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Codificada por: Cleópatra

Finalizada em: 28/08/2024

Estacionei na frente do endereço que havia recebido, encarando a fachada do prédio e erguendo uma sobrancelha de maneira sutil. Eu já sabia que aquele era um dos hotéis mais luxuosos da cidade, mas aquela era a primeira vez que eu entraria ali como um convidado especial.
Soltei uma risada baixa, balançando a cabeça em negação com aquele pensamento. Desci da moto e guardei o capacete, me certificando de que tinha tudo que precisaria talvez pela milésima vez antes de caminhar na direção do hall, ajeitando a gola da camisa escura que eu vestia.
Ao parar diante da porta, saquei o celular do bolso e digitei uma mensagem para quem me aguardava, anunciando minha chegada, então finalmente entrei no hotel.
Senti olhares seguirem em minha direção assim que atravessei o caminho até o balcão da recepção, mas não me importei com aquilo. Não era como se eu não estivesse acostumado a chamar uma certa atenção.
Antes que falasse qualquer coisa, o aparelho vibrou em meu bolso.

Pode subir até o quarto 1279, já liberamos a sua entrada.

Lancei um meio sorriso na direção da recepcionista, em uma conversa muda anunciando que eu já tinha tudo sob controle e não precisaria de nada, então segui para o elevador.
Dizer que eu não estava nem um pouco nervoso seria uma tremenda mentira, então eu seria bastante honesto. A cada andar anunciado, eu batucava meu pé com um pouco mais de impaciência, não conseguindo deixar de pensar que aquela caixa de metal ali parecia andar de forma bem mais lenta do que o normal.
Encarei o reflexo no espelho e ajeitei uma mecha de meus cabelos sem a menor necessidade, então ri de mim mesmo e suspirei quando as portas finalmente se abriram.
Caminhei com um pouco de pressa pelos corredores, parei diante da porta do quarto 1279 e respirei fundo, repetindo para mim mesmo que não tinha motivo algum para nervosismo, então bati a porta três vezes, como havia combinado previamente, esperando pela resposta do outro lado.
Eu conseguia ouvir uma música alta e o som de risadas vindas do quarto. Aquele clima rapidamente me fez abrir um sorriso e relaxar um pouco mais.
Não me surpreendi nem um pouco por não ter sido atendido logo de cara, mesmo que a minha presença já tivesse sido anunciada.
Toquei a campainha mais uma vez e só por costume ajeitei de novo a mecha de cabelo, ouvindo então o exato momento em que as risadas se interromperam e o volume foi abaixado.
— Ah tá, por que tem que ser eu? — Ouvi a voz feminina soltar em tom de desconfiança. — O que é que vocês estão aprontando, Katrina?
Meu sorriso se alargou com aquilo.
— Vai logo, ! — Uma segunda voz insistiu e mesmo que eu não pudesse ver, conseguia claramente imaginar uma das garotas empurrando-a em direção à porta.
— É, vocês estão mesmo. Podem ter certeza de que vai ter volta.
Poucos segundos depois, a porta se abriu e eu fiquei levemente desconcertado ao ver a figura feminina parada no batente.
Porra, ela era linda pra caralho mesmo.
O que sempre tornava tudo ainda mais interessante.
? — questionei, sem fazer muita questão de disfarçar meu olhar por toda a extensão de seu corpo.
Ela ergueu uma sobrancelha ao notar minha encarada e se encostou de lado.
— Depende — respondeu em um tom audacioso que me fez imitar sua expressão.
— Tenho uma entrega pra você.
Foi a vez dos olhos de me analisarem demoradamente, então a mulher mordeu o canto da boca.
— É mesmo?
— A menos que não seja você a aniversariante de hoje — fingi um tom confuso que a fez sorrir de lado.
— Não me diga que me trouxe um presente. — Colocou uma mecha de cabelo para trás da orelha.
— Trouxe, sim — afirmei, vendo o sorriso da mulher se alargar.
— E onde está? — Olhou na direção de minhas mãos, certamente procurando onde estaria.
Umedeci meus lábios, deixando que uma risadinha rouca ecoasse antes de lhe responder.
— Eu sou seu presente, senhorita.
