seu corpo que encostava no dela.
— Eu também, . — respondeu a moça ao ficar na ponta dos pés e depositar um beijo leve e rápido nos lábios dele.
Mas não ficaria satisfeito apenas com um beijo daquele depois de não ter nada dela por tanto tempo. Ele puxou seu rosto e a beijou novamente, dessa vez por mais tempo, de forma mais profunda. retribuiu com o mesmo carinho, como fazia nos dias bons do longo relacionamento, antes de o mundo descobrir que estavam juntos. queria morar naquele momento para sempre.
As mãos ágeis de já haviam desabotoado sua camisa branca, fazendo o tecido fino deslizar pelos braços fortes do homem. tirou suas mãos dela apenas para que se livrasse da peça de roupa, logo voltando a dar atenção ao que importava. Ele puxou a amada pela cintura, sem separar seus lábios por um segundo sequer — não precisavam de oxigênio quando tinham um ao outro para se manterem vivos.
Deitando-a na cama, ele pode sentir ainda mais dela quando as pernas da mulher se enrolaram em volta de sua cintura, puxando-o para mais perto ainda.
… — ele tentou falar entre um beijo e outro, a mão que não estava apoiando seu peso acariciava o rosto da amada, ainda encontrando dificuldade de acreditar que ela era real.
— Sem conversa agora, . — ela sussurrou de volta, mordiscando o lóbulo da orelha do homem. Ele estremeceu, amando a sensação.
Em uma concordância silenciosa, Jaeyhun voltou a beijá-la com ferocidade. Sua mão agora acariciava a pele macia da coxa da amada, fazendo o pouco pedaço de seda que cobria sua perna deslizar, abrindo os caminhos para onde ele realmente queria chegar.
E, para sua feliz surpresa, a seda era a única coisa que o impedia de tocar uma das partes do corpo dela que mais amava. arfou em prazer quando a mão de tocou sua intimidade, encontrando-a tão molhada que seus dedos deslizaram com facilidade, tocando cada ponto de prazer com a velocidade perfeita, estimulando não só seu clitórias, mas os gemidos que saíam sem piedade dos lábios rosados de . Aquilo sempre foi música para os ouvidos de e, depois de tempos sem ouvi-la chamar seu nome daquela forma, ele quase se emocionou em poder proporcionar tamanho prazer a ela novamente. Era delicioso poder ver a mulher que amava se contorcendo em deleite, a feição em seu rosto confirmando o quão entregue e sem controle ela estava.
Seus dedos ágeis entraram e saíram dela em movimentos repetitivos, enquanto seu polegar continuava a estimulação no ponto certo, causando-lhe espasmos. não pararia enquanto não conseguisse o que queria, então acelerou os movimentos, seus olhos fixos nas reações involuntárias que tinha, até que seus pedidos para que continuasse e a forma como o nome de saia da boca dela começaram a se embolar em gemidos desesperados. Ela o apertou com as mãos e com sua própria intimidade, deixando seu orgasmo tomar conta. O homem mal podia acreditar que aquilo estava sendo real, que finalmente a tinha literalmente em sua mão, agora úmida do gozo dela. Por ele, poderia passar a noite inteira fazendo com que ela perdesse o controle novamente, mas tinha outros planos.
Levou alguns longos segundos para se recuperar, permitindo que beijasse seu pescoço e seu colo como ele amava fazer. Ela o empurrou com delicadeza para o lado, fazendo-o ficar deitado. adorava quando ela ficava no comando, permitindo que ele relaxasse antes de continuar lhe dando todo o prazer do mundo.
Ele a viu ficar na altura de sua cintura, olhando para ele com cara de que iria aprontar. se apoiou em seus braços e observou com atenção quando abriu seu zíper com lentidão irritante. Suas mãos delicadas abaixaram a calça na altura que o impaciente homem pudesse se livrar por conta própria, sem atrapalhar o trabalho impecável que ela fazia ao tirar seu membro da Calvin Klein branca, a qual ele também jogou para longe. A ansiedade se dissipou quando passou sua língua por toda a extensão de seu falo, colocando-o em seguida em sua boca. O homem relaxou, deixando sua cabeça cair para trás, tomado completamente pelo prazer que os lábios e a língua lhe proporcionavam. Sua mão se embrenhou nos cabelos curtos da moça, segurando-os com a firmeza necessária para guiá-la como queria, na velocidade que gostava tanto. Não que precisasse de ajuda, já que fazia com perfeição. Mesmo assim, o ato não era o suficiente para , que sentia que estavam distantes demais, queria sentir o sabor dela como ela sentia o dele.
