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Revisada por: Selene 🧚‍♂️ (Mia)

Última Atualização: Fanfic Finalizada

“Você me prendeu de novo no minuto em que se sentou
O jeito como você morde seu lábio fez minha cabeça girar
Depois um drinque ou dois fui posto nas suas mãos
Não sei se tenho a força para ficar em pé”
Troublemaker, Olly Murs.

estava na estrada havia horas e não fazia ideia de para onde estava indo. Deveria ser cerca de seis horas da noite, as pálpebras do homem estavam pesadas tentando mantê-las abertas por conta própria, já que o subconsciente tinha cochilado havia muito tempo. O que o despertou foi o toque do celular, irritando-o. Desviou o olhar da estrada apenas para rejeitar a chamada, tinha rejeitado-a tantas vezes naquele dia que nem conseguia contar usando os dedos das mãos.
Mais adiante, visualizou uma placa escrito “Bem-vindo à Sikeston”, e foi quando decidiu que seria o ponto de parada e que deveria descansar. Seguiu mais um pouco, até finalmente achar uma pousada pequena, não tinha aparência das melhores e com certeza estava longe dos hotéis cinco estrelas que estava acostumado. No letreiro da fachada, só tinha as letras O, E e L acesas, a fachada estava com a tintura completamente desbotada, mas duvidava que acharia algo melhor. Estacionou e foi fazer o check-in apressado, pois queria muito dormir.
— O senhor tem alguma mala? — A recepcionista de meia-idade perguntou, mas ele negou com a cabeça. — Quarto 141, só seguir ali direto.
O rapaz seguiu o caminho que a mulher apontou, até chegar no quarto, a madeira da porta encontrava-se com a pintura craquelada de tão gasta. Assim que entrou no aposento, não pensou duas vezes antes de desafogar a gravata que tinha no pescoço e se jogar na cama, cochilando imediatamente.
Acordou por volta das nove da noite, segundo o relógio na parede do quarto, frustrado consigo mesmo por perder o sono tanto desejado, revirou-se na cama algumas vezes antes de levantar emburrado. Foi ao banheiro, tomou um banho rápido, vestiu a mesma roupa de antes, calça de alfaiataria, camisa social branca, que optou por deixar alguns botões aberto, e dessa vez sem gravata, jogando-a pelo quarto. Voltou para recepção, encontrando a mesma mulher que tinha o atendido anteriormente lendo uma revista qualquer.
— Sabe dizer se tem algum bar por aqui por perto? — A mulher não parou de ler para responder:
— Aí na frente tem o Champion's.
Ele não quis muita conversa também, agradeceu e seguiu para fora, atrás do tal bar. Ficava realmente na frente do hotel, do outro lado da pista, estava com tanto sono antes que nem tinha reparado. O interior do ambiente lembrava um bar de motoqueiros e cowboys, todo de madeira, luzes amareladas, assentos de couro marrom, e tinha todo tipo de atração: touro mecânico, sinuca e jogo de dardos. Sentiu-se um peixe fora d’água, acomodou-se na mesa mais reservada que encontrou, pedindo ao garçom uma dose de uísque puro.
sentiu-se em paz por um momento, algo que ele não sabia o significado tinha anos, o telefone tinha descarregado, então não tinha ninguém que pudesse o perturbar, era só ele, os pensamentos ingratos e a bebida à sua frente. Conseguiu até rir da sua própria desgraça.
Depois da terceira dose, uma presença feminina sentou-se à sua frente, ela tinha um chapéu de cowboy branco na cabeça, usava um top verde neon estilo biquíni, daqueles que dava para encontrá-la em qualquer lugar do estabelecimento, talvez até fora dele, short jeans e botas de cano alto que iam até acima do joelho, a pele da mulher era no tom oliva e os fios de cabelos ondulados.
— Você é novo na cidade? Nunca te vi por aqui. — Ela perguntou com um sorriso simpático nos lábios.
— Mais ou menos. — maneou com a cabeça. — Estou apenas de passagem.
— Entendo. — A mulher encarou por mais alguns segundos, avaliando completamente; não via muitas pessoas de terno por ali. — Está seguindo para o norte?
— Na verdade, não sei para onde vou. — confessou. — Nem sei como vim parar aqui.
— Você não está com uma cara boa, não gosto de gente triste no meu bar. — ergueu a sobrancelha, como se duvidasse um pouco do que tinha escutado, talvez surpreso por imaginar que ela fosse nova demais para ser dona do estabelecimento, diria que ela tinha no máximo 23 anos, mas não tinha como falar muita coisa, já que aos 27 anos passou a gerenciar o escritório de advocacia da família; ou pelo menos tentava.
— Não tem sido dias fáceis. — Deu os ombros, bebendo mais um pouco do uísque.
— Acredito que você esteja precisando de uma dose do que chamamos aqui de El Campeon, e faço questão de que seja por conta da casa.
— É milagroso assim, senhorita? — O rapaz falou, debochando um pouquinho.
— Vai ter que provar. — Ela piscou para ele. — Rick, traz uma dose especial para nosso amigo aqui! — Ela gritou para o rapaz do bar.
Não demorou muito para que a dose fosse servida, eles brindaram antes de virar de vez o copinho de shot. sentiu a bebida rasgar cada centímetro da sua garganta, quase como se experimentasse um pedaço do inferno. A mulher à sua frente apenas riu da careta que ele fez, claramente acostumada com a dose.
— E então... — A mulher mordeu os lábios, observando o rapaz de cima a baixo novamente, sorrindo depois como se aprovasse o que estava vendo. — O que te traz aqui verdadeiramente?
O rapaz sentiu outro tom na pergunta, algo mais perigoso e malicioso, gostando ainda mais do rumo da conversa. Apoiou-se na mesa, ficando com o rosto mais próximo da moça à sua frente.
— Vim atrás de diversão, sabe? Algo para me distrair. — sussurrou, pertinho do rosto dela.
Ela desviou o olhar para lábios do rapaz por um instante, demorando propositalmente antes de encará-lo nos olhos novamente, se afastando em seguida.
— Já que você é claramente um homem de negócios, tenho uma proposta para te fazer.
— Estou ouvindo. — disse recostando-se na cadeira, divertindo-se um pouco mais com a situação.
— Jogo de dardos. Se você perder, paga uma rodada para todos, se eu ganhar, eu te levo para um pouco de diversão.
ergueu uma das sobrancelhas desconfiado, pensando se tinha escutado direito a proposta. Não podia está tão bêbado assim, podia?
— Não vi a opção caso eu ganhe.
— É porque isso não vai acontecer, empresário.

Ela estava correta, já que o teve que pagar seis rodadas seguidas. O rapaz não conseguia entender como ela era tão boa de mira e não errou nenhuma vez, a cada ponto que ela fazia o bar inteiro comemorava com ela, enquanto o rapaz ficava ainda mais irritado por não conseguir acertar. Apesar disso, estava se divertido como nunca antes, e atmosfera do bar ajudava bastante, todos unidos, festejando, rindo, bebendo juntos, ele conseguia entender claramente agora como a mulher tinha o detectado de longe. Além dos trajes completamente diferentes, todos ali agiam como se já se conhecessem havia muito tempo. Quando a mulher jogou o último dardo daquela rodada, se deu por vencido de uma vez por todas, e também humilhado demais por uma noite.
— Mais uma rodada paga para todos. — ele anunciou, e a mulher riu, puxando-o do meio da galera e indo em direção ao balcão do bar.
— Rick, pendura a conta, vou precisar sair.
— Claro, , só tome juízo. — Ela sorriu como resposta, continuando a puxar para fora do estabelecimento.
— Posso saber para onde está me levando?
— A proposta, lembra? Hora da diversão. — Ela riu ainda mais e, por um momento, achou que ela já estava risonha demais, talvez aquilo fosse encrenca. parou por um momento, analisando os arredores do estacionamento. — Qual desses é seu carro?
— Estou hospedado ali na frente. — explicou.
— Vamos lá pegar ele, então. — A mulher correu em direção ao hotel, e se perguntou o quão doida alguém tinha que ser para correr em uma rodovia sem olhar para os lados. Andou calmamente, observando-a parada do outro lado, com as mãos na cintura, esperando-o, já que ele não tinha intenção de acompanhá-la e talvez ser atropelado, além de não estar nas melhores fases do seu equilíbrio depois de algumas doses.
— Você é muito lentinho para o corpo que tem. — pontou.
O rapaz apenas balançou a cabeça, completamente incrédulo com a cena que estava presenciando. Quando chegaram do outro lado, caminharam juntos até o único carro estacionado ali, uma BMW preta.
— Antes de entrar no carro, gostaria de saber seu nome. — A mulher parou com a mão na maçaneta da porta do carro, encarando-o por cima do teto.
O rapaz riu mais uma vez antes de acrescentar: — É .
Após isso, entraram, e deu partida no carro.
— Para onde vamos? — perguntou, ainda curioso.
— Só segue reto que já já estamos dentro de Sikeston. Nossa, como tá quente aqui! — Em um piscar de olhos, abaixou o vidro do carro, desprendeu-se do cinto e se inclinou para fora do veículo, colocando a cabeça totalmente para fora. — Acelera!
— O quê?! Está doida?! — não sabia se prestava atenção na estrada ou no fato da mulher poder sair voando a qualquer momento.
— Vai logo! — Ela gritou, e ele rezou para todos os santos que não acontecesse nada, pisando no acelerador com mais força.
desviou rapidamente o olhar para prestar atenção em , que encarava o céu. Continha um riso contagiante nos lábios enquanto os cachos se desfaziam com o vento forte que recebia no rosto, dando a ele finalmente a coragem de também abaixar o vidro e colocar o braço esquerdo para fora, sentido a força do vento empurrá-lo para trás. Sentir aquelas rajadas de ar puro misturado à risada dela lhe deu uma sensação de respirar finalmente de verdade, esvaziando o pulmão por completo, relaxando os ombros e curtindo o momento. Era como se prendesse a respiração por sua vida inteira.
Quando chegaram no início da cidade pequena e silenciosa, o rapaz desacelerou o carro, e ambos colocaram todos os membros do corpo para dentro do veículo, ainda rindo.
— Entra ali. — Foi a única coisa que ela disse, recuperando o fôlego.
Após ser guiado mais um pouco, estacionou o carro, do lado de um local que parecia ser uma espécie de clube, daqueles com piscinas e que só entrava quem pagava alguma coisa, mas estava escuro e fechado. rapidamente saiu do carro, não se importando muito com a falta de iluminação. apenas a seguiu, ainda confuso. Eles foram andando até a parte de trás do clube, no qual tinha grades de alumínio separando a grande estrutura do clube, com muito matagal no fundo.
— Nós deveríamos estar aqui? — sussurrou no ouvido da mulher que estava a sua frente, que sentiu um leve arrepio subir com a aproximação, fazendo-o rir.
— Não.
— Então o que estamos fazendo aqui?
— Eu quero nadar, estou com calor. — disse simplesmente, virando-se para ele. — Espero que tenha aprendido a escalar, empresário. — E então começou a escalar as grades como extrema facilidade e maestria, como se fizesse isso todo dia.
— Então é isso que fazem para se divertir aqui em Sikeston? Invadem locais privados? — perguntou um pouco alto, achando graça. O chapéu de cowboy da garota foi atirado em sua direção, pousando na sua frente, ao chão.
já estava sentada em cima da barra de ferro que apoiava os arames, com uma perna pendurada fora e outra dentro do clube.
— E não costumo ser pega porque sou bem silenciosa. — devolveu antes de descer do outro lado, tão graciosa como subiu. — Sua vez.
O rapaz colocou o chapéu na cabeça, rindo baixinho, totalmente descrente do que estava prestes a fazer, nunca tinha feito tanta coisa inadequada em um dia só, como na situação que tinha se metido. Subiu as grades com certa dificuldade, muito mais do que a garota, já que não imaginou que o gradil balançaria tanto, e, ao mesmo tempo, tentava ser silencioso a medida que se erguia.
— Dou nota seis para o seu desempenho. — falou quando o rapaz pousou na frente dela, já do outro lado, ofegante com o esforço que precisou fazer. — Precisa invadir mais lugares, empresário. — Pegou o chapéu de volta e colocou na própria cabeça, dando às costas para ele.
Andaram mais um pouco até uma área enorme cheia de piscinas curvas e espreguiçadeiras de plásticos espalhadas em um pátio aberto. Apesar de do lado de fora aparentar estar tudo apagado, do lado de dentro tinha um único refletor virado para a parte das piscinas, deixando assim o local um pouco iluminado.
acomodou-se em uma das espreguiçadeiras, esperando atentamente o que faria a seguir. De tudo que passou pela sua cabeça, nada havia preparado para o que aconteceu nos minutos seguintes: observou a mulher se livrar das botas, retirar o short calmamente, de costas para ele, revelando uma calcinha rendada vermelha que destacava sobre a pele oliva, conferindo por cima dos ombros com um sorriso malicioso nos lábios, apenas para ter certeza de que ele estava aproveitando do show. Em seguida, acompanhou o movimento delicado que ela fez, demoradamente, com os dedos passeando pelas costas até as amarras do top neon, desatando-os, assistindo à peça cair sobre os pés.
Ele tinha certeza que, mesmo que bebesse a água de todas as piscinas daquele clube, seria incapaz de matar a sede que estava sentindo naquele momento, era a mulher mais sensual que conhecera, e ela sabia disso, assim como deveria saber o efeito que estava causando-lhe naquele momento. De repente o ar ficou mais pesado, como se ele ainda estivesse com a maldita gravata no pescoço, e muito calor.
Ainda de costas, andou teatralmente até a borda da piscina, desceu as escadas e afundou até a altura dos ombros. Quando finalmente virou para encará-lo, um sorriso quase inocente brincava nos lábios, como se não soubesse o que estava fazendo.
— Não vai entrar? Juro que está quente a água.
Certamente água quente era a última coisa que ele precisava agora.
— Esse calor não chegou aqui ainda. — Era a maior mentira que ele já tinha contado nos últimos anos. A visão daquela mulher fazia seu pau pulsar, e a temperatura corporal devia chegar em níveis altos até fora do normal.
— Eu posso fazer chegar. — ofereceu, piscando para ele antes de andar mais para trás.
apenas apreciou a vista por um momento. Era loucura pensar que horas atrás tinha largado tudo em Chicago por conta de uma briga com o pai, e que agora estava em uma cidade pequena com uma mulher linda, que amava o proibido, era boa em dardo, seminua, bem em sua frente.
Perdido nos pensamentos, só notou que tinha saído da água quando sentiu algo molhado em cima de si, sentada em seu colo, mais precisamente com uma perna de cada lado do seu quadril, perdendo então todo e qualquer resquício de sanidade que tinha. a segurou pela cintura, trazendo mais para perto dele, ela mantinha o chapéu na cabeça, os fios de cabelo molhando estavam grudados ao corpo, e ele notara pela primeira vez a presença de piercing de argola em cada mamilo, fazendo sua boca salivar só de imaginar a língua por ali.
— Então quer dizer você está com frio, empresário? — sussurrou sensualmente no ouvido do rapaz, muito mais próxima, fazendo-o se arrepiar por completo. — De onde você vem faz muito frio?
demorou para assimilar tudo; o fato de ter uma mulher seminua em cima de si, sussurrando coisas, tornava muito difícil manter a concentração.
— Chega a nevar, senhorita. — a pegou desprevina ao puxá-la pela cintura para mais perto, fazendo com que as intimidades de ambos se chocassem. Ela arfou com o toque. Malditas roupas.
— Me diga, , o que te trouxe em Sikeston? O real motivo. — A mulher passou o nariz pelo pescoço dele, sentindo o rastro de perfume amadeirado, antes de sugar a pele com os lábios, fazendo-o arfar dessa vez.
— Brigas familiares por conta da empresa. — confessou.
— Então quer dizer que você é mimado o suficiente para abandonar tudo por conta de briguinha? — afastou-se um pouco para encará-lo, mas não tinha julgamento naquele olhar, só divertimento com a situação.
— Eu sou mimado o suficiente para fazer qualquer coisa sem precisar dar satisfação a ninguém. — ele respondeu, puxando-a ainda mais para si, se possível, e a beijando de vez.
Era um beijo quente, rápido, cheio de desejo. As mãos do rapaz passeavam pelo corpo dela, sentindo a pele macia da moça, explorando os seios, barriga, cintura, bunda, cada aperto que dava na carne, a mulher arfava entre o beijo, aprovando o toque. As mãos femininas correram pela camisa dele, desfazendo o resto dos botões, sentido na ponta dos dedos todos os gominhos que imaginou que ele teria desde do momento que o avistou sentado no Champion’s. adentrou a mão direita no cabelo dela, puxando levemente para o lado, para ter acesso total ao pescoço, deixando uma trilha de beijos até o seio direito, levando-o à boca como quis fazer no momento que ela sentou em seu colo. passou a rebolar contra ele de forma necessitada, sentindo o volume dele crescer cada vez mais, acompanhando o ritmo em que sua boceta ficava encharcada. Arranhou de leve a pescoço de , passeando com as unhas até o cós da calça dele, apertando o membro ainda coberto, ouvindo o gemido abafado em sua pele.
— Precisamos ser rápidos e nada barulhentos, antes que o guarda venha nos interromper. — avisou, desabotoando as calças do rapaz antes de puxar o membro ereto para fora, lambendo os lábios em seguida quando o visualizou. Quis largar tudo e passar a língua por toda a extensão. Entretanto, tinha outros planos, aproximando os quadris da mulher do seu, arrastando a calcinha vermelha para o lado apenas para pincelar a entrada da boceta com seu pau, sentindo a umidade dela meleca-lo.
— Ainda vou provar do seu gosto. — Foi tudo que ele disse antes de puxá-la para baixo, penetrando-a. deslizou sem dificuldade de tão encharcada, envolvendo-o centímetro por centímetro. Rapidamente grudaram os lábios como uma tentativa falha de abafar os gemidos quando ela ergueu os quadris, apenas para abaixar novamente, começando a sentar de verdade em .
A cada rebolada que dava, ele sentia todas as partes internas da boceta dela mastigando seu pau de uma maneira deliciosa e orgástica, fazendo-o revirar os olhos, completamente perdido na luxúria. E só de pensar que podiam ser pegos a qualquer momento fazia-o pulsar ainda mais com o perigo.
A mulher apoiou uma das pernas na espreguiçadeira, inclinando-se para atrás, utilizando um braço para apoiar no móvel e o outro no ombro de , que por sua vez a segurou pelos quadris, auxiliando no movimento. Ele decretou que se existe paraíso, aquela seria a visão: a mulher com chapéu de cowboy na cabeça, as gotículas de água escolhendo por todo seu corpo, os seios balançando conforme o movimento, enquanto rebolava com maestria. Precisou de muito autocontrole para não gemer mais alto do que podia.
Daquela posição ele também conseguia assistir a boceta gulosa da mulher envolver seu pau de maneira majestosa, passando então a elevar os quadris de encontro com o dela, metendo até o talo. precisou morder os lábios com força para não anunciar para cidade inteira que estava tendo uma foda tão prazerosa.
Sem conseguir se conter, a puxou para si novamente, voltando para a posição inicial apenas para esconder os gemidos em um beijo dessincronizado por conta dos movimentos.
Abandonando os lábios do rapaz, desceu os lábios pelo pescoço dele, distribuindo beijos e chupões, passando a ditar seu próprio ritmo das reboladas, intensificando ainda mais, sentindo o orgasmo chegando. adiantou-se para voltar a sugar os seios da mulher, deliciando-se, mordiscando o mamilo, rindo quando ouviu um gemido alto.
— Achei que era pra não fazer barulho. — Como resposta, puxou a cabeça do rapaz pelos fios de cabelo, fazendo-o encará-la só para assisti-lo revirar os olhos quando afundou de vez os quadris, contraindo as paredes internas, apertando-o ainda mais. — Caralho, !
Como castigo, desceu uma das mãos do quadril até a boceta da mulher, brincando com o clitóris inchado, fazendo movimentos circulares, pressionando e a empurrando para a beira do abismo enquanto voltava a dar atenção aos seios com a boca.
O combo foi a gota d'água, empurrando-a para o ápice. precisou morder o ombro do rapaz com força para esconder o gemido alto que perigou sair quando o prazer máximo a atingiu, sentido a boceta se contrair contra o pau de , que continuou investindo contra ela, prolongando o orgasmo da mulher até atingir o seu próprio ápice.
Ofegantes, eles continuaram abraçados por um momento, antes de finalmente conseguir se afastar e se levantar do colo do rapaz.
— Quem está aqui? — Ouviram uma voz do além, e jurou que tinha sido dissecado ali mesmo, sentindo o próprio corpo esfriar de tanto medo que sentira repentinamente. , por outro lado, sentiu a adrenalina correr nas veias mais depressa, sorrindo e o puxando pelo braço. Catou as próprias roupas do chão com pressa e correram juntos até o local onde tinham pulado as grades. Já sabendo que não daria para pular, a mulher o empurrou para um pequeno desnível da parede do clube, empresando-o na parede, local que já sabia não ser possível vê-los tão facilmente assim.
— Mais o que...
— Shhh! — pediu, tampando a boca do rapaz.
Uma luz surgiu, dando a entender que alguém os procurava com uma lanterna. estava em pânico completo.
— Tem alguém aí? — a voz perguntou, mexendo a lanterna, mas rapidamente a luz sumiu. Ele finalmente conseguiu respirar, e conseguiu rir do desespero claro que ele demostrava.
Ambos se apressaram para vestir as roupas e depois pularam a grade novamente, correndo para o carro. estava enérgico demais, tinha mesmo acabado de transar, fugir e se esconder do guarda? Ali estava ele, ostentando um sorriso no rosto mesmo sem conseguir assimilar tudo o que estava acontecendo direito, entrando no carro completamente diferente de quando entrara na cidade.
— Se divertindo, empresário?
— Como nunca na minha vida. — confessou.
— Dá partida nesse carro logo, quero trocar de roupa e me secar.
Ela passou as coordenadas mais uma vez e o carro estacionou em uma casa simples de madeira, daquelas com varanda na frente e porta de tela antes da porta de trás, como a maioria naquela cidade minúscula.
— Espera aqui, volto já.
encarou seu reflexo no retrovisor do carro, gargalhando como um maluco sozinho dentro do veículo até seus pulmões implorarem por ar. Cada célula viva do corpo dele suspirava adrenalina, nunca tinha se sentido tão vivo, com tanta energia. Estava tão acostumado a não saber qual era a emoção de sentir a adrenalina circulando por toda a sua corrente sanguínea que, por muito tempo, até desconfiava que fosse alguma invenção da sociedade. Em Chicago, vivia para o trabalho, monotonamente, e de todas as garotas que saiu, nenhuma conseguia despertar nele tantas emoções quanto . De repente, toda a adrenalina que sentia foi substituída por ansiedade, esperando-a sair pela porta, a qual passou a fitar intensamente, esperando-a abrir. Ela não demorou muito para sair, agora estava com uma blusa moletom, shorts e chinelos, completamente diferente da forma como a conheceu, mas ainda, sim, linda e sorridente. Carregava um cobertor e uma sacola parecida com uma ecobag.
— Achei que não estivesse com frio. — disse assim que ela entrou no automóvel.
— E não estou, mas acho que iremos precisar. — justificou, e deu partida, mais uma vez sendo coordenado por ela.

Pararam em um lugar um pouco mais distante da cidade, mais especificamente na outra ponta, em uma espécie de parque florestal. Estava vazio e silencioso, era capar de ouvir o balançar das folhas com o vento. Deixaram o farol do carro ligado, estenderam o cobertor na frente, no chão, e sentaram em cima. Um piquenique improvisado em plena madrugada.

— Você quebrou os vidros do carro do cara? — perguntou, rindo desacreditado das coisas que ela o contava enquanto eles se deliciavam sentados lado a lado com o vinho que ela trouxera na sacola.
— Quem mandou me trair? A cidade é pequena, notícias correm. — ela disse rindo.
— Tem que ser muito imbecil para trair você.
— De imbecis Sikeston está lotada, mas ainda acredito no amor. Eu só não encontrei o cafajeste certo.
O rapaz riu.
— E você, empresário, acredita no amor?
— Acredito, mas não tenho tempo para essas coisas. — disse, largando a taça vazia de lado e deitando no cobertor, encarando o céu. Já estava um pouco claro, devia estar próximo do amanhecer. — Meu trabalho me consome muito, meu pai me criou para ser o viciado em trabalho, ele espera que eu o substitua com exatidão. — Ele a fitou antes de continuar: — E também não encontrei ninguém que valesse a pena dividir minha atenção, a maioria está mais interessada no status social do que em mim.
Ele amava seu pai quando estava fazendo o principal: sendo pai. Mas quando entrava no papel chefe, era impossível não odiá-lo. Para início de conversa, ele queria ter feito engenharia mecânica, e não direito, mas passou a vida inteira seguindo regras e precisando agir corretamente. E tinha passado a se odiar por isso também, quem diria que um homem com quase 30 anos não conseguia tomar decisões por conta própria?
— Então você aceita proposta de garotas em bar o tempo inteiro?
riu.
— Acredita que hoje foi a primeira vez?
— Então você nunca repete as garotas, empresário?
— Nunca.
— Então como vai achar alguma que vale a pena se você não dá oportunidade de conhecê-las?
ficou calado, não sabia como responder àquilo, já que ela não estava errada.
— E você? A dona do bar? — Optou por trocar de assunto, fazendo-a rir.
— O Champion’s é mais velho que eu. Comecei a frequentar indo atrás do meu pai, com algumas bebidas era fácil fazer as pessoas falarem. Com um tempo comecei a fazer amizade com a clientela e lá passou a ser meu lugar, todos me respeitam por lá.
— E faz propostas como essas todos os dias?
riu mais uma vez. — Vivo pela adrenalina, empresário. Sou conhecida como troublermaker em Sikeston. Não consigo explicar a sensação que isso me traz. E sendo sincera com você, viver como se fosse o último dia é a melhor coisa do mundo.
— Você não pensa num futuro?
— Cidade pequena como essa todos já tem suas vidas encaminhadas, poucos conseguem mudar para cidade grande, sabemos nosso futuro. Mas um dia quem sabe não consigo uma carona para outro lugar. — Piscou para ele, antes de se deitar no cobertor também.
O silêncio prevaleceu naquela imensidão do parque por um tempo.
tinha crescido pensando no futuro, ou com os outros pensando o futuro por ele, e nunca no agora, entretanto, seu caminho tinha se cruzado com o de , uma mulher que viva cem por cento o presente.
A mulher levantou-se apenas parar sentar no colo do rapaz pela segunda vez naquela noite, inclinando-se por cima para encará-lo olho no olho.
— Me diga, , você vai embora ao amanhecer?
Ele achou que teria um orgasmo só pela maneira deliciosa que ela pronunciou o nome dele pela primeira vez. Desejou que ela o fizesse mais vezes.
— Tenho muita coisa para resolver em Chicago.
inclinou-se mais um pouco, aproximando os lábios dos dele: — Então ainda temos o fim da noite para aproveitar.
não pensou duas vezes antes de beijá-la, só que dessa vez com mais calma, não tinha pressa nenhuma para finalizar a noite. Inverteu as posições, deixando-a por baixo, abandonando os lábios dela: tinha prometido prová-la, e era isso que iria fazer.
Começou retirando a blusa moletom, revelando a pele desnuda por baixo, em seguida distribuindo beijos molhados no pescoço de , passando pelo colo, no vão entre os seios, até o mamilo direito, onde brincou com o piercing com a ponta da língua, sentindo o metal mexer sob seus comandos antes de abocanhar o seio por completo, chupando, lambendo, saboreando de forma paciente, arrancando dela suspiros de desejo. Repetiu sem pressa o mesmo processo no esquerdo, para só então descer a trilha de beijos pelo abdômen, rodeando o umbigo com a língua, parando no início do short, que desabotoou e tirou juntamente com a calcinha.
Ajoelhado, admirou a mulher por um momento, completamente aberta, entregue e gotejante por ele. Cabelos bagunçados, os lábios inchados e com suspiros de ansiedade. estava completamente fascinado.
Segurou a perna esquerda da mulher, esticando-a no ar, beijando vagarosamente na lateral do pé, panturrilha, passando pelo joelho, coxa interna, até o limite dos lábios vaginais, repetindo o mesmo processo na outra perna, parando por fim milímetros de distância da boceta da mulher, soprando o clitóris deliciosamente inchado que implorava por sua atenção.
— Anda logo com isso. — ela soltou, tomada pela ansiedade de tê-lo ali, com a cabeça entre as pernas, experimentando-a.
— Vai valer a pena. — prometeu.
arqueou as costas quando sentiu os lábios de finalmente sugá-la, cumprindo com a promessa que tinha feito segundos antes e mais cedo, no clube.
Iniciou fazendo movimentos circulares devagarinho com a língua, provocando, levando-a à beira da loucura, saciando a própria vontade de prová-la por inteira. Penetrou o primeiro dedo ainda de forma lenda, testando-a, precisando colocar a outra mão no abdômen da mulher, forçando-a para baixo quando arqueou as costas mais uma vez, para só então colocar o segundo dedo, aumentando um pouco a velocidade, mas ainda não muito. Ele não conseguia tirar os olhos de , estudando cada reação, cada gemido pedinte, extasiada. Ela por sua vez agarrou seus próprios seios, brincando com os bicos com a ponta dos dedos, completamente rendida ao prazer, quando penetrou o terceiro dedo, aumentando mais ainda a velocidade, os quadris dela já rebolavam por conta própria na boca do rapaz.
— Porra, ! — gemeu alto, finalmente tendo a liberdade de expressar-se sem que alguém pudesse ouvir. Seu pau já estava tão duro, e ouvi-la gemer seu nome parecia castigo e, ao mesmo tempo, era como se fosse a senha para o paraíso.
— Você é tão gostosa. — Curvou os dedos internamente, procurando a área mais erógena da mulher, recebendo um gemido alto e reboladas mais intensas como resposta. Prolongou o toque ali, ansiando pelo que estava por vir. — Goza nos meus dedos, .
Observou a mulher ficar ainda mais ofegante, estremecendo-se ao se entregar a um orgasmo delicioso enquanto melecava ainda mais os dedos do rapaz, que fez questão de encará-la enquanto lambia cada gota de prazer que ela tinha derramado, inebriado de tesão.
Deu um tempo para a mulher se recompor enquanto se livrava das próprias roupas, voltando a beijá-la ao se inclinar novamente por cima. o puxou pelos ombros, ainda mais ansiosa para o que estava por vir, e logo sentiu-o penetrando-a, preenchendo-a facilmente como da primeira vez. gemeu entre o beijo, aproveitando a sensação de estar dentro dela novamente, aquela boceta estava tão pulsante envolta dele que não sabia por quanto tempo conseguiria segurar. Prendeu os braços da mulher acima da cabeça, começando a penetrá-la lentamente, seus rostos estavam próximos, lábios quase colados, os narizes tão próximos denunciando as respirações ofegantes, os seios dela roçavam no peitoral dele, dando uma sensação gostosa; nenhum dos dois ousou quebrar o contato visual. A medida que ele ia aumentando a intensidade dos movimentos, ela respondia elevando o quadril, indo de encontro a ele.
Quando gemeu seu nome mais uma vez, foi quando perdeu a linha. Desceu uma das mãos para a cintura da mulher, aumentando ainda mais a velocidade dos movimentos. Escondeu o rosto no pescoço dela, sentindo o cheiro floral do perfume misturado com terra molhada. Ela, por sua vez, enlaçou as pernas nele, girando os quadris com destreza, fazendo-o ir mais fundo, alcançando todos os pontos de prazer. Mesmo que não precisassem se conter com barulhos, os gemidos foram engolidos nos lábios um do outro. O céu clareava acima deles, denunciando o amanhecer. Juntos, foram encontrando um ritmo orgasmático só deles, alheios ao mundo fora de sua bolha, até ambos atingirem o clímax.
🤠


Quando chegou em Chicago era início da tarde, tinha que ir para a empresa ainda naquele dia, entretanto, já estava tão de saco cheio de tudo que nem se importou em atrasar mais ainda, passando no próprio apartamento para tomar banho e trocar de roupa, para só então dirigir-se para onde deveria estar desde as oito.
— Mary, preciso de remédio para dor de cabeça na minha sala, por favor. — falou quando passou pela sua secretária na mesa de frente, perto da porta do escritório.
— Seu pai está furioso. — advertiu.
— Não é novidade para mim.
Ao entrar na sala, se deparou como com o próprio pai sentando na cadeira de couro que era dele, aguardado-o pacientemente, ou não tão paciente.
Ele odiava aquela sala, os móveis escuros lhe davam uma sensação claustrofóbica, a única parte boa era a enorme parede de vidro que permitia uma ótima visão da cidade lá embaixo.
— Resolveu aparecer.
— Queria era não ter aparecido. — disse, se jogando no sofá que ficava na lateral da sala.
— Não é assim que você deve me tratar, moleque. Você só está nessa empresa porque te coloquei aqui dentro.
estava no limite de como as pessoas naquele ambiente sempre diziam o que ele tinha que fazer, até a posição que tinha naquela empresa não valia de nada, já que precisava ouvir ordens do progenitor do mesmo jeito o tempo inteiro. Para quê tinha o colocado como chefe se não confiava nele, então?
— Quer saber? Já deu. Acabou! — Levantou-se depressa, assustando o homem à sua frente. — Cansei de decidirem minha vida por mim. Está vendo isso aqui? — Ele girou na sala. — Eu não pedi, fui obrigado a estar aqui. Eu queria é estar na faculdade de engenharia, não assinando meio mundo de papel numa cadeira de couro. Então se você não consegue lidar com o fato de que não sou um fantoche que vai ouvir suas ordens o tempo todo, me demito. Vou fazer algo por mim alguma vez na vida. Tirar um ano sabático, ir para Europa, entrar em alguma universidade no sul do país, não importa. O que eu sei é que não vou continuar mais aqui.
— Você não pode fazer isso! — Observou o pai se levantar completamente em choque.
— Então, assista! — fez uma reverência para o mais velho antes de sair da sala desfilando, passeando por todos os corredores pela última vez, esperava ele, e indo direto para o seu apartamento dormir.

🤠


Algumas horas depois, quando acordou, o rapaz tomou outra decisão que esperava não se arrepender. Vestiu uma calça jeans e uma camisa de botões, entrou no carro e deu partida. Só parou quando leu “Champion's" na fachada de madeira.
Estacionou o automóvel ali na frente dessa vez e entrou no estabelecimento, encontrando quem ele queria em cima do touro mecânico, com uma mão para cima enquanto o bar inteiro contava junto. riu, não era possível tanta energia vinda de uma pessoa só, ela contagiava todo