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Concluída em: 08.02.2025
Max, após descobrir que na véspera de Natal que sua família se juntará à família de San por quem sente ódio e não suporta estar perto dele, terá que fingir por bem das duas famílias.
1 semana antes do Natal, casa do Max
Enquanto estavam almoçando os 3 juntos, na mesa, seu pai Kim disse: — Max, filho esse ano o Natal aqui em casa vai ter a família de um amigo junto com a gente.
— Quem é pai?
— Você não sabe quem é mesmo que eu fale quem é.
— Tudo bem pai.
— Filho só me prometa que vai se comportar com essas pessoas.
— Ok. Pai não vou fazer nada.
— Vai ser divertido ter mais gente na festa de Natal aqui em casa.
— Kim não se empolga muito com isso.
— Tá bom querida, mas diz que não vai ser divertido e alegre.
— Pai vamos comer antes que a comida fique gelada com o senhor falando tanto.
— Tá bem, comem logo.
— Pai nunca vê o senhor tão empolgado assim com nada.
— Kim comi sua comida logo antes que fique gelada e você não vai comer.
— Gente se anima aí falta 1 semana para o Natal e receber a família do meu amigo aqui em casa.
— Pai esse seu amigo tem filhos.
— Tem um filho chamado San e uma menina mais nova chamada Anne. Filho, você vai gostar de conhecer o San e uma boa pessoa.
— O senhor que está falando.
— Filho eu conheci o San ele é um amor.
— Se vocês falam eu vou adorar conhecer ele.
— Tenho certeza que serão amigos.
— Espero que não seja a pessoa que estou pensando que seja.
— Quem filho?
— Uma pessoa aí.
— Seja quem for, trate bem essa pessoa sendo quem você está pensando ou não.
— Pai fica tranquilo, não vou estragar a festa de Natal do senhor.
— Acho bom mesmo filho.
— Vamos terminar de comer a comida antes que fique mais gelado.
— Amanhã eu e sua mãe vamos às compras com os pais de San.
— O senhor disse, San?
— Sim filho foi o que eu disse, porque.
— Por nada pai.
Max que morava sozinho em um apartamento que para sua surpresa San virou seu vizinho, só que Max não sabe que é ele que irá na festa de Natal em sua casa. Depois daquela noite na casa dos seus pais, Max terá sua vida mudada quando começar a ser forçado a ficar no mesmo lugar que San.
— Espero que não seja nada mesmo filho.
Após conversarem mais um tempo depois de terminarem de comer e beber, Max comentou: — Vou lavar as louças antes deu ir embora.
— Durma aqui hoje e amanhã cedo você toma café da manhã com nós e depois você vai pro trabalho.
— Faz tempo que não tomo café da manhã com vocês.
— Então fique e mate a saudade.
— Ok. Mãe a senhora me convenceu
— Oba, meu filho vai dormir em casa hoje.
— Mãe não é grande coisa para tanta comemoração.
— Pra mim é pois essa casa fica um vazio pois só temos você como filho.
— Vou lavar as louças da janta.
— Não precisa filho, pois eu faço isso hoje ou amanhã cedo.
— Mãe, eu quero fazer isso.
— Ok. Pode lavar as louças pois você é teimoso igual seu pai.
— Não sou mãe.
Os pais de Max foram para a sala ver televisão enquanto na cozinha Max juntava as louças sujas para lavar na pia. Após uns 40 minutos, terminou de lavar tudo, enxugou, guardou no armário, chegou na sala também, sentou no sofá, pegou o aparelho celular, começou a ler as mensagens do line de seus amigos. Kim ( pai de max) perguntou: — Como vai lá na editora?
Max parou de responder seu amigo Gabriel e respondeu: — bem e tenho muito serviço que às vezes eu levo para o meu apartamento para terminar e tem vez que passo a noite toda trabalhando e no outro dia vou para a editora.
— Filho, você não dorme um pouquinho.
— Tiro um cochilo de 5 segundos e logo volto a trabalhar no notebook.
— Filho trabalhar direto vai te deixar doente um dia.
— Não vai, pois já estou acostumado.
— Tá bom filho.
— Pai mudou alguém para um apartamento quase de frente com o meu.
— É homem ou mulher?
— Não sei pai eu não encontrei com ele ou (a) no elevador ou no corredor.
— Um dia você vai descobrir se é Homem ou Mulher.
— Para mim tanto faz, não vou ter nada com Ele ou Ela.
— Duvido filho.
Para a surpresa de Max o seu quase vizinho de porta e Homem e se chama san a pessoa que ele odeia e que terá uma outra surpresa, seus pais são meio amigos dos pais de San.
— Não duvide pai. Vou dormir no meu antigo quarto.
— Está do mesmo jeito que deixou há 5 anos.
— Pai reforme aquele quarto para um de adulto.
— Vou reformar filho.
— Algum parente que o senhor for receber aqui em casa pode deixar dormir no meu antigo quarto já que moro sozinho.
Max levantou-se com o seu celular na mão, foi em direção ao Quarto, acendeu a luz, entrou, ficou olhando tudo em volta, sentou na cama, Seu pai chegou na porta e disse: — Esse quarto te trouxe lembranças boas.
— Muitas lembranças boas com os meus amigos que agora são adultos responsáveis.
— Vou te deixar dormir com as suas memórias.
Kim (Seu pai) pegou na maçaneta da porta, fechou devagar, saiu, enquanto no quarto, Max
levantou-se da cama, colocou o aparelho celular na cadeira, tirou o Tênis, a calça colocando em cima da cadeira, puxou a colcha, abriu a coberta, pegou seu celular na cadeira, sentou na cama, deitou, enrolou-se com a coberta, ligou seu aparelho celular voltando a conversar com seu amigo Gabriel pois ainda era cedo para dormir. Os pais dele foram dormir. Amanheceu, Max acordou, sentou-se na cama, olhou a hora, levantou da cama, entrou ao banheiro, usou, saiu, vestiu uma calça que achou no armário pois ele tinha esquecido uns meses atrás, calçou os tênis, arrumou o cabelo, pegou o celular na cama, chegou na porta, abriu a porta, saiu em direção a cozinha, Dara (Sua mãe) fez o café da manhã caprichado, colocou na mesa, colocou café preto no copo, Max pegou, sentou-se na cadeira da mesa, sua mãe sentou-se do seu lado e disse: — Comi pão também ou vai acabar tendo um desmaio de fome.
— Não estou com fome ainda.
— Mas filho tem que comer você anda ficando magro pois não come bem e trabalha demais.
— Mãe eu como até demais no trabalho nos intervalos.
— Duvido que coma mesmo.
— Mãe para que eu vou mentir para a senhora que a pessoa mais importante da minha vida.
— Tem razão, filho.
— Vou indo para a editora e fala que deixei um abraço pro meu pai e que ligo depois.
— Ok filho. Vou com você até a porta.
— Vamos lá.
Ambos Levantaram-se da cadeira e saíram em direção a porta, Dara abriu a porta, Max abraçou ela num aperto carinhoso e disse: — Eu te amo mãe.
— Também amo você filho. Cuidado ao dirigir e de notícias sempre.
— Vou tentar dar notícias mais vezes. Ok Mãe.
— Ok. Filho.
Enquanto na porta da casa, Max soltou sua mãe do abraço, deu tchau, saiu em direção ao seu carro, abriu a porta, entrou, fechou a porta, colocou o cinto de segurança, ligou o carro, saiu em direção ao seu trabalho. Os pais de Max foram às compras com os pais de San para a festa de Natal.
Na véspera de Natal em sua casa Max descobrirá a família que seu pai Kim esperava para receber era a família de San. A pessoa que ele mais odeia.
Uma semana antes do Natal
Um dia na casa dos pais San que completou 27 anos resolveu ir morar sozinho, seu pai Maxuel comentou: — Filho tem certeza de que quer morar sozinho, você é tão jovem.
— Pai eu sou adulto preciso aprender a ser responsável por mim mesmo.
— Maxuel nosso filho é um homem e precisa ser responsável, pois um dia nós dois vamos morrer.
— Viu pai até a minha mãe entendeu que eu preciso crescer e ser responsável e pra isso preciso morar sozinho.
— Eu entendo filho só não quero que você sofra com os obstáculos de ser adulto.
— Pai eu sei da sua preocupação comigo mas eu preciso enfrentar e corrigir meus erros que surgiram no meu caminho.
— Tudo bem Filho, mas prometa que sempre vai me contar os erros que cometer.
— Vou tentar fazer isso pai.
— Precisa de ajuda para encontrar um bom apartamento.
— Não preciso pai.
Após alguns meses de procura atrás de um simples apartamento, San achou um mas quando foi se mudar, chegando na porta do n° 310, teve uma surpresa, viu Max de longe mas achou que estava vendo coisa mas para sua surpresa era realmente o Max por quem odeia.
Na porta do apartamento San chamou seu pai (Maxuel): — Pai.
— Sim Filho.
— Pai aquele não é o rapaz da foto com o senhor Kim e a senhora Dara.
— Onde filho.
— Deixa para lá, posso estar vendo coisa pois ele pode ser diferente da foto. Vamos entrar.
Max entrou para dentro do apartamento dele com o Gabriel, seu amigo. San entrou em seu apartamento, Maxuel seu pai fechou a porta e disse: — Pai, onde vamos passar o Natal esse ano.
— Um amigo meu nos convidou para ir a casa dele no natal.
— E nós vamos.
— Claro que sim. Amanhã vou fazer compras com os pais de Max.
— E os pais do rapaz da foto.
— É uma foto meio antiga dos pais dele com o Max que hoje em dia pode estar diferente.
— Tem razão pai. Coloca a caixa ai no chão que eu vou olhar o quarto e colocar a minha mala lá e já volto.
— Ok Filho.
Os pais de San e Max não sabem que os filhos deles se odeiam mas pela a família terão que se suportarem e deixarem o ódio de lado e fingir que se dão bem.
Na sala, maxuel colocou a caixa no chão, sentou-se numa poltrona mole e disse: — Que lugar esquisito para sentar.
San voltou para a sala e disse: — Pai porque o senhor não sentou na cadeira ou naquele sofá pequeno.
— Não sabia que isso era tão mole para sentar.
San ajudou seu pai a se levantar da poltrona mole que ele havia afundado e disse: — Na próxima vez que vier, senta na cadeira pai.
— Tá bom filho.
— O que foi agora pai.
— Não quero ir embora e te deixar aqui sozinho nesse lugar.
— Pai eu já tomei minha decisão e amanhã vou procurar um emprego na minha área e se eu não achar eu aceito qualquer coisa.
— E se não conseguir, volte para casa.
— Talvez eu volte mas pai tenho uma irmã que precisa de mais cuidado que eu.
— Você e sua irmã Anne são mais importantes na minha vida e da sua mãe.
— Eu sei pai, mas agora vai antes que comece a chorar igual a minha mãe.
— Tá e vê se não some e dê notícias suas.
— Ok pai.
— Vou indo. Tchau filho.
— Bye pai. Ei eu posso me cuidar.
— Eu sei filho, mas aquela casa vai ficar vazia sem você.
— Não tem eu mais tem a minha irmã Anne precisa mais do senhor do que eu.
— Eu sei Filho. Posso te dar um abraço.
— Claro pai.
San abraçou seu pai num abraço carinhoso e apertado durante 10 segundos, Maxuel disse:
— Eu te amo filho.
— Pai não vou embora do Brasil e só vou morar sozinho e não precisa de despedida dramática.
— Eu sei filho. Mas é difícil te deixar aqui.
— Pai, vamos parar de drama e acompanho o senhor até a porta.
— Ok. Vamos lá comigo.
Chegaram na porta, San abriu, maxuel saiu do apartamento e disse: — Tenha cuidado com visitas ja que vai morar sozinho.
Maxuel foi embora, San fechou a porta do apartamento, trancou com a chave, foi arrumar suas coisas no lugar,
Após ouvir os planos de passar o Natal com uma família estranha, meus pais e os pais de Max convivem pouco e de repente resolveram passar o Natal juntas. San acha que Max e outra pessoa é não a pessoa que ele odeia. Mas para a sua surpresa quando ele chegar na casa de Max e dar de cara com ele pensando se tratar de outra pessoa.
No Apartamento, San pegou seu celular, ligou a tela, escreveu a mensagem : “Mãe, cheguei bem no meu apartamento e o meu pai deve estar quase chegando em casa. Um abraço do seu filho San”. Envio a mensagem para mãe.
No quarto San começou arrumar seus materiais na mesa. As roupas no guarda-roupa, os sapatos num canto, pegou a toalha, entrou ao banheiro, tirou toda a roupa, abriu o chuveiro, entrou debaixo, tomou banho, se enxugou, enrolou na toalha, saiu, pegou sua roupa, vestiu, foi arrumar o resto das suas coisas no pequeno apartamento, depois foi pegar um macarrão de copo que estava em sua mochila, esquentou a água, colocou dentro, mexeu, deixou 3 segundos, começou a comer bem devagar, pensando se realmente o Homem que viu era o Max só que estava diferente da foto que meu pai me mostrou, mas mal sabia San que depois daquele dia que passar o Natal com Max e sua família, irá mudar muito com a aproximação com o Max.
Na véspera de Natal, San e Max terão que se suportar e fingir que gostam da companhia um do outro perante suas famílias e não estragar a festa de seus pais.
—Fica tranquilo pai.
— Posso mesmo que você não vai estragar a véspera de Nata com a família do meu amigo Maxuel.
— Prometo pai tratá-los muito bem.
— Vou acreditar na sua promessa filho.
O dia passou voando na casa dos Max ajudando seus pais com a preparação da comida da janta. Após alguns minutos, Maxuel e sua família chegou, tocou a campainha, Max foi abrir a porta, chegou abriu e pra sua surpresa San era filho do Maxuel amigo do meu pai, então deu um sorriso falso e comentou: — Por favor entrem o meu pai já vem.
— Com licença, Max, certo.
— Sim senhor. Fique à vontade.
— Obrigado.
A família de San entrou na casa de Kim seu amigo, sentou-se ao sofá a espera dele, San fingia estar feliz na presença de Max por quem ele odeia, Max fechou a porta da casa e perguntou: — sentem-se e vocês querem beber Água, vinho, refrigerante ou suco?
— Max, traz um suco para Anne.
— Claro senhor e você San.
— Refrigerante, por favor.
Max Virou-se de costas, andou, respirou fundo, entrou na cozinha e disse: — Pai seus convidados Chegaram.
— OK. Que cara é essa filho.
— Nada não pai.
— O que está te incomodando tanto.
— Não é nada, pega um copo de suco para filha do seu amigo, um refrigerante pro filho dele que eu vou ao banheiro.
— Max, filho, você está evitando de ir para aquela sala.
— Claro que não pai eu só vou no banheiro.
— Eu levo.
Kim pegou a bandeja, colocou o copo com suco, outro com refrigerante, pegou a bandeja, chegou na sala e comentou: — Maxuel que bom que veio e aqui está o suco e o refrigerante.
— Cadê o seu filho Max.
— Foi no banheiro, mas ele já vêm ficar com a gente.
— Seu filho Max é uma boa pessoa.
— Seu filho San e o meu filho Max logo serão grandes amigos.
— Eu ia adorar ver o nosso filhos sendo amigos como a gente.
— E você Natty como vai.
— Estou bem e a Dara cadê.
— Na cozinha terminando o jantar e se quiser pode ir lá.
— Xuel eu vou lá na cozinha ver se a Dara precisa de ajuda para alguma coisa.
Natty partiu em direção a cozinha, entrou pela a porta, Kim disse: — Anne fique a vontade para ir aonde quiser.
— Ok, senhor Kim.
— San e o trabalho na editora.
— Estou amando fazer o que eu faço.
Max chegou na sala fingindo sorrir na presença do San, comentou: — Ouvi que falaram de mim.
— Que você é o San poderiam se tornar amigos como eu sou com o Maxuel.
— Talvez.
San que fingia estar contente na presença de Max e se ele soubesse que o amigo do pai dele era o pai de Max ele teria inventado uma desculpa para não ir para não ter que fingir que gosto de estar na companhia do Max. San comentou: — Talvez senhor Kim.
Ambos se encaram fingindo ser simpáticos um com outro na presença dos seus pais, Max sentou-se no sofá bem longe de San e perto de seu pai Kim. Após algum tempo conversando sobre assuntos aleatórios, Natty ajudou Dara a arrumar a comida na mesa, depois as louças, a jarra de suco, vinho, água ou refrigerante, chamou eles que levantaram do sofá, chegaram na mesa, sentaram-se na cadeira, Max e San tiveram que sentar um ao lado do outro já que as suas mães os forçaram. Kim perguntou olhando para o Max, seu filho: — Quem vai fazer a oração para agradecer a comida e agradecer que o Ano está terminando?
— Pai nem vem que eu não vou fazer isso.
— Kim, Querido faz você mesmo.
Depois de uns minutos em silêncio, Natty comentou: — Eu faço isso e acaba logo com isso.
— Ok. Mãe.
Após darem as mãos, Natty começou a orar agradecendo pela comida e pelo ano que está terminando, San e Max tiveram que pegar na mão um do outro mesmo contra suas vontade. San desejava que o tempo passasse logo para poder ir embora da casa do Max. Natty (Mãe de San) terminou a oração, abriram os olhos, soltaram as mãos, Kim começou a colocar a comida no prato, logo em seguida foi o Max, e assim por adiante, começaram a comer a comida, Kim colocou o vinho no copo, estendeu e pediu: — San dá esse copo de vinho para o max que está mais perto de você.
— Claro senhor Kim.
San pegou o copo de vinho colocando-o em frente ao Max que sorria fingindo ser simpático perante o pai de Max. Kim sentou-se em seu lugar novamente, Max que sorria de vez em quando, pegou o copo, começou a beber e disse: — Obrigado San por ajudar meu pai.
— De nada Max.
Por mais difícil que fosse suportar San teria que aguentar por bem de suas famílias. E San fazia o mesmo por causa da sua família e a de Max. Dara disse: — Como está o sabor da comida.
— Senhora Dara estava muito bom a sua comida.
— Obrigado querido San.
Max, que estava se cansando de ser simpático, levantou-se e disse: — Vou ao banheiro e volto já.
— Pode ir filho.
— Depois que você voltar do banheiro será que poderia me mostrar onde e o banheiro.
— Claro que ele mostra onde é o banheiro. No e Max.
— Claro que sim pai, eu mostro para ele.
Na sala, Max levantou-se da cadeira indo em direção ao banheiro a fim de ficar sozinho para recuperar o controle do ódio. Mas logo percebeu que San não é uma pessoa tão ruim assim. Max entrou ao banheiro, fechou a porta, trancou com a chave, segurou na pia, fechou os olhos respirando fundo a fim de tirar a voz de San de seu cérebro. O que está acontecendo com ele após passar algum tempo com San já começou achar ele simpático mas sabe que tudo não passa de um teatro já que ambos se odeiam. Depois de 3 segundos, Max pegou na chave, torceu, respirou fundo, abriu a porta, saiu, chegou na sala, Kim encarou o filho e disse: — Filho mostra aonde é o banheiro para o San.
— Claro pai. Vem comigo San.
— Com licença a todos.
San levantou-se da cadeira, saíram juntos, Max mostrou o caminho, voltou para a sala e disse: — Mostrei onde é.
— Obrigada Filho.
Max que sorria para o seu pai comentou: — De nada pai. Senhor Maxuel o senhor deseja algo.
— Não Obrigado Max.
— Pai me passa a jarra de vinho pois está bom.
— Filho vê se não fica bêbado bebendo vinho desse jeito.
— Não vou ficar bêbado pai e hoje é véspera de Natal e noite de comemorar.
— Seu filho tem razão Kim. Vamos beber.
— Maxuel vê se comporta na casa do seu amigo que teve a gentileza de nos convidar.
— Querida não estou fazendo nada e só concordei com o Max.
— Isso é verdade senhora Natty.
— Ok.
Depois de alguns minutos, San chegou, sentou-se seu lugar novamente encarando Max de uma maneira diferente como nunca fez minutos atrás, terminaram de comer a comida, beberam tudo, só ficou a água já que tinha uma de menor que e irmã de San não podia beber bebida álcoolica. Max comentou: — Pai meu amigo Gabriel me chamou para ir a uma festa hoje com ele e não sei a hora que vou voltar.
— Leva o San com você pois tenho certeza que ele vai gostar de ir nessa festa.
— Pai eu acho que ele não quer ir.
— Senhor Kim eu dispenso pois eu não quero ir mesmo.
— Eu insisto que vá com ele.
— Filho, San pode ir com o Max.
— Não pai eu quero ficar aqui com vocês.
— Tudo bem, então filho fica para a próxima.
— Vou me arrumar, ele está passando já já aqui em casa pra me pegar.
— Tudo bem filho.
— Filho cuidado nessa festa.
— Relaxa mãe só vou me divertir um pouco pois hoje é véspera de natal.
— Tá bom filho.
— Tchau senhor Maxuel, senhora Natty, Anne e San.
— Foi um prazer te conhecer Max.
— Igualmente senhor Maxuel.
Max levantou-se da cadeira indo em direção ao seu quarto, entrou, fechou a porta, encostou na porta, respirou fundo, fechou os olhos com força, abriu, desencostou da porta, trocou de roupa, arrumou o cabelo, pegou seu aparelho celular, colocou a carteira no bolso, depois o celular, abriu a porta, saiu, chegou na sala, Kim (Pai de Max) disse: — Filho quando chegar da festa no seu apartamento me liga para saber se chegou bem.
— Pode deixar pai, eu não vou esquecer de te ligar.
— Filho não se esqueça.
— Não vou esquecer mãe. O Gabriel chegou, bye.
— San tem certeza de que não que ir.
— Tenho senhor Kim.
— Pai ele não quer ir e deixe de forçá-lo a ir.
Max saiu da casa, no portão, fechou, entrou ao carro de Gabriel, saiu em direção a boate, na casa, na sala, Kim comentou: — San por que não quis ir com o meu filho Max.
— Ah não, estou cansado pois eu trabalhei muito na editora e eu só quero a minha cama.
— Entendi San
Após algum tempo a família de San foi embora, Kim fechou a porta, trancou com a chave, Kim disse:
— Querida, eu senti que o Max não queria levar o San com ele para essa festa.
— Kim não pense nas coisas do seu filho.
— Mas é verdade, querida.
— Kim, vamos arrumar essas coisas na pia e amanhã eu lavo tudo.
— Vamos querida.
Na sala de jantar os pais de Max juntaram as louças sujas, entraram na cozinha, colocaram tudo na pia, Dara disse: — Vamos dormir querida.
— Vamos Kim.
Os pais de Max foram dormir, depois de umas 9 horas na festa, estava quase amanhecendo quando Max chegou no seu apartamento, ligou no aparelho celular de Kim, foi dormir.
No outro dia Kim pai de Max ira convidar a família de San para almoçar o resto que sobrou da janta. Será que San, irá novamente na casa de Max?
Depois de algumas horas Max chegou, entrou na casa e disse: — Mãe, Pai cheguei. Kim chegou na sala e falou: — Filho que bom que veio pra fazer companhia para o San.
— O San vem de novo aqui hoje.
— Sim filho e vem também a mãe, o pai e a irmãzinha dele.- Porque?
— Porque eu fiquei surpreso que ele vem aqui em casa de novo.
— Se eu tivesse falado que a família do San vinha hoje de novo, você teria vindo.
— Claro que eu viria pai.
— Então porque eu sinto que você não gosta do San.
— Quem foi que disse que eu não gosto da companhia do San.
— Ninguém filho, mas eu percebo tudo.
— Está imaginando coisas pai.
— Não estou filho.
— Está sim pois ontem eu não maltratei ele ou fui grosseiro com ele e as pessoas da família dele.
— Tudo bem filho. Você foi educado.
— Pai eu não tenho nada contra o San.
— Tá bom.
— Cadê a minha mãe?
— Foi visitar sua avó materna.
— Estou com saudades da vovó Ella.
— Se está com saudades porque não vai visitar ela.
— O trabalho me consome quase o tempo todo. E o que estava fazendo quando eu cheguei.
— Limpando a mesa do café da manhã.
— No que eu posso ajudar o senhor.
— Limpe a casa.
— Pai eu sou seu filho e não seu empregado.
— Então porque perguntou o que eu estava fazendo.
— Ok. Pai eu limpo a casa e Cadê o balde, o pano e o rodo.
— No mesmo lugar de sempre.
— Ok. Pai.
Max saiu para a lavanderia para pegar tudo que precisava para limpar a casa para o seu pai que irá receber novamente San e a família dele para um almoço de Natal mas terá que fingir de novo o tempo todo que gosta do San na frente dos seus pais e dos pais de San. Depois de pegar tudo para limpar a casa toda, Max começou pelo último cômodo da casa. Kim pai de Max foi lavar umas louças sujas que estavam na pia. Depois de mais algum tempo, Max terminou de limpar a casa logo em seguida foi guardar tudo na lavanderia de novo, entrou na casa. Se passaram mais ou menos uma hora, Dara (Mãe de Max) entrou com a avó idosa Ella Victórya, sentou ela ao sofá. Max saiu do banheiro, chegou na sala, viu sua avó depois de 1 mês sem se verem disse: — Vovó Ella que saudades da senhora.
— Max meu neto, você anda muito sumido.
— Ah vovó ando trabalhando muito.
— Imagino mesmo.
Max sentou-se do lado da avó Ella abraçando-à com carinho a fim de matar a saudade que estava dela, Kim (Pai de Max) chegou na sala e comentou: — Oi sogrinha, como vai.
— Muito Bem.
— O filho tem muito tempo que chegou.
— Tem pois eu já ajudei meu pai, limpei a casa para receber a família do San.
Após dizer isso Max teria que ser mais convincente para fingir que gosta de San mas na verdade o odeia depois que San bateu na traseira do seu carro um tempo atrás mas o Destino tinha que fazer com que seu pai Kim e o Maxwell pai de San serem muito amigos.
— É verdade Querida ele limpou a casa.
— Kim você fez Max limpar a casa toda.
— Não foi o meu pai que me forçou a limpar a casa toda mãe pois foi eu que me ofereci para ajudar em alguma coisa aqui em casa.
— Viu querida.
— Vovó e o vovô Saran não quis vim.
— Preferiu ficar em casa com a Sarah.
— Tia Sarah veio da cidade que ela está morando com o Tio Yoon.
— Veio passar as festas de fim de ano lá em casa e depois volta para a cidade que ela mora.
Depois de algum tempo conversando com a avó, a família de San chegou no portão, Maxwell bateu, Kim pediu: — Filho será que você pode ir lá abrir o portão pro Maxwell entrar com a família.
— Logo eu pai.
— Está bem filho eu vou lá abrir.
— Não pai, pode deixar que eu vou lá.
— Obrigado filho.
Max levantou-se do sofá contra sua vontade de ir abrir portão para o San e a família, colocou um sorriso forçado no rosto, saiu de casa, chegou no portão, segurou na maçaneta do portão, fechou os olhos, respirou bem fundo, abriu os olhos, abriu o portãozinho sorrindo e disse: — Olá prazer em revê-los senhor Maxwell, Natty, Anne e San. Entrem o meu pai está esperando vocês lá dentro de casa.