Ele acariciou o rosto dela, os olhos da amada encararam o seu sem interromper o que fazia, fazendo-o quase ir à loucura.
— Preciso te sentir. — ele murmurou com grande esforço para não gemer a cada palavra, arfando ruidosamente quando ela o colocou por inteiro na boca.
não queria parar, sendo assim, ela apenas pausou o que fazia para mudar sua posição. Aproximando-se do rosto de , ela o beijou profundamente antes de virar de costas e passar uma de suas pernas para o outro lado, sentando em , de costas para ele. A visão do homem não poderia ter sido melhor; a camisola ainda cobria as nádegas de , mas não por muito tempo. Quando ela se posicionou acima de seu rosto, voltando a tomar o membro em suas mãos e sua boca, as mãos de imediatamente levantaram o tecido de seda, expondo a pele macia do local.
Onde antes ele a tocou com os dedos, agora ele tocava com sua língua. Ele sorriu ao beijá-la na parte mais sensível, pois o oral a fizera soltar um gemido sofrido ao mesmo tempo que rebolou involuntariamente na boca dele, incentivando-o a continuar. apertou a bunda da mulher, deliciando-se com o mel que escorria dela como se fosse a melhor bebida que já havia tomado na vida.
O homem estava insaciável. Ao introduzir um dedo, ele percebeu que precisava de ainda mais. Precisava estar por completo dentro dela ou iria surtar.
Como um sinal que sempre faziam quando estavam juntos, deu um tapa em uma das nádegas, fazendo-a pular. entendeu o recado, sabia que ele estava prestes a finalizar. Ela parou, contra sua vontade, e saiu de cima dele, também contra sua vontade; sabia bem que o que estava por vir seria ainda melhor.
Ela se posicionou em cima dele novamente, dessa vez de frente para o amado, com suas intimidades nuas roçando uma na outra. Rebolando nele, provocando-o, ela permitiu que ele subisse completamente sua camisola e a jogasse com raiva para longe, descontando na peça de roupa o fato de ter coberto aquele monumento por tempo demais. ergueu o corpo e passou um braço pela cintura da mulher para puxá-la para perto, finalmente fazendo com que seu membro entrasse nela sem cerimônias, já que estava tão molhada que deslizar dentro dela não deu trabalho algum. Ela arfou deliciosamente no ouvido de , agarrando-se nos ombros do homem para que pudesse subir e descer nele com agilidade, aumentando a velocidade conforme se acostumavam um ao outro.
As mãos de passeavam pelo corpo dela como se ainda tentasse descobrir se estava realmente vivendo aquilo, se aquela pele sedosa era de verdade ou uma invenção de sua mente saudosa. Ela era real, impossível não ser real a mordiscada que deu em sua orelha, ou os beijos que distribuía em seu pescoço e mandíbula, ou os seios que balançavam felizes na sua frente, tão macios em suas palmas que era quase difícil segurá-los.
… — ele sussurrou, suas mãos agora apertavam a cintura da moça, forçando-a contra si para sentir-se por inteiro dentro dela. — Como senti sua falta…
Em resposta, apenas gemeu, as palavras que soltava eram desconexas e sem sentido, mas apenas se importava com o corpo que descia e subia em seu membro.
A mulher o empurrou para trás, pegando-o de surpresa. Apoiando as mãos no peitoral do homem, ela cavalgou com mais vontade, jogando a cabeça para trás e rebolando sensualmente no homem. foi a loucura, o prazer o dominando de forma que ele apertou tanto as coxas da mulher que sabia que ficariam roxos na manhã seguinte, e sabia que sua não ligava. Os toque firmes a incentivavam ainda mais, o auge de seu prazer se aproximando pela segunda vez.
A feição que o orgasmo colocou no rosto de fez com que não aguentasse mais se segurar, despejando-se dentro dela e relaxando seu corpo inteiro. A sensação era a melhor de todas, como sempre era com .
A mulher em questão deitou-se em seu peito como sempre fazia depois de uma transa como aquela que esgotava todas as suas energias. Eles respiravam ofegantes, mas um sorriso largo enfeitava o rosto de ambos. olhou com carinho para a mulher que amava, pensando em como o sentimento era tão grande dentro dele que ele poderia explodir. Mal podia acreditar que era real, que estava vivendo aquilo novamente.
