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Revisada por: Saturno 🪐

Última Atualização: Outubro/2024.


A Dakota do Norte parecia saída de um filme antigo. Intocável, ou talvez esquecida, pelo tempo e toda a sua evolução intermediária.

As pessoas lá se banhavam em falsas gentilezas, seus olhares julgadores seguindo a todos em todas as ruas como se fossem a igreja do bairro. O perdão vinha da violência e as regras eram tão antiquadas quanto brutais.

Em lugares como esse, a lei do homem era apenas a lei da brutalidade. O Sheriff Roy Tillman era a prova viva e asquerosa disso. Se ninguém era completamente bom ou totalmente mal, certamente Deus havia esquecido disso ao moldar aquele demônio em forma de homem.

Até mesmo o jeito que ele amava seu filho era violento. Mas, então, não sabia se aquilo poderia ser considerado amor.

Gator Tillman era um babaca irrefutável. Um garoto quebrado que usava uma máscara de durão e fazia de tudo para agradar o papai que o desprezava como a própria peste. Ela não entendia de onde vinha tanto ódio quando o primogênito dos Tillman fazia tudo que o Roy queria, levava suas palavras estúpidas como um versículo da bíblia de um fiel irreverente.

Todo mundo quer algo que não pode ter hoje em dia, pensou para si mesma, bufando.

Acontece que algumas (ou muitas) das visões antiquadas envolviam sexo, os falsos puritanos e suas bocas grandes.

Então, sim, toda a reflexão tinha vindo de um lugar de uma puta frustração sexual do caralho. Porque Tillman era gostoso, tinha um pau incrível, mas ele ainda era a porra de um homem da Dakota do Norte.

— O quê? Não — Gator respondeu, olhando para como se ela fosse maluca, como se aquela ideia não tivesse o menor resquício de racionalidade, apesar dela ter acabado de engolir o gozo dele depois de uma chupada. — Não posso fazer isso.

Sim, Gator Tillman era o típico babaca da Dakota do Norte. Todavia, ela era uma garota da cidade que queria ter sua boceta comida, a crucifique.

— Você está brincando comigo? — bufou, cruzando os braços. — Eu te chupo!

— É diferente! — Tillman respondeu exasperado, balançando a cabeça enquanto deslizava em sua cueca. Negar algo sexual a uma mulher bonita não parecia certo para ele, ainda assim, o delegado sabia que aquilo não era certo. Mesmo que o cheiro dela fosse inebriante. Era errado. — Homens de verdade não chupam boceta, eles comem boceta.

As palavras obscenas rolaram pela sua língua com facilidade. E, por mais que ela quisesse bater nele, ouvir Gator falar com tanta naturalidade sobre fodê-la enviou arrepios por todo o seu corpo.

— Quem te disse isso, o papai? — Revirou os olhos, agarrando a camisa que ele havia jogado pelo chão e a colocando. A careta firmada na expressão de Tillman teria sido fofa se ela não estivesse tão irritada. — Você tem nojo de boceta ou algo assim?

— Mas que porra? — respondeu, ofendido pela simples insinuação de que ele sentiria repulsa por uma mulher nua. Ah, típico. — É claro que eu não tenho.

— Como dizemos na "cidade grande" — fez aspas com as mãos, um sorriso irônico pendurado em seus lábios —, masculinidade frágil é broxante. Quebra igual vidro.

— Minha masculinidade é a mais dura da Dakota do Norte, como vidro temperado. Ela não quebra — Gator respondeu, cruzando os braços. Ele não acreditava que eles estavam tendo aquela discussão, especialmente que ela estava colocando sua capacidade de satisfazê-la em questionamento.

estudou o policial, se aproximando com passos de gato.

— Com a pressão certa, tudo pode quebrar — sussurrou, sua voz em um tom que causava calor em Tillman. Entretanto, assim que ele estendeu a mão para tocá-la, ela se afastou. — Mas já que você não está apto para o trabalho, eu vou achar alguém que esteja.

Os olhos dele escureceram assim que ela terminou de falar. Uma das maiores ofensas para um homem daqueles era insinuar que ele não conseguia satisfazer a sua mulher. Adicionar a informação de que ela procuraria por prazer em outro lugar? Era um assassinato do ego. Era não apenas brincar com fogo, mas se jogar na fogueira.

E ela estava ansiosa para se queimar.