Os olhos dela se arregalaram levemente, então uma risada também ecoou de sua boca, um som extremamente adorável, e eu esperei pacientemente até que o riso dela se acalmasse.
— Bom… Nesse caso, que falta de educação a minha deixar o meu presente esperando assim do lado de fora, não é? — E abriu espaço para que eu entrasse no quarto, o que eu fiz sem pestanejar.
Cruzei a soleira da porta, passando por ela e esbarrando de leve em um de seus braços.
Não precisei nem pensar muito para saber que aquilo havia sido proposital.
fechou a porta enquanto eu caminhava pelo ambiente, percebendo que aquele apartamento era espaçoso até demais, mas não foi exatamente aquilo que chamou a minha atenção.
Do lado de fora, eu tinha escutado risadas das amigas de , no entanto, naquele momento estávamos completamente sozinhos.
— Eu sabia que elas estavam aprontando alguma coisa — a voz da mulher chamou minha atenção e eu me virei a tempo de vê-la vir na minha direção, passando por mim e se sentando na cama, onde a colcha estava levemente bagunçada.
— Não faço ideia do que está falando, senhorita . — Contive um sorriso de canto que a fez estreitar os olhos.
— Tenta de novo, meu bem. — passou a língua lentamente pelos lábios e sem conseguir controlar eu acompanhei cada movimento, desejando sentir a textura de sua boca macia.
Tombei a cabeça de lado, ponderando as palavras dela, e a forma como aquela mulher me encarava me dava a certeza de que eu já havia perdido e cederia imediatamente.
— Você sabe que nós estávamos.
Um sorriso malicioso se formou e ergueu uma mão, me chamando com os dedos.
Ela não precisaria dizer nada, muito menos repetir aquele gesto.
Mais uma vez, eu estava completamente rendido.
Venci a pouca distância entre nós dois e me coloquei entre as pernas de , vendo-a tornar a se apoiar com as duas mãos no colchão.
— Tira essa camisa. — Seu tom de voz era sedutor ao mesmo tempo que carregava uma firmeza capaz de fazer meu corpo todo se arrepiar em excitação.
Eu jamais me recusaria a atender um pedido como aquele.
Da forma mais lenta que eu pude, fui abrindo um botão de cada vez, revelando aos poucos cada centímetro do meu peitoral.
Os olhos de percorreram cada pedaço da minha pele exposta e a ideia de sentir a língua dela fazendo o mesmo trajeto fez meu pau pulsar dentro das calças.
Porra. Mal havíamos começado e eu já estava louco.
Sem desviar o olhar de , deixei a peça de roupa escorregar pelos meus braços e segurando-a com uma das mãos.
— Me dá aqui. — Outra vez seu tom de voz era exigente e eu não estava achando aquilo nada ruim, muito pelo contrário.
Quanto mais ela fizesse, mais excitado eu ficaria.
Obediente, estendi a camisa em sua direção e a segurou, trazendo-a até o próprio rosto e a cheirando com uma expressão tão perversa que era como se ela estivesse fazendo aquilo no meu corpo.
… — suspirei em voz alta, recebendo como resposta uma erguida de sobrancelha.
— Eu disse que podia me chamar pelo nome, bonitinho? — Deixou a camisa de lado, se divertindo com minhas reações.
— Não. Desculpe, senhorita — prontamente, eu corrigi. Não podia correr o risco de desagradá-la.
— Assim está muito melhor. — Sorriu enviesado, descendo seu olhar para meu baixo ventre. — Agora tire a calça.
Eu poderia hesitar ou simular uma timidez apenas para ouvi-la mandar de novo, mas realmente não queria provocá-la daquela forma. Meu pau estava cada vez mais duro e implorava a cada segundo por atenção.
— Sim, senhorita. — Levei as duas mãos até o cinto, o soltando num ritmo mais lento para instigá-la sem que perdesse a paciência e segui para o botão da calça, seguido pelo zíper.
Rapidamente, tratei de tirar também meu calçado, evitando assim que me atrapalhasse e por fim deixei a peça deslizar por minhas pernas, encontrando um pouco de dificuldade na região do quadril porque minha ereção estava evidente.
Notei que lambeu seus lábios para aquela visão e acabei imitando seu gesto, ansiando que ela me tocasse ou que me desse permissão para ir até ela.
Ao me ver livre da peça, a deixei em um canto qualquer porque dessa vez não me pediu para entregá-la.
então se deitou sem dizer nada, virando de bruços e empinando bem sua bunda para cima enquanto esticava a mão e pegava seu celular na mesa de cabeceira.
Salivei de vontade de afundar minha cara nela e chupá-la naquela posição.
Só percebi que uma música voltava a preencher o ambiente quando virou o rosto para me olhar.
— Você sabe o que fazer, .
Prestei atenção na melodia e a reconheci de imediato, então soube, sim, do que se tratava.
queria que eu dançasse para ela.
— Chega mais perto então. — Olhei para a ponta da cama, onde estava antes e ela ergueu uma sobrancelha mais uma vez em divertimento.
— Está me dando ordens?
— Não, senhorita. Estou pedindo…
— Prefiro que implore.
Filha da puta. Ela sabia mesmo como me fazer perder o controle.
— Por favor, . Senta na ponta pra eu poder esfregar o meu pau bem pertinho de você.
Eu estava ali para servi-la, mas não deixaria de fazer aquele tipo de provocação, não quando ela me pedia para implorar daquele jeito.
Automaticamente ela mordeu o lábio inferior e desceu seu olhar até a minha ereção.
— Vou pensar se deixo você esfregar ele em mim, .
Puta merda.
Pulsei só de imaginar aquilo.
— Agora dança bem gostoso pra mim, bonitinho — exigiu ladina.
Comecei a me mover de um lado para o outro, mexendo meus quadris no ritmo da música, me insinuando para ela sem nem disfarçar.
Usei uma mão para deslizar por toda a extensão de meu peito descoberto e segui até meu pau, apertando-o por cima da calça e grunhindo baixo.
se encostou na cabeceira da cama e afastou suas pernas, revelando que por baixo da saia não usava calcinha nenhuma.
Esfreguei meu pau mais uma vez, desejando me juntar a ela naquele instante, mas negou com a cabeça, então levou dois dedos à boca, chupando devagar e os deixando bem melados.
Prendi a respiração, me contorcendo de tesão ao ver sua mão seguir até sua bocetinha toda molhada e eu não sabia o que era melhor: os movimentos no clitóris inchado ou a forma como revirou os olhos.
— Continua dançando, vai… — sua voz ecoou manhosa e eu tornei a subir a mão pelo meu abdômen, traçando um caminho lento até a base de meu pescoço, mantendo meus olhos na direção dela.
foi esfregando seu grelinho devagar, deixando sua respiração falha se transformar em gemidos baixinhos que estavam me levando ainda mais à loucura.
Eu não via a hora de ouvir a permissão para poder me aproximar.
Dei alguns passos na direção da mulher, parando na beirada da cama e movimentando meu quadril com mais afinco, como se estivesse com ela em cima de mim, rebolando no meu colo.
mordeu os lábios com mais intensidade e seus olhos se reviraram mais uma vez quando ela dedilhou sua entrada e foi atolando um dedo bem devagar.
Precisei me controlar para não gemer seu nome. Caralho, como eu queria tocá-la!
Mais uma vez, minhas mãos desceram até meu pau e eu o acariciei com ainda mais afinco por cima da cueca. A umidade do tecido denunciava o quanto aquela situação me deixava excitado.
retirou o dedo de dentro de si e esfregou seu grelinho de forma circular, para então voltando socando dois. Gemidos mais intensos escaparam de sua boca e ela inclinou um pouco as costas.
E foi com aquela posição que notei os bicos de seus peitos marcando o tecido da blusa, deixando bem claro que ela não usava sutiã.
— Senhorita… — Pressionei meus lábios entre os dentes, respirando fundo e tentando me concentrar no que diria a ela. — Por favor… — Aumentei a pressão em meu pau, deslizando a mão por toda a sua extensão.
— Por favor, o quê? — instigou, passando a língua pelos lábios e gemendo mais uma vez enquanto movimentava seus dedos de um jeito muito gostoso de assistir.
— Por favor… Me deixe tocá-la. — Não vi problema algum em implorar. Com uma mulher daquelas não tinha nem como.
— Hmm… Eu tenho uma ideia mais interessante, . — Seus olhos faiscaram em minha direção. — Tira a cueca.
Era delicioso ouvi-la ser tão direta e eu não me via em condição alguma de recusar.
Subi meus dedos até a barra da cueca e quando os enrosquei ali, pronto para puxá-la, se empurrou um pouco para frente, esticando a perna e tocando minha coxa com um de seus pés.
Ela estava mesmo decidida a me torturar.
— Não pare. Eu quero te ver inteiro.
Abaixei a peça por fim, deixando-a cair em direção aos meus pés e não demorando muito a me livrar dela.
Os olhos de se concentraram no meu baixo ventre e senti meu pau pulsar com ainda mais intensidade.
Ela fez um carinho com o pé na minha coxa e foi subindo até bem próximo da minha virilha. Me encarou de uma forma ladina, então o retirou para se erguer na cama e engatinhar até bem perto de mim.
, você é delicioso. — Aprovou a visão, ficando de joelhos e segurando na minha cintura para colar nossos corpos.
— Não mais do que você, Senhorita .
Um sorriso se formou em seus lábios e no instante seguinte sua boca tomava a minha com vontade, o que eu retribuí com um grunhido alto de satisfação.
Passei minha mão por seu corpo inteiro, fazendo um pouco de pressão em algumas regiões e dedilhando em outras.
— Eu vou lamber você todinho, .
E, sem me dar chance de resposta, me puxou, me fazendo cair na cama e subindo em cima de mim.
Seu olhar enviesado denunciava que aprontava, sim, alguma coisa.
Ela aproximou seu rosto do meu, então seguiu para meu pescoço e passou sua língua de uma forma lenta e gostosa.
— Pode lamber. Sou todinho seu. — Minha voz soava tão rouca que parecia mais um sussurro.
— Sim, você é todinho meu. — Abri um pequeno sorriso antes de sentir seus lábios tomarem os meus em um beijo sedento que eu retribuí sem hesitar.
Minhas mãos se firmaram no quadril de , fazendo a fricção entre nós dois aumentar e grunhindo quando meu pau roçou sua boceta.
fez questão de tocar meu abdômen e subir até meu peitoral, cravando suas unhas ali e separando o beijo para sorrir enviesado.
Erguendo seu tronco, ela me encarou cheia de malícia e trouxe as mãos até a barra de sua blusa, tirando lentamente e revelando aos poucos seus peitos deliciosos.
Minha boca até salivou de vontade de chupá-los.
— Que foi, bonitinho? — Sua voz provocativa me deixava completamente fora de mim.
Embora ela estivesse me torturando, eu estava adorando tudo aquilo.
— Você é gostosa pra caralho, senhorita . — Não sabia nem como estava conseguindo responder alguma coisa, principalmente porque começou a movimentar seu quadril, rebolando no meu colo.
— Eu sou, é? — Ela riu safada.
— Muito. Quero chupar esses peitos até eles ficarem vermelhos. — Não consegui me controlar.
— Então chupa.
Mordi a boca ao ouvir aquilo e subi as mãos até aqueles dois pedaços do paraíso, massageando ao envolvê-los em minhas palmas.
me encarava fixamente, então deixou um gemido baixo escapar dos lábios. Aumentei a pressão só para ouvi-la mais uma vez, então aproximei meu rosto, lambendo desde o vão entre seus seios até chegar ao esquerdo.
Passei a língua em seu biquinho endurecido, traçando movimentos circulares e o sugando devagar. Com a outra mão, continuei acariciando o outro seio e brinquei com o mamilo, o puxando e adorando ver os olhos de se revirarem por aquilo.
Movimentei meu quadril de encontro ao dela, desejando me atolar inteiro nela e senti-la quicando bem gostoso no meu colo.
Alternei os beijos para o outro seio, raspando meus dentes em seu bico só para assisti-la se contorcer.
rebolou com mais afinco, então fez com que eu deitasse, deixando seus seios na altura do meu rosto quando segurou minhas duas mãos.
— Coloca as mãos na cabeceira, — mandou, trazendo mais arrepios por toda a extensão do meu corpo.
Desconfiava do que estava por vir e só a ideia daquilo me fez erguer os braços prontamente.
riu baixinho e esfregou os peitos no meu rosto. Abri a boca, lambendo um deles até que mais uma vez nossas bocas se uniram de forma voraz.
Enquanto eu a beijava, se inclinou um pouco e me segurei para não olhar quando ouvi um tilintar de correntes.
— Você queria meus peitos vermelhos? — questionou, e eu estava tão hipnotizado por ela que apenas assenti. — Pois eu vou deixar você inteiro.
Mordi a boca com força, grunhindo e mais uma vez movendo meu quadril de encontro ao seu.
Porra, ela podia fazer o que quisesse comigo.
— Vai me amarrar pra fazer isso, senhorita? — instiguei, com um sorriso esperto.
— Já te amarrei, bonitinho.
Me surpreendi ao ver que meu pulso estava preso por uma das correntes, enquanto ela terminava de fechar o outro.
Quando eu tinha erguido a outra mão? Não fazia ideia, mas aquele era o efeito de sobre mim.
— Caralho.
O rosto dela chegou perto o bastante para sua boca roçar na minha e ela me deu um beijo leve, puxando meu lábio inferior e o pressionando com seus dentes.
— Gostoso. — Foi a sua resposta.
De repente, um vazio se fez presente entre nós e eu não consegui conter o gemido em protesto ao ver que ela tinha se afastado.
Em pé, ao lado da cama, vestia apenas a saia erguida até metade das coxas e seus lábios estavam inchados de um jeito enlouquecedor.
Com paciência, ela caminhou até chegar ao aparelho onde tocava a música, mudando para uma específica e começando a dançar de um jeito muito tentador.
Balançava os quadris de um lado para o outro, trazendo as mãos até seus peitos, apertando com vontade e seguindo para a saia, que ela ameaçava tirar, mas logo em seguida voltava atrás.
Sem desgrudar seus olhos dos meus, caminhou até uma cômoda e a abriu, tirando de lá uma chibata de couro vermelho e sorrindo ladina.
Puta que pariu.
Eu sabia que ela falava sério sobre o lance de me deixar todo vermelho, mas vê-la prestes a fazer isso só aumentava minha excitação, que chegava a doer.
— Qual é nossa palavra de segurança, meu bem? — inquiriu, apoiando um de seus joelhos na ponta da cama, me dando a visão de sua boceta.
Engoli a seco e quase não consegui responder.
— Afrodite. — Mordi a boca em expectativa.
— Bom menino. — Sorriu safada.
Então senti o primeiro contato da chibata contra a minha coxa.
O ardor fez com que a região esquentasse e ofeguei baixo, pressionando ainda mais meus lábios com os dentes.
— Quanto mais você se contorcer, mais vermelho vai ficar.
Puta que pariu.
Meu pau pulsou ainda mais com aquilo.
E outra chibatada atingiu meu abdômen.
— Não ouvi sua resposta, .
Caralho, ela queria que eu gozasse daquele jeito?
— Sim… Sim, senhorita — murmurei, com muito custo.
Alguns passos foram dados por ela e levou a ponta da chibata até meu queixo, deslizando até a lateral do meu rosto, descendo para meu peitoral e o atingindo sem ser delicada.
Ela sabia que era daquele jeito que eu gostava.
— Porra… — deixei escapar, movendo meu corpo e torcendo os pulsos porque de repente era insuportável estar preso daquele jeito.
— Tsc tsc… olha a boca suja! Será que eu vou ter que te amordaçar?

Caralho. Tinha escapado sem querer de novo.
Seus olhos se estreitaram e dessa vez levei três chibatadas seguidas. Duas atingiram minhas coxas e uma chegou bem perto da virilha.
Por Deus, eu precisava muito que ela tocasse o meu pau.
— Já quer se render assim, bonitinho? Eu nem te deixei como queria ainda.
E me atingiu a uns dois centímetros da minha ereção.
Gemi alto, o tesão fez meus olhos se revirarem e eu me contorci sem nem conseguir controlar.
Era impossível não me render e ela sabia disso.
Minha reação só a estimulou e de repente eu fui perdendo as contas dos lugares onde me atingia.
Sentia que minha pele pegava fogo, ardendo de um jeito que me tirava o restante da sanidade, até que as unhas de se cravaram em uma de minhas coxas, subindo devagar e trazendo outro tipo de dor que me descontrolava.
Eu sabia que se aquela brincadeira continuasse, logo eu gozaria. A dor me trazia um tesão indescritível.
— Me deixa sentir você… — implorei, sabendo bem que ela adorava aquele tom, e me contorci outra vez.
abriu um sorriso ladino e, mais uma vez, subiu em cima de mim, montando no meu colo.
— Que parte minha você quer sentir, ? — provocou, fazendo menção de que ia se esfregar no meu pau.
— Você sabe qual… — resmunguei, torturado.
— Quero que diga. — Outra vez o tom de autoridade.
— Quero você sentando bem gostoso no meu pau.
O sorriso de se alargou.
— Você não está merecendo, bonitinho. Anda muito desobediente. — Fez um biquinho, como se aquela ideia lhe chateasse.
— Por favor…
— Por favor?
— Por favor, senhorita .
deixou a chibata de lado e com as duas mãos puxou a saia por cima de seu corpo, finalmente ficando completamente nua em cima de mim.
Aquela visão era deliciosa pra cacete.
Se erguendo um pouco em cima de mim, buscou um preservativo na mesa de cabeceira, abrindo o pacote com as mãos como se tivesse todo o tempo do mundo.
Meu pau latejava e foi impossível não gemer quando seus dedos o tocaram. fez um vai e vem gostoso, deslizando por toda a sua extensão, então ela aproveitou para vesti-lo com a camisinha.
Engoli a seco, ansioso para preenchê-la e não estava nem ligando para o fato de ainda estar amarrado. Eu queria abraçá-la contra mim, mas aquela tortura era viciante.
— Vai, me come com essa bocetinha gulosa — implorei mais uma vez.
— Minha bocetinha tá louca pra engolir o seu pau todinho mesmo.
Então ela se posicionou, me encaixando nela e sentando de uma vez, num tranco que me fez grunhir descontrolado.
Porra, aquela bocetinha estava tão molhada que eu deslizei por inteiro.
— Ai, caralho. — O jeito que gemeu me fez estremecer.
precisou de alguns segundos para se recuperar, então ergueu o quadril, me fazendo quase sair por inteiro para depois voltar outra vez com intensidade.
A sensação de estar todo atolado dentro dela era enlouquecedora, eu mal conseguia conter minhas reações.
Resmunguei palavras desconexas que só aumentaram quando passou a rebolar no meu pau, me fazendo sentir cada pedaço de sua boceta.
— Que pau gostoso, . Você tá me abrindo todinha.
Grunhindo, movi meu quadril de encontro ao dela, aumentando a intensidade das estocadas.
… — gemi seu nome, não me aguentando de tesão.
Mordendo a boca com força, vi o exato momento em que ela pegou a chibata e acertou meu peitoral duas vezes.
Eu continuaria chamando ela pelo nome só pra levar mais.
No entanto, me surpreendendo, se inclinou e soltou uma de minhas mãos, permitindo que eu lhe tocasse.
Não hesitei em levar a mão até seu rosto, enrolando seus cabelos em meus dedos e puxando para que ela arqueasse as costas, aumentando a intensidade e me atolando mais fundo.
O som de nossos corpos se chocando aumentava a cada segundo, se misturando à música que tocava e ao ranger da cama.
— Isso, me fode todinha, vai — gemeu manhosa e eu soquei com mais vontade, grunhindo porque as correntes apertavam mais os meus tornozelos.
Outra vez senti as unhas de arranharem meu abdômen com força, então ela seguiu com a mão até seu clítoris inchado, movimentando-a com os mesmos círculos que me deixavam maluco.
Notei seus gemidos ficarem ainda mais intensos e sua bocetinha foi apertando o meu pau com mais e mais afinco, fazendo com que eu me movesse com mais velocidade.
Eu suava feito um louco, meus olhos mal se mantinham abertos e quando eu tentava encará-la logo os revirava de tesão.
O prazer me consumia e eu sabia que ela não estava diferente.
se inclinou de novo, soltando minha outra mão e me fazendo segurar em sua bunda com força. Não resisti e estalei as duas palmas em sua pele, ouvindo-a grunhir alto e a fazendo quicar gostoso no meu pau.
Caralho, ela estava me apertando tanto. Suas reboladas eram cada vez mais intensas. A respiração falhava mais a cada segundo.
— Ai, porra, . Soca com força, eu vou gozar.
Atendi seu pedido prontamente, metendo com mais vontade, fazendo sua bunda bater de um jeito alucinante em minhas bolas.
— Goza bem gostoso pra mim, . Quero essa bocetinha na minha cara enquanto chupo tudinho.
apertou os olhos com força e ela deu mais um tranco no meu colo, por fim estremecendo e soltando um gemido prolongado.
O jeito que sua boceta engoliu meu pau também foi o suficiente para que eu cedesse ao ápice, gozando intensamente segundos depois dela.
Eu tremia por inteiro, todo o calor triplicou e eu explodi de um jeito insano, revirando meus olhos e grunhindo repetidas vezes.
ainda tremia em cima de mim, cravando as unhas em meus ombros.
— Eu quero chupar você, — insisti. — Por favor…
Ofegante, ela soltou uma risada rouca, então saiu de cima de mim.
De repente, desejei que não o tivesse feito só porque era delicioso estar dentro dela.
Umedeci a boca quando vi sua bunda quase na minha cara e me inclinei, segurando-a com firmeza e caindo de boca em sua boceta.
Fui lambendo toda a sua extensão, sugando cada gota de seu prazer e me concentrei em seu grelinho. Movimentei a língua devagar, adorando senti-la se contorcer de novo e não parei de chupá-la.
— Puta que pariu, . — se segurou na cabeceira da cama e começou a rebolar na minha boca. — Caralho, soca essa língua gostosa na minha boceta de uma vez.
Soltei uma risada rouca, me afastando para soprar o ar quente em seu clítoris, apertando suas coxas e arranhando com minhas unhas curtas.
Ouvi mais um resmungo em protesto e parei de torturá-la, voltando a lamber toda a sua boceta até chegar à sua entrada e socar a língua com vontade.
Porra, ela estava quente pra caralho.
Fui metendo minha língua com cada vez mais intensidade, alternando com chupadas em seu grelinho e usando uma das mãos para acariciá-lo.
gemeu alto quando girei minha língua dentro dela, a imagem dela em cima de mim daquele jeito era demais para mim.
Esfreguei seu grelinho com mais vontade, entrando e saindo de dentro dela com minha língua, socando o mais fundo que conseguia, até que mais uma vez senti sua boceta já se apertando conforme seu corpo foi se contorcendo.
— Porra, eu tô gozando — anunciou, usando uma mão para puxar meus cabelos com força, ao passo que se rendia a mais um orgasmo.
Foi delicioso sentir ela estremecendo daquele jeito com minha língua socada em sua boceta e dessa vez senti seu prazer escorrer para a minha boca, lambendo cada gota até que tivesse limpado tudo.
Respirando com dificuldade, vi o momento em que desabou ao meu lado da cama e eu tinha certeza de que nunca tinha visto mulher mais linda na minha vida.
— Porra, amor. Você acabou comigo — soltei, com a voz rouca.
— Já que meu namorado se ofereceu como meu presente, tenho mais é que aproveitar, não é? — Sorriu ladina.
— Tem mesmo, senhorita.
riu.
— Uma delícia ver você batendo na minha porta daquele jeito, aliás.
— E de quem foi a ideia do hotel chique? — Não podia passar sem questionar aquilo.
— Katrina. — Deu de ombros.
Neguei com a cabeça, então puxei para que se deitasse em meu peitoral, porém meus pés ainda estavam presos, o que pela primeira vez me incomodou.
— Você esqueceu as correntes dos pés, amor — ressaltei e ela me retribuiu com uma erguida de sobrancelha.
— Quem disse isso, bonitinho. A nossa brincadeira ainda não acabou, não.
— Ah, não?
— Não. Você é meu pelo resto da noite, lembra?
Porra. Ela realmente ia acabar comigo.



Continua...


Nota da autora: Gente, foi uma delícia escrever esses dois. Espero que tenham gostado!
Me digam o que acharam nos comentários.
Beijos e até a próxima.
Ste.

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