— O que foi? — ela perguntou depois do que pareceram horas em que ele a encarava, tendo passado no máximo alguns longos segundos. — No que está pensando?
— Em como isso tudo parece um sonho… Ter você nos meus braços de novo, com essa pele perfeita e esse sorriso lindo… — Ele se aproximou de , beijando sua bochecha, depois seus lábios. — Eu te amo tanto, tanto…
— Mas falou aos risos enquanto ele continuava beijando seu rosto e seu pescoço com devoção. — Isso é um sonho.
parou os beijos para encará-la, completamente confuso com a seriedade com que ela falou.
Foi no exato momento em que o som estridente de seu despertador tocou. A cabeça de latejou antes que pudesse abrir os olhos, pesando tanto que era difícil levantá-la para olhar o celular. Ele tateou a cama até encontrá-lo ao seu lado, tapeou a tela para que o barulho parasse de vez.
Longos segundos depois, ele conseguiu abrir os olhos, agradecendo pelas cortinas blecaute manterem o quarto o mais escuro possível. Olhou para o local onde, segundos antes, estava deitava em seus braços.
Ela obviamente não estava ali. Não estivera nas últimas três semanas. Foi a porra de um sonho.
gemeu de frustração. Além da raiva que sentia de seu cérebro por ter gerado um sonho tão realista, também sentia raiva de seu corpo por estar tão alerta e acordado. Sua calça social o incomodava irritantemente, então tentou pensar em todas as coisas que pudesse fazer seu maldito membro se acalmar antes de levantar.
No espelho do banheiro, ele encarou um homem exausto que estava longe de ter tido o melhor sexo de sua vida. A vontade era esmurrar aquele vidro, mas ele não era esse tipo de homem. Ele abriu uma das gavetas, procurou pela milagrosa Aspirina e a tomou junto com a água da própria torneira, ansioso por acabar com a dor de cabeça já que não conseguia acabar com a dor do coração.
Sentado em sua cama, com a frustração e a ressaca enjoando seu estômago, ele viu a tela de seu celular acender. Há tempos ele não corria para ver se era uma mensagem de , mas como estava sem nada para fazer, pegou o eletrônico na mesma hora. Haviam mensagens de seus amigos perguntando onde ele estava, notificações de fotos que o marcaram no Instagram… e entre todas as mensagens, havia uma mensagem dela.
endireitou a postura, o coração acelerado mandando embora qualquer dor que pudesse estar sentindo. Abriu a conversa que havia apagado há dias atrás para encarar uma foto do gato siamês da ex-namorada com a mensagem “Ele está com saudades de você. Podemos conversar?”. abriu um sorriso e se jogou para trás, caindo no conforto de sua cama. Se a noite anterior foi um sonho ou um sinal, ele não sabia. Mas não podia esperar pelo dia que finalmente seria real.




FIM.


Nota da autora: Oi, meus amores! Olha que surpresa a diva escrevendo uma fic de Kpop que não é com o Jungkook (mesmo tendo enfiado ele na história rsrs). Se você leu com o nome dele, não deve estar entendendo porque disse isso, mas se você reparou na descrição da fic, essa história foi escrita com o Jaehyun do grupo NCT. E essa shortzinha bem short mesmo foi um presente de aniversário pra menina Lais, então espero que você tenha amado ❤

❯ beth's note: ok, no momento em que escrevo essa nota é outubro e meu aniversário ainda não chegou, MAS EU PROVO QUE PATRICIA D JÁ ME DEU PRESENTE 😭 como que você faz uma coisa dessa comigo?!!!?? se tudo terminasse em sonho tal qual o fim de Lost EU TE MATAVA, mas aleluia que a mensagem da diva chegou e agora o rala e rola vai ser real!!! 🙏 pati o que eu vou dizer sobre a sua capacidade monumental, arquitetônica de escrever tão bem um hot? rola uma aula, um workshop? desculpa, no momento eu tô sendo 100% parcial pra julgar essa fic, tudo que envolve Jeong Jaehyun é demais pra mim! ademais: obrigada POR ESSE PRESENTE, obrigada pelo final *quase* feliz e OBRIGADA PELA SACANAGEM 💜💜 você é incrível, prometo que só te cobro fic no aniversário do ano que vem!


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