Gator agarrou o braço dela em um aperto, a empurrando na parede em um baque surdo. Ele estava vendo vermelho, não apenas por ter tido a audácia de dizer que ele não servia para o trabalho de fazê-la gozar. O pensamento de outro homem tocando-a, escutando seus gemidos, a clamando como sua, o fazia querer matar alguém e foder ela com tanta força a ponto de ela nunca esquecer quem era o seu dono.

— O que você disse, boneca? — Gator perguntou, seu rosto tão próximo que ela podia quase sentir o fantasma dos seus lábios nos dela, a beijando com raiva e querer. A altura dele, junto com sua assertividade, a fizeram se sentir pequena, encurralada.

E isso deveria causar qualquer sensação a ela, menos a umidade que surgiu entre as suas pernas.

— Eu disse — a morena clicou a língua, levantando o queixo para encontrar os olhos castanhos de Gator. A possessividade e a raiva brilhavam neles, mas nem chegavam perto da intensidade da excitação ali — que vou arranjar um homem que consiga fazer o seu trabalho.

— Porra, sua vagabunda. Nunca mais diga isso, me escutou? — ele rosnou, pressionando seu corpo contra o dela. Seu membro já estava duro dentro da cueca, vazando pré-gozo pelos pensamentos pecaminosos de sentir a umidade dela em sua boca e de fodê-la tão bem que ela não seria capaz de olhar para outro homem. — Você é minha, entendeu? Minha. Só eu posso te fazer gozar. Só eu posso te fazer chorar pelo meu pau.

Para provar seu ponto, Tillman deslizou seu joelho entre as pernas dela, pressionando seu centro. Felizmente, sua blusa e uma calcinha de algodão não eram barreira alguma.

engasgou com um gemido ao sentir a fricção, movendo seu quadril para conseguir mais daquele alívio.

— Isso mesmo, olha como você pode ser uma boa menina para mim. Uma boa puta. — Gator se inclinou, sussurrando palavras pecaminosas diretamente no ouvido dela. A voz dele a dizendo aquelas coisas só fazia com que ela apressasse o ritmo, molhando ainda mais sua calcinha. Se ele continuasse assim, ela acabaria sujando a calça do seu uniforme. Aquele pensamento fez com que ela balançasse ainda mais rápido para frente e para trás em sua perna, como uma cadela no cio. — Se algum outro homem se tocar, eu o mato, porra. Você é minha, só minha. Você pertence ao meu pau. Você entende?

Perdida demais na sensação de esfregar sua boceta vestida na perna do delegado, a garota apenas fechou os olhos e assentiu, um pequeno gemido deixando seus lábios. Você pertence ao meu pau tocando em sua cabeça como uma música hipnótica. Porra, ela só queria sentar na cara dele, fodê-lo, que ele a fodesse. Tudo. queria fazer de tudo com aquele babaca pretensioso.

Entretanto, aquilo não era o suficiente para Gator Tillman. Aquela mulher o deixava insano, o fazia querer prender a si mesmo por todos os crimes que ele pensava em cometer por ela. Sejam de fé ou de lei. A imagem de outro homem tocando-a ainda assombrava sua cabeça, mesmo ao sentir a umidade em sua calça onde ela estava se esfregando com tanta vontade. Ele tinha que ouvi-la dizer.

Tillman agarrou o queixo da mulher, a forçando a olhar em seus olhos. Os lábios dela estavam entreabertos, o que o fez pensar no quão bonita ela ficava quando estava com seu pau entre eles.

— Você pertence ao meu pau. Entendeu, ? — disse de novo, apertando o maxilar dela quando a jovem apenas assentiu. — Diz.

— Eu pertenço ao seu pau. — engoliu em seco, se perdendo no olhar fodido e intenso que Gator lhe presenteava, seguido por uma risada convencida quando ele afastou seu joelho dela e recebeu um choramingando. Olhando para os lábios dele, ela lembrou-se por que estavam nessa situação para começo de conversa. — Mas você tem que provar isso para mim.

— O quê? — O sorriso de merda transformou-se em uma feição confusa. Depois daquilo tudo, ele tinha que provar? — Está mais que claro que você é uma puta pelo meu pau, querida.

— Prove que eu sou sua — ela conseguiu dizer com uma voz ofegante, porém desafiadora. Agarrando sua mão livre, guiou-o até o seu centro, mordendo a língua para não gemer ao colocar a palma dele sob a sua calcinha encharcada. — Prove que pode me fazer gozar de qualquer jeito. Até com a sua boca.