— Com licença Max.
— Todo senhor Maxwell.
A família de San entrou pelo o portão, andou em direção a casa, entraram, Dara disse: — Oi amigos essa é Ella Victórya a minha mãe.
— Prazer conhecê-la, senhora.
— Mãe, esses são Maxwell e Natty, meus amigos. Esses são San e Anne, filhos deles.
— Seus filhos são lindos.
— Obrigada senhora Ella.
— Queria apresentar o meu pai Saran mas ele preferiu ficar com a minha irmã mais nova Sarah que veio de outra cidade para passar as festas de fim de ano lá em casa.
— Depois que nós formos embora vou visitar os meus pais que moram umas 3 horas de carro.
— Vai e volta hoje ainda.
— Não, é muito longe é também é muito cansativo, eu vou passar a noite lá e volto no outro dia bem cedo.
— Agora eu entende.
Enquanto lá fora Max fechou o portão, andou até a porta da casa dos seus pais, entrou, sentou-se ao sofá do lado de sua avó, pegou na mão dela, San ficou olhando como Max tratava a avó olhando um pouco longe de onde Max estava sentado. Dara entrou na cozinha, Natty foi também, depois de uma hora, Dara chegou e disse: — Vamos almoçar.
— Vamos vovó.
— Vamos.
Max levantou-se do sofá, ajudou sua avó a levantar-se do sofá segurando ela, andaram até a mesa, Max Ajudou sua avó a se sentar na mesa, sentou-se do lado dela, do outro lado, Dara sua mãe, Max comentou: — Vovó vou colocar a comida para a senhora.
— Eu aceito meu neto.
— Volto já, já vovó.
— Ok. Sem pressa.
Max levantou-se da cadeira, entrou na cozinha, colocou a comida no prato para a sua avó, pegou a colher, voltou para a mesa colocando o prato em frente a sua avó, San ficou olhando e percebendo que Max não era uma pessoa ruim pois cuidava da sua avó com carinho e respeito. Depois todos colocaram a comida nos seus respectivos pratos, sentaram-se na cadeira, após algum tempo as duas famílias terminaram de comer, Max perguntou: — Quer voltar pro sofá vovó?
— Eu quero sim.
— Eu vou te ajudar vovó.
San que via do outro lado perguntou: — Max você precisa de ajuda?
— Não, obrigado por oferecer sua ajuda San.
— Tem certeza de que não precisa.
Max levantou-se da cadeira, pegou no braço de sua avó com carinho para não apertar muito e machucar ela, San levantou-se dando a volta na mesa, pegou nas costas da cadeira, puxou para trás, Avó de Max levantou-se da cadeira bem devagar, Max disse: — Obrigado San.
— Foi um prazer.
— Vamos vovó.
Max saiu segurando a avó pelo o braço devagar por ser idosa, chegou ao sofá, ajudou ela a se sentar ao sofá, colocar as pernas para cima, Ella disse: — Max por que você não namora o San parece ser uma boa pessoa.
— Porque eu e ele nos odiamos pois ele bateu na traseira do meu carro e não me passou o dinheiro do conserto.
— Isso é passado querido neto.
— Não é vovó e eu o odeio.
— Odeia nada.
— Vovó eu não sou Gay.
— Vai mentir para mim que sou sua avó e percebo as coisas.
— Tá bem vovó. Eu sou Gay.
— Eu sabia mas estava esperando você me dizer mas nunca me disse.
Na sala de jantar, a família de San e a família de Max foram para a sala ficar junto da senhora Ella, sentaram-se ao sofá, as duas famílias conversaram por um tempo sobre vários assuntos que Max e San ficavam perdidos no meio. Max comentou: — Mãe, hoje à noite eu vou para uma festa com o Gabriel.
— Você vai ficar o dia todo com a gente.
— Vou mãe.
— Filho leva o San para se divertir com você.
Max que não viu outro meio de não levar o San com ele, sorriu e comentou: — San você quer ir com nós nessa festa.
— Filho se quiser pode ir e quando quiser vim embora chame um táxi.
— Max, eu posso ir com você.
— Sim, eu passo na sua casa às 8h.
— Ok. Fechado.
— Vocês dois vão se divertir muito.
— Tomara pai.
Mais algum tempo depois a família de San foi embora, Max fechou o portão, trancou, voltou para dentro, Kim disse: — Filho você vai mesmo levar o San com você pois não quero ter que mentir para o meu amigo.
— Eu vou pai mas preciso do endereço dele pois não quero estragar a amizade do senhor com o senhor Maxwell.
— Acho bom mesmo.
— Kim o seu filho é muito responsável.
— Pode ser.
— Kim ele é muito responsável.
— Mãe, Pai chega disso.
Chegou a noite, Dara e Kim foram levar a avó de Max na casa dela, Max fechou a porta da casa, trancou, chegou no portão, abriu, saiu, fechou, trancou o portão, chegou ao carro dele, entrou, ligou o carro, saiu, chegou no bairro, depois de 20 minutos, achou o endereço de San, desceu do carro, tocou a campainha, Maxwell chegou, abriu e disse: — Max.
— Eu prometi que vinha buscar San para uma festa.
— Vou chamar ele pode esperar aqui um minuto.
— Espero senhor Maxwell.
Pai de San voltou correndo para dentro para de casa para chamar San que Max o esperava no portão para irem numa festa. San comentou: — Pai quando eu estiver voltando eu ligo para o senhor abrir o portão.
— Ok filho. Se divirta muito nessa festa.
— Vou tentar me divertir pai.
— Tá bom e cuidado ao voltar para casa.
San saiu da casa, chegou ao portão, olhou Max o esperando, ele achou que Max não ia querer levar ele junto já que eles se odeiam mas para a sua surpresa Max foi buscá-lo para ir a uma festa com um amigo dele. San fechou o portão, entraram ao carro, San atrás, Max na direção, chegou na casa do Gabriel amigo de Max, Gabriel chegou, abriu a porta do carro, entrou, fechou a porta e perguntou: — Max quem é ele?
— Esse é San filho do melhor amigo do pai.
— Prazer conhecê-lo…
— Me chamo Gabriel e sou o melhor amigo dele.
— Prazer conhecê-lo Gabriel.
— Igualmente.
— Max.
— Sim Gabriel, mas é uma longa história que um dia eu te conto.
— Tá bom amigo, mas vamos lá nos divertir.
— Vamos.
Colocaram o cinto de segurança, Max saiu dirigindo o carro e depois de 30 minutos, chegou na festa que era em uma boate. Max estacionou seu carro numa vaga, desceram, entraram no lugar, depois de algumas horas, San já estava ficando meio bêbado, Max ficou de longe vigiando San que depois de algumas horas viu que San estava bêbado, pegou o celular dele no bolso, anotou o seu número
de telefone no celular de San, depois anotou o número de San no dele, Chamou um táxi para colocar ele dentro, saíram, o táxi chegou, ele abriu a porta, colocou ele, fechou a porta, falou o endereço, o táxi saiu, ele entrou na boate. Mais algum tempo depois Max foi embora para o seu apartamento mas antes deixou Gabriel na casa dele.
No dia seguinte Max enviará uma mensagem para San o convidando para ir em outra festa com ele e o Gabriel. Mas nessa festa que ocorrerá em uma boate, San e Max perceberá que existe um sentimento entre eles que é mais do que ódio. Será que ambos vão se entregar ao amor e esquecer o ódio entre eles.
O dia amanheceu, no apartamento de Max que abriu os olhos, olhou a hora no celular, era um sábado, colocou na mesinha, coçou os olhos, sentou-se na cama lembrando de ontem quando ficou olhando San bebendo e dançando que logo percebeu que estava acontecendo alguma coisa com ele pois não consegui esquecer San. Mas logo achou que estava louco, levantou-se, arrumou a cama, entrou ao banheiro, usou, saiu, trocou de roupa, pegou seu celular, enviou mensagem para a mãe informando que vai almoçar com eles, mas dessa vez a família de San não vai.
Na cozinha Max arrumou seu café da manhã colocando na mesa, sentou-se na cadeira, começou a comer a comida mexendo no seu celular, depois de algum tempo Max terminou de ver suas mensagens, levantou a fim de lavar as louças sujas antes de sair para a casa dos seus pais. Ainda na cozinha Max pegou seu aparelho celular que tinha acabado de apitar quando a mensagem chegou, desbloqueou a tela, Abriu o Line e para sua surpresa era mensagem do San.

Max por um momento pensou se convidaria San para ir em outra festa hoje em outra boate já que o seu melhor amigo Gabriel não poderia ir com ele então o convidou.

Para a surpresa de Max e que San aceitou seu convite para ir em uma festa numa outra boate. Max bloqueou a tela, colocou na mesa, foi em direção ao seu quarto se trocar de roupa e levar uma para trocar na casa dos pais.
Enquanto na casa de San que resolveu fuçar uns dias na casa dos pais com a irmã mais nova, San ficou surpreso com o convite de Max para ir em uma festa em outra boate.
Maxwell disse: — Filho, o que tanto conversa nesse seu celular.
— O Max acabou de me convidar para ir em outra festa com ele.
— E o que respondeu.
— Que sim e vai passar aqui em casa às 9h.
— Que bom que estão se tornando amigos.
— Até que o Max é uma boa pessoa, pois eu vê o jeito que tratou a avó dele.
— Quando conheci o Kim pela primeira vez, o Max estava junto.
— Vou arrumar minha roupa para a festa.
Enquanto no apartamento de Max que entrou, trocou de roupa, pegou a chave do carro na mão, a carteira colocando no bolso, arrumou uma mochila de roupa, saiu do quarto, pegou seu celular na mesa, colocou dentro da mochila, chegou na porta, calçou os sapatos, abriu a porta, saiu, fechou, trancou a porta tirando a chave do buraco, colocou dentro da mochila e saiu em direção ao elevador que dava ao térreo. Quando a porta do elevador abriu, entrou e disse: — Bom Dia senhora.
— Bom dia.
A porta fechou descendo para o térreo, a porta abriu e saiu em direção ao seu carro que estava estacionado na vaga 309. Chegou, entrou no carro, saiu, depois de 40 minutos chegou, estacionou na porta da casa dos pais, retirou o cinto de segurança, pegou a mochila, retirou a chave da ignição, abriu a porta, desceu, fechou, trancou a porta, andou até ao portão, ia abrir quando Kim (Seu pai) abriu e disse: — Filho sua mensagem dizendo que minha almoçar com a gente nos pegou de surpreso pois eu e a sua mãe estávamos indo para casa da sua avó Ella.
— Será que eu posso ir com vocês.
— Claro que sim filho.
— Aí posso ver a tia Sarah e o tio Yoon.
— Então entre e guarde sua mochila lá dentro.
— Ok. Pai.
Max entrou, Kim fechou o portão, Max correu, entrou na casa, colocou a mochila no sofá, entrou na cozinha e disse: — Bença mãe.
— Que Deus te abençoe filho.
— Terminou de comer para mim lavar.
— Filho, deixa isso aí que eu lavo depois.
— Soube pelo o meu pai que estavam saindo para casa da vovó.
— Íamos, mas você enviou a mensagem que vinha almoçar com a gente.
— Mãe não precisa mudar os planos por minha causa, pois eu vou com vocês na casa da vovó e posso ver a tia Sarah e o tio Yoon.
— Ok. Vamos então.
— Vamos no meu carro já que está na rua.
— Tá bom.
— Só vou ao banheiro e nós já vamos.
Na cozinha Max saiu para ir ao banheiro depois de alguns minutos Kim chegou e disse: — Querida vamos no meu carro.
— Kim nós vamos no carro do Max está mais fácil já que está na rua.
— Ok. Cadê o Max.
— Foi no banheiro para nós irmos.
Ainda na cozinha Max chegou e disse: — Vamos.
— Vamos filho.
— Pai arrumou tudo que vai levar.
— Sim Filho e só essa cesta.
— Quer que eu leve pai pois parece ser pesado.
— É muito leve filho.
— Se o senhor está falando eu acredito.
— Vamos parar de conversar ou não vamos sair nunca de casa.
— Tem razão pai.
— Vamos Querida.
— Vamos.
Os três saíram de casa, Kim trancou a porta da casa segurando uma cesta, chegaram ao portão, Max abriu, saíram, Dara fechou trancando o portão, chegaram ao carro, Max destrancou as portas, Abriram, Max na direção, Kim (Seu pai) no passageiro, Dara (Sua mãe) atrás com a cesta, colocaram o cinto de segurança, Max ligou o carro, saiu dirigindo meio devagar, após algum tempo chegou na porta da casa da avó, estacionou, desceram, Max trancou o carro, chegaram ao portão, Dara tocou a campainha, Sarah chegou, abriu o portão, Max entrou abraçou ela e disse: — Tia Sarah que saudade.
— Max quanto tempo.
— Estava com saudades Tia.
— Eu também.
Max soltou a Tia do abraço carinhoso, os Pais de Max entraram pelo portão também, Sarah fechou o portão, Kim comentou: — Olá Sarah, tudo bem.
— Tudo bem Kim e você.
— Estou bem.
— Vamos entrar na casa.
Os quatro entraram na casa, Max viu sua avó sentada ao sofá, chegou e disse: — Bença vovó.
— Que Deus te abençoe.
— Cadê o vovô.
— Seu tio Yoon foi ajudar ele ao ir ao banheiro, a mulher que cuida dos meus pais não veio hoje.
— Vou lá ver se estão precisando de ajuda.
Max levantou-se do sofá indo em direção ao banheiro, Kim colocou a cesta na mesa, voltou, sentou-se ao sofá do lado da Dara pegou na mão dela, Sarah sentou no outro sofá e disse:
— Mãe quer alguma coisa ou precisa de algo.
— Não filha, obrigada e se precisar eu peço.
— Ok. Mãe.
Depois de alguns minutos, os 3 chegaram, Dara levantou-se, pegou na mão dele e disse: — Bença pai.
— Deus te abençoe filha.
— Vou começar a preparar o almoço.
— Vou lá ajudar você.
— Vamos então.
Na sala, Sarah e Dara levantaram do Sofá, saíram até a cozinha, entraram, Max sentou- se ao lado do avô e disse: — Vovô eu estava com saudades do senhor.
— Max.
— Sim pai.
— Como foi levar o San para a festa com você.
— Ele se divertiu demais até ficar bêbado, eu coloquei ele no táxi e dei o endereço para o motorista.
— Max você não fez nada.
— Ele é adulto e se quis ficar bêbado foi culpa dele.
— Ele tem razão Kim.
— Quando vão sair juntos de novo.
— Pai.
— Só estou curioso filho. Pois quero que vocês se tornam amigos.
Depois de 1 hora os três conversando sobre assuntos aleatórios, Sarah chamou para almoçar, Max levantou-se do sofá, depois segurou no braço de sua avó ajudando-a a levantar-se do sofá, Yoon a empurrar a cadeira, andaram, entraram na cozinha, Max ajudou sua avó a sentar-se na cadeira, Yoon estacionou o Sogro Saran na mesa, Max completou:
— Vovó vou buscar sua comida e já volto.
— Ok. Eu espero.
Max pegou o prato começando a colocar a comida para a sua avó, depois a colher, chegou na mesa, colocou o prato, colocou a colher na mão da avó e disse: — Vovó comi tudinho e cuidado para não se engasgar. E vovô quer eu coloque pro senhor também.
— Acho que a sua tia Sarah vai colocar pra mim.
— Tia a senhora vai colocar a comida do vovô no prato e trazer para ele.
— Vou Max.
— Ok. Tia e então eu vou colocar o meu e já volto.
— Tá bom.
Todos colocaram a comida no prato, sentaram-se na cadeira com os pratos na mesa, começaram a comer, Sarah levantou- se pegou um vinho na geladeira com os copos, voltou, colocou na mesa, colocou nos copos, Max pegou um, bebeu tudo, voltou a comer a comida, depois de algum tempo todos terminaram de comer, Max levantou-se da cadeira indo ajudar sua avó a levantar-se da cadeira, Sarah ajudou-a a ir ao banheiro, todos foram para a sala, Max ficou para juntar as louças sujas, colocar na pia, chegou na sala e disse:
— Pai eu vou lavar as louças do almoço e depois vamos embora se o senhor ou a mãe quiser ir embora.
— Ok. Filho e quer que eu te ajude.
— Não, pai é tudo tranquilo e fácil de lavar.
— Tá bom então.
Max voltou para a cozinha a fim de lavar as louças toda sujas da pia, pegou o avental e colocou em seu corpo, começou a lavar as colheres primeiro, depois os pratos, os copos as panelas, depois de algum tempo lavando tudo, enxugou-se tudo, guardou tudo no armário. Enquanto na sala, os pais de Max, os avós e os tios conversavam sobre vários assuntos aleatórios, Max voltou para a sala e disse: — Pai terminei de arrumar a cozinha e quando a mamãe quiser ir embora nós vamos.
— Então vamos. Eu tenho que lavar umas roupas ainda hoje.
— Vovó vou sentir saudades da senhora e do vovô o trabalho me consome tempo.
— Eu entendo querido neto.
— Tchau Tia Sarah e tio Yoon.
— Tchau Max.
Os três levantaram-se do sofá, Dara pediu a bença aos pais, Kim também pediu, depois o Max, saíram da casa, no portão, no carro, entraram, Max dirigindo, depois de 1 hora chegou, estacionou na porta do portão, os três desceram, entraram no portão, Max fechou o portão, trancou, chegaram na porta de casa, Kim abriu a porta, entraram, Max deitou-se no sofá, Kim no outro, Dara foi lavar as roupas na lavanderia na área, anoiteceu, Max tomou banho, trocou a roupa, os três jantaram, na mesa, Max disse: — Pai estou indo em uma festa quando eu chegar no meu apartamento eu ligo avisando que cheguei.
— Ok filho e vai sozinho para essa festa.
— Não vou pai eu convidei o San já que o meu melhor amigo Gabriel não poderá ir hoje teve um compromisso de família.
— San. Vocês se tornaram amigos.
— Eu não sei pai e só achei melhor chamar ele do que ir sozinho numa festa.
— Concordo filho.
— O San é uma ótima pessoa quando conhece ele de verdade.
— Pode ser, mas vou indo pois tenho que buscar ele na casa dele.
— Divirtam-se juntos.
— Tá bom pai. Tchau mãe e pai.
— Tchau filho.
— Eu vou com você filho até o portão.
— Então vamos mãe.
Os três levantaram-se da cadeira, Kim foi ver televisão, os dois foram no portão, Dara abriu o portão, Max saiu, abraçou a mãe e disse: — Eu te amo mãe para sempre.
— Eu também te amo filho e cuidado lá na festa.
— Ok Mãe.
Max soltou a mãe do abraço carinhoso, deu tchau, abriu o carro, entrou, colocou o cinto de segurança, a mochila no banco de trás, ligou o carro, saiu, Dara fechou o portão, trancou, voltou para casa, fechou a porta, trancou com a chave e foi ver televisão junto com o Kim.
Depois de um pouco mais de 1hora Max chegou, estacionou o carro ligado, desceu, bateu no portão, na casa, San disse: — Pai e o Max estou indo e quando eu estiver voltando eu ligo para o senhor abrir o portão para mim.
— Ok filho e cuidado lá na festa e vê se não chega bêbado.
— Prometo que vou beber um pouco. Vou indo, não quero deixar o Max ficar me esperando.
— Tá bem.
San pegou seu celular na mão, a carteira no bolso, saiu correndo até o portão, abriu e disse: — Max.
— Já está pronto para ir.
— Sim e vamos.
— Vamos.
San saiu do portão, fechou o portão, Max deu a volta no carro, abriu a porta, San abriu a porta, entraram no carro, fecharam as portas, colocaram o cinto de segurança, Max na direção, depois de um pouco mais de uma hora, chegou, estacionou numa vaga, Max desligou o carro, desceram, fecharam as portas, Max trancou a porta, atravessaram a rua, entraram Max disse: — Aproveite a festa.
— Pode deixar que eu vou me divertir muito.
— Ok. Pode ir aonde quiser.
Max saiu para um lado e San para o outro lado dando uma volta, Max encontrou uns amigos, começou a beber, San foi para a pista de dança começando a dançar Max ficou olhando de longe, Ton comentou: — Max você sabe quem é ele pois você não para de olhar para lá.
— E filho do melhor amigo do meu pai, o Gabriel não pode vir aí tive que trazer ele comigo.
— Vocês se tornaram amigos.
— Não Ton e Só nossos pai que são amigos.
— Vocês parecem ser amigos.
— Mas não somos.
No meio da pista de dança San começou a conversar com uma pessoa que perguntou se ele tinha namorada (o), Max ficou olhando de longe vendo San conversando que ficou louco de ciúmes mas pensou desde quando começou a ter ciúmes de San se a poucos dias atrás o odiava e agora ao ver San com outra pessoa o estava enlouquecendo por dentro. Ton completou: — Max aquele seu amigo está alegre demais.
— Ele está bêbado demais. Vou levar ele em casa e volto.
— Ok Max.
— Vou lá.
Max chegou no meio da pista de dança, pegou no braço de San e disse: — Vamos embora, você está bêbado.
— Não estou Max.
— Vamos San.
— Max eu não vou agora pois estou me divertindo como nunca fiz na minha vida.
— Ok. Você que sabe.
— Dança comigo Max.
— Não estou afim de dançar agora.
Na pista de dança um garçom ia passando com uma bandeja com cerveja, San estava atrapalhando a passagem, Max puxou San para mais perto do seu corpo o abraçando pela a cintura, Ambos sentiram uma adrenalina dentro de si mesmos, Max ficou encarando o rosto de San, depois sua boca vermelha, Max passou seu dedo nos lábios de San que fechou os olhos suspirando, Max pegou nos cabelos de San segurando com delicadeza, chegou perto da boca de San, começou um beijo calmo e doce que depois de se beijarem por um tempo, San o afastou de repente tentando controlar o sentimento que o beijo de Max o despertou nele pois ele o odiava a muito tempo e que suas famílias o forçaram a sair juntos que o sentimento de ódio está virando amor entre duas pessoas que se odiava. San de repente resolveu ir embora de lá, Max ficou no mesmo lugar vendo San ir embora. Max sabia que precisava de alguma forma se desculpar com ele sobre o beijo entre eles.
No outro dia Max procurará San afim de pedir desculpa pelo beijo mas naquele beijo ele sentiu que San também gostava dele de um jeito diferente que para descobrir o que San sente, Max passará a ser amigo de San a fim de fazer com que ele perceba que Max não que ser seu amigo mas ser seu Namorado.
Na casa dos pais de San que resolveu passar uns dias com seus pais pois era fim de ano, no seu quarto, deitado em sua cama San acordou, abriu os olhos com uma dor de cabeça horrível, sentou-se na cama começando a pensar por alguns minutos no beijo surpresa de Max em seus
lábios. San colocou seu dedo polegar onde Max tocou com os lábios dele e a sensação que teve era tão boa e nova. Também pensou como que o beijo da pessoa que odiava como Max mexer tanto com ele. Tirou o dedo de sua boca, pegou seu celular na mesinha que ficava ao lado da cama, abriu o aplicativo Line para ver se tinha alguma mensagem e para sua surpresa tinha umas mensagens de Max, mas antes de ler o que Max queria, resolveu ir ao banheiro primeiro pelo menos lavar o rosto.
No quarto sentado na cama com o celular na mão, colocou na cama, tirou a coberta, levantou- se da cama, andou até ao banheiro, entrou, fechou a porta, usou o banheiro, lavou o rosto na pia com água, enxugou na toalha, abriu a porta do banheiro, saiu, trocou de roupa, sentou-se de novo na cama, pegou seu celular na mão de novo, desbloqueou a tela, abriu novamente o aplicativo Line, apertou em cima do nome de Max.

Depois de ler atentamente as mensagens de Max via Line pedindo desculpas por ter beijado ele de surpresa. San não sabia o que responder para Max se queria ou não encontrar ele após o ocorrido na boate. Mas sabia que mais tarde ou cedo teria que encará-lo para resolverem e esquecerem o que passou. San colocou seu celular de volta na cama, deitou-se com a cabeça no travesseiro pensando no que responder para Max quando seu pai Maxwell chegou, bateu na porta e disse: — Filho você está acordado.
— Sim pai, pode entrar a porta está aberta.
Maxwell seu pai abriu a porta do quarto, entrou, viu San deitado na cama e perguntou: — Filho você está bem?
San sentou-se na cama e respondeu: — Estou bem pai.
— Pensei que estava e doente pois entro aqui e te encontro deitado na cama.
— Não estou doente só com um pouco de dor de cabeça da ressaca da bebida.
— Pelo jeito você se divertiu muito na festa com o Max.
— Sim pai.
— O Max me ligou agorinha perguntando se você chegou bem em casa.
— O senhor falou que cheguei bem.
— Falei e ele quer se encontrar com você pois parece que adorou sua companhia.
— Parece mesmo pai.
San ficou tentando raciocinar os pensamentos por um tempo enquanto seu pai falava mas como dizer ao seu próprio pai que odiava Max à um tempo mas de 2 dias para cá começou a sentir outro sentimento por Max que é além do ódio. Depois que Maxwell terminou de falar que Max tinha ligado para o pai mas não contou que lá na boate ele me beijou de surpresa. Maxwell comentou: — Filho levanta daí e vamos tomar um café da manhã bem caprichado.
— Vamos pai.
Enquanto no quarto, San levantou-se da cama, pegou seu celular que estava em cima da cama, Maxwell saiu primeiro, San foi atrás do pai, chegando na cozinha, Natty sua mãe disse: — Bom Dia filho.
— Bom Dia mãe.
— Sente-se aí que eu vou preparar seu café da manhã e o da sua irmã que já está vindo.
— Obrigado Mãe. Mas não quero comer agora estou com um pouco de dor de cabeça.
— Está doente, filho.
— Não mãe, estou bem e só uma ressaca.
— Tome um copo de café preto que vai te fazer sentir melhor.
— Obrigado Mãe.
San pegou um copo no armário colocando-o no balcão, pegou a garrafa, abriu-a colocou o café no copo, fechou a garrafa colocando-a no mesmo lugar de antes, pegou o copo, chegou na mesa, sentou-se na cadeira, colocou o copo em cima mesa junto com o celular, depois pegou o copo, começou a tomar seu café e pensando no que responder ao Max. Depois de alguns minutos, San terminou de tomar seu café preto, pegou seu celular na mesa e respondeu a mensagem para Max.
No apartamento de Max, na sala, Max se encontrava deitado no sofá com o celular na mão quando seu aparelho apitou quando a mensagem chegou, Max nem queria ver quem estava mandando mensagem pois pensou que não era o San mas mesmo assim resolveu ler a mensagem quando abriu o Line e viu que tinha uma mensagem de San. Max sentiu que seu coração começou a bater acelerado e na tentativa de acalmar seu coração do nervosismo, ansiedade e curiosidade, Max leu a mensagem.