— Homens de verdade não chupam bocetas — ele repetiu como um mantra desgastado, mas seus dedos brincaram com o tecido da calcinha molhada. — Isso é...

— Nojento?

Errado — Gator corrigiu. A ideia de que ele teria repulsa pela boceta dela parecia loucura. O delegado pressionou seu dedo anelar contra o tecido úmido, sentindo aquele céu quente e molhado na sua digital. Isso era o mais perto que um homem chegaria de tocar a porra de um paraíso. E se seu pau duro era alguma prova, ele estava mais do que bem com isso. — Errado para caralho.

— Não é errado. — Ela tentou inutilmente desprogramar o funcionamento de "homem da Dakota", deixando sua mão subir pelo braço. O dedo de Tillman não estava dentro dela, contudo, empurrava o tecido de sua calcinha, a fazendo ter um breve espasmo que pareceu satisfazer o homem. — E mesmo se fosse, eu não diria a ninguém. Nunca.

A concessão para o pecado de um homem bom é a impunidade. A mera menção do seu anseio sujo ser um segredo, as sobrancelhas de Gator se arquearam com interesse.

— Nunca? — ele perguntou em um sussurro, tão perto de quebrar que era bonito. Ela assentiu, tentando controlar seu próprio desejo de implorá-lo para tocá-la mais, sentir seus dedos começarem a brincar despreocupadamente com sua calcinha era um tipo de tortura doce.

— Nunca. Só entre mim e você. — A mão que estava viajando pela pele de Tillman alcançou seu destino na bochecha do rapaz. Um toque suave, algo incomum para ambos em momentos como aquele. De algum jeito, parecia certo. A mente cansada de Gator parecia travar uma guerra consigo mesmo, mas o conforto da carícia em seu rosto assoprava a trombeta da paz. — Não precisa se não quiser, mas eu vejo como você me olha quando estou nua. Você quer mais do que me foder com seu pau. Você quer me ter de todos os jeitos possíveis. Estou errada?

— Não — Tillman admitiu antes que pudesse marinar a palavra em uma mentira crível. Suspirando, Gator continuou, sem saber para onde estava indo: — Mas…

— Você não quer provar como eu sou quando estou molhada por você, Gator? — perguntou, sua voz pingando uma doçura quase inexistente em seu ser, que causou choques elétricos em todo o corpo dele. Era difícil para caralho se manter são quando uma mulher estava implorando para gozar e seu pau estava duro como uma rocha. — Não quer sentir meu cheiro, provar meu gosto, me foder com a sua língua?

— Eu… — ele disse, balançando entre corar por saber que ela notava suas olhadas furtivas e seus desejos enterrados. Mas e se alguém descobrisse? Porra, ele queria tanto provar. Ela estava tão molhada em seus dedos, mesmo coberta pela calcinha. E diriam que ele não era um homem de verdade, que ele…

— Ninguém nunca vai saber o quanto eu gozei na sua cara.

Aquilo jogou Gator Tillman no precipício. E ele decidiu que iria aproveitar a queda.

O policial a agarrou pela cintura, a puxando para o chão junto com ele. obedeceu de prontidão, sentindo sua boceta doer em antecipação. Porra, finalmente.

Deitando-se de costas no tapete da sala, ela observou quando Gator ficou de joelhos. Não havia dúvida nas linhas de expressão em seu rosto, apenas um querer insaciável para provar a fruta proibida.

Foda-se Eden.

Ele se inclinou para a frente, depositando um beijo casto em seus lábios e sendo recompensado com um suspiro manhoso. Tillman voltou-se para a sua posição, encarando as pernas cruzadas da mulher.

— Abra as pernas — demandou, usando o tom que tinha quando estava prendendo alguém. Autoritário, firme. A fazia querer gozar só de ouvir. — Vamos, vagabunda. Abra as pernas.

— Sim, senhor.

abriu as pernas, expondo sua boceta coberta pelo tecido branco e fino da sua calcinha. Gator parou, admirando aquela obra-prima enquanto lambia os lábios com fome.

— Gosta do que vê? — ela perguntou, oscilando entre a submissão e o poder de ter a única coisa que ele queria: a si mesma. Os dois eram famintos pelo controle, entretanto, esfomeados um pelo outro. Dois fodidos que queriam gozar. As palavras dela tiraram o policial do transe, que atirou um sorriso malicioso em sua direção.

— Não mais do que você vai gostar do que sente, boneca. — Assim que as palavras saíram da sua boca, Tillman se inclinou em direção ao centro dela. Sua cabeça estava uma bagunça, uma pequena parte ainda gritando que aquilo era errado, todavia, a outra queria tanto chupar uma boceta que ele sentia estar com febre. E se ele fizesse errado? Não era natural como foder, era?

— O que está esperando? — A impaciência tomou conta da sua parceira. Ela se apoiou nos cotovelos, encarando o moreno entre as suas pernas antes de bater em sua bochecha com sua coxa, um claro peteleco em seu ego que o deixou ainda mais excitado e com vontade de provar que ele conseguia ser a melhor boca que ela já teve. — Com medo de uma boceta, policial?

— Eu sou a porra de um delegado. — Antes que pudesse provocá-lo mais, Gator a calou pressionando sua língua no tecido branco, tocando a boceta ainda vestida. O gemido incontido dela foi a única luz verde que ele precisava para acelerar.

Tillman começou a lamber a boceta dela, coberta apenas pela fábrica fina da sua calcinha, sua língua deixando o tecido ainda mais molhado, sua saliva misturada com a excitação dela. Aquele pensamento o fazia ficar maluco, fazia seu membro duro doer em suas calças. Ele queria rasgar aquela barreira com os dentes, sentir mais do gosto dela.

Aquilo era somente o aperitivo e ele já estava perdendo o controle, empurrando sua boca mais e mais entre as pernas dela. Sua língua alcançou o clitóris por cima do tecido, o beijando e causando um gritinho nela, um balançar involuntário em seu quadril.

— Calma, princesa — ele disse ofegante, respirando algo além de boceta pela primeira vez e sabe-se lá quanto tempo. — Eu vou te dar o que você quer. Se você pedir direitinho.

— Você está de brincadeira comigo? — exclamou, o encarando quando ele finalmente levantou o olhar da sua vagina para o seu rosto, um sorriso condescendente aparecendo em seus lábios avermelhados. bufou, sua intimidade formigando para ser consumada. — Chupa a minha boceta.

— Não é assim que se diz. — Ela o encarou atônita. Sério mesmo que ele queria brincar de balança do poder agora?

— Que tal isso: vai se... — Antes que os restos do orgulho de pudessem emergir, ele empurrou o tecido da calcinha para o lado e deslizou um dedo dentro dela, causando um arfar na mulher. — Porra…

— Seja uma boa menina. Eu sei que você consegue — Tillman disse, agradecendo aos céus por fechar os olhos e não ver o quão fodido por ela o homem estava. Ofegante, cabelo desgrenhado, excitado e quase desistindo do seu joguinho porque queria beijar a boceta dela.

— Eu... Por favor.

— Por favor, o quê? — Ele começou a mover o dedo para dentro e depois lentamente para fora, até quase sair dela, antes de voltar inteiramente para sua bucetinha gulosa.

Ela choramingou o nome dele, e ele jurou que podia gozar só ouvindo esse som.

— Por favor, chupa a minha boceta. — Gator adicionou mais um dedo, a tocando com a maestria que apenas ele tinha. Só ele sabia onde queria seus dedos, como chegar aos melhores pontos de prazer. E ela sabia o que Tillman queria que ela dissesse, o que o faria cruzar o limite e não olhar para trás. poderia lutar contra isso se fosse uma mulher melhor, mas, agora, tudo que ela queria era gozar na cara dele. — Por favor, chupe a minha boceta, senhor.

Apenas uma palavra e ela estava à mercê dele.

E ele amava isso pra caralho.

— Boa menina — ele disse, em uma só respiração, sentindo seu pau contrair. — Minha putinha perfeita.

assistiu quando a cabeça de Gator Tillman se perdeu entre as suas pernas. A garota sentiu quando ele depositou um beijo suave em sua boceta sob o tecido da calcinha.

E ela sentiu quando ele a puxou, o tecido desistindo e rasgando contra a pele dela, deixando uma ardência que só fez com que abrisse as pernas ainda mais.

Gator encarou aquela visão sem pudor. Ele não precisava agir como se fosse apenas fins para um meio. Ele encarou a sua boceta como a porra do prêmio, como o paraíso na terra.

Ele era o vencedor.

E ele iria desfrutar do seu troféu.

Abaixando a cabeça, ele aproximou seu rosto dos lábios dela. O cheiro da sua intimidade excitada enviava uma vibração diretamente para o seu membro. Tillman só conseguia pensar se ela tinha um gosto tão bom quanto.

— Senhor, por favor. Lambe a minha boceta, por favor — implorou, também livre das próprias amarras. O orgulho havia sido jogado no lixo. Eles eram apenas eles, entregues um ao outro, afogados em necessidade urgente.

O timbre vulnerável e carente de ativou algo em Gator, o empurrando finalmente para a linha de chegada. Ele lambeu a entrada dela, gemendo contra a sua vagina ao sentir o gosto do seu néctar.

Puta que pariu.

Ela tinha um gosto indescritível, a melhor coisa que ele já tinha colocado na ponta da sua língua. A melhor coisa que Tillman já tinha colocado na boca, e a sentir dançar em seu rosto era, de algum jeito, ainda melhor — tão descontrolada, tão desesperada que nem conseguia se controlar, esfregando sua intimidade contra o rosto dele como se não houvesse amanhã, banhada em choramingo e suspiros. Ele mal podia esperar para descobrir se o seu gozo também era assim, ou melhor. A cada lambida, sentia que estava tomando uma dose como um alcoólatra. A cada segundo, ficando mais viciado na boceta dela.

Ele experimentou beijar sua intimidade como ele faria com a sua boca durante a foda. Abrindo os próprios lábios, pressionando a língua, sem entrar, em sua vagina como um beijo desleixado. Os gemidos esganiçados de provaram que ele estava no caminho certo. Ele tentou aprofundar o beijo em sua boceta, deslizando a língua dentro dela. A sensação era diferente e gostosa pra caralho.

Fazia o seu pau contrair e doer por contato. Suas mãos estavam ocupadas segurando as coxas de , deixando evidências de que ele esteve lá, contudo, que só seriam vistas depois.

Gator começou a mover seu quadril contra o chão, desesperado por algum consolo de fricção, mas concentrado demais na vagina de para se importar com se tocar.

— Porra, Gator — ela murmurou entre gemidos, alcançando o cabelo dele e segurando os fios entre os dedos, o puxando para a sua boceta com força, precisando de mais da língua dele dentro dela.

Tillman deixou-se ser levado, acelerando seus movimentos enquanto testava mais modos de chupá-la. Ele colocou as mãos das coxas dela, usando uma para se apoiar no chão e a outra para enfiar dois dedos dentro da boceta carente de , ganhando um tapa, um empurrão da sua intimidade bem na sua cara. O homem deslizou sua língua entre suas dobras, fazendo um caminho torturante até o seu clitóris. Gator lambeu aquele botãozinho como se fosse um homem sedento e aquela fosse a única água do deserto.

Tudo era desajeitado, apressado. Nada definia mais aquilo do que a necessidade.

Tillman conhecia os sinais da sua mulher muito bem. Ele sabia que as pernas trêmulas e os suspiros enroscados com seu nome significavam que estava perto. Ele queria mais do que qualquer coisa sentir o gosto do orgasmo dela, entretanto, não daquele jeito.

Levou todo o autocontrole em seu corpo para agarrar seus pulsos e se afastar da sua vagina. O olhar traído e fragilizado de quase o fez voltar para aquela posição, todavia, ele tinha outros planos para a sua princesa.

— O quê? — disse confusa, apoiada nos cotovelos. Gator era uma bagunça: seus lábios inchados de chupá-la, seu rosto claramente úmido, seu cabelo bagunçado. E aquilo só a fazia querê-lo ainda mais. — Eu estava quase lá, seu babaca!

— Senta na minha cara.

Ela piscou, paralisada pela surpresa por um momento.

— Como é?

— Você ouviu, boneca. — Aquele sorriso irritante e convencido voltou aos lábios de Tillman. Ele desviou o olhar para as pernas abertas de antes de voltar para o seu rosto, lambendo os lábios, lambendo o gosto dela. — Senta na minha cara.

O homem se deitou no tapete, sentindo a superfície dura em suas costas, enquanto ela notava que o pau dele estava duro para caralho só por tê-la chupado. arrastou-se, tentando controlar suas pernas bambas, até estar ajoelhada, com a cabeça dele no meio das suas pernas. Ao olhar para cima, Gator pensou ter visto a divindade.

Uma divindade molhada e pronta para abençoá-lo.

Quando sentou na cara de Gator Tillman, ele decidiu que queria morrer daquele jeito. Sufocado por uma boceta.

Tillman começou a lambê-la e chupá-la com avidez, deslizando entre as suas dobras, fodendo-a ocasionalmente com sua língua.

montava nele como se estivesse em uma corrida, esfregando sua intimidade em seu rosto como a porra de um prêmio, empurrando o quadril para deixá-lo sem ar e só com ela para respirar.

Gator estava intoxicado. O cheiro dela, o gosto dela estavam impregnados nele. Tudo que ele sentia era ela. Tudo que ele queria era ela. O jeito com que ele sufocava em sua vagina, o gosto dela misturado com a sua saliva, o modo como ela montou em seu rosto e gemeu o nome dele.

— Você foi feito para comer boceta, Gator — ela grunhiu, empurrando sua boceta na boca de Tillman, que a recompensou com sua língua esperta de imediato.

Aquelas palavras torturaram seu pau já duro. Era quase vergonhoso o quão excitado ele estava só de chupar ela, ainda assim, o homem não conseguia evitar. Tudo que fazia estimulava ele. Gator poderia ouvir as vozes da sua criação dizendo que homens de verdade não fazem isso, mas as coxas quentes de em seus ouvidos abafaram esse som. Só havia ele, ela, sua boca e sua boceta.

Sua garota estava perto, ele podia sentir. A maneira como seus movimentos ansiosos estavam vacilando, os gemidos mais suaves. abaixou o olhar, soltando um grunhido ao marcar aquela imagem na sua mente.

— Puta merda, Gator. — Ela suspirou, enquanto ele a lambia com entusiasmo. — Você fica bonito pra caralho comendo a minha boceta.

Tillman gemeu, colocando dois dedos dentro dela e usando os lábios para chupar o seu clitóris.

Não demorou muito para que finalmente gozasse em seu rosto com um grito em seu nome. O gosto dela era ainda melhor do que ele imaginou e foi o suficiente para empurrá-lo para a própria libertação, manchando a sua barriga e um pouco do tapete. Todavia, o casal não poderia se importar menos com isso.

Trêmula, a mulher se desvencilhou de Gator, que soltou um grunhido em protesto, causando uma risada na jovem através das ondas de prazer. Ele sempre ficava carente depois de... Surpresa, ela virou seu olhar para o corpo nu do companheiro. sabia que ele iria gostar de dar oral, mas ele havia gozado só de chupá-la? Puta que pariu.

Aquilo era gostoso para caralho.

— Gator? — chamou, se deitando ao seu lado no tapete. O homem murmurou um "mm?" em resposta, ainda com os olhos fechados. — Você realmente foi feito para comer boceta.

— Cala a boca. — Ele bufou, porém não havia raiva em sua voz. A garota observou enquanto Tillman abria os olhos, lambendo a boca ao encará-la, ainda saboreando o resquício dela em seus lábios. — Você tem um gosto bom pra caralho, sabia?

— E você também — respondeu. Apesar do corpo bambo, se esticou, alcançando um pouco do esperma que ele tinha deixado cair em si mesmo com o dedo. Ela assistiu quando Gator e encarava maravilhado com o show, enquanto ela chupava o próprio dedo com esperma dele. — Eu fiz uma bagunça na sua cara, e você fez uma bagunça com seu pau. Acho que vou limpar isso.

— Se você limpar direitinho, eu posso deixar você sentar na minha cara de novo — provocou, tentando soar casual. Mas a maneira como seus olhos brilharam com expectativa e ele lambeu os lábios mais uma vez provou que ele havia gostado daquilo mais do que aparentava, como se ele ter gozado não fosse uma prova disso.

Como as próximas horas e os próximos dias também provariam maravilhosamente.

Gator Tillman tinha se tornado viciado em comer boceta.


FIM


Nota da autora: Estou apenas um pouco viciada em uma série pouco assistida e com um personagem pouco conhecido (mas que é um babaca colossal, porém gostoso).
Vou chamar isso do meu desvio de caráter.

🪐


Nota da Beth Saturno: Minha nossa, eu errei em revisar essa fic com o ventilador desligado, hein? QUE DELÍCIA! Adoraria ler mais sobre as aventuras desses dois hahaha. AMEI a fic!

Se você encontrou algum erro de revisão ou codificação, entre em contato por aqui.
Para saber quando essa fanfic vai atualizar, acompanhe aqui.



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