Max não via a hora de encontrar San para explicar que não tinha intenção de beijá-lo mas num impulso do desejo no momento não permitiu que ele raciocinar direito o que estava fazendo. Ainda deitado no sofá, Max levantou-se e foi em direção a cozinha, arrumou algo para comer, voltou para a sala, ligou a televisão num filme, começou a comer seu sanduíche. Após alguns minutos, Max terminou de comer, pegou seu celular na mesinha, ligou para o pai informando que iria almoçar com eles pois era domingo. Depois de falar com seu pai pelo celular, Max começou a pensar no sabor do beijo dos lábios de San. Também pensou em como irá pedir desculpas para o San e essa parte será mais difícil pois seu coração deseja amar o San verdadeiramente.
Enquanto na casa dos pais de San na cozinha, San bloqueou a tela do celular, colocou de volta na mesa, Maxwell disse: — Tudo bem filho. Quem te mandou mensagem.
— Era o Max me convidando para sair.
— E você vai filho.
— Eu vou pai.
— Vocês se tornaram amigos.
— Ainda não pai, mas estamos quase.
— Espero que vocês se tornem amigos como eu e o pai dele.
— Ok pai. Mãe, o que vai fazer para mim comer me deu fome.
— O que quer comer filho.
— Qualquer coisa mãe.
— Ok. Filho.
No apartamento de Max na sala, levantou-se do sofá, correu até o seu Quarto, trocou de roupa, arrumou sua mochila, saiu para a sala, pegou seu celular, colocou na mochila junto com a carteira, desligou a televisão com o controle, pegou a chave do carro na mão, apagou as luzes, calçou o sapato que estava perto da porta, abriu a porta, saiu, fechou a porta, trancou, tirou a chave, guardou na mochila, andou até ao elevador, a porta abriu, entrou e disse: — Bom Dia senhora.
— Bom Dia. Vai pro térreo.
— Sim. Obrigado.
A porta do Elevador fechou, começou a descer para o térreo. Quando a porta se abriu Max saiu correndo em direção ao seu carro, abriu a porta do carro, sentou-se no banco colocando a mochila no banco do passageiro, fechou a porta do seu lado, puxou o cinto de segurança até encaixar, colocou a chave na ignição, ligou o carro, saiu do condomínio. Depois de 1 hora dirigindo seu carro, chegou onde seus pais moram, estacionou o carro perto da entrada do portão, chegou, abriu, entrou pelo portão, fechou, chegou na porta da casa, entrou e disse: — Mãe, Pai entrei.
Kim chegou na sala carregando um cesto de roupas sujas e disse: — Bom Dia filho.
— Bom Dia pai, bença.
— Bençoe filho. Você está bem.
— Estou bem pai, mas logo vou resolver uma coisa que aconteceu.
— O que aconteceu filho.
— Não é nada que o senhor tenha que se preocupar.
— Mesmo filho.
— Sim pai e não se preocupe.
— Tudo bem então.
— Cadê a minha mãe.
— Arrumando o quarto.
— E o senhor estava fazendo o quê?
— Ia colocar as roupas na máquina de lavar quando você chegou.
— Precisa de ajuda para carregar.
— Não é leve e vai lá ver se sua mãe pode estar precisando de ajuda.
Na sala, Max saiu correndo em direção ao Quarto dos pais, entrou, abraçou a mãe pela cintura e disse: — Bom Dia mãe. Tudo bem. Precisa de ajuda.
— Bom dia filho. Estou ótima e pegue naquela ponta e puxe até a cabeceira.
— Ok. Mãe.
Max pegou na ponta da colcha da cama até a cabeceira, arrumou, depois colocou os travesseiros, Dara sua mãe disse: — Obrigada filho.
— Precisa de mais alguma ajuda.
— Leva aquele cesto de roupa pro seu pai colocar na máquina.
— Claro que levo agora.
— Obrigada de novo filho.
— Estou aqui para ajudar.
Max pegou o cesto de roupa suja nos braços e saiu em direção a lavanderia, chegou na porta, Kim disse: — Filho coloque aí no canto que eu já vou pegar a roupa para colocar na máquina.
Max colocou o cesto perto da máquina de lavar roupa e disse: — Ok. Pai por exemplo: Se um filho seu começasse a namorar com o filho de um meio amigo seu, como o senhor reagiria.
— Filho, se essa pessoa fizer meu filho feliz. Eu ficaria feliz com a escolha. Por que.
— Só por curiosidade.
— Tá bom Filho. E como foi levar o San com você para a festa.
— Até que foi bom.
— Quando vão sair de novo.
— Hoje é vamos nos encontrar em uma sorveteira.
— Wow! Vocês dois já se tornaram amigos como o pai dele e eu.
— Ainda não somos amigos oficialmente.
— Mas logo serão meio amigos.
Na lavanderia Max quer ser mais do que amigo do San mas como contar para o seu pai que na véspera de Natal que a pessoa que ele estava esperando era outra pessoa e não o San e ainda por cima odiava ele.
— Max, filho, tem alguma coisa te perturbando aí dentro do seu cérebro.
— Tem não pai e só estou pensando em como terminar um trabalho que comecei.
— Tem certeza que é só isso.
— Sim pai e vou ver se a minha mãe precisa de ajuda para fazer o almoço.
— Você que sabe. Tudo bem.
Na lavanderia, Max entrou na casa, na sala ligou a televisão num programa, sentou-se ao sofá, quando chegou a hora de fazer o almoço, Max foi até a cozinha, entrou e disse: — Mãe precisa de ajuda com o almoço.
— Não, mas se quiser sentar aí e me fazer companhia eu vou adorar.
— Tudo bem. Eu vou fazer companhia a senhora.
Na cozinha com sua mãe, Max sentou-se na cadeira, Dara começou a fazer o almoço, Max ficou olhando, Dara disse: — Filho pega um vidro de azeitona aí na porta da geladeira para mim.
Na cozinha, Max levantou-se da cadeira, abriu a geladeira, pegou o vidro, fechou a porta, chegou na mãe, colocou no balcão e disse: — Aqui está mãe.
— Obrigada Filho.
— De nada mãe.
Após mais ou menos 1 hora, Dara terminou de fazer o almoço, Max continuava sentado na cadeira mexendo em seu aparelho celular que nem viu sua mãe saindo da cozinha em direção a lavanderia para chamar o marido para almoçar, os dois chegaram na cozinha de mãos dadas, Max ficou olhando o quanto seus pais ainda são apaixonados. Kim disse: — Max, filho, vá colocar sua comida antes que fique gelado.
— Podem ir na frente.
Os pais de Max pegaram seus utensílios, colocaram o alimento nos pratos, pegou os copos e saiu em direção a mesa, colocaram o prato na mesa, sentaram-se na cadeira, Max levantou, pegou seu prato, colocou o alimento também, voltou, sentou-se na cadeira de frente para os pais, começou a comer a comida e comentou: — Mãe a sua comida é muito boa.
— Obrigada filho, pois eu faço com amor.
Depois de algum tempo os três terminaram de comer, Max comentou: — Eu vou lavar a louça do almoço.
— Filho não precisa lavar agora.
— Estou atoa.
— Ok. Pode lavar tudo.
— Quero que a senhora descanse um pouco.
Após convencer sua mãe Dara que ia lavar as louças sujas do almoço, Dara foi deitar um pouco no sofá vendo um programa na televisão, Kim voltou para a lavanderia para terminar de lavar. Depois de algum tempo Max terminou de arrumar a cozinha para mãe, Kim seu pai havia terminado de lavar a lavanderia que estava suja. Quando deu quase 4 da tarde, Max se arrumou todo para encontrar San na sorveteira, pegou sua mochila no sofá, quando estava saindo pela porta Kim seu pai falou: — Filho para o San falar pro pai dele que qualquer dia eu vou lá visitar ele e a Natty.
— Falou sim Pai. Bye.
— Filho você vem jantar com a gente.
— Depois de me encontrar com o San acho que eu vou direto pro meu apartamento pois amanhã trabalho cedo.
— Tudo bem filho.
Dara chegou ao portão, abriu para Max sair e disse: — Não vai me dar um abraço antes de ir embora.
Max abraçou sua mãe em um abraço carinhoso e fofo e disse: — Eu te amo mãe para sempre.
— Amo muito você também, filho.
Max soltou sua mãe do abraço, saiu pelo o portão, chegou ao seu carro, pegou a chave no bolso da mochila, abriu a porta, entrou, fechou a porta, colocou sua mochila no banco do passageiro, puxou o cinto até encaixar, acenou para sua mãe, ligou o carro, partiu em direção a sorveteria que ficava no centro. Quando deu 4 horas, San chegou na sorveteira a espera de Max e depois de 2 minutos da hora marcada, Max chegou, sentou-se de frente para o San que falou: — Pensei que você não vinha e ia me dar um bolo pois já são 4:03.
— Foi difícil achar um lugar para estacionar meu carro aqui perto da sorveteria.
— Então Max o que quer comigo.
Max falou baixo a fim de fazer só o San escutar e falou: — San sinceramente me desculpe pelo o beijo. Eu não tinha intenção de fazer aquilo, mas num impulso no calor do momento acabei fazendo isso contra sua vontade e eu não sou assim.
— Tudo bem Max. Esquece o que aconteceu ontem.
— Eu não quero estragar a amizade dos nossos pais por um erro que eu cometi.
— Max será que eu posso dizer uma coisa antes que eu mude de ideia.
— Claro que pode. Fale.
San falou baixo para as pessoas ao seu redor não escutar mas afim só do Max ouvir o que ia falar:
— O seu beijo me deixou surpreso, não vou negar mas eu consentir que você me beijasse.
— San você estava bêbado, dançando sozinho e atrapalhando o garçom de passar com os pedidos das mesas quando eu puxei te segurando e olhei para seus lábios eu não resisti e acabei beijando você. Por um momento eu senti que você se entregou, mas no momento seguinte você me afastou, ficou me olhando por uns segundos e logo depois foi embora sem me dizer nada e eu fiquei sem reação.
— Realmente Max eu estava bêbado mas eu queria era beijar outra pessoa mas você Max acabou afastando a pessoa de mim.
— Eu queria te proteger de fazer alguma coisa errada e se arrependesse no outro dia.
— Max eu sou adulto e posso me cuidar sozinho.
— Eu sei San e você se lembra que me puxou para dançar junto já que eu tinha afastado a pessoa que você queria pegar. Mas eu não quis dançar na hora.
— Max. Eu lembro de tudo que fiz na festa e se você não tivesse afastado aquela pessoa essa hora eu estaria feliz.
— Você estaria agora com a pessoa errada e no lugar errado.
— Você não é nada meu para dizer o que é errado para mim.
— San acalme-se pois não estamos sozinhos e será que podemos continuar essa conversa em um lugar reservado.
San respirou fundo a fim de se acalmar e falou: — Claro, vamos para o seu carro.
— Espera eu comprar um sorvete e a gente vai.
— Ok. Pode ir lá comprar.
— Você não vai querer um sorvete ou picolé. Eu posso pagar para você.
— Quero não. Obrigado Max.
Max levantou-se da cadeira e foi comprar seu sorvete, San ficou sentado olhando Max comprar o que queria comer, Max chegou e falou: — Vamos San.
— Vamos.
Na sorveteira, San levantou-se da cadeira, os dois saíram em direção ao carro de Max. Quando chegaram lá, Max destrancou o carro, abriram a porta, ambos entraram, Max na direção falou: — San o que acha da gente conversar no meu apartamento.
— Melhor não Max e acho melhor conversarmos aqui mesmo e agora.
— Você que sabe.
— Max Eu não sei o que está acontecendo dentro de mim, estou confuso pois até ontem antes do beijo eu te odiava mas agora eu não sei o que eu sinto por você.
Enquanto Max saboreava seu sorvete escutando tudo que San falava, parou de chupar e disse: — San você não é o único que se sente perdido pois eu também me sinto confuso com tudo.
— Max, o que nós vamos fazer para pararmos de estarmos confusos.
— San enquanto a gente não descobrir o que estamos sentindo sobre o outro vamos ser amigos.
Max terminou de chupar seu sorvete, comeu a casquinha, San ficou olhando o canto da boca de Max suja de sorvete e disse: — Ok. Podemos ser amigos.
— Ok. Amigos então.
— Max.
— O que San?
— Sua boca está suja de sorvete.
— Onde?
San colocou seu dedo indicador no canto da boca de Max onde estava sujo de sorvete de chocolate, tirou seu dedo sujo quando ia pegar um papel para limpar Max acabou pegando na mão de San, colocou dentro de sua boca, fechou, chutou e lambeu o chocolate do dedo de San que ficou olhando o que Max fazia e perguntou: — Max o que você está fazendo?
— Limpando a sujeira do seu dedo que tirou do meu rosto e a princípio obrigado.
— Max.
— Sim San.
Max tirou o dedo de San de sua boca, soltou devagar, San pediu: — Max me leva para casa dos meus pais agora.
— Ok. Coloque o cinto de segurança pois se sofrermos um acidente você não morre.
— Coloque o seu cinto também Max.
— Vou colocar já.
Ambos colocaram o cinto de segurança, Max ligou o carro e saiu em direção a casa dos pais de San. No caminho todo os dois permaneceram mudos. Um de vez em quando olhava para o outro disfarçado e nenhum dos dois queria deixar de se odiarem. Quando chegou na porta de onde os pais de San morava, San falou: — Obrigado Max.
— San agora somos amigos lembra.
— Max.
— Vai dizer que não é mais meu amigo e que vai continuar me odiando.
— Você ainda quer ser meu amigo.
— Quero mas se você não quiser tudo bem p…
Dentro do carro San percebeu que Max não ia calar a boca tão cedo, então puxou ele com força até encostar seus lábios no dele, beijou, soltou, Max ficou surpreso e confuso ao mesmo tempo e falou:
— San.
— Me desculpe Max pois eu não sei o que me deu agora. Vou descer. Tchau.
San tirou o cinto de segurança quando ia abrir a porta, Max segurou no seu cotovelo e disse: — San não se desculpe pois eu amei o seu beijo surpresa.
— Max.
— Ainda somos amigos, certo.
— Sim max. Vou indo, bye.
San desceu do carro de Max, fechou a porta do carro, abriu o portão, entrou, fechou, encostou no portão olhou se os seus pais estavam por perto, fechou seus olhos, respirou fundo, abriu os olhos, entrou em casa. Max saiu em direção ao seu apartamento.
Após alguns dias sendo amigos como seus pais Kim e Maxwell. Os filhos de ambos Max e San aos poucos deixaram de se odiar, de serem amigos e passaram a ser namorados.
Faltando apenas 2 dias para o Ano Novo, os Pais de San e os Pais de Max querem passar a virada do ano juntos. Max e San irão passar mais algum tempo no mesmo ambiente mas quem irá dizer primeiro: “Eu te amo e quero ser mais do que seu amigo e eu quero e ser seu namorado”. Depois dos pais de ambos resolveram tudo da festa de Ano Novo. Max comentou: — Pai estou indo em uma festa na casa de um amigo e quando eu chegar no meu apartamento eu ligo avisando que cheguei bem.
— Tudo bem filho. Max leva o San com você já são amigos agora.
— Pai acho que ele não quer ir.
— San você que ir com Max para essa festa.
— Tudo bem. Vamos San comigo já que somos amigos.
— Posso ir mesmo com você.
— Claro, pois somos amigos e vou passar na casa do Gabriel para pegar ele.
— Pra mim tudo bem Max.
— Então vamos.
— Pai quando eu sair de lá te ligo avisando que estou indo para casa.
— Ok. Filho e aproveite a festa.
— Pode deixar Pai que eu vou me divertir e muito.
— Tchau senhor Maxwell, senhora Natty.
— Bye Max.
— Filho, toma cuidado lá nessa festa.
— Pode deixar pai que eu vou ter cuidado e prometo ficar de olho no San.
— Obrigado Max.
— Mãe, Pai eu sou adulto e posso me cuidar sozinho.
— Eu sei filho, mas eu sou sua mãe e me preocupo com você além da sua irmã.
— Às vezes a senhora exagera.
— Vamos San.
— Vamos.
Ambos saíram da casa do Max em direção ao portão que dá acesso a rua, San abriu o portão, saíram, Max fechou, deu a volta, destrancou a porta do carro, entraram, fecharam as portas, colocaram os cintos de segurança, Max ligou o carro e saiu dirigindo. Depois de 40 minutos, chegou na porta da casa do Gabriel, buzinou, Gabriel saiu do portão, fechou, deu a volta, abriu a porta, entrou atrás, fechou e disse: — Oi San, que bom que vai com a gente.
— Oi Gabriel e Só vim porque o Max me convidou.
— Meu pai que deu a ideia de te trazer comigo.
— Ei vamos parar de falar e vamos logo para a festa.
— Ok. Vamos lá.
Max saiu dirigindo o carro em direção a festa e depois de uma hora de viagem, chegou no destino, Max estacionou o carro numa vaga vazia, tiraram o cinto de segurança, abriram a porta, desceram do carro, fecharam as portas, Max trancou o carro, entraram pela porta, San disse: — Vamos nos separar agora. Eu vou por ali e você por ali.
— San tenha cuidado ao tomar bebida alcoólica pois alguns colocam um pó que é chamado boa noite Cinderela.
— Ok. Vou ter muito cuidado max.
— Tá bom.
San virou-se de costas saindo de perto do Max indo em direção a bebida, Max permaneceu no mesmo lugar olhando, Gabriel disse: — Max amigo vamos beber.
— Vamos pois estou com sede.
Ambos chegaram no bar, Max pediu duas bebida, Gabriel pegou um, bebeu tudo num gole, Max fez o mesmo colocando o copo de volta no balcão do bar, Gabriel falou: — Woow essa bebida é muito boa.
— Amigo pega leve na bebida.
— O que será que o San está fazendo agora?
— Não sei, mas deve estar por aí dando em cima de alguém.
— Max você está com ciúmes do San.
— Claro que não biel, pois ele e eu não somos nada um do outro.
— Max vai continuar mentindo para si mesmo até quando que você gosta do San e o San gosta de você mas nenhum dos dois tem coragem de dá um passo.
— Gabriel?
— Max seja sincero e assume logo o que sente por ele.
— Eu não amo ele e somos apenas amigos.
— Max essas palavras que estão saindo da sua boca simplesmente não é verdade.
— Biel eu o odeio e ele me odeia.
— Aquele é o San.
— Onde?
— Ali com aquele cara e olhando daqui de longe parece que está rolando algo entre eles.
Max olhou com uma cara de ciúmes para onde o Gabriel apontava com o dedo e comentou: — Deixe que role, pois eu não tenho nada a ver com a vida amorosa dele.
— Max pela a cara que você está fazendo diz outra coisa.
— Então diz o quê?
— Estou morrendo de ciúmes por dentro.
— Mas não estou com ciúmes dele.
— Será mesmo Max.
— É verdade Gabriel.
— Se realmente não senti ciúmes dele então melhore esse seu rosto e coloque um sorriso. Max deu um sorriso e falou: — Melhor assim.
— Sim Max mas tem que ser um sorriso espontâneo e não forçado.
— Vou pegar outra bebida. Você vai querer.
— Não Max. Obrigado.
Max saiu de perto do seu melhor amigo afim de beber e esquecer o ciúmes de San que estava o deixando doido. Biel foi até o San e disse: — San será que posso falar com você por uns instantes.
— Claro Gabriel.
— Vamos para ali pro canto.
— Vamos.
— Se quiser ir na frente San.
San saiu na frente com seu copo de bebida na mão, chegaram num canto, San falou: — Que houve Gabriel.
— San vou te fazer uma pergunta e seja sincero.
— Vou tentar ser. O que é?
— San, o que você realmente sente pelo Max de verdade?
— Gosto dele pois somos amigos.
— San meu melhor amigo Max está apaixonando por você e sempre que vê você com alguma pessoa ele morre de ciúmes mas não admite a verdade.
— Gabriel, o Max me ama de verdade.
— Qualquer um percebe e o ódio que ele sentia por você era medo de amar.
— Gabriel eu beijei o Max ontem dentro do carro dele.
— Por que você fez isso, Sam.
— Eu não sei e só senti que eu devia beijar ele.
— Então descobri o que sentiu para fazer isso, mas meu amigo não merece sofrer.
— Eu sei mas foi Max te mandou aqui para falar isso.
— Ele nem sonha que estou te contando isso.
— Gabriel não quero fazer o seu melhor amigo sofrer.
— Então resolva logo o que rola entre vocês dois se é amor ou ódio.
— Vou conversar com o Max com calma.
— Não conte a ele que te contei que ele está se apaixonando por você.
— Ok. Obrigado e você é um excelente amigo.
— Vou procurar o Max deve estar enchendo a cara de bebida.
— Eu vou te ajudar a procurá-lo.
— Vamos logo antes que ele faça uma merda.
— Me dê seu número do celular se eu achar ele eu te ligo e vice achar ele você me liga e nos encontramos no carro do Max.
— Anota aí San.
San pegou seu aparelho celular, abriu a agenda, Gabriel deu seu número, depois San deu o dele, San disse: — Eu vou por aqui .
— E eu vou por ali.
Ambos saíram para um lado a fim de achar Max no meio de muita gente, depois de um tempo, San achou, chegou perto e falou: — Max.
— Oi San.
— Max, você já bebeu bastante e vamos embora.
Max que estava bêbado quase caindo tonto e falou: — Não quero ir embora ainda é cedo.
— Max por favor.
— Tudo bem. Vamos embora.
— Vou ligar para o Gabriel avisando que te encontrei e para nos esperar no seu carro.
— San por que você fica me fazendo ciúmes.
— Max, você está bêbado e não sabe o que está falando. Vamos embora.
San pegou seu celular, ligou para o Gabriel para avisar que achou o Max e para se encontrarem no carro de Max, depois colocou seu braço em volta da cintura do Max, o outro braço pelo o pescoço, saíram até chegar ao carro, quando chegaram, Gabriel já estava esperando encostado no carro de Max, desencostou, ajudou San segurando Max, San abriu a porta do lado do passageiro, Gabriel ajudou Max a entrar no carro pois estava tonto, fechou a porta, Gabriel disse: — San você está bem para dirigir o carro de Max.
— Estou bem, Gabriel. Não bebi muito.
— Tudo bem. Me deixa na minha casa.
— Claro. Vamos.
San deu a volta no carro do Max, entrou do lado do motorista, Gabriel no banco de trás, fecharam as portas, San puxou o cinto de segurança para colocar no Max. Depois o dele, Gabriel ficou olhando tudo e disse: — San.
— Fale.
— Você e o Max dariam um lindo casal se não fosse amigos.
— Gabriel eu vou ser sincero com você.
— Tudo bem.
— Eu sinto algo pelo Max.
— E senti o que por ele.
— Gabriel eu amo o Max mas só descobri hoje depois que achei ele paquerando outro na minha frente.
— San você sente ciúmes do Max e o Max sente ciúmes de você e por que não assumem logo que se amam e deixam de ser amigos e sejam namorados.
— Gabriel será que meu pai e o pai do Max vão gostar da ideia da gente ser namorados.
— Se vocês realmente se gostam de verdade, falem com eles logo.
— Vou conversar com o Max primeiro.
— Ok. Vamos.
San ligou o carro saindo da vaga bem devagar para não bater em outro carro, depois de 1 hora, chegou na casa do Gabriel, San disse: — Já está entregue em segurança.
— Cuidado no caminho para casa dele.
— Tudo bem.
— Obrigado por me dizer que o Max me ama.
— Só quero ver meu amigo aqui feliz.
Seu melhor amigo desceu do carro, fechou a porta, correu, entrou ao portão, San ligou para o pai de Max, falou, fechou a chamada, bloqueou o celular, saiu em direção a casa dos pais de Max, depois de 1 hora, chegou, buzinou, Kim abriu o portão com o controle, San entrou com o carro de Max na garagem, desligou o carro, Kim fechou o portão com o controle, abriu a porta do passageiro, tirou o cinto de segurança do Max, ajudou ele a sair do carro, fechou a porta, San desceu, fechou a porta do motorista, trancou com a chave, deu a volta, Kim disse: — San será que pode me ajudar com ele até a cama dele.
— Posso ajudar. Vamos.
San voltou a segurar Max como antes, entraram na casa, andaram até o quarto, Kim acendeu a luz do quarto dele, puxou a colcha da cama, San ajudou Max a deitar-se na cama, tirou o sapato, enrolou ele, chegaram na porta, Kim apagou a luz do quarto de Max, saíram para a sala, Kim disse:
— Obrigado pela ajuda.
— De nada. Senhor Kim. Agora vou chamar um Uber.
— Já liguei para o seu pai e informei que você vai dormir aqui em casa hoje.
— Senhor Kim, eu vou de Uber.
— É muito tarde para você ir embora sozinho e seus pais já devem estar dormindo essa hora.
— Tem razão.
— Dormi no sofá e vou buscar uma coberta e um travesseiro para você.
— Tudo bem, senhor Kim.
Kim foi em direção ao Quarto dele, pegou uma coberta no guarda-roupa, um travesseiro, voltou para a sala, colocou no sofá e disse: — Espero que você se sinta em casa.
— Já me sinto em casa, senhor Kim.
Na sala, San sentou-se ao sofá, tirou os sapatos, deitou-se ao sofá, enrolou-se, Kim disse: — San Tenha uma boa noite.
— O senhor também.
Dara chegou na sala e disse: — Kim, vamos deixar ele dormir agora.
— Vamos Querida.
Na sala, Kim apagou a luz da sala afim de deixar San dormir, foram para o quarto dormir, amanheceu, San abriu os olhos olhando em volta Kim chegou e disse: — Bom Dia San.
— Bom dia senhor Kim.
— Dormiu bem.
— Muito Bem senhor Kim.
— Quer tomar café da manhã comigo já que a Dara está dormindo e o Max também.
— Quero.
— Então vamos lá pra cozinha comigo.
— Vamos.
San levantou-se do sofá, saiu atrás do Kim em direção a cozinha, entraram, San sentou-se na cadeira, Kim arrumou um café da manhã, colocou na mesa, sentou-se ao lado do San, começaram a comer, 30 minutos depois, Max chegou na cozinha e disse: — San.
— Bom dia filho.
— Bom dia. O San dormiu aqui.
— Sim filho. Ele dormiu no sofá pois era muito tarde para ele ir embora sozinho e ainda de Uber.
— Max, será que posso conversar com você antes deu ir embora.
— Claro e vamos para meu quarto.
— Você se sente bem filho.
— Estou bem pai e só uma dor de cabeça que logo passa.
— Isso se chama ressaca filho.
— Pode ser pai.
— Tome um café bem forte que melhora sua ressaca.
— Depois que eu conversar com o san, vamos.
— Ok. Filho.
Na cozinha, San levantou-se da cadeira, saiu atrás do Max, entraram no quarto, Max sentou-se na cama, San na cadeira, Max perguntou: — O que quer conversar comigo?
— Max precisamos ser sincero com os nossos sentimentos.
— Concordo.
— Max seja sincero na resposta.
— Vou tentar.
— Max você me ama de verdade ou me odeia.
— San eu amo você desde quando saímos a 1° vez.
— Desde que seu pai te obrigou a me levar para aquela festa.
— Sim San e quando vejo você conversando com outra pessoa eu sinto ciúmes.
— Quer saber a verdade.
— Quero.
— Eu também tenho ciúmes de você Max com outra pessoa.
— San vamos parar de fazer ciúmes um no outro e começarmos a ser um casal que se ama.
— Concordo Max.
— Então San aceita namorar comigo.
— Sim Max eu aceito mas preciso de tempo para assumir pro meus pais.
— Tudo bem, pois eu respeito seu desejo e também preciso de tempo para contar aos meus pais que namoro o filho dos amigos deles.
— Max, você já teve alguém antes de mim.
— Não oficialmente.
— Então eu sou o seu primeiro namorado oficial.
— Sim San.
— Max, eu preciso ir embora para a casa dos meus pais, devem estar preocupados.
— Vai de que embora.
— Vou chamar um Uber lá da rua.
— Chame daqui de dentro é melhor do que ficar na rua esperando.
San pegou seu aparelho celular no bolso, abriu o aplicativo, chamou o Uber e disse: — Em 5 minutos.
— Vou te acompanhar até ao portão.
— Tudo bem. Vamos lá.
— Vamos.
Ambos levantaram e saíram do quarto, chegaram na sala Kim comentou: — Já vai San.
— Sim senhor Kim. Os meus pais devem estar preocupados comigo que não cheguei ainda.
— Tem razão. Boa viagem e volte logo.
— Volto sim senhor Kim.
— Vou acompanhar ele até ao portão e depois eu vou tomar café da manhã.
— Ok filho.
Ambos saíram da casa em direção ao portão, chegaram, San disse: — Max já que aceitamos ser namorados você não vai me beijar.
— Não, pois você me pediu um tempo para contar aos seus pais e eu os meus e enquanto não contarmos não vamos trocar beijos.
— Você que sabe namorado.
— San e se meu pai escutar você falando isso bem alto.
— Um dia vamos ter de contar de qualquer jeito.
— Quando você contar pro seus pais me avisa que eu conto aos meus pais da gente.
— Tudo bem. Mas vou ter que dar o primeiro passo.
— Passo do que?
San olhou em volta para ver se o senhor Kim ou a senhora Dara estavam por perto, viu que não tinha ninguém, encostou Max na parede, colocou uma de sua mão no rosto dele, depois foi ao lábios de Max, passou o dedo indicador de um lado ao outro, tirou, chegou mais perto o seu rosto no do Max, encostou seus lábios nos de Max começou um beijo suave para que ambos pudessem sentir suas línguas se tocando, depois de 2 segundos, San parou e disse: — Esse passo namorado.
— San…
Antes que Max pudesse terminar de falar suas palavras San colocou seu dedo indicador nos lábios de Max a fim de fazer ele ficar de boca fechada e disse: — Silêncio.
Depois de 5 minutos o Uber chegou, San tirou seu dedo da boca de Max que abriu o portão e disse: — Bye amor.
— San você me chamou de…
San saiu de dentro do portão, chegou ao Uber, abriu a porta do carro, entrou, saiu, Max fechou o portão, respirou fundo, andou até a casa, entrou, chegou na cozinha e disse: — Pai eu vou embora pro meu apartamento pois tenho que arrumar meus materiais pro trabalho amanhã.
— Deixa para ir depois do almoço.
— Tá bem pai.
— Filho, Max, o que está rolando entre você é o San.
— Nada demais, somos apenas amigos.
Max sentou-se na cadeira a fim de arrumar seu café da manhã, Kim ficou desconfiado de que rola algo entre seu filho e San. Depois de algum tempo San chegou na casa dos pais, Chegou hora do almoço, Max almoçou com os seus pais, depois foi embora para seu apartamento a fim de arrumar tudo para ir para o trabalho no outro dia. Faltando apenas 1 dia para o Ano Novo, San e Max irão passar juntos com suas famílias e será que ambos vão contar aos pais de que são namorados oficialmente.
Era sexta-feira, à noite, no apartamento de Max na sala vendo filme na televisão, San disse: — Max preciso te contar uma coisa.
— Que coisa.
— Sabe quem mora no apartamento 315.
— Não sei, por que.
— Eu moro lá.
— Que. Meu namorado mora quase em frente o meu.
— Não está bravo.
— Não amor, mas estou surpreso.
— Max eu já te vi de longe, só não sabia que meu pai era meio amigo do seu pai.
— San o nosso amor era para acontecer de qualquer jeito.
— Max amanhã é véspera de Ano Novo e que tal contarmos para os nossos pais que somos namorados.
— San você tem certeza de que quer fazer isso.
— Sim Max.
— Tudo bem Amor.
— Max vou indo para o meu apartamento.
— Amanhã cedo estou indo vou passar o dia com os meus pais para ajudar a arrumar a casa.
— Tudo bem e a noite a gente se encontra na sua casa.
— Ok. Namorado.
— Você vai comigo até a porta do seu apartamento.
— Claro amor.
— Então vamos lá.
Ambos se levantaram do Sofá e indo em direção a porta do apartamento de Max, San abriu a porta, saiu, chegou na dele, abriu a porta, deu tchau para Max, entrou, fechou, trancou a porta, Max fechou a dele, trancou, voltou para o sofá a fim de terminar de ver o filme. Max pegou o seu aparelho celular, desbloqueou a tela, abriu o App Line, viu que tinha uma mensagem do San que há poucos minutos atrás estava com Max no sofá. No Ano Novo Max e San irão assumir para os pais de que estão namorando.



Apesar de San morar quase de frente para o apartamento de Max, ainda trocavam mensagens de amor. Max estava nervoso mesmo tentando parecer calmo para fazer San ficar calmo. Mas Max sabe que não será fácil esconder dos pais que está namorando San.
Chegou o último dia do ano, San foi trabalhar na editora, Max foi para a casa dos pais a fim de ajudar em alguma coisa para tentar esquecer a saudade que sente de San. Ainda no seu apartamento Max terminou de arrumou tudo, pegou sua mochila no quarto, chegou na porta, calçou os sapatos, abriu a porta, saiu, fechou a porta, trancou, colocou a chave na mochila, quando virou começou a sorrir pois viu seu namorado San que ainda não tinha saído para o trabalho.
Ainda parado na porta de seu apartamento, Max abriu os seus braços para receber o abraço de seu namorado San. Max balançou a cabeça, San começou a sorrir olhando para Max, colocou sua mochila no chão da porta do apartamento saiu correndo em direção ao Max que permanecia de braços abertos e não tinha ninguém naquele momento onde eles puderam se abraçar e trocar um beijo apaixonado. Quando San encostou seu corpo no de Max que o abraçou carinhosamente e depois trocaram um beijo rápido mas com sentimento. Max soltou San de seu abraço e disse: — Pensei que você já tinha ido para a editora.
— Eu enrolei um pouco pois estava falando com o meu pai pelo celular que horas ele ia para a sua casa.
— San será que ódio que a gente sentia um pelo outro era simplesmente amor só não nos demos conta de enxergar.
— Talvez Max.
— San vamos antes que você se atrase para o seu trabalho.
— Queria um trabalho igual ao seu que não precisa ir trabalhar por meio período no último dia do ano.
— Eu ralei muito no trabalho semana passada para não ir hoje.
— Ah. Então vamos até ao seu carro.
San correu de volta para pegar sua mochila no chão encostado na porta de seu apartamento, voltou, Max pegou sua mochila do chão também, colaram em sua costas, Max pegou na mão de San fechando os seus dedos que olhou sorrindo, chegaram ao elevador, Max apertou o botão a fim de chamar o elevador para o 9° andar, a porta abriu onde não tinha ninguém, entraram, a porta fechou descendo para o térreo, abriu, saíram em direção ao carro de Max, chegaram ainda de mãos dadas, Max cimentou: — Entra aí que eu te deixo no trabalho.
— Max meu carro está bem ali.
— Só queria te dar uma carona e aproveitar a companhia do meu namorado.
— Ah Max você é tão romântico que eu nunca imaginei que fosse.
— Minha mãe sempre me fala que a pessoa que me tiver como namorado seria um sortudo.
— Então eu sou um sortudo por ter você.
— Sim, você é um.
— Ah Max. Eu te amo como nunca imaginei amar alguém.
— Tá bom, mas agora vá trabalhar pois não quero um namorado desempregado.
— Max, você é muito engraçadinho.
Max soltou a mão de San que saiu de perto do carro de Max, chegou ao seu, deu tchau, entrou saiu do condomínio, Max sorriu, entrou ao seu carro, saiu atrás em direção a casa dos seus pais.
Após 1 hora de viagem de carro Max chegou na porta da casa dos pais. Estacionou seu carro perto da entrada, desligou tirando a chave da ignição, pegou sua mochila no banco ao lado, tirou o cinto de segurança, abriu a porta, desceu, fechou a porta, trancou com a chave, chegou ao portão, Kim abriu e disse: — Bom Dia filho.
— Bom dia pai, bença.
— Bençoe filho. Tudo bem.
— Tudo bem e o senhor estava saindo para algum lugar.
— Ia no mercado.
— Posso ir com o senhor o meu carro é mais fácil já que está na rua é melhor do que tirar o carro do senhor da garagem.
— Tem razão, guarde sua mochila lá dentro e vamos.
— Ok. Pai é só um minuto.
Max entrou pelo o portão, saiu correndo até a casa, entrou, colocou sua mochila no Sofá, pegou sua carteira colocando no bolso, pegou o seu aparelho celular na mochila na mão. Dara disse: — Bom Dia filho. Onde vai com tanta pressa.
— Bom dia mãe. Eu vou com o meu pai ao supermercado e está me esperando lá na rua já que vamos no meu carro.
— Ok Filho.
— Voltamos logo mãe.
— Tá bem.
Na casa e na sala Max voltou correndo até ao portão, saíram, Kim fechou o portão, chegaram ao carro de Max, entraram e saíram em direção ao mercado. Kim percebeu que Max estava diferente e perguntou: — Filho você está um pouco diferente nesses 3 dias, O que está acontecendo?
Max fixou tentando achar uma resposta rápida mas que seja convincente, então respondeu: — Pai conheci uma pessoa e estamos namorando.
— Quem é?
— Logo o senhor e a mãe saberão quem é.
— Ok. Vou ficar ansioso.
Max então disse baixinho só para ele escutar e não o seu pai: “ E vai ficar surpreso também”.
— Max filho falou alguma coisa.
— Nada de mais.
— Tá bom.
Chegou no supermercado, Max estacionou o carro numa vaga, pegou seu celular no porta copo, tiraram o cinto de segurança, abriram as portas, desceram, fecharam as portas, Max trancou, andaram até ao supermercado, entraram, Kim pegou um carrinho, chegaram nas verduras, Kim abriu a lista do que era para comprar. Começou a comprar quando de repente, Maxwell chegou e disse: — Olá Kim.
— Oi Maxwell.
— Veio fazer as compras para a esposa.
— Não mas eu prefiro fazer isso pois a Dara tem preguiça de vir ao supermercado fazer compras.
— A Natty também. Olá Max.
— Olá senhor Maxwell. Como vai?
— Estou bem. Max você sabe porque o San está tão animado para ir para sua casa no Ano Novo pois no Natal ele foi a força.
— Sei não senhor Maxwell.
— Max, filho, tem certeza disso.
— Sim pai. Vamos comprar o que na lista logo a minha mãe está esperando em casa.
— Tem razão filho. Até a noite lá em casa.
— Até Kim.
Kim e seu filho Max saíram de perto de Maxwell indo para outro corredor de produtos de banheiro, Kim disse: — Filho você está escondendo alguma coisa em relação ao San.
— Está imaginando coisas.
— Não estou filho. Quer me dizer a verdade.
— Que verdade.
— O que está acontecendo com San pro Maxwell perguntar aquilo para você.
— Eu não sei pai.
— Max.
— Pai vamos desenrolar logo essas compras.
— Tudo bem filho.
— Vamos pegar o que tem que comprar e vamos para outra seção.
— Tá bom filho.
Max pegou a lista das mãos do seu pai, pegou tudo da lista, Kim saiu empurrando o carrinho para outra seção. Depois de 1 hora, terminaram de comprar tudo da lista, chegou no caixa, Max colocou tudo no balcão para passar, Kim deu a volta, a atendente passou a compras, Max passou o cartão de crédito, colocaram tudo nas sacolas, no carrinho de novo, chegaram ao carro de Max que abriu o porta malas, colocou tudo dentro, Kim fechou, Max colocou o carrinho no lugar, voltou correndo, entraram ao carro, colocaram os cintos, Max ligou o carro, saiu, no caminho, parou num semáforo, Max olhou para o seu pai que estava com uma cara estranha e disse: — Pai o que está se passando agora nesse seu cérebro pois está com uma expressão estranha.
— Nada não filho.
— Agora e eu que pergunto o senhor tem certeza.
— Tenho filho.
— Ok. O senhor que sabe.
O semáforo abriu, Max soltou o freio do carro saindo devagar, depois de 40 minutos, chegou, Kim apertou o controle, o portão abriu, Max entrou com o carro na garagem parando atrás do carro de seu pai, Kim apertou de novo o controle, o portão fechou, ambos desceram, fecharam as portas, Max abriu o porta malas a fim de ajudar seu pai carregar as sacolas de compras, Kim pegou umas 3 sacolas, Max pegou umas 2 sacolas, entraram na casa, na cozinha, Kim colocou as sacolas na mesa, saiu, Max atrás, depois de umas 3 voltas, terminam de carregar tudo para a cozinha, Max fechou o porta malas, entrou na casa, na sala, sentou-se ao sofá com o celular na mão, abriu o Line a fim de ver se tinha alguma mensagem de seu namorado San.
Na sala deitado no sofá depois de vasculhar a Internet a fim de se entreter mas não achou mas de repente seu notificou que chegou uma nova mensagem no Line. Mas Max sabia quem era que enviou a mensagem. Olhou em volta a fim de ver se o pai ou a mãe estavam por perto.


Depois de trocar mensagem com San, seu namorado, Max bloqueou seu celular, levantou-se do sofá colocando seu celular na mesinha, saiu para a cozinha para ver o que seu pai queria.
O dia voou na casa de Max e quando deu 20hrs a família de San chegou, Max saiu da casa correndo, abriu o portão sorrindo e disse: — Entrem o meu pai estão esperando vocês lá dentro de casa.
— Com licença Max.
Os quatro entrou pelo portão indo em direção a casa, Max falou: — San será que posso falar com você por um segundo.
— Claro Max.
Os três entraram na casa, Max abriu os braços de novo à espera do San correr, pular nele e disse: — Vem cá.
— Max.
San sorriu, correu em direção do Max, pulou, Max abraçou fechando seus braços em volta do corpo de San, rodou e disse: — Senti saudade de você.
— Eu também, Max.
Max soltou San de seu abraço carinhoso e falou: — San você está nervoso para contar aos nossos pais que a gente está namorando.
— Estou morrendo.
— Eu também estou nervoso.
Max puxou San para atrás da casa, encostou ele na parede, começou a beijar os lábios de San num beijo suave, calmo e doce. Depois de San e Max se beijarem por 1 segundo, San disse: — Eu Te Amo Max.
— Eu amo você também.
— Vamos entrar antes que alguém venha atrás de nós e nos pega se beijando no escuro.
— Vamos.
Max pegou na mão de San fechando os seus dedos com carinho, saíram do escuro, chegando na porta, Max soltou a mão de San, entraram na casa, na sala, Kim disse: — Onde vocês dois estavam.
— Conversando lá na área, pois somos amigos.
— Isso aí.
— Senta filho.
Max sentou-se perto de seu pai Kim, San sentou-se perto de seu pai Maxwell, suas mães estavam na cozinha terminando a janta, Anne irmã mais nova de San ficou na sala mais eles, depois de 20 minutos, a mãe de Max chegou na porta e disse: — A janta está pronta, podem vir.
— Vamos lá Maxwell.
— Vamos.
Na sala os quatro levantaram do sofá, andaram até a sala de jantar, sentaram na cadeira, colocaram a comida, começaram a comer com os talheres, Maxwell disse: — Dara seus pais não quiseram vir passar a virada do ano com a gente.
— Meus pais não gostam muito de sair, mas amanhã eu vou lá visitar eles.
— Os meus também não gostam de sair da casa deles.
— Que saudade do vovô Atom e da vovó ploy.
— Então filho já tem alguns meses que você não vai visitar seus avós paterno.
— Vou tentar ir domingo que vem.
— Se for me avise que eu vou com você.
— Ok pai.
Na mesa, colocaram vinho nos copos, um copo de suco para Anne, irmã mais nova de San, depois de algum tempo todos terminaram de comer e beber seu vinho foram para a sala ouvir música no rádio. Os pais de Max num sofá com o Max do lado, os Pais de San no outro com San do lado e a filha do outro, quando deu 00:00, todos se levantaram do sofá se abraçando e desejando feliz Ano Novo, Max levantou San rodando ele e disse: — Feliz Ano Novo amor.
— Feliz Ano Novo também amor.
Kim que ouviu disse: — Esperem aí um minuto.
— O que foi pai.
— Vocês dois estão juntos.
— Sim, senhor Kim.
— San filho desde quando estão juntos.
— Tem uns 4 dias.
— Sabia que você Max estava escondendo algo de mim que sou seu pai.
— Senhor Kim. Eu e ele queríamos contar juntos para vocês que estamos namorando.
— Vocês estão surpresos de que estamos namorando. Dara disse: — Estamos muito surpreso filho.
— A gente adivinhou que iam ficar surpresos.
— Mãe, Pai, Senhor Kim, Senhora Dara nos dois estamos felizes.
— Nós quatro precisamos nos recuperar da surpresa de vocês dois.
— Enquanto vocês se recuperam nós vamos na casa do meu amigo Gabriel e já voltamos logo.
Max pegou na mão de San com carinho e saiu da casa deixando os pais surpresos com a revelação do namoro deles. Chegaram ao carro de Max, entraram, colocaram os cinto de segurança, Max saiu dirigindo, chegou lá, fizeram tudo, entraram, Max com o braço no pescoço de San, acharam o Gabriel, Max disse: — Olá amigo.
— Max, San, que surpresa boa.
— Temos uma novidade.
— O quê? Vocês estão namorando?
— Acertou Gabriel.
— Até que fim se decidiram.
— Estamos muito feliz.
— Imagino a felicidade de vocês dois.
— E você quando vai arrumar alguém.
— Já arrumei e acabou de chegar.
— Quem?
— Aquele acenou para mim.
— Wow amigo, você deu sorte de achar um cara bonito.
— Dei mesmo e vou lá no meu Bofe.
— Vai lá e a gente precisa ir embora para ver se os nossos pais se recuperam da surpresa.
— Tudo bem e Feliz Ano Novo amigos.
Depois de conversarem com o Gabriel e contar que eles estavam namorando, Max e San voltaram para casa de Max para ver como está tudo depois deles revelarem que estão namorando. Chegaram ao carro de Max, entraram, colocaram o cinto de segurança, Max ligou o carro, saiu dirigindo, depois de 40 minutos chegou, estacionou perto do portão, San falou: — Meus pais ainda estão aqui.
— Nós dois viramos a vida dos nossos pais de cabeça para baixo.
— Se viramos.
Max pegou na mão de San fazendo carinho e comentou: — Eu estou tão feliz.
— Por incrível que pareça eu também estou feliz.
— Vamos lá ver o que aconteceu depois que nós dois saímos.
— Vamos Max.
Enquanto dentro do carro Max e San estão nervosos para ver se os pais de ambos se acostumaram com a ideia de que seus respectivos filhos estão namorando. O que será que acontecerá quando Max e San entrar na casa dos pais de Max.
— Temos sim.
— Para onde?
— Seu apartamento ou o meu.
— Amor mesmo se fugirmos por hoje ainda teremos que encarar nossos pais.
— Tem razão e então vamos lá.
— Vamos Max.
Max soltou a mão de san, abriram as portas, desceram do carro, fecharam as portas, Max trancou, deu a volta, abriu o portão, entraram, San fechou o portão, Max pegou na mão de San novamente com carinho, andaram até a casa, chegaram na porta, respiraram fundo, Max comentou: — Preparado.
— Não estou Max.
— Nem eu San.
— Mas nós temos que fazer isso.
— Isso amor.
Entraram pela porta da casa, chegaram perto da porta da sala, ouviram a conversa dos pais, Max chegou e disse: — Voltamos.
— Max quando eu te perguntei se você estava escondendo algo do San era isso.
— Senhor Kim, eu e ele concordamos em dizer juntos para vocês do nosso relacionamento.
— Pai eu não podia dizer ao senhor que eu e o San estávamos namorando pois ele teria que estar presente também.
— Desde quando se conhecem para começarem um namoro tão rápido.
— Senhor Maxwell eu e o seu filho nos conhecemos a uns 6 meses atrás quando o San bateu a traseira do seu carro na parte da frente do meu carro e não me pagou o conserto.
— San é verdade.
— Sim pai, mas o Destino nos jogou novamente na vida um do outro.
— Filho agora além de serem nossos amigos e parte da nossa família.
— Sim mãe. O San além de ser filho dos seus amigos é agora seu genro.
— E Kim agora somos da mesma família já que nossos filhos são namorados.
— Pai nós dois estamos felizes.
Maxwell pai de San falou: — No lugar de perder um filho eu ganhei outro.
— Pai o Max me faz feliz.
— Kim nós já começamos o ano com surpresas.
— E que surpresa maxwell.
Max sentou-se ao sofá com San encostado nele e disse: — Me sinto sortudo de ter o San como meu namorado.
— Eu que me sinto sortudo por ter você Max na minha vida.
— Pai a Anne está com sono.
— Vamos Querida embora.
— Vamos Maxwell. San, filho vamos.
— Vamos mãe.
— Vou com vocês até ao portão.
A família de San levantou-se do sofá, Max também, Kim disse: — Tchau, Maxwell.
— Tchau Kim.
Eles saíram da casa, chegaram ao portão, Max abriu, os Pais e a irmã de San saiu, entraram no carro, Max disse: — Bye Amor. Me ligue quando acordar.
— Pode deixar amor.
Dentro do carro, Maxwell disse: — San, filho anda logo.
— Já vou pai.
— Vai logo e quando chegar em casa me avise.
— Ok. Te mando mensagem.
Max soltou a mão de San com carinho, beijou o rosto do Max, San saiu do portão, correu até o carro, entrou no carro, Maxwell saiu dirigindo, Max fechou, trancou o portão, correu até a casa e disse: — Vou pegar minha mochila e vou embora pro meu apartamento.
— Max me prometa que não vai machucar San ou trair ele.
— Pode ficar tranquilo pai o San e único na minha vida.
— Tá bom. Dormi aqui hoje pois é muito tarde para dirigir sozinho.
— Ok. Boa noite pai e mãe.
— Boa noite filho.
Max correu em direção ao seu antigo quarto, entrou, fechou a porta, tirou seu celular da mochila que estava em cima da cama, colocou seu aparelho celular na cama, pegou sua mochila colocando-a perto da mesinha, tirou a calça jeans que estava usando e ficando apenas de cueca boxer e uma camiseta. Colocou a calça em cima da mochila, pegou seu celular que estava em cima da cama, puxou a colcha, deitou-se na cama, enrolou-se, desbloqueou a tela, abriu o aplicativo Line para ver se tinha alguma mensagem de San avisando que tinha chegado na casa dos pais dele. Depois de vasculhar o Line apagando as mensagens velhas e viu que ainda não tinha dado tempo do San chegar na casa dos pais. Abriu o Google a fim de pesquisar pra passar o tempo e o sono vim. Depois de algum tempo pesquisando coisas aleatórias, o sono não veio, Colocou seu celular do lado dele, sentou-se na cama, tirou a coberta, levantou e foi em direção ao banheiro. Os pais de Max foram dormir depois da surpresa de saber que o filho Max estava namorando San. Após alguns segundos no banheiro, Max voltou para a cama, enrolou-se com a coberta, pegou seu celular na mão, desbloqueou a tela, voltou pro Google pesquisando algum assunto interessante, achou e começou a ler uma notícia que chamou sua atenção. Depois de quase 1 hora lendo notícias que chamavam a atenção de Max, San que chegou no seu antigo quarto na casa dos pais, fechou a porta, trocou a roupa, pegou seu celular na outra calça, puxou a colcha, deitou-se na cama, desbloqueou seu celular, abriu o aplicativo Line, escreveu a mensagem:


Depois de trocarem mensagens, Max iria surpreender seu namorando o levando em um lugar especial. Ambos desligaram seus respectivos celulares, foram dormir. Amanheceu, Max abriu os olhos, olhou a hora no celular e disse: — São 09 horas da manhã.
Max sentou-se na cama pensando em tudo que aconteceu em poucas horas, San se tornou seu namorado, seus pais e os pais de seu namorado se tornaram partes da família, Max levantou-se da cama, pegou uma toalha, entrou ao banheiro, tomou banho, saiu, vestiu a roupa, os sapatos, arrumou sua mochila, colocou seu celular, a carteira, pegou a mochila pela alça, abriu a porta, saiu, ia chegando na porta da cozinha, Kim seu pai disse: — Bom Dia filho.
Max entrou na cozinha e falou: — Bom Dia Pai. Dormiu bem.
— Dormi um pouco, pois eu ainda não me acostumei com você namorando o San.
— A gente pegou vocês de surpresa com o nosso namoro.
— E como filho. Senta aí pra tomar café comigo.
— Ok pai. E a mãe ainda está dormindo.
— Apagada na cama.
Kim seu pai arrumou um belo café da manhã, colocou na mesa, Max sentou-se em uma cadeira, Kim em outro, arrumaram o pão para comerem conversando, depois de meia hora, Max disse: — Pai, hoje eu vou almoçar fora com uma pessoa.
— Que pessoa?
— Meu namorado.
— Filho ainda é esquisito te ouvir dizer que o San e seu namorado.
— Por que?
— Por que poucos dias atrás vocês dois mal se falavam e de repente estão namorando.
— Pai, nós nos apaixonamos. Vou indo pois tenho que passar no meu apartamento antes de pegar o San na casa dele.
— Onde vocês dois vão?
— E segredo pai pois se eu contar para o senhor vai dizer ao senhor Maxwell que irá dizer ao San onde vamos.
— Max cuidado onde vai levar o San.
— Pai fique sossegado e um lugar maravilhoso o San meu amor vai gostar.
— Filho preciso me acostumar logo com vocês sendo namorados.
— Vou indo pai e fala para mãe que ligo depois.
— Falo sim. Cuidado no caminho.
— Quando eu chegar no meu apartamento depois de deixar o San na casa dos pais dele e eu ligo que cheguei bem.
— Ok. Filho.
Max levantou-se da cadeira, chegou perto de seu pai, o abraçou com carinho e disse: — Feliz Ano Novo Pai e que esse Ano seja bom pro senhor..
— Feliz Ano Novo também filho.
Max soltou Kim (seu pai) de seu abraço, pegou a mochila pela a alça, saiu da cozinha, depois da casa, do portão, entrou em seu carro, saiu em direção ao seu apartamento. Depois de 40 minutos, Max chegou, estacionou na vaga, desceu, correu até o elevador que se encontrava aberto, entrou, a porta fechou, subiu pro 9° andar, a porta abriu, saiu, quando estava chegando perto da porta de seu apartamento, viu San seu namorado com outro saindo de seu apartamento. Max chegou e disse: — San.
— Max.
Um homem moreno vestido com uma roupa social falou: — San, quem é ele? Max estendeu a mão e disse: — Prazer sou Max o Namorado dele.
O outro pegou na mão de Max e disse: — Prazer eu sou Saran, melhor amigo e ex-namorado de San mas ele não me disse que tinha um namorado.
Saran soltou a mão de Max depois de se complementarem. San Comentou: — Max a gente começou a namorar ontem e ainda não tive tempo de contar ao Saran que eu estava namorando com você.
— Espero que eu não tenha estragado o namoro de vocês dois.
Depois de se conhecerem, Max deu as costas e saiu em direção ao seu apartamento, San foi atrás e disse: — Max espera aí um minuto.
— Conversamos depois eu preciso de um tempo.
Max abriu a porta, entrou, fechou, trancou, colocou sua mochila no chão, sentou ao chão encostado na porta com a cabeça encostado, la no corredor, Saran abraçou San num abraço de amigo, depois de alguns segundos, Max levantou do chão, abriu a porta, deu de cara com o San abraçado ao Saran, San olhou, saiu do abraçou de Saran e comentou: — Max não é o que está pensando.
Depois de pensar que San o estava traindo com o Saran, Max pediu um tempo no namoro. Será que é o fim de um namoro que começou tem 24 horas.
San bateu na porta do apartamento de Max chamando por ele, depois de 5 minutos batendo resolveu voltar para seu apartamento, Max fingiu que não tinha escutado, deitado na cama pensando se acreditaria em San dizendo que não era o que Max estava pensando. Depois de ficar um tempo deitado na cama, Max levantou-se da cama e ligou para o pai contando tudo o que aconteceu.
Fala por telefone de Max para o pai.
— alô.
— Oi pai, sou eu.
— Max, que voz é essa. Está doente.
— Estou bem pai, eu vê o San saindo do apartamento dele com outro e se abraçando.
— Você viu mais alguma coisa.
— Não pai.
— Então filho. Ele não te traiu.
— E se tiverem se beijado ainda dentro do apartamento dele e fingirem que nada aconteceu.
— Filho, você deu uma chance para ele se explicar.
— Não pai.
— Então procure ele e converse só vocês dois.
— Tá bom pai. Vou pensar nisso. Manda um beijo pra minha mãe.
— Mando sim. Faça isso filho.
Depois de falar com o seu pai por ligação telefônica sobre San, Max colocou seu celular do lado, começou a pensar sobre o que seu pai disse que deveria dar uma chance ao San para me explicar o que seu ex-namorado estava fazendo dentro do apartamento dele. Se passaram 2 semanas, Max e San mal se viam no corredor. San já estava cansado da frieza de Max depois de 2 semanas. San enviou uma mensagem para Max.

Quando Max ouviu a notificação chegando em seu celular, pegou sem ânimo nenhum em ler qualquer mensagem. Mas para sua surpresa a mensagem era de San. Max abriu a mensagem, leu o que ele escreveu. Mas a saudade de San e o medo de ser traído de novo impediam Max de dar um passo. Então respondeu:

San levantou-se do seu sofá rapidamente, calçou seus sapatos, chegou na porta, abriu, trancou, correu até a porta do apartamento de Max. Depois de 1 segundo Max chegou na porta, abriu, ficou olhando para San, saiu e disse: — Entra.
San entrou e disse: — Precisamos conversar.
Max fechou a porta, trancou com a chave e falou: — Tudo bem. Sente-se no sofá.
— Ok. Obrigado Max.
— Fale o que quer.
San sentou-se no sofá e disse: — Sente perto de mim Max.
— Tudo bem San.
Max chegou perto do sofá, sentou-se ao lado de San e disse: — Pode começar.
— Tudo bem, Max naquele dia que você me viu saindo do meu apartamento com o meu ex-namorado é porque ele me pediu para guardar um presente de aniversário que ele tinha comprado para a namorada e ele veio buscar o presente.
— Mas San eu vê você e o Saran se abraçando.
— Ele estava me agradecendo por ter guardado o presente e não ter contato para a namorada.
— Você conhece a namorada dele.
— Conheço e eles são felizes.
— San eu não gosto de ser traído por ninguém pois eu já fui traído pelo meu ex-namorado e isso me machucou muito.
San pegou com uma de suas mãos na mão de Max fechando os seus dedos com carinho e disse: — Sinto muito Max.
— Quando aconteceu o batimento da frente do seu carro com a traseira do meu carro eu tinha terminado com ele 1 semana antes e eu ainda estava machucado por dentro.
— Sinto muito Max. Eu e o Sarah terminamos porque nós dois vimos que dariamos mais certos como amigos do que namorados.
— Por quê San?
— Porque nós não gostamos da metade das coisas.
— San se não tivesse aberto a porta você ia ficar em pé lá até quando?
— Até você decidir abrir a porta.
— E se tivesse que sair apressado hoje.
— Eu ficaria na porta esperando você voltar.
— Mas você precisaria comer e ir ao banheiro alguma hora.
— Para você me ouvir eu seguraria até não aguentar mais.
— Ia é ficar doente San.
— Eu não me importaria de adoecer.
— San?
— Se era o único jeito de você conversar comigo.
— San.
— Mas é verdade, Max.
— San eu conversei com o meu pai que me aconselhou a te procurar e te ouvir.
— E você ia me procurar?
— Acho que sim, San.
— Max eu te amo muito e você é o único que existe na minha vida neste momento.
Enquanto conversavam sobre se iam voltar a serem namorados de novo ou voltar a serem amigos de novo, San ainda segurava a mão de Max fazendo carinho com o seu dedo polegar enquanto Max ficou olhando o gesto carinhoso dele, então disse: — San eu amo você também. Me desculpe se não quis te ouvir.
— Não tenho para desculpar com você, pois se eu fosse você faria o mesmo.
Ambos sorriram juntos, Max completou: — Eu ia começar arrumar meu apartamento quando decidir abrir a porta para você.
— Eu posso te ajudar a arrumar aí acaba mais rápido a limpeza.
— Tem certeza disso.
— Tenho Max.
— Então começa pelo meu banheiro e eu arrumo aqui.
— Ok. E os produtos de limpeza.
— Já estão lá dentro do banheiro.
— Ok. Volto já já.
Ambos levantaram do sofá, Max virou-se de costas para ir até a pia, San abraçou Max por trás encostando sua cabeça no ombro dele. Max comentou: — San no que deu em você.
— Eu estava com saudades de abraçar você.
— Por incrível que pareça eu também senti.
San soltou ele correu ao quarto, entrou, Max chegou na pia a fim de lavar as louças sujas, depois de 30 minutos, Max terminou de lavar, enxugar e guardar tudo dentro do armário, San chegou e disse:
— Está tudo limpo.
— Obrigado pela ajuda.
— Foi um prazer te ajudar namorado.
— San quer passar o dia todo aqui comigo.
— Aceito e que tal amanhã você passar o dia todo no meu.
— Eu topo seu convite.
— Ok. Combinado.
O dia passou voando no apartamento de Max nesse tempo Max e San jogavam jogo, conversavam, assistiam qualquer coisa que estivesse passando na televisão, Max disse: — San aceita jantar comigo.
— Sim, eu aceito jantar comigo.
— Então me ajude a preparar a comida.
— Claro e vamos lá.
— Vamos lá Max.
Max levantou-se do sofá, estendeu a mão para San pegar que estendeu a mão e pegou, levantou-se do sofá, foram para a cozinha, Max soltou a mão de San. Max falou: — San pega as verduras na geladeira.
— Claro Max.
— Obrigado amor.
San pegou as verduras na geladeira colocando tudo na pia, Max pegou as panelas colocando no fogão, San lavou as verduras, cortou e colocou na panela, Max mexeu tudo, colocou o arroz, depois de 40 minutos, Max terminou a janta, colocaram no prato, sentaram-se na mesa, começaram a comer, San exclamou: — Max está maravilhoso isso.
— Obrigado.
— De nada amor.
Depois de algum tempo ambos terminaram de comer, colocaram na pia, Max começou a lavar, enxaguar, San enxugando e perguntando onde guardava os objetos. Após alguns minutos, Max terminou de lavar tudo, puxou San para o abraço carinhoso, beijou os lábios dele bem devagar a fim de sentirem os lábios um do outro, depois pegou San sentando-o no balcão beijando. San pegou na barra da camiseta de Max puxou até o peitoral, Max parou o beijo, San tirou a camiseta colocando do lado dele, abraçou Max pelo o pescoço, puxou ele até encostar no balcão, cruzou as pernas na cintura de Max, que o segurou, Max disse: — San.
— Eu já sei o que vai me perguntar e sim eu quero.
— Tem certeza.
— Sim Max. Eu te amo e quero que seja com você.
Após ouvir isso de San que realmente queria se entregar a ele. Max pegou San pelo os braços, andou até ao seu quarto, deitou San na cama, voltou na sala para apagar as luzes, apagou, voltou para o quarto, San ficou chamando-o com o dedo. Após alguns segundos olhando para San. Max subiu na cama…
— O que acha que estou fazendo?
Antes que Max pudesse responder a sua pergunta, San o beijou de novo como antes, mas dessa vez San não o afastou mas se entregou completamente ao beijo. Max que já estava começando a ficar em chamas, parou e disse: — San.
— Eu já sei o que vai me perguntar e sim eu quero.
— Tem certeza.
— Sim Max. Eu te amo e quero que seja com você.
— Eu prometo que vou bem devagar, mas se quiser que eu pare e só me dizer.
— Ok. Max agora me fode com força.
San voltou a beijar os lábios de Max passando as suas mãos pelas costas nuas de Max, descendo até chegar no início da bunda. San sentia todos os músculos enrijecerem ao passo que o Max descia os beijos molhados. San sentia que os lábios acetinados de Max pareciam não ter pressa em alcançar o seu destino e, de maneira oposta, saborearam com uma calma incompreensível e torturante o caminho perverso que era desenhado. San parou o beijo surpreendo Max que falou: — o que foi San.
— Só estou pensando, Max.
— Em quê? — Insistiu Max e San o puxou iniciando um beijo mais quente, causando outro arrepio.
— Nisso. — Respondeu San baixinho no ouvido de Max que fechou os olhos assim que sentiu os lábios dele em seu pescoço.
San segurou o rosto dele com delicadeza, dando início a um beijo que ambos queriam calmo mas com pegadas e que foi seguido por outros beijos. San que ainda permanecia sentado no balcão beijando os lábios de Max com ele no meio de suas pernas. Decidido a fazer com que San se entregasse a ele, Max começou beijando-o pelo pescoço de San que já estava ficando ofegante. Max parou o beijo e falou: — San você está com medo de se entregar para mim.
— Estou um pouco.
— Vamos pro meu quarto.
— Ok.
Max pegou San pelo os braços, andou até ao seu quarto, deitou-o em sua cama, voltou na sala para apagar as luzes, apagou, voltou para o quarto, San ficou chamando-o com o dedo. Após alguns segundos olhando para o rosto de San, Max subiu na cama e disse: — Você vai pagar caro por ficar me chamando com esse dedo.
— Pagar como.
— Você verá amor da minha vida.
— Max.
Max levantou-se da cama, abriu a gaveta do guarda-roupa pegou uma venda preta, ajoelhou-se na cama com San no meio de suas pernas, dobrou-se sobre o corpo de San quase se encostando olhando nos olhos dele e perguntou: — San você confia em mim?
— Sim Max eu confio completamente em você.
Max tirou a camiseta de San jogando-a no chão perto da cama, colocou a venda nos olhos de San para ele não ver o que Max estava fazendo, Max começou a beijar os lábios de San depois deu uma leve mordidinha no canto da boca de San puxando-o bem devagar a fim de fazer San ficar mais excitado. Depois de alguns minutos entre beijar e morder San emitia uns gemidos de prazer, Max falou ao ouvido de San: — Não pense em tocar ou tirar a venda eu já volto.
— Ok. Max.
— Você vai tocar ou tirar a venda enquanto eu não estiver no quarto.
— Não vou Max.
— Bom menino e vou te compensar muito bem pelo seu comportamento.
— Max aonde você vai?
Max colocou seu dedo indicador nos lábios de San para ficarem fechados e disse: — Psiu! Eu já volto amor e bem rapidinho.
Max depois de vendar os olhos de San, levantou-se da cama indo até a gaveta do seu guarda roupa, pegou duas cordas, voltou, passou na cabeceira da cama, ajoelhou na cama com San no meio, pegou seu pulso direito, San perguntou: — Max o que está fazendo?
— Te amarrando na cama para que você não me toque ainda.
Max terminou de amarrar o pulso direito e pegou o pulso esquerdo de San, beijou, pegou a outra corda, amarrou esticando os braços de San que sussurrou baixinho: — Max é o que pretende fazer comigo amarrado na cama.
— Vamos brincar um pouquinho, pois você hoje é meu submisso e vai fazer tudo que eu mandar. Ok Amor.
— Ok Max.
— Primeira regra nada de me chamar de Max mas deve me chamar de amor.
— Tudo bem Amor.
— Isso aí amor.
— Max, você está me enlouquecendo.
— Que bom ouvir isso pois talvez amanhã você nem vai conseguir sentar direito.
— Você falando isso me deixa mais excitado e com medo ao mesmo tempo.
— Não precisa ter medo amor, mas nós dois vamos brincar e se você obedecer o que eu mandar eu deixo você fazer o que quiser comigo.
— Tá bom Amor.
Max voltou a beijar os lábios de San sem pressa e exigente. Max beijava e parava o pescoço de San, virou San de costas para ele, que virou o rosto de lado sorrindo, Max abriu a calça de San, tirou-o deixando-o só de boxer preta. Max jogou no chão junto com a camiseta de San, começou a beijar a perna e subir em direção a boca de San que chamava por max em chamas que o queimando de dentro para fora, ainda vendado, San gemia, Max levantou-se da cama de novo, pegou uma camisinha na gaveta, abriu a embalagem, colocou em seu membro, tirou a calça, depois a cueca boxer, ajoelhou-se na cama com San no meio de suas pernas, pegou na borda da boxer preta que San usava, retirou-a jogando no monte, dobrou-se quase encostando seu corpo no de San e disse no ouvido dele: — Amor você está completamente nú.
— Max.
Na cama Max percebeu que San estava ficando vermelho de vergonha pois era a primeira fez que San o via completamente pelado e falou: — Psiu amor. Você vai me pedir para ir com mais força.
Max voltou a beijar os lábios de San num beijo lento e suave que aos poucos iam intensificando consumindo pelos lábios maliciosos de Max que foram alastrando-se sem qualquer pudor, como labaredas em um incêndio. Max parou o beijo nos lábios de San e começou a beijar seu braço em direção a mão direita e depois voltando a boca de San que chamava por ele descontroladamente. Enquanto San gemia com os toques dos beijos que Max deixava em seu corpo com marcas vermelhas por onde passava. Max ajoelhou-se na cama, ajudou San a sentar-se na cama ainda amarrado pelos pulsos. Max segurou o pescoço de San com carinho que deitou um pouco a cabeça para trás, começou a passar a mão com carinho pelo o rosto de San que estava quente de tesão e disse: — San você está pegando fogo.
Enquanto suspirava pesadamente San falou: — Você me deixa assim quente.
— Que bom, pois vou te deixar mais quente ainda meu amor.
— Ah Max seu…
Max beijou os lábios de San e perguntou: — Seu o quê amor?
— Nada não. Max me solta dessas cordas.
— Ainda não amor.
— Max, o seu pai sabe que você gosta de BDSM.
— Não sabe e pretendo que continue sem saber.
San deu um sorriso mesmo sem ver nada em sua frente e falou: — Ah Max porque fui me apaixonar logo por você.
— Porque Amor o destino te jogou no meu caminho e vou soltar seus pulsos da corda agora mas não se mexa até eu mandar, ok.
— Ok.
San deu um pequeno sorriso com o que ouviu de Max. Max soltou um pulso, depois o outro, dobrou-se sobre o corpo de San até encostar seu corpo no dele entrelaçando os seus dedos com o do San, Max começou a beijar o pescoço do lado direito de San com carinho até chegar perto do ouvido dele e disse: — Amor eu vou entrar dentro de você agora bem devagar pode doer um pouco.
— Tudo bem.
— Vou começar e se for demais para você me pede que eu paro.
— Ok Max.
Max começou a entrar bem devagar dentro de San que a cada entrada que Max aumentava mais a força, fazia ele gemer com uma sensação nova e diferente. San emitia uns sons de gemidos como “Ah Maxxxxx” e enquanto Max forçava sua entrada, San gemia com sons irregulares que saia de sua boca e entrava pelos os ouvidos de Max que ficava mais excitado. Depois de alguns minutos de gemidos entre ambos, na última estocada Max entrou com muita força que San e ele sentiram o orgasmo juntos. Max saiu de dentro dele, soltou os dedos de San, ajoelhou-se na cama, deu um tapa na bunda de San que fez barulho. Max levantou-se da cama, San virou-se de frente, sentou-se na cama, Max tirou a venda dos olhos de San jogou no chão, voltou a beijar os lábios de San e disse: — Eu te amo.
— Amo você.
— Vou tomar um banho.
— Tá bem.
Max soltou San depois de fazer carinho em seu cabelo que sorriu de um jeito fofo, Max entrou no banheiro, tirou a camisinha jogando-a no lixo, abriu o chuveiro, entrou debaixo de olhos fechados se molhando todo. San levantou-se da cama, vestiu a boxer, sentou-se na cama de novo, após alguns segundos, San levantou-se e chegou na porta, ficou olhando o corpo todo do Max e pensando na sorte que tem de tê-lo só seu. Max abriu os olhos, virou a cabeça, sorriu e disse: — Oi você quer se juntar a mim.
— Não.
— Tem certeza disso amor.
— Max, você não se cansou ainda.
— Oh é só um banho normal.
— Tá bom Max.
— Você quer ou não?
— Eu quero.
— Então tire a roupa e vem.
— Larga de ser tão apressado.
— Ok Amor.
Enquanto no banheiro com o chuveiro ligado, San tirou a boxer chutando pro canto para não molhar, encostou Max de frente para a parede abraçado a ele, começou a descer sua mão em direção ao membro de Max que fechou os olhos suspirando com a sensação da mão de San pelo o corpo dele, San perguntou: — Qual é a sensação?
— É maravilhoso a sensação.
— Ainda não acabou.
— Que bom. Me use amor.
— Ok. Amor.
— Que tal continuarmos na cama.
— Eu topo.
— Então vamos amor.
Enquanto no banheiro San soltou Max que fechou o chuveiro, pegou na mão de San, saiu puxando-o até a cama, San empurrou Max na cama que deitou nú chamando-o, San subiu na cama de joelho com Max no meio de suas pernas, dobrou- se deitando sobre o corpo de Max e perguntou: — Você ainda tem camisinha?
— Na gaveta debaixo de um livro.
— Porque está escondido debaixo do livro.
— Não está escondido eu guardei tem um tempinho já aí guardei o livro por cima aí eu estava mexendo e vê.
— Ah! Max a gente molhou a cama quase toda.
— Eu não estou me importando com isso.
— Mesmo.
— Sim amor.
Na cama, San levantou-se da cama, abriu a gaveta, pegou a camisinha, abriu a embalagem, colocou, voltou para a cama, subiu, voltou para a posição que tava, começou a beijar o pescoço de Max que sorria, San começou estocar devagar e foi aumentando a cada vez que a voz de Max saia entrecortadas e suspiradas. Depois de alguns minutos com estocadas violentas ambos se entregaram ao orgasmo. San deitou-se ao lado de Max que abriu os olhos olhando para San que sorria. San falou: — Max temos que virar o colchão do lado seco.
— Temos mesmo.
— Então vamos levantar Max.
— Tem que ser agora amor.
— Sim ou ficará mais molhado ainda.
— Tudo bem, vamos levantar.
— Vamos.
Ambos sorriram juntos com o moiadeiro que fizeram na cama, Max abraçado ao San completamente nus. Os dois levantaram da cama, Max tirou o lençol molhado, San tirou os travesseiros, virou o colchão ao contrário, San colocou de volta os travesseiros na cama, vestiram uma boxer, colocaram um lençol seco, Max abriu a coberta, deitaram na cama, se enrolaram, Max puxou San para seu braço carinhoso. Depois de algum tempo conversando, San dormiu primeiro e logo em sequência Max acabou pegando no sono tranquilamente.
No dia seguinte, San acordará na cama do Max. Será que vão passar o dia todo na cama no apartamento de Max.
— Bom Dia.
San olhou para a claridade na varanda e disse: — Max vamos aproveitar que tem sol na varanda para colocar o lado molhado do colchão para secar.
— Só mais 5 minutinhos.
— Mas daqui 5 minutos não terá mais sol.
— Tá bom. Vamos levantar.
— Vamos Max.
Ambos levantaram da cama, San dobrou a coberta, Max pegou os dois travesseiros que estavam na cama e colocando na cadeira, depois levantou o colchão com San ajudando, chegaram na porta da varanda, Max abriu a porta, encostou o colchão na parede, entrou e disse: — Vou arrumar o café da manhã.
— Só vou ao banheiro e te encontro na cozinha.
— Ok.
Max saiu do quarto em direção a cozinha afim de arrumar um belo café da manhã para San. Enquanto arrumava um belo café e colocava na mesa depois de alguns minutos, San chegou e disse: — O cheiro está bom.
— Aprende a cozinhar com a minha mãe.
— A senhora Dara cozinha muito bem.
— Amor a minha mãe agora e sua sogra.
— Max ainda não me acostumei completamente com isso.
— Nem eu, amor.
— Cuidado para não queimar.
— Tá bom, senta aí.
San puxou a cadeira sentando-se virado para ele, Max terminou de preparar um mexido, colocou nos pratos com as colheres, pegou, chegou na mesa, colocou um na frente de San, colocou o outro na mesa, sentou-se de frente para San, começaram a comer a comida. Depois de alguns minutos, San comentou: — Max está muito bom essa comida.
— Mesmo.
— Comi e fale por si mesmo.
— Ok.
San pegou um pouco da comida com a colher, colocou na boca de Max, tirou a colher e disse: — Diz se está bom.
Max mastigou por um tempinho sentindo o gosto da comida, engoliu e comentou: — Está bom mesmo.
— Eu falei que estava bom o gosto.
— Vou lá ver se o colchão secou um pouco.
— Ok. Mas antes termine de comer.
Depois de alguns minutos ambos terminaram de comer, max levantou-se da cadeira, saiu, San juntou as loucas, colocou na pia, pegou o avental, começou a lavar as louças, após 2 segundos, Max chegou, pegou um pano de prato e disse: — Vai me passando a louça que for enxaguando.
— Ok.
San foi lavando, dando para Max que enxugava e guardava no armário, depois de 10 segundos, ambos terminaram de arrumar a pia, Max colocou o pano na mesa, abraçou San por trás fechando seus braços em volta do corpo de San e falou: — O colchão ainda está um pouco molhado.
— Que pena que não podemos fazer sexo na cama.
— Amor quem disse que para transar precisa ter uma cama.
— Ninguém me disse, mas é verdade.
— A gente pode transar na mesa ou no sofá. Você escolhe?
— Escolhe entre a mesa e o sofá?
— Sim Amor.
— Escolho o sofá é mais confortável.
— Boa escolha amor.
— Você vai me ajudar a tirar o avental antes.
— Claro amor.
Max desamarrou o avental de San, tirou, colocou no balcão, virou San de frente para ele, abraçou-o pela a cintura, começou a beijar os lábios de San sem pressa, San havia colocado seus braços em volta do pescoço de Max, depois de trocarem um beijo longo e quente em seus respectivos lábios, Max sentou San no balcão voltando ao beijar os lábios dele a fim de sentirem suas línguas, San o afastou e disse: — Max vamos para o sofá.
— Você está com pressa amor.
— Nem um pouco. E meu celular tocando.
— E sim.
— Pega lá pra mim.
Max soltou San correu até a sala pegou o celular na mesinha, voltou, deu para San, que atendeu, falou, desligou a chamada e disse: — Era meu pai que está vindo me visitar já que ontem não fui lá.
— E por que não foi lá visitar os seus pais.
— Porque Max eu estava transando com você na sua cama ontem.
— E vai dizer pro seu pai que fizemos sexo ontem.
— Claro que não né Max.
— E então vai dizer o que.
— Que estava jantando com você e conversamos por horas que perde o tempo.
— Boa ideia, mas vamos terminar logo o que começamos.
San colocou seu celular num lugar seco no balcão Max pegou San no colo, chegou na sala, sentou- se ao sofá com San no seu colo, san disse: — Eu amo você.
— Amo você também.
Max voltou a beijar os lábios carnudo de San sem pressa San disse: — Ah Max eu não quero ir embora mesmo eu morando quase de frente para o seu apartamento.
— Nem eu quero que você vá embora.
San pegou na ponta da camiseta que Max usava beijando os lábios dele, colocou a mão por dentro e começou a subir junto com a camiseta. Max ficava mais quente à medida que San subia sua mão passando pelo o corpo de Max, San olhava as expressões que Max fazia com os seus toques, San disse ao ouvido de Max: — Você ainda tem alguma camisinha no seu quarto.
Max deu um leve sorriso para San e disse: — Tem amor e está na gaveta que você pegou uma.
— Será que o seu colchão já secou.
— Não sei amor mas não precisamos ir para cama para transar.
San começou a descer sua mão em direção a barriga, chegou na borda do short de Max entrou com a mão em direção ao seu membro e disse ao ouvido de Max e comentou: — Eu vou lá buscar a camisinha no seu quarto e me espera.
— Não demore muito amor pois temos poucos minutos.
— Vou rapidinho.
Max soltou San do seu colo que levantou, saiu correndo, entrou no quarto, pegou uma na gaveta, voltou correndo, San falou: — Levante e tire seu short até o seu joelho.
Max levantou-se do sofá, puxou sua boxer até o joelho, sentou-se de volta ao sofá, puxou-o de volta pro seu colo, voltou a beijar os lábios de San e disse: — Você me deixa louco de desejo.
— Você também me deixa amor.
San abriu a embalagem, tirou a camisinha, jogou a embalagem do lado, colocou a camisinha no membro de max, fechou seus dedos começando a apertar devagar e ia aumentando o aperto ao mesmo tempo que Max suspirava gemendo sobre os lábios de San que eram de um vermelho quente, Max disse: — San eu vou gozar.
— Mas já amor.
— Seu pai já deve estar chegando.
— Quando ele tiver chegando, vai me ligar.
— Ok. Amor.
Depois de algum tempo entre trocas de beijos, Max se entregou ao orgasmo no mesmo momento que o celular de San voltou a tocar, San disse: — Max eu preciso ir atender.
— Tudo bem.
— Vou lá atender meu celular.
San levantou-se do colo de Max saiu em direção ao balcão pegou seu celular, atendeu, falou, fechou a chamada, Max disse: — Era seu pai.
— O próprio.
— Já está subindo.
— Sim, vou indo para meu apartamento esperar o meu pai.
— Te levo até lá fora.
— Ok. Vamos lá.
Max levantou-se do sofá, vestiu a boxer e disse: Amor você está esquecendo sua calça no meu quarto.
— E mesmo.
San correu ao quarto do Max, entrou, vestiu a calça, voltou, pegou seu celular no balcão, colocou no bolso, chegaram na porta, San calçou as chinelas, Max abriu a porta, abraçou-o pela a cintura, olhou dos dois lados, beijou os lábios de San e disse: — E pra você não esquecer de mim.
— É impossível esquecer seu beijo.
— Agora vai.
Max soltou San do seu abraço que saiu, quando ia chegando na porta, Maxwell chegou e disse: — Oi Filho, tudo bem?
— Tudo e vamos entrar.
— Olá Max.
— Oi senhor Maxwell.
— Vocês dois não estavam brigados.
— A gente conversou numa boa sobre tudo e estamos bem agora.
— Que bom.
— Vamos entrar pai.
— Vamos.
San abriu a porta do apartamento dele, entraram, San deu tchau, fechou, trancou a porta, Max fez o mesmo depois correu ao quarto, arrumou o colchão no lugar, forrou com lençol, colocou os travesseiros de volta no lugar. Daqui Um mês será feriado San e Max e suas famílias irão acampar. Será que lá nesse acampamento ambos poderão ficar a sós.
— Quero sim.
— Vou lá buscar o meu celular lá no quarto para gente escolher o que comer.
— Ok. Eu espero.
Max saiu em direção ao Quarto enquanto San assistia um filme na TV, depois de alguns minutos Max chegou, sentou-se ao lado de San, abriu o aplicativo e comentou: — Amor, San, o que está acontecendo com você.
— Amanhã tenho uma entrevista de emprego e estou morrendo de nervoso de medo de não conseguir passar.
— Pense que você é capaz de fazer tudo que quiser. E estou aqui para te apoiar nesse momento.
— Obrigado Max. Você me acalma.
Max o abraçou com carinho e disse: — Amanhã você vai se dar bem e vai conseguir o emprego que deseja.
— E depois da entrevista nós dois vamos viajar com os nossos pais.
— Vamos passar um tempo com nossos sogros.
— Se vamos, será que nossos pais já se acostumaram com nós sermos namorados.
— Espero que sim.
— Max, seu estômago está roncando.
— Você escutou.
— Escutei e vamos pedir logo nossos lanches assim eu esqueço e me distraio.
— Tem razão.
Max desbloqueou a tela, abriu o App de comida, mostrava para San, depois de alguns minutos de procura, Max e San escolheram o que pedir para comerem. Max fez a compra da comida e disse: — Vão entregar daqui 40 minutos a 1 hora.
— Vai demorar isso tudo para entregar.
— Infelizmente vai amor.
— E o que vamos fazer nesse tempo de espera.
Max começou a sorrir com uma simples ideia que passou em seu cérebro é disse: — Quer que eu diga mesmo o que vamos fazer.
— Max você só sabe pensar em coisas sujas.
— E você que está dizendo e pensando coisas absurdas.
— Então diz o que vamos fazer Max?
— Vamos jogar um jogo e quem perder cada partida tira uma peça de roupa e no final quem tiver sem roupa nenhuma vai buscar o lanche.
— Max não quero jogar isso nem pensar, pois sou péssimo em jogo.
— Amor aceita é apenas um jogo entre nós dois.
— Tá bom. Eu topo.
Max levantou-se do sofá, saiu em direção à estante, abriu a parte debaixo, tirou uma caixa, fechou a porta, voltou, colocou na mesinha, San abriu a caixa, arrumou tudo, Max pediu: — Eu jogo primeiro.
— Ok. Vai lá.
Max pegou os dados do jogo, balançou na mão, jogou no tabuleiro, Max pegou uma carta, leu a pergunta, San respondeu, Max disse: — Errado Amor tire a camiseta.
San tirou a camiseta jogando-a do lado, pegou os dados, balançou em sua mão, jogou, contou os pontos, pegou uma carta, leu uma pergunta para Max que respondeu errado, San disse: — Amor você errou, tire a sua camiseta também.
— Ok Amor.
Max tirou a camiseta jogando-a do seu lado, depois de alguns minutos, ambos ficaram só de boxer preta, San comentou: — Ganhei e você vai ter que ir buscar o lanche sem roupa.
— Ok. Eu vou e de preferência vou nú.
— O quê?
— Foi o que combinamos, não lembra.
— Lembro mas ir lá nú não é uma boa ideia.
Depois de 40 minutos, o interfone tocou, Max atendeu, falou, colocou de volta e disse: — Vou lá. Max ia começar tirar a boxer preta, San disse: — Nem pense em ir lá pelado.
—Mas era a aposta.
— Era, mas você não vai lá pelado.
— Está com ciúmes de alguém me ver pelado.
— Estou Max.
— Tá bom seu ciumento.
— Veste também sua camiseta.
— San.
— Veste logo e vá lá buscar meu lanche pois estou com fome.
— Volto já seu ciumento.
Max pegou sua camiseta branca, vestiu, pegou o dinheiro, calçou a chinela, abriu a porta, saiu, fechou, correu ao elevador, entrou, chegou na portaria, correu, pagou, pegou a sacola, voltou para o elevador, entrou, a porta fechou, subiu para o 9° andar, a porta abriu, saiu, chegou na porta de n° 310, abriu a porta, entrou, trancou a porta, colocou na mesa, sentaram, abriram seus respectivos lanche, comiam, San disse: — Está bom esse hambúrguer.
— Está mesmo bom.
— Agora vou embora pro meu apartamento arrumar as malas.
— Às minhas malas já estão quase pronta.
— Esse acampamento com nossos pais vai ser muito engraçado já que nós dois fazemos parte da família.
— Se vai amor.
Terminaram de comer, era noite, San disse: Foi divertido o jogo.
— Devíamos jogar esse jogo com nossos pais presente.
— Você está brincando né Max.
— Talvez.
— Nunca quero que meu pai descubra o jogo que jogamos.
— Nem ficamos nus.
— Max seu pervertido.
San deu um tapa nas costas de Max que deu uma risada sincera, parou e disse: — Desculpe amor, eu não consegui segurar o riso.
— Tudo bem.
— Amor o jeito que você disse que eu era um pervertido foi engraçado.
— Tá bom Max. Vou embora arrumar minhas malas.
— Te levo até a porta.
Levantaram-se da cadeira, chegaram na porta, Max encostou San na parede que colocou os seus braços nos ombros de Max que beijou os lábios de San e disse: — Até amanhã à tarde e boa sorte na entrevista.
— Obrigado Max.
— Me chame de namorado quando estivermos sozinhos. San deu um sorrisinho e falou: — Ok namorado.
— Isso aí amor.
Max soltou San de seu abraço, abriu a porta, San retirou seus braços do ombro de Max, beijou os lábios dele e falou: — Eu amo você namorado.
— Amo você também. Meu pai está me ligando.
— Como sabe que é o seu pai?
— O toque quando ele me liga é diferente.
— Ah, entendi. Vou indo.
Sain saiu de dentro do apartamento de Max, chegou na sua porta, abriu, entrou, deu tchau, fechou, trancou a porta, Max fez o mesmo.
Chegou outro dia a tarde, San tocou a campainha, Max correu, abriu, San correu, pulou nele que segurou, Max disse: — Amor como foi lá.
— Eu passei para a 2° fase.
— Eu falei que você ia se dar bem.
Max desceu o San de seu colo, fechou a porta do apartamento, San comentou: — Me desculpe, Max.
— Vou ter que te castigar até você aprender a me chamar de Amor quando estivermos sozinhos.
— Max.
Max abraçou San até chegar ao sofá, empurrou ele no sofá, que caiu sentado, Max disse: — Qual castigo vou te dar para que você aprenda a me chamar de amor quando estivermos sozinhos.
— Max não temos tempo para fazer isso pois meu pai me ligou quando eu vinha te procurar me dizendo que já estava chegando.
— E o que você pensou que eu ia fazer.
— Sexo.
— Pensou errado amor.
— Mesmo.
O aparelho celular de Max começou a tocar na mesinha, levantou-se do sofá, pegou o celular, falou, desligou a chamada, colocou o celular no bolso e comentou: — Meu pai já chegou na portaria.
— Falei que não teríamos tempo para fazer sexo.
— Vou buscar minhas malas no quarto.
— Eu vou te ajudar.
San levantou-se do sofá, entraram ao quarto, Max pegou 1 mala, San a outra, saíram do quarto, chegaram na sala, Max calçou os sapatos, San também, Max abriu a porta, saíram, Max apagou a luz, fechou a porta, trancou, tirou a chave, colocou na mochila, Max pegou a mão de San, andavam até ao elevador, San apertou o botão, a porta abriu, entraram, a porta fechou, desceu para térreo, a porta abriu, saíram, chegaram na portaria, San comentou: — Olá senhor Kim.
— Oi San e a sua família está animada pra viajar com nós.
— Meu pai não para de falar nessa viagem.
— Pai me ajuda com as malas.
— Claro filho.
Kim pegou as 2 malas, saiu, Max disse: — Te vejo lá no acampamento.
— Ok. Amor.
Max abraçou San pela a cintura, sorriu e disse: — Te amo.
— Amo você, mas agora vá logo antes que seu pai comece a buzinar.
— Tá bom.
Max soltou San de seu abraço, correu até ao carro, entrou, saiu, San voltou para seu apartamento, depois de alguns minutos, o pai de San chegou na porta do apartamento dele, San colocou suas malas na porta, apagou a luz, fechou a porta, trancou com a chave, colocou a chave na mochila, ajudou o filho a carregar 2 malas até ao carro, chegaram ao carro, San entrou no carro, Maxwell saiu dirigindo. Após 3 horas de carro, chegaram na parte de onde iam montar a barraca, estacionaram o carro, os três desceram, carregaram tudo, depois de 1 hora, San chegou com a família, Maxwell estacionou seu carro ao lado do de Kim, os 4 desceram, San correu até Max que o abraçou, Well disse: — San fala oi pro Kim.
— Pai eu e o senhor Kim nós já nos complementamos hoje quando foi buscar o Max.
— É verdade, Well.
Depois de se complementarem, os Pais de Max e San foram buscar as barracas para montar. As mães de Max e San ficaram sentadas num banco, Natty com a filha Anne no colo. Kim chegou com as barracas, montou, Dara disse: — Querido quer que eu vá te ajudar a carregar os colchão.
— Eu vou lá mãe.
— Tá bom filho.
— Pai vamos lá buscar.
— Vamos.
— San, amor, eu volto logo.
— Ok. Vai logo ajudar seu pai.
— Estou indo.
— Max vai logo.
Kim saiu na frente, Max correu atrás, chegaram ao carro, Kim abriu o porta malas, tirou os 2 colchões, as malas, Kim fechou o porta malas, voltaram até ao local, Max arrumou o colchão na barraca dos pais, depois na dele, depois de algumas horas, Maxwell fez o mesmo que o Kim, anoiteceu, montaram uma fogueira, Max abraçado ao San, Kim começou a cantar, Max comentou: — Pai até que o senhor canta bem.
— O senhor canta bem.
— Obrigado filho.
— De nada pai Kim.
— Pai estou indo dormir agora.
— Ok Filho.
— Tenham uma boa noite senhor e senhora Albuquerque.
— Max já que você é namorado do meu filho me chame de mãe.
— Ok. Mãe Natty.
— Boa noite filho.
Max levantou-se do banco, beijou a bochecha de San, seus pais e os pais de San ficaram olhando a cena, Max andou até a barraca, abriu, entrou, fechou o zíper da barraca, depois de algumas horas, os Pais de Ambos foram dormir, San abriu o zíper devagar e disse: — Max.
Max acordou, abriu os olhos, olhou e falou: — San, amor quer me matar de susto.
— Desculpe amor.
— Entre e feche logo a barraca devagar.
— Ok Amor.
San tirou o sapato do lado de fora, entrou, fechou o zíper devagar, Max puxou San pro seu abraço carinhoso e disse: — Eu te amo seu doido.
— Temos apenas 3 minutos para transarmos.
— Só 3 minutos.
— Max eu sei que você pode me levar ao céu em 2 minutos.
— Tudo bem.
Max começou a beijar os lábios de San, virou-se por cima de San, pegou na barra da camiseta puxando-a até as axilas, parou, passou pela a cabeça de San, colocou num canto, San perguntou: — Max você trouxe camisinha.
— Claro amor.
— Onde está?
— No bolso daquela mochila.
— Você ou eu pego?
— Eu pego amor.
— Ok Max.
Max levantou, abriu o zíper, pegou a embalagem, abriu, colocou em seu membro, voltou para a posição que estava, puxou a calça junto com a cueca, começou a se movimentar devagarinho entrando dentro do San que gemia chamando por Max.
— Amor não geme alto pois vai acordar todo mundo.
— Ok Max.
— Geme baixinho só pra mim escutar.
Depois de 3 segundos, Max fez San gozar num suspiro pesado. San que havia virado a cabeça para direita, Max deitou-se do lado de San que sorria e disse: — Preciso voltar para a barraca dos meus pais pois falei que ia urinar.
— Então vá logo antes que seu pai nos pegue nú.
— Ainda tenho 1 minuto.
— Então eu fiz um excelente trabalho.
— Max você é maravilhoso na cama.
Se passou um minuto Max disse: — Amor acabou o tempo.
— Tudo bem.
San beijou os lábios de Max, ajoelhou-se, arrumou a cueca, depois a calça, pegou a camiseta, vestiu, abriu o zíper devagar da barraca de Max, saiu, Max disse: — Tenha uma Boa Noite amor.
— Você também amor.
San fechou o zíper da barraca, saiu, Max começou a sorrir, se passaram 5 dias Acampando, as duas famílias voltaram para suas casas. Daqui 3 meses será dia dos namorados. Como será esse dia para Max e San.
— Amor hoje eu mal comi direito preso e enrolado num trabalho na consultora.
— Max você tem que comer direito para ter uma boa saúde ou vai acabar ficando doente.
— Vou tentar comer melhor e mais vezes.
— Max vou arrumar algo para você comer.
— Amor hoje é 12 de junho e nosso primeiro dia dos namorados juntos e temos que comemorar.
— Há é eu tinha esquecido disso.
— San esqueceu que estamos juntos a 4 meses.
San beijou os lábios de Max com carinho e falou: — Eu te amo muito Max.
— Eu amo você muito.
— Vou ver o que eu vou arrumar de lanche para você nessa data especial.
— Me surpreenda amor.
San levantou-se do sofá, foi para a cozinha fazer algo para surpreender Max já que era o 1° dia dos namorados juntos. Depois de algum tempo, San chegou com prato, colocou na mesinha, em frente o Max e disse: — Amor prove e fala se está bom.
Max puxou San pro seu colo e comentou: — Me dê na minha boca amor.
— Max.
— Por favor amor.
San balançou a cabeça, começou a sorrir, pegou o prato com o garfo, pegou um pouco de macarrão enrolado no garfo, colocou na boca dele, tirou, Max mastigou bem, engoliu o macarrão e disse: — Está muito bom.
— Mesmo ou está só falando isso para me agradar.
Max pegou o garfo da mão de San, enrolou um pouco no garfo, colocou na boca de San, tirou, mastigou o macarrão, engoliu e disse: — Está bom mesmo.
— Quer que eu coloque mais macarrão na sua boca.
— Sim Amor.
San pegou de volta o garfo da mão de Max, pegou um pouco de macarrão enrolado no garfo, colocou na boca de Max que tirou, depois de algum tempo, terminaram de comer o macarrão do prato, San perguntou: — O que vamos fazer agora?
— Tenho uma ideia.
— Max e o que estou pensando que vamos fazer.
— Vamos fazer só se você quiser amor.
— Eu quero fazer isso com você sempre.
— Vamos pro seu quarto.
— Max você gosta de fazer coisas comigo amarrado.
— Mas gosto de sexo baunilha também.
— Então vamos para o meu quarto.
San levantou-se do colo de Max, pegou o prato com o garfo, colocou na pia, voltou para o sofá, desligou a televisão, levantou-se de novo, puxou Max com ele até ao quarto, entraram, San tirou a camiseta de Max jogando-a perto da porta, empurrou ele na cama, subiu na cama de joelho com Max no meio, San começou a beijar os lábios sem pressa, Max Virou-se colocando San por baixo dele e disse: — San você me deixa louco de desejo.
— Você também Max.
Max enquanto beijava os lábios de San, colocou suas duas mãos por dentro da camiseta, começou a mover suas mãos subindo junto com a camiseta até chegar na axilas, San sentia sua pele arrepiar, Max parou o beijo e comentou: — Amor você é tão maravilhoso na cama.
— Você é o primeiro que me diz isso.
— Ah San, cada dia eu te amo mais.
— Eu também te amo Max.
— É tão bom ouvir isso.
Max tirou a camiseta de San jogando-a no chão perto da cama, Max voltou a beijar os lábios de San e suas mãos desciam até o zíper da calça de San, puxou até ao joelho e falou: — Max você trouxe alguma camisinha.
— Eu esqueci no meu apartamento. Quer parar.
— Não. Vamos continuar sem essa parte.
— San amor tem certeza de que quer isso.
San puxou Max para beijar nos lábios dele e disse: — Sim, isso responde a sua dúvida.
San desceu suas mãos em direção ao zíper da calça de Max, quando chegou lá, abriu o zíper, puxou, Max tirou o resto puxando até sair pelos pés e jogou no chão ficando apenas de boxer. Enquanto beijava os lábios de San que estavam quentes, Max tirou a calça de San deixando-o apenas de boxer que usava, Max disse: — Amor você é tão maravilhoso na cama.
— Ah Max, você que é bom de cama e tenho sorte de tê-lo.
— Eu que tenho sorte.
— Max nós dois temos sorte.
Max virou San de costas para ele, dobrou-se quase encostando seu corpo no de San beijando as costas de San que o deixava arrepiado. Quando chegou no pescoço de San, entrelaçou os seus dedos das mãos com os dedos de San e falou: — Eu te amo San.
— Amo você Max.
Max soltou as suas mãos das mãos de San que permaneceu no mesmo lugar, Max começou a descer pelo o corpo todo de San que o deixava gemendo em chamas, quando Max chegou com suas mãos na borda da boxer preta que San usava, puxou até o joelho de San, depois pelo os pés de San, voltou a beijar começando pela a perna e foi subindo até chegar no pescoço de San que entre suspiro e outro falou: — Max você me enlouquece fazendo isso.
— Que bom amor.
— Max porque demorou tanto para aparecer na minha vida depois daquela batida.
— Tava esperando o destino colocar você no meu caminho.
— Max.
— O que é amor?
— Mas vamos transar logo.
— Pra que tanta pressa amor.
Max virou o rosto de San para o lado direito, beijava, começou a descer a sua mão da barriga até o membro de San, quando chegou, fechou os seus dedos apertando devagar quando San começou a gemer baixinho e quanto mais Max aumentava o aperto em seu membro mais San gemia descontroladamente baixinho já que eles tinham vizinhos.
Max ajoelhou-se na cama com San no meio de suas pernas nú virado de costas, Max puxou sua boxer preta até o joelho, depois tirou-a jogando no monte, deitou-se sobre o corpo de San bem devagar a fim de fazer San se acostumar com o peso de seu corpo sobre o dele. Max começou a iniciar suas entradas devagar e foi aumentando aos poucos depois de alguns minutos, San já estava quase gozando, quando Max saiu de dentro dele e entrou de novo com toda força que tinha que fez San chamar pelo nome de seu namorado várias vezes. Max deitou-se do lado de San que estava de olhos fechados e disse: — San, amor você está bem.
San abriu os olhos olhando para Max começou a sorrir e falou: — Estou ótimo, Max.
— Mesmo pois a gente transou sem camisinha.
— Max você nunca fez sexo sem proteção.
— Não Amor.
— Então é por isso sua preocupação comigo.
— Sim amor.
— Ah Max, você é tão fofo com essa carinha de preocupado.
— Não sou tão fofo como você diz.
Max deu um sorriso que fez com que o coração de San batesse acelerado dentro do peito que Max podia ouvir se chegasse mais perto do coração de san, Max começou a olhar tudo em volta do quarto de San com mais calmo, San disse: — Max o que tanto olha.
— Seu quarto é muito bonito.
— Max nesses 4 meses que você vem aqui no meu quarto nunca reparou nisso.
— Não amor pois eu estava ocupado fazendo outra coisa nessa cama com você.
— Max você é muito pervertido.
— Sou nada amor.
— Amor o seu pai nunca te perguntou se a gente transa.
— Não Max mas eu sinto que ele tem essa curiosidade mas tem medo de me perguntar.
— O meu pai também.
— Max imagina a cena da gente contando para o meu pai e o seu pai de como a gente faz Sexo.
— San ia ser muito engraçado a cara do meu pai e o seu pai ouvindo a gente contar o que fazemos entre 4 paredes.
Ainda deitados na cama nus rindo de como seria a cena da expressão de seus pais ouvindo o que os filhos deles Max fazem sozinhos dentro de um quarto com 4 paredes e 1 porta. San comentou: — Max espero que essa conversa com meu pai Maxwell demore muito para acontecer pois vai ser vergonhoso dizer o que eu faço dentro de um quarto sozinho com você.
— Também espero que isso demore a acontecer entre o meu pai Kim e eu.
— Max ainda é cedo que tal darmos uma volta por aí de carro.
— Ok. Vamos lá.
— Vamos.
Ambos levantaram-se da cama, vestiram a roupa toda, arrumaram os cabelos, o aparelho celular de San começou a tocar na sala. Max falou: — Amor o seu celular estar tocando lá na sala.
— Eu escutei e vou lá ver quem é.
San saiu correndo em direção a sala, chegou, pegou o seu aparelho celular na mesinha, desbloqueou a tela, olhou para ver quem estava ligando, atendeu, falou, desligou a chamada, Max chegou e disse: — Amor me desculpe mas eu escutei você falando no seu aparelho celular.
— Tudo bem eu não tenho nada pra esconder, era o meu pai me chamando pra ir almoçar com ele e a minha mãe.
— Você tem que ir ver os seus pais, pois eles são as pessoas mais importantes da sua vida.
— Eu falei que eu vou.
— Que bom, pois eu tenho que ir visitar meus avós tem 5 meses que não vejo eles.
— Max como pode.
— Eu trabalho o dia todo e o dia de domingo eu tirava para arrumar o meu apartamento.
— Max, a gente ainda vai sair.
— Vamos sair só se você quiser ir.
— Então eu prefiro fazer outra coisa.
— E o que é amor?
— Você vai saber logo mas vamos para o seu apartamento.
— San no que você está pensando.
— Vamos logo.
— Tá bom e só vou pegar meu aparelho celular na mesinha.
— Tá bom amor.
Max pegou seu aparelho celular colocando-o no bolso, chegou na porta, calçou a chinela, San também, chegaram na porta, Max abriu a porta, saiu, San saiu atrás, fechou a porta, trancou, tirou a chave da fechadura, Max pegou na mão de San, chegaram na porta, Max abriu, entraram, San acendeu a luz, Max fechou e trancou a porta, colocou seu aparelho Celular na mesinha da sala, San colocou o seu também, Max disse: — Amor o que vamos fazer aqui no meu apartamento.
— Vem comigo até o seu Quarto.
San saiu puxando Max pela a mão até ao quarto, entraram, San encostou Max na parede começando a beijar os lábios doces para que os dois pudessem sentir suas bocas e línguas se tocando, depois de alguns minutos se beijando, San parou e disse: — Max me amarre na sua cama como da outra vez.
— San.
— Por favor.
San fez uma carinha fofa que Max não consegue dizer não e disse: — Tudo bem. Vou pegar uma camisinha na gaveta.
— Tudo bem.
San saiu de perto de Max, sentou-se na cama, tirou a camiseta que usava, jogou no chão, subiu mais para cima, Max pegou uma camisinha na gaveta da mesinha, San começou chamar Max com o dedo indicador, Max ajoelhou-se na cama, engatinhou com San no meio de suas pernas, abriu a embalagem, tirou o preservativo, jogou o no chão perto da cama, colocou em seu membro olhando para os olhos de San que brilhava de uma forma fofa, Max falou: — Amor os seus olhos estão brilhando de uma forma fofa.
— Max você está me deixando com vergonha.
Max pegou uma máscara que usou na noite anterior com San e pediu: — Amor feche os seus olhos e não abra eles.
— Ok! Amor.
Max colocou a máscara tampando os olhos de San, depois puxou as duas cordas, beijou o punho direito, amarrou bem mas não apertado, depois fez o mesmo do outro lado, começou a beijar os lábios de San num beijo calmo, suave e depois ficaram quentes e exigente, Max começou a descer as duas mãos tocando o corpo de San que ficava cada vez mais arrepiado com um simples toque de duas mãos. Ainda beijando os lábios doces de San que estavam vermelho e quentes, Max abriu o zíper da calça que San usava, depois puxou-a junto com a cueca boxer que ele usava jogando-a no chão perto de sua cama deixando-o nú, San tentou mexer os seus braços mas estavam amarrados como ele pediu, Max parou o beijo, levantou-se da cama, tirou a roupa toda dele ficando nú também. San chamou: — Max.
— Estou aqui amor.
— Max obrigado por fazer o que eu pedi e me faça ser seu submisso de novo.
— Com prazer amor da minha vida.
— Eu te amo Max.
— Amo você.
Max ajoelhou-se de novo na cama com San no meio de suas pernas, voltou a descer a sua mão direita até o membro de San fechando os seus dedos com carinho, começou a apertar bem devagar a fim de fazer com que San se acostume com sua mão, Max voltou a beijar os lábios de San que gemia sobre os seus lábios, depois de alguns minutos, San estava quase gozando, Max virou San de costas para ele, deitou-se sobre o corpo de San, entrelaçou os seus dedos com os de San, Max começou a beijar o pescoço de San que virou o pescoço pro lado de olhos vendados, amarrados na cama, San falou: — Max pare de me enlouquecer de desejo.
Max chegou perto do ouvido de San e disse baixinho: — Ainda não terminei amor.
— Ah Max porque eu amo esse seu lado perverso.
— Porque eu consigo te satisfazer de uma maneira única.
— Cale a sua boca e me fode com toda força que tiver.
Max começou a se movimentar devagarinho entrando dentro de San que gemia com a sensação do membro de Max dentro dele que entrava cada vez mais fundo, na última estocada violenta San gemeu um pouco alto chamando pelo nome de Max várias vezes. Após alguns minutos ambos se entregaram ao orgasmo. Max saiu de dentro de San com carinho, ajoelhou-se na cama, soltou os pulsos de san das cordas, tirou a máscara para ele enxergar seu rosto na frente dele, San sentou-se na cama, Max ajoelhado com San no meio de suas pernas, abaixou um pouco a cabeça até encostar seus lábios nos de San começando um beijo suave e doce. Depois de algum tempo se beijando, Max parou e disse: — Amor que tal darmos mais um passo.
— Que passo Max.
— Vem morar comigo.
— O que Max? Aqui com você?
— Sim amor pois será uma despesa a menos para você morando comigo.
— Max você me deixou surpreso com essa proposta.
— Só diz que sim amor.
— Max será que posso pensar direito.
— Claro que pode amor.
— Obrigado por respeitar meu tempo.
Max deitou-se na cama, San do lado dele, iniciaram uma conversa amigável entre el4s, depois de algum tempo San dormiu primeiro, Max o enrolou com a coberta, levantou-se da cama, foi até ao banheiro nú, tirou a camisinha, amarrou, jogou-o no lixo, voltou para o quarto, apagou a luz do quarto, deitou-se na cama de novo, se enrolou também, San se virou encostando a cabeça no peitoral de Max que o abraçou e depois de alguns minutos Max apagou completamente.
no dia seguinte Max tentará de todo jeito convencer San a se mudar para o apartamento dele. Será que ele vai?
— Bom Dia.
— Não queria te acordar, por isso tentei me mexer bem devagar.
— De qualquer jeito eu ia acordar pois tenho que ir no meu apartamento trocar de roupa pois tenho que ir almoçar com os meus pais e a minha irmãzinha.
— Amor vem morar comigo.
— Max a gente mal começou a namorar e já quer morar junto.
— Amor você passa mais tempo aqui comigo no meu apê do que no seu e só está pagando caro.
— Passo porque eu não aguento ficar muito tempo longe de você.
— Nem eu e por isso quero que venha morar comigo.
— Ah Max não me apresse pois é um passo muito importante.
— Não vou te apressar.
— Max a gente dormiu sem roupa nenhuma.
— Sim Amor, pois você apagou completamente que eu não quis te acordar.
— Você me deixa muito cansado que eu acabo apagado totalmente.
— Eu né, pois foi você que me arrastou até aqui na minha cama.
— Tem razão amor mas agora vamos levantar pois estou com fome.
— Eu também estou com fome.
— E o que vamos comer de café da manhã?
— Sinceramente eu não sei amor, mas vamos lá ver o que vamos comer.
— Vamos.
Max levantou-se da cama completamente nú começou a sorrir, olhou para San que ficou olhando o seu corpo todo, Max perguntou: — O que foi amor?
— Nada não.
— Tem certeza pois está me olhando de um jeito como se nunca tivesse me visto nú.
— Tenho seu bobo.
— Então porque está me olhando assim.
— Porque você tem um belo corpo.
Max continuava sorrindo com que San disse de seu corpo, pegou uma cueca, vestiu, depois uma calça, camiseta, sentou-se na cama, calçou as meias e disse: — Amor levanta logo dessa cama ou você está com vergonha de estar nú e não quer que eu veja o seu corpo.
— Vergonha do que.
— Então levanta.
— Ok Max.
— Se continuar me chamando de Max quando estivermos sozinhos eu vou ter que te castigar.
— Nem vem Max.
— Vai continuar me chamando pelo o meu nome.
— Tá bom amor.
— Já sabe que se me chamar pelo o meu nome de novo quando estivermos sozinhos eu vou te castigar.
— Que castigo ia me dar.
— Quer mesmo saber amor.
— Melhor eu não saber amor.
— Amor eu vou te esperar lá na cozinha.
Max saiu do quarto em direção a cozinha, começou a arrumar algo para comerem, enquanto no quarto, San sentou-se na cama, tirou a coberta, levantou, pegou a cueca boxer que usava ontem, vestiu, depois a calça, a camiseta que estava no chão, vestiu, saiu do quarto em direção a cozinha, chegou e disse: — O cheiro está indo lá para o seu quarto.
— Que bom.
— E o que está fazendo aí que o cheiro é bom.
— É surpresa.
— M…
— Ia me chamar de que?
— Amor. Eu ainda não me acostumei a te chamar pela palavra amor.
— Eu já me acostumei a te chamar de amor e não pelo o seu nome.
— Cuidado para não queimar a sua surpresa.
— Sente-se amor.
San sentou-se na cadeira, Max terminou de fazer uma surpresa para San, colocou no prato, chegou na mesa, colocou na frente dele e disse: — Prove e me fala se ficou bom o gosto pois tem um tempo que não faço.
San pegou o garfo, cortou um pedaço da omelete, assoprou, pegou, colocou na boca, tirou o pedaço, tirou o garfo da boca, mastigou bem para sentir o gosto enquanto Max ficou olhando as expressões de San, depois de algum tempo, San engoliu e falou: — Amor está maravilhoso o sabor.
— Mesmo.
— Prove você mesmo.
— Ok Amor.
Max sentou-se na cadeira, San cortou mais um pedacinho, pegou com o garfo, San exclamou: — Amor esse garfo é meu.
— Você vai me fazer levantar daqui só para pegar um garfo.
— Sim amor.
San começou a sorrir com a expressão que Max fazia porque ele não deu o garfo, Max tomou o garfo da mão de San, cortou um pedaço, colocou na boca, tirou o garfo, mastigou o pedaço, engoliu e disse: — Me surpreende agora pois fazia um tempão que fazia esse bolo.
— Mesmo Max. Ops! Desculpe. E mesmo amor.
— Isso aí amor.
— Amor devolve o meu garfo.
— O garfo com o sabor da sua boca e mais saboroso.
— Amor isso é coisa que se fale para alguém.
— Sorry amor mas é verdade.
Depois de algum tempo os dois terminaram de comer, Max pegou o prato junto com o garfo, levantou-se da cadeira, colocou na pia, San chegou e falou: — Amor deixa que eu lavo.
— Não amor.
— E se formos morar juntos você não vai deixar eu fazer nada para ajudar.
— Claro que vou deixar e você vai vim morar comigo.
— Eu não sei Amor.
— Amor você é tão teimoso.
— Não sou amor.
— E sim.
— Max você fez a comida e eu devo lavar o prato.
— Ok. Pode lavar amor.
— Obrigado amor.
San colocou o avental amarrando nas costas, pegou o sabão, a bucha, colocou o sabão na bucha, pegou o prato, esfregou o prato, depois o garfo, a panela, começou enxaguar, colocou no escorredor, Max pegou um pano, começou a enxugar, guardar, 5 minutos depois, terminaram de arrumar à cozinha. Max encostou San no balcão, depois pegou ele no colo e sentou-o no balcão, tirou o avental jogando-o do lado de San, começou a beijar os lábios de San sem pressa, Max começou a descer sua mão direita pelo o corpo de San fazendo-o ficar arrepiado foi até a borda da calça que San usava, abriu o zíper, colocou a mão por dentro, voltando a descer até chegar na borda da cueca boxer, moveu para dentro, chegou, fechou os dedos da mão direita bem devagar começando a apertar devagar, depois foi apertando cada vez mais apertado fazendo com que San emitisse um som de gemido enquanto Max beijava os lábios de San, depois passou para o pescoço, San falou: — Max eu preciso ir ver os meus pais.
Max parou o beijo no pescoço de San e disse: — Amor eu também tenho que ir ver os meus avós maternos, depois meus avós paterno e por último meus pais.
— Mas nesse momento eu não quero ir.
— Nem eu amor, mas vou ter que te castigar pois você me chamou de Max estando sozinhos.
— Vai me castigar como.
— Você vai ver amor.
Max voltou a beijar os lábios de San num beijo suave e quente, voltou a fazer o que estava fazendo antes, depois de algum tempo, San disse: — Amor eu vou gozar.
— Não vai amor.
Quando San estava quase se entregando ao orgasmo, Max parou e disse: — Amor esse é o seu castigo.
— Me deixando queimando por dentro.
— Toda vez que você pensar em me chamar pelo meu nome quando estivermos sozinhos vou te castigar desse jeito.
— Amor você é tão maldoso.
— Eu sou bonzinho pois o castigo que eu ia te dar era pior do que isso.
— Vou me lembrar de te chamar de amor, ok.
— Ok Amor, mas agora vamos para nossos compromissos.
Max desceu San do balcão, saiu para pegar seu celular na mesinha a fim de olhar as horas, San arrumou suas roupas, chegou na mesinha pegou seu celular, viu que tinha uma mensagem do pai dele e disse: — Meu pai me mandou uma mensagem.
— Lê, pois pode ser importante.
San abriu a mensagem, leu o que seu pai escreveu e disse: — Amor eu preciso ir agora mesmo para a casa dos meus pais.
— O que aconteceu de tão importante se voce puder me contar.
— O filho de um tio, irmão do meu pai, sofreu um acidente grave e está internado na UTI em um hospital.
— Vai logo mas vai com cuidado.
— Ok. Quando eu chegar lá na casa dos meus pais eu ligo avisando que cheguei bem.
— Tá bom, te acompanho até lá fora.
Chegaram na porta, Max abriu a porta, San calçou o sapato, saiu e disse: — Vou passar no meu apartamento pegar uma roupa e vou.
— Ok. Vai com cuidado amor.
Max beijou a bochecha de San, saiu correndo até ao apartamento dele, abriu a porta, entrou, fechou a porta, correu ao quarto dele, arrumou uma muda de roupa, colocou na mochila, pegou, saiu correndo, abriu a porta, saiu, fechou, tirou a chave saiu correndo até ao seu carro, saiu, Max fez a mesma coisa que San seu namorado, foi para a casa dos avós materno, depois nos avós paterno, chegou na casa de seus pais, estacionou na calçada, entrou na casa e disse: — Pai cheguei.
Kim chegou na sala e disse: — Oi Filho. Tem 2 semanas que não aparece para nos ver.
— Pai ando trabalhando muito e o domingo é pequeno demais para fazer muita coisa.
— Entendo filho mas é você e o San como estão.
— Estamos bem.
— Que bom pois tem alguns dias que não falo com Maxwell.
— Vocês estão brigados.
— Não filho, mas ficar todo dia incomodando ele é ruim.
— Entende pai e a minha mãe cadê?
— Foi ver se achava algum mercado aberto para comprar sabão em pó.
— Dia de domingo.
— Eu falei que dia de domingo não vai achar nada aberto, mas ela é teimosa.
— Pai eu sinto que o senhor quer me perguntar alguma coisa.
— Eu quero filho.
— O senhor que saber se Eu e o San fazemos sexo.
— Desculpe filho, mas sim.
— Pai a gente transa normalmente mas de um jeito diferente.
— Max.
Kim que estava ficando vermelho igual um tomate de vergonha, Max disse: — Uai pai foi o senhor que me perguntou e eu respondi.
— Podia pelo menos mentir e dizer que não fazem isso.
— Ok pai. Esquece o eu te disse para o senhor mas agora vou embora.
— Mas já filho.
— Tenho que arrumar meus materiais para levar para o trabalho amanhã.
— Entendi filho.
— Hoje também talvez vou jantar com o San no meu apartamento.
— Tudo bem e não quero saber.
— Tá bom pai, bença.
— Bençoe e quando chegar lá me avise.
Max levantou-se do sofá junto com Kim seu pai, chegaram ao portão, Max abriu, saiu, chegou ao carro, entrou, deu tchau, saiu, Kim fechou o portão depois de algum tempo Max chegou no prédio dele, estacionou o carro na vaga dele, desceu, fez tudo, chegou no apartamento dele, abriu a porta, entrou, fechou a porta, trancou, começou a fazer a janta na esperança de San aparecer. Depois de 1 hora, Max terminou a janta, colocou seu prato, sentou-se na cadeira, começou a comer a comida, San chegou, tocou a campainha, Max levantou-se da cadeira, chegou na porta, abriu e disse: — Amor tudo bem. Entra.
San entrou, Max fechou, trancou a porta, abraçou ele, San disse: — Max, eu vê o meu primo na UTI com um monte de aparelho ligado nele que pensei bem e aceito morar com você.
— Amor pense com calma na proposta.
— Eu já pensei nisso.
— Ok. Se é seu desejo vir morar comigo eu fico feliz.
— Eu amo você Max.
— Amo você e vem comer um pouco.
— Ok. Vamos.
Max soltou San de seu abraço, pegou na mão dele, chegaram na mesa, Max sentou-se na cadeira com San no seu colo virado de lado, Max pegou a colher com um pouco de arroz, colocou na boca dele, tirou a colher, San mastigou, engoliu a comida, San falou: — Amor está bom.
— Está mesmo amor, pois eu fiz com amor.
— Já que vamos morar juntos você vai fazer todo dia essa comida gostosa.
— Claro se você quiser amor.
— Nossos pais vão ficar surpresos quando nós contarmos que vamos morar juntos em pouco tempo de namoro.
— Vão mesmo amor mas estou feliz.
— Eu também amor.
— Amor a gente vai transar toda noite também.
— Só quando você quiser amor pois eu não sou de ficar forçando a barra.
— E por isso que eu te amo muito.
— Minha mãe me criou bem em ser educado e esperar que as coisas aconteçam naturalmente.
— Minha sogrinha Dara uma boa pessoa.
— Vamos para o quarto.
— Amor já que transar.
— Não amor, mas arrumar um espaço no meu guarda-roupa para você.
— Amor eu só vou me mudar no domingo larga de ser apressado.
— Não é pressa amor.
— Tá bom, vamos transar aqui mesmo em um lugar diferente.
— Adorei amor.
Max empurrou o prato para longe, sentou San na mesa, levantou-se da cadeira, pegou o prato, colocou dentro da pia, voltou, começou a beijar os lábios de San, pegou na borda da camiseta de San, puxou até as suas axilas, parou o beijo, tirou a camiseta dele, jogou no canto, voltou a beijar os lábios de San num beijo calmo, suave e sem pressa quando a campainha tocou, San disse: — Amor não vai abrir a porta.
— Não quero abrir.
— Pode ser seu amigo.
— Que ele volte depois.
A campainha tocou de novo, Max parou o beijo, San ficou olhando, Max chegou na porta, abriu e disse: — Senhor Maxwell, entre.
San vestiu a camiseta rapidão, desceu da mesa, Maxwell entrou, Max fechou, trancou a porta, San disse: — Pai o que está fazendo aqui.
— Eu liguei no seu celular mas não atendeu.
— O que aconteceu para o senhor me procurar.
— Meu irmão Kai me ligou e disse que o kayan não resistiu aos ferimentos do acidente.
— Pai coitado do meu Tio.
— Estou indo lá na casa dele e passei se você não quer ir lá comigo.
— Pai e melhor só o senhor ir pois casa cheia de gente nesse momento não é bom e o que vou fazer lá. Mas quando arrumar tudo me ligue.
— Claro filho.
— Eu atrapalhei vocês em alguma coisa.
— Não pai. Nós estávamos terminando de jantar.
— É verdade, senhor Maxwell.
— Vou lá filho.
— Vou com o senhor até a porta.
— Ok. Vamos.
Max chegou na porta, destrancou, abriu, Maxwell saiu, San deu tchau, Max fechou, trancou a porta, San sentou-se ao sofá, Max sentou-se do lado dele, pegou na mão dele e falou: — Sinto muito pelo o seu tio perder um filho assim.
— Eu também.
— Você está bem.
— Estou ótimo. Max.
— Fale amor.
— Eu quero continuar de onde paramos.
— Você quer transar agora.
— Quero é vamos para o seu quarto.
— Vamos amor.
Os dois levantaram-se da cadeira, San pegou na mão de Max, saiu puxando-o até ao quarto, entrou Max empurrou San na cama ajoelhado com ele no meio de suas pernas, tirou a camiseta de San, jogou no chão perto da cama, tirou também a camiseta dele, jogou no monte, San sentou-se na cama, Max dobrou sua cabeça para frente um pouco, começou a beijar os lábios de San sem pressa nenhuma, depois de alguns segundos se beijando, Max deitou San na cama começando a descer suas duas mãos pelo o corpo de San até a borda da calça, abriu o botão, depois o zíper, puxou a calça até sair pelo os pés de San, jogou no monte deixando-o só de Cueca boxer preta, voltou a mover sua mão direita para dentro da cueca boxer que San usava, chegou, fechou os dedos em volta do membro de San fechando os seus dedos com carinho que fez com que San desse um gemido que só Max podia ouvir a voz de San que entrava pelo os seus ouvidos. Max enquanto aumentava o aperto, San também aumentava os gemidos descontroladamente. Max soltou o membro de San, puxou a cueca boxer que ele usava com as duas mãos, jogou no monte, levantou-se da cama, tirou a roupa toda, voltou ajoelhar na cama, virou San de costas para ele, começou a beijar as costas de San que estava ficando todo arrepiado quando chegou no pescoço, virou a cabeça de San para o lado direito beijou os lábios de San que estavam quentes de desejo, parou e disse: — Amor só vou pegar uma proteção na gaveta e já volto.
— Ok Amor.
Max levantou-se da cama, abriu uma gaveta da mesinha, pegou uma embalagem, fechou a gaveta voltou até a cama, ajoelhou-se de novo, abriu a embalagem, tirou o preservativo, colocou em seu membro, deitou-se sobre o corpo de San começando a se movimentar bem devagar entrando dentro de San que gemia com sensação de Max entrando cada vez mais fundo com seu membro duro.
Depois de algum tempo entre sair e entrar com mais força dentro de San, os dois gemeram no exato momento juntos. Max deitou- se do lado de San que permanecia deitado virado de costas, olhou nos olhos de Max e falou: — Quando vamos contar aos nossos pais que vamos morar juntos.
— Amor que tal mudarmos primeiro e contamos depois.
— Eu topo seu plano.
Max tocou o rosto de San com carinho que fechou os olhos por um momento mas acabou dormindo, Max o enrolou com a coberta, ouviu o aparelho celular de San tocando, levantou-se da cama devagar, saiu do quarto, chegou na sala, pegou o celular de San na mochila, olhou a ligação, viu que era Maxwell seu sogro, atendeu, falou tudo, fechou a chamada, colocou de volta na mochila, apagou a luz da sala, voltou ao quarto, entrou ao banheiro, tirou o preservativo usado, amarrou a ponta, jogou no lixo, voltou para a cama, deitou-se bem devagar, San se remexeu na cama, virou de frente e disse: — Onde foi.
— Na sala apagar a luz, ouvi seu celular tocando na mochila, era seu pai e falou pra você ir para casa do seu Tio cedo. Mas antes passe no seu trabalho e conta o motivo.
— Ok. Obrigado pelo recado.
— De nada amor, mas volte a dormir.
San moveu-se para mais perto de Max que o abraçou com carinho, enrolou-se, San apagou completamente, depois de um tempo Max também apagou completamente. A semana passou voando para Max e San que começaram a morar juntos. Mas Max irá fazer uma surpresa para seu namorado San. O que será?
— Bom Dia.
— Dormiu bem.
— Eu apaguei completamente.
— Eu vi que você tinha apagado.
— Max nós dois dormimos nus de novo.
— Sim Amor, pois você capotou profundamente que eu não quis te acordar.
— Realmente eu estava cansado por que você deixa assim.
— Eu que te deixo cansado mas foi você que quis continuar transando depois que seu pai foi embora.
— Mesmo assim é você que me deixa cansado.
— Vamos levantar para comermos algo pois eu preciso ir trabalhar e você precisa ir para casa do seu tio.
— Vai ser tenso ver minha tia chorando.
— Amor vamos levantar.
Max tirou San de seu braços, tirou a coberta, levantou-se da cama, San disse: — Max.
— Do que me chamou?
— Amor já que eu passei a morar com você vai ser assim todo dia eu vendo você levantando da cama pelado.
— Por que você não gosta de ver essa visão.
— Gosto mas você fica se exibindo.
— Não fico nada.
— Então vesti uma roupa logo.
San sentou-se na cama, tirou a coberta e falou: — Amor temos que acostumar a dormir de roupa.
— Quase que te acordei mas você estava dormindo tão profundamente que fiquei com pena de te acordar.
— Mesmo assim.
Max vestiu a roupa toda e disse: — Amor vou arrumar alguma coisa para comermos e te encontro na cozinha.
— Ok. Vou já.
Max saiu para a cozinha a fim de fazer alguma coisa para comermos e iria pedir San em casamento. Na cozinha Max fez uma omelete colocou no prato, pegou um garfo. Colocou na mesa, pegou um papel e escreveu.

Depois de terminar de escrever o recado, colocou em cima da omelete, após alguns minutos, San chegou e disse: — O cheiro está bom.
— Senta aí e comi.
San sentou-se na cadeira, pegou o garfo, Max sentou-se de frente para ele, San viu um papel, pegou, olhou, leu tudo e disse: — Max isso é sério.
— Sim Amor. Você aceita.
— Se eu aceito mas é claro que sim.
— Hoje é o melhor dia da minha vida e o pior.
— Que bom.
San levantou-se da cadeira, sentou no colo de Max e disse: — Eu te amo muito.
— Amo você também.
— Max temos que arrumar um jeito de contarmos que vamos nos casar e que estamos morando juntos.
— Um dia amor, mas vamos comer o café da manhã antes que fique gelado.
— Tudo bem meu futuro marido.
Max e San deram uma risada com o novo passo na relação deles, San levantou-se do colo de Max sentou-se na outra cadeira, comeram, Max juntou os pratos, levantou-se, pegou os pratos, andou até a pia, colocou dentro e disse: — A noite eu lavo junto com o da janta.
— Amor eu vou guardar seu recado com carinho na minha mochila.
— Preciso ir ver que horas é.
San levantou-se da cadeira, correu ao quarto, pegou sua mochila, voltou, pegou o aparelho celular, olhou a hora e disse: — São 6:50.
— Vou sair lá para 07:10.
San guardou seu celular na mochila, fechou o zíper, colocou na cadeira, Max bebia café no copo, San chegou e tomou o copo do café da mão de Max e disse: — Obrigado pelo seu café.
— De nada, mas você está querendo que eu te castigue de novo.
— Não estou e já estou indo embora.
San tomou o resto do café do copo de Max, colocou na pia, chegou na mesa, pegou sua mochila, chegou na porta, Max falou: — Amor ia sair sem me dizer até mais tarde e um beijo.
Max chegou na porta, encostou San na parede, beijou com um beijo de ficar sem ar. San disse: — Max você quase me mata sem ar.
— E pra você não se esquecer de mim.
— Desse jeito é impossível te esquecer. Mas agora eu preciso ir.
Max abriu a porta do apartamento, San saiu, andou até ao elevador, Max fechou a porta, trancou, voltou para o seu quarto, terminou de arrumar sua mochila, pegou, saiu, chegou na porta, calçou os sapatos, abriu a porta, apagou a luz, saiu, fechou, trancou a porta, tirou a chave, chegou ao elevador, a porta abriu, entrou, uma senhora S/N falou: — Bom Dia.
— Bom Dia.
— Eu moro no andar de cima e não sei o que houve onde você mora, mas peça pro seu amigo não fazer muito barulho.
— Ok. Desculpe senhora.
A porta fechou, começou a descer, desceu para o térreo, a porta abriu, ele saiu correndo, chegou ao carro, entrou, começou a sorrir, colocou o cinto, ligou o carro, saiu, depois de 1 hora, chegou na empresa onde trabalha, estacionou na vaga, desceu do carro, trancou, entrou.
Enquanto San passou no seu trabalho pedindo uma folga de urgência, foi para a casa do Tio dele. Quando chegou na casa do tio dele pensou em como irá contar aos seus pais que está morando com Max e que irá se casar com ele. Estacionou na esquina, San chegou na porta e disse: — Pai.
— Oi filho.
— Cadê a minha mãe.
— Está lá dentro consolando sua Tia.
— Eu vou lá dentro.
— Filho aconteceu alguma coisa.
— Aconteceu mas ainda não é o momento certo para contar. Vou lá ver a minha tia.
— Ok filho.
San entrou pelo portão começando a andar em direção a casa, entrou, depois de 5 horas, enterraram, San voltou para o apartamento de Max que logo chegou, abriu a porta, entrou e falou: — Boa noite amor.
— Boa noite.
Max fechou a porta do apartamento, trancou com a chave, colocou a mochila no sofá, chegou perto de San que tomava água, Max o abraçou por trás fechando os seus braços na cintura de San, encostou seu queixo no ombro dele e disse: — Você está bem amor.
— Estou ótimo mas deu uma pena da minha tia chorando porque perdeu um filho.
— Eu sinto muito pela dor da sua tia amor.
— Max meu pai sentiu que tinha acontecido algo novo mas eu não contei que você me pediu em casamento.
— Também o momento era ruim para contar algo novo.
— Você está com fome.
— Estou um pouco de fome pois mal tive tempo de comer alguma coisa.
— Max você que e acabar ficando doente.
— Tenho muito trabalho para fazer em pouco tempo.
— E trouxe trabalho para casa.
— Sim Amor.
— Precisa de ajuda.
— Não amor, mas eu preciso mesmo é de um banho.
— Quer que eu vá com você.
— Vou encher a banheira.
— Ok. Vou já.
Max soltou San de seu abraço, foi para o banheiro, entrou, ligou a torneira para encher a banheira, colocou sabão, tirou a roupa toda, colocou no cesto, entrou, sentou-se dentro da banheira cheia de espuma, San chegou na porta, Max pediu: — Vem ficar comigo amor aqui dentro.
— Ok.
No banheiro, San tirou a roupa toda colocando no cesto de roupa suja, entrou, sentou-se no meio das pernas de Max, encostou sua cabeça no peitoral dele, Max o abraçou e disse: — Como é bom estar em casa com você assim.
— Também acho amor.
— Amor já pensou na reação dos nossos pais quando souberem que vamos nos casar e que moramos juntos.
— Ainda não, mas com certeza as expressões deles vão ser engraçado.
— Amor como estava sua mãe.
— Estava bem.
— Amor domingo tenho que ir almoçar com meus pais que tal ir comigo aí contamos que vamos nos casar.
— Eu aceito.
— Meus pais vão ficar em choque quando souber que vamos nos casar.
— Imagino que vão mesmo.
Max virou o rosto de San para a direita, beijou os lábios de San e disse: — Eu te amo e obrigado por querer dividir sua vida comigo.
— Ah Max, a sua mãe tinha razão pois eu ganhei a melhor pessoa do mundo.
— Você ganhou na loteria amor.
— Ganhei mais que isso.
San virou ficando de joelho com Max no meio de suas pernas, ficou encarando os olhos de Max sorrindo, Max disse: — Amor o que está se passando nesse seu cérebro.
— Que eu quero passar o resto da minha vida com você.
— Eu também quero.
— Max.
— Fala Amor.
— Promete me amar para sempre.
— Prometo.
San começou a tocar o pescoço de Max, depois começou a descer sua mão direita em direção a barriga de Max sem tirar sua mão. Max sentia seus pelos do corpo se arrepiando com um simples toque da mão de San. Max fechou seus olhos suspirando com a sensação do toque. Depois de alguns minutos passando a mão pela a barriga de Max, San desceu mais um pouco até o membro de seu noivo, fechou os seus dedos devagar começando a apertar fazendo com que Max suspirasse.
Quanto mais San apertava mais Max emitia um som de suspiro e gemido. San que encarava o rosto de Max que estava de olhos fechados. San começou a sorrir com a expressão do rosto do Max quando sentia um desejo de gozar imediatamente. Depois de algum tempo, Max se entregou ao orgasmo. San comentou: — Eu te amo Max. Obrigado por me fazer Feliz.
— Eu que devo agradecer.
Max abriu os olhos encarando os olhos de San que brilhavam de uma forma fofa, Max puxou San beijou os lábios dele e disse: — Eu te amo.
— Amo você Max. No dia que a gente casar vai ser o melhor dia da minha vida.
— E o meu amor.
— Max o que acha da gente contar para nossos pais que vamos nos casar na festa de final de ano já que nossas famílias vão estar juntos.
— Eu aceito.
— Vão ficar todos mudo.
— E a gente muito feliz.
— Amor que tal a gente continuar isso na nossa cama.
— Eu topo amor.
— Então vamos lá amor.
A campainha do apartamento de max tocou enquanto eles se beijavam, Max disse: — Amor você escutou a campainha.
— Escutei mas será que é o meu pai.
— Vamos lá ver.
ambos levantaram-se da banheira, saíram do banheiro, San pegou a toalha, se enxugou, vestiu a cueca boxer, um short, uma camiseta, saiu, chegou na porta, San abriu e disse: — Pai.
— Olá filho.
— Entra pai.
Maxwell entrou no apartamento de max e disse: — Filho você não renovou o contrato do apartamento, eu vim ver o que aconteceu.
San fechou a porta, trancou e disse: — Pai eu e o Max estamos morando juntos.
— O que?
— Isso mesmo que escutou pai.
Max chegou na sala e disse: — Pode senta senhor.
— Pai.
Maxwell sentou-se no sofá e disse: — Desde quando estão morando juntos.
— Pai tem quase 3 semanas.
— Senhor Maxwell, estamos felizes morando juntos.
— Está feliz mesmo filho.
— Pai nunca fui tão feliz na minha vida como eu sou com o Max.
— Que bom.
— Senhor Maxwell, o senhor nos dar bença.
— Diz alguma coisa pai.
— Estou surpreso com a novidade mas dou a bença.
— Obrigado pai.
— Eu interrompi alguma coisa entre vocês.
— Não pai a gente estava arrumando nossas coisas pro trabalho amanhã.
— Tá bom. Vou indo embora a sua mãe deve estar preocupada.
— Ok. Acompanho o senhor até a porta.
Ambos levantaram-se do sofá, Maxwell levantou- se do sofá, chegaram na porta, San abriu, Maxwell saiu e disse: — Me liga filho para dar notícias.
— Ligo sim pai.
Maxwell foi embora, Max fechou, trancou a porta e disse: — Amor vamos continuar de onde paramos.
— Você quer continuar.
— Só se você quiser amor, pois eu não gosto de forçar barra.
— Então eu quero continuar de onde paramos.
San saiu correndo com Max atrás, entraram ao quarto, Max empurrou San na cama que subiu mais para cima, Max ajoelhou-se na cama com San no meio de suas pernas, dobrou-se quase encostando o seu corpo sobre o de San, começou beijar os lábios de San que estavam quentes e vermelho. Max levantou ficando de joelhos na cama, San sentou na cama, Max pegou na barra da camiseta que San usava, puxou até as axilas, San levantou os braços, Max tirou a camiseta, jogou no chão perto da cama. Voltou a beijar os lábios de San sem pressa nenhuma. Após algum tempinho se beijando, Max parou e disse: — Eu te amo San.
— Amo você também meu noivo.
— Você é o amor da minha vida que esperei por muito tempo.
— Ah Max, como você é tão romântico.
Após algum tempo olhando um no olho do outro, Max sorria para San que também sorria de volta, San puxou Max pelo o colarinho da camiseta para um beijo suave e sem pressa. Depois de alguns segundos trocando beijos, Max disse: — Amor eu preciso ir ao banheiro rapidinho.
— Vai lá e eu fico aqui te esperando.
— É rapidinho amor e quando eu voltar você vai ver do que eu sou capaz na cama.
— Tá bom.
Max levantou-se da cama, correu ao banheiro, entrou, fechou a porta, segurou na pia, respirou fundo e disse: — Max não pense em usar mais coisas de BDSM do que as cordas e a venda.
San chegou na porta e disse: — Max está tudo bem aí dentro.
Max abriu a porta do banheiro e disse: — Está tudo ótimo amor e de onde paramos.
— Quer que eu te lembre de onde paramos.
— Quero.
— Então vem comigo até a sua cama.
— Amor eu vou com você para onde quiser.
San puxou Max até a cama empurrando-o na cama, San ajoelhou-se na cama com Max no meio de suas pernas, começou a passar suas mão pelo o corpo de Max que estava ficando arrepiado, quando chegou na borda da camiseta que Max usava, pegou, começou a subir as suas mãos tocando o corpo de Max junto com a camiseta que ele usava até chegar nas axilas, Max levantou os seus braços, San tirou a camiseta pela a cabeça dele, jogou no chão junto com a sua camiseta, Max virou para que San ficasse por baixo dele, pegou a venda preta no canto, San disse: — Você vai me amarrar.
— Só se você quiser amor da minha vida.
— Max com você eu topo tudo.
— Mas você quer realmente que eu te amarre.
— Eu quero Max.
— Tem certeza disso amor.
— Tenho certeza amor da minha vida.
— Posso colocar uma venda em seus olhos para que você não veja nada do que eu vou fazer com você.
— Pode e isso me deixou excitado e com medo ao mesmo tempo.
— Não precisa ter medo amor pois eu nunca vou te machucar porque você é o amor da minha vida e não quero te perder nunca.
— Nem eu quero te perder.
— Te amo para sempre.
Max colocou a venda nos olhos de San para que ele não visse nada na frente dele, pegou uma embalagem na gaveta, abriu, tirou o preservativo, abriu o zíper de sua calça, tirou-a jogando no monte, colocou a camisinha em seu membro ainda vestido com a boxer preta, pegou as cordas, amarrou os pulsos de San, tirou a calça que San usava deixando-o apenas de cueca boxer, jogou a calça no monte perto da cama, pegou um negocio tipo um chicote numa gaveta que estava trancado, começou a passar pelo o corpo de San que gemia com a sensação dos cordões do chicote que passava pelo o seu corpo, San que entre um suspiro e gemido falou: — Max o que isso que você está passando pelo o meu corpo que me deixa excitado e quente.
— Amor é tipo um chicote.
— Você vai me bater com isso.
— Claro que não amor, pois eu te amo muito e você é importante na minha vida.
— Então para que serve esse chicote.
— E pra te deixar louco de tesão.
— Ah Max.
Max voltou a passar os cordões do chicote nas pernas, depois na barriga de San de novo que não via nada além do escuro da máscara, começou a sorrir para Max, que virou San de costas para ele, começou a mover novamente e novamente o chicote dos pés até o pescoço de San, dobrou-se quase encostando seu corpo no de San e disse no ouvido dele: — Você vai ficar completamente nú.
Max saiu de perto do ouvido de San que o deixou em chamas, que entre um gemido e outro San respirou fundo e disse: — Amor você está me deixando com vergonha mesmo sendo seu noivo.
Max colocou o chicote do lado dele, colocou as suas duas mãos no corpo de San que o fez se arrepiar todo e começou a mover suas mãos em direção a cueca boxer que San usava. Quando chegou na borda, pegou com as duas mãos, começou a mover lentamente mostrando a bunda de San que estava em chamas que o queimavam por dentro, depois de mover lentamente a cueca boxer de San em direção aos pés dele, jogou no monte de roupa, pegou de novo o chicote do lado, começou a descer do pescoço até a bunda fazendo com que San gemesse com a sensação de algo roçando a parte de trás do seu corpo, Max jogou o chicote no chão do lado da cama, ajoelhou-se na cama, puxou sua cueca boxer até o joelho, dobrou-se sobre o corpo de San até encostar completamente seu corpo, San puxou o resto da cueca boxer de Max chutando para cair no chão perto da cama, San começou a rir de nervoso, Max começou a beijar suas costas, depois seu pescoço, virou o rosto de San para o lado direito ainda amarrado com as cordas, beijava os lábios de San que estavam quentes e sedentos pelo seus beijos com mordidinha. Max ajoelhou-se na cama, moveu sua mão direita até a bunda de San dando um tapa de leve que fez San chamar pelo nome de Max. Depois de 1 segundo, Max disse: — Amor se você continuar me chamando pelo o meu nome quando estivermos sozinhos eu vou te dar um tapa nessa sua bunda.
— Max por favor não faça isso que eu fico mais excitado por você.
— Ah é amor. Me chame pelo meu nome de novo.
— Ok Max.
Max deu outro tapa e disse: — Vai continuar pois o tapa que eu te dei é o mais leve.
— Qual é o mais pesado.
— Você quer experimentar amor.
— Vai doer muito.
— Pode ser que dói.
— Ah Max como pode você esconder esse seu lado masoquista de mim.
— Eu tinha medo de você não querer nada comigo quando descobrisse esse meu lado.
— Amor eu amo esse seu lado pois você me deixa quente, excitado e doido de tesão.
— Amor você ainda quer experimentar o tapa mais pesado.
— Quero amor.
— Se for muito pesado peça que eu pare.
— Tudo bem.
Max começou a movimentar sua mão pela a bunda de San que estava ansioso para que vinha a seguir, de repente sem esperar Max deu um tapa com mais força na bunda que fez San gritar um pouco mais alto. Max disse: — Amor não pode gritar alto pois temos vizinhos e vão reclamar da gente.
— Prometo que vou gritar baixinho só para você escutar.
Max deu outro tapa na bunda de San e perguntou: — Esse tapa foi bom ou ruim?
— Max esse tapa me deixou mais excitado ainda mas agora me fode.
Max voltou sua mão movendo pelo o corpo de San, deitou-se novamente sobre o de San, entrelaçou os seus dedos com os de San que estava com o braço dobrado, Max começou a se mover para dentro de San começando devagar, depois foi aumentando a velocidade do impulso dentro de San que depois de alguns minutos com estocadas mais violenta, San gemeu com o clímax, Max saiu de cima de San, ajoelhou-se na cama com San no meio de suas pernas, pegou na corda direita soltando o pulso de San e fez a mesma coisa com o pulso esquerdo, tirou a máscara preta que vendava os olhos de San, jogou no canto da cama debaixo do travesseiro, Max deitou-se na cama do lado de San, começou a tocar o rosto de San com carinho que olhou para Max sorrindo, Max disse: — Amor você está bem.
— Estou ótimo. Amor a gente fez sexo de novo sem camisinha.
— Claro que não amor. Eu usei proteção o tempo todo mas você estava vendado não viu.
— Ah Max você é cheio de surpresas.
— Mas você ama essas surpresas.
— Amo muito. Estou cansado.
— Eu também estou.
— Vamos vestir uma roupa e depois dormir.
— Vamos.
Ambos levantaram-se da cama, vestiram a cueca boxer que usavam antes do sexo, Max apagou a luz do quarto, deitaram na cama, San encostou no max que o abraçou, depis de algum tempo Max e San apagaram completamente num sono profundo.
Os meses do ano foi passando com Max e San vivendo suas vidas morando juntos que às vezes eles brigavam mas logo faziam as pazes e na maioria das vezes eles faziam as pazes na cama.
No Epílogo Na festa de final de ano Max e San irão surpreender suas famílias contando que estão noivos e vão se casar.
Véspera De Natal
Era véspera de Natal na casa do Senhor Kim (Pai de Max) que estava animado pois é a primeira festa de Natal que a família de San entrou para sua. Quando chegou a noite, estava tudo pronto para receber os convidados que estavam chegando. Max estava ansioso para abraçar San pois passaram o dia separados. Depois de algum tempo, Max escutou um carro chegando, o seu coração começou a bater acelerado, Kim falou: — Deve ser o meu amigo chegando, vou lá abrir o portão.
— Eu vou lá pai.
— Você quer ver se o San isso sim.
— Pai
— Kim.
— O que? Mas é verdade querida.
Max saiu correndo de dentro da casa até ao portão, abriu e disse: — Boa Noite. Entrem, o meu pai espera o senhor e a sua família lá dentro.
— Ok. Com licença.
Maxwell entrou com a família pelo portão, Max fechou, pegou na mão de San e disse: — Espere 1 minuto.
— Claro Max.
A família de San entrou na casa de Kim. No quintal, Max pegou uma caixinha no bolso, pegou a mão de San, segurou, colocou na mão e disse: — Pode abrir.
— Max O que é isso?
— Amor pode abrir sem medo.
— Ok. Eu vou abrir.
Max soltou a mão de San que segurava a caixinha preta olhando o formato, depois de alguns segundos tentando raciocinar o que teria dentro da caixinha linda. Max falou: — Amor abre logo.
— Tá bom Max.
San segurava a caixinha preta com uma mão e com a outra abriu, olhou surpreso com que tinha dentro, Max disse: — Feliz Natal Amor.
— Max você gastou dinheiro com isso.
— Não amor eu herdei da minha avó paterna.
— Mas a sua avó paterna está viva.
— Está mas ela e o meu avô não usam mais aliança.
— Ah tá.
— Amor se eu tivesse gastado dinheiro com isso você teria visto.
— E verdade.
— E então gostou do seu presente de Natal. Posso colocar no seu dedo.
— Ah Max você sempre me surpreende com surpresas.
— Diz se gostou da surpresa.
— Obrigado Max pela surpresa.
— Posso colocar no seu dedo.
— Claro amor.
Max pegou uma aliança na caixinha preta, pegou a mão de San, colocou o anel no dedo anelar e disse: — Agora estamos oficialmente noivos.
— Max a gente combinou de contar só no Ano Novo.
— Amor você reparou que na caixinha havia 2 alianças.
— Claro que sim.
— Você quer colocar no meu dedo.
— Quero.
San pegou a outra aliança, fechou a caixinha, max pegou na mão a caixinha, San colocou a aliança e disse: — Max chega de surpresa por hoje.
Max o abraçou no alto, rodou ele e disse: — Eu te amo.
— Amo você também seu doido, mas agora me desce pro chão.
— Ok Amor.
Max desceu San pro chão, o abraçou pela cintura, pegou no queixo dele, chegou perto dos lábios de San, beijavam sem pressa, San parou e disse: — Max se o meu pai nos pega se beijando ou o seu pai.
— Duvido que vem alguém agora.
— Mesmo assim, vamos entrar.
Max guardou a caixinha no bolso, pegou a mão dele, andaram até a casa, entraram, Max disse: — Chegamos.
— O que estavam fazendo lá fora.
— Conversamos e eu dei meu presente de Natal para o San.
— E o que era o presente.
— Pai.
— Espera ai vocês dois estão usando aliança.
— Estamos pai. E também
— San, filho, vocês dois ficaram noivos.
— Ainda não pai e só um anel de compromisso.
— Isso é verdade Max.
— Sim pai.
Ambos sentaram ao sofá ao lado dos pais de San, depois de algum tempo conversando, foram jantar, na mesa, Max disse: — San você aceita um pouco.
— Aceito.
Max colocou o vinho no copo de San, depois no copo dele, Kim pediu: — Filho me passa a garrafa de vinho.
— Claro pai.
Max passou a garrafa de vinho para o pai dele colocar no copo dele e disse: — Obrigado filho.
— De nada pai.
— Maxwell você aceita mais um pouco de vinho.
— Não Obrigado.
— E você, Natty.
— Não Obrigado Kim.
As famílias comiam a comida, tomavam o vinho e conversando sobre vários assuntos, depois de algum tempo, terminaram de comer, Max disse: — Pai eu vou lavar tudo.
— E eu vou ajudar a arrumar a cozinha.
— Nem pensar nisso filhos, mas podem deixar que eu e o Kim arrumamos tudo.
— Não mãe eu vou ajudar.
— Senhora Dara eu insisto também em ajudar.
— Ok. Podem arrumar a cozinha.
Max levantou-se da mesa, juntou as louças toda, pegou um pouco, San levantou-se da cadeira, pegou também um pouco, entraram na cozinha, colocaram as louças na pia, Max pegou o avental colocou, pegou uma bucha com sabão, começou a esfregar a louça, enxaguar, San pegava a louça, enxugava, colocava em cima do balcão, Depois de 10 minutos, terminaram de arrumar a cozinha, Max desamarrou o avental, Max abraçou San pela a barriga e disse: — Que tal irmos embora brincar um pouquinho na nossa cama.
— Eu topo seu plano e quando vamos.
— Agora.
— Max nós não podemos ir antes da meia-noite.
— Tem razão.
— Então é melhor me soltar pois quando você me abraça assim e começa me beijar eu não consigo parar.
— Por que? Pois você é meu noivo.
— Por que os nossos pais ainda não sabem que a gente ficou noivos.
— Só um beijo na bochecha pode.
— Tudo bem Amor.
Max beijou a bochecha de San e disse: — Mas quando formos embora e estivermos sozinhos vou te beijar até você me pedir para parar.
— Max amor isso não é assunto para falar aqui.
— Relaxe amor nossos pais não estão escutando a gente.
— Tem certeza Max.
— Claro que sim.
Max soltou San de seu abraço, olhou pela a porta, os pais de ambos estavam vendo televisão entretidos, Max voltou, abraçou San pela frente, encostou-o no balcão, colocou a palma de sua mão no rosto de San fazendo carinho que fechou os olhos suspirando com a sensação da pele de Max na sua, depois do rosto, chegou no pescoço segurou, Max começou chegando devagar perto dos lábios de San começando um beijo lento, suave para que as partes sentissem os lábios um do outro, após 5 segundos, Max ouviu alguém chegando, parou o beijo, soltou San de seu abraço e disse: — Te amo.
Kim chegou e disse: — Interrompi algo.
— Não pai a gente estava terminando de arrumar a louça.
— Ah tá, já que é quase meia-noite.
— Nós já vamos pai.
Kim saiu da cozinha sem olhar para trás, Max e San começaram a rir se o Kim tivesse pegado eles se beijando, San disse: — Quase que seu pai nos pega se beijando.
— Mas foi excitante.
— Foi adrenalina e excitante ao mesmo tempo.
— Vamos lá para sala.
Ambos foram para sala, sentaram-se perto dos pais de San, deu meia-noite, desejaram feliz natal, a família de San foi embora, Max disse: — Pai nós temos algo para contar.
— O que é filho.
— Nós estamos morando juntos.
— Wow vocês não acham que estão indo rápido demais.
— Não pai, pois estamos feliz.
— Senhor Kim, o seu filho foi o melhor presente do mundo.
— Ah San você é um fofo.
— Senhora Dara, a senhora tinha razão quando disse que a pessoa que teria o Max seria um sortudo.
— O sortudo foi você.
— Mãe a gente já vai embora.
— Ok. Vou com vocês até ao portão.
— Vou também.
Os quatro levantaram-se do sofá, saíram pela porta da casa, chegaram ao portão, Kim abriu, San abraçou Dara, soltou e disse: — Tchau senhora Dara.
— Tchau Filho.
— Tchau senhor Kim.
— Tchau Filho.
— Filho, Max, cuidado na direção.
— Pode deixar pai.
— Vamos Max.
— Vamos.
Max e San saíram pelo o portão, chegaram ao carro, San abriu a porta, Max também, entraram, fecharam as portas, colocaram o cinto, Max ligou o carro, acendeu os faróis, deu tchau pro seus pais, saiu, depois de 1 hora, chegou no condomínio, chegaram no apartamento, Max abriu a porta, San acendeu a luz, entraram, Max fechou trancou a porta, colocaram as mochilas no sofá, Max abraçou San por trás e disse: — Amor você quer transar.
— Não estou muito cansado.
— Eu também.
— Vamos trocar de roupa e dormir.
— Vamos.
San correu na frente, acendeu a luz do quarto, Max apagou a luz da sala, chegou no quarto, entrou, trocaram de roupa, San apagou a luz do quarto, Max puxou a coberta, deitaram, se enrolaram, dormiram profundamente.
Se passaram 5 dias era véspera de Ano Novo onde Max e San irão assumir para os seus pais que se tornaram noivos. Quando chegou a noite, a família de San se juntou com a família de Max na casa do Senhor Kim. Depois de algumas horas conversando resolveram ir jantar, jantaram, Max e San se ofereceram para arrumar a cozinha mas lá ambos ficam sozinhos onde podem se beijar sem que alguém veja, após algum tempo, ambos terminaram de arrumar a cozinha, saíram para a sala, quando deu meia-noite, as famílias desejaram um feliz Ano novo. Max abraçou San e disse: — Feliz Ano Novo é agora podemos casar.
— Espera aí.
— O que foi pai?
— Ouvi você dizer que podem se casar.
— Pais queridos, senhor Maxwell e senhora Natty nós vamos nos casar esse ano.
— San é verdade.
— Sim mãe. O Max me pediu em casamento tem uns 7 meses.
— Sete meses e não contaram para nós.
— Queríamos contar no Ano Novo.
— Filhos vocês não acham que estão indo rápido demais.
— Não pai, pois a gente se ama.
— Nós já tomamos decisão pai.
— Vocês quem sabem, pois são adultos.
— Nós já estamos indo embora.
— Tchau mãe e pai.
— Tchau Filho e Max tenha cuidado na direção.
— Pode deixar senhor Maxwell.
Ambos saíram da casa, no portão, entraram ao carro, Max na direção, depois de 1 hora de viagem, chegou no condomínio, estacionou na vaga, desceram, foram até ao elevador, a porta abriu,entraram, a porta fechou, subiu pro 9° andar, parou, abriu a porta, saíram, chegaram na porta 310, Max abriu, San entrou, Max atrás, fechou, trancou a porta, foram para o quarto, colocaram as mochilas no canto, San acendeu a luz, entraram, Max empurrou San que caiu deitado na cama e disse: — Max você quer brincar.
— Quero amor.
— Então você quer me amarrar na cama e me deixar louco de desejo.
— Sim amor mas só se você quiser que eu faça isso.
— Eu quero ser amarrado por você.
— Mesmo amor.
— Sim amor.
Max puxou as duas cordas que estavam debaixo do colchão, depois a máscara preta que estava debaixo do travesseiro, Max disse: — Amor posso.
— Claro que sim.
San sentou-se cama, Max ajoelhou-se na cama com San no meio de suas pernas, Max pegou na barra da camiseta de San, puxou até as axilas, San levantou-se os braços para cima, Max tirou a camiseta de San, jogou no chão perto da cama, San deitou-se na cama, Max colocou uma máscara preta vendando os olhos de San para que ele não veja nada a sua frente, pegou o pulso direito de San, beijou, amarrou, soltou na cama, fez a mesma coisa do outro lado, Max disse: — Eu já volto amor.
— Aonde vai?
— Já volto é só 1 minuto e fica calado.
— Tá bom.
Max levantou-se da cama, entrou no banheiro, pegou uma embalagem, voltou, ajoelhou-se na cama, virou San de costas para ele amarrado pelos pulsos, Max disse: — Vou te dar o melhor presente de ano novo.
— Você é o meu melhor presente.
— Você também é meu melhor presente.
— Max o que está fazendo.
— Colocando uma camisinha.
Max abriu uma embalagem, tirou o preservativo, colocou em seu membro, jogou a embalagem no chão, San disse: — Ah tá.
Max começou a descer suas mãos passando pelo corpo de San em direção à bunda, parou, abriu o botão da calça, depois o zíper, puxou a calça até sair pelo pés de San, jogou no chão, San começou a suspirar, Max disse: — Ah! amor você já está suspirando só com um simples toque de mãos.
— Você me deixa queimando de desejo.
— Ah é, então eu vou te deixar mais que queimando.
— Max.
— Fala amor.
— Você está fazendo o que pois senti você levantando da cama.
— Não vou a lugar nenhum mas estou tirando a minha roupa toda e ficando como vim ao mundo.
Após ouvir o que Max estava fazendo quando levantou-se da cama, San começou a ficar com vergonha mesmo Max sendo seu noivo. San falou: — Amor você está me enlouquecendo dizendo isso.
— Dizendo ou fazendo.
Max levantou-se da cama, tirou a roupa toda ficando nú, San ouviu Max abrindo uma gaveta da mesinha mas não conseguia ver nada na sua frente e isso estava o deixando cheio de pensamentos como medo e ansiedade pra saber o que Max pegou na gaveta e fechou a gaveta. San que estava curioso e com medo perguntou: — Max me conta o que você pegou na gaveta? E o chicote?
— Vai saber amor quando sentir. E não é chicote é um item novo.
— Você está me deixando com medo.
— Não precisa ter medo amor pois eu nunca vou te machucar de nenhuma maneira.
— Eu sei, mas você com um item novo me deixou com medo pois eu não vejo nada através da venda.
Max começou a sorrir, pegou tipo uma vara, começou a passar do pescoço aos pés de San que se arrepiava com a sensação da vara em seu corpo, Max perguntou: — Está gostando amor da sensação do que estou fazendo?
San que tentava se conter para não fazer sons muito alto, respondeu: — Sim, Max estou gostando.
— Vou te castigar por chamar pelo o meu nome quando estamos sozinhos.
— Que castigo.
Max colocou a vara do lado dele, voltou a passar as suas mãos pelo corpo de San quando chegou na borda da cueca boxer, puxou-o gentilmente mostrando o início da bunda de San, tirou-a pelos pés, jogou no monte, pegou de volta a vara na mão, voltou o que fazia de antes, chegou na bunda, deu uma leve varada na bunda de San que gemeu e falou: — Aí, essa doeu.
— Sempre que estivermos sozinhos em casa e você me chamar pelo o meu nome você vai se lembrar disso.
— Tudo bem. Eu vou lembrar mas não me bate com isso.
— Então se comporte bem.
— Ok. Vou me comportar.
— Com você eu dei uma leve varada mas eu já dei uma mais forte no meu ex-namorado porque ele me traiu.
— Prometo que vou tentar nunca te trair.
— Eu confio em você.
— Amor joga fora essa vara você não vai precisar mais dela.
— Vou jogar amanhã. Ainda quer continuar ou paramos por aqui.
— Quero continuar contando que você jogue longe essa vara.
Max colocou a vara no chão para não fazer barulho para San escutar e falou: — Joguei no chão em cima das suas roupas.
— Amor tire essa venda dos meus olhos.
Max pegou na beirada da venda, tirou, colocou no canto e disse: — Melhorou assim.
— Sim Amor.
Max começou a beijar suas costas subindo até seus lábios, beijou, entrelaçou os seus dedos com os de San apoiados na cama, encostou seu corpo no dele começando a se movimentar bem devagar entrando com cuidado e ia aumentando a força que fazia com que San emitisse sons de gemidos curtos e ofegantes. Depois de 2 segundos entrando com força na velocidade exigida, ambos explodiram juntos num gemido do prazer do orgasmo. Max levantou-se, soltou San das cordas, deitou do lado, Max disse: — Amor você está bem.
— Mais do que bem.
— Amor você não está sentindo dor.
— Não. Mas estou cansado.
— Mas já pois eu ia fazer uma coisa com você.
— Que coisa?
San ainda continuava deitado de costas na cama, Max de frente olhando para San e respondeu: — Escolher o dia para gente casar.
— Max para que pensar nisso agora pois eu quero é dormir.
— Tudo bem. Boa Noite e Durma bem.
Max beijou os lábios de San sem pressa segurando seu rosto, San disse: — Você também amor.
Depois de desejarem boa noite e durma bem, Max quanto San apagaram completamente se entregando em um sono profundo.
Após mais ou menos 3 meses, Max e San se casaram, adotaram 1 casal, se mudaram para uma casa, os pais de Max quanto de San ainda são amigos. Os anos foram se passando para Max e San.
Se deseja a continuação de “O Amor Acontece” deixe seu comentário.
FIM.
Nota da autora: Sem nota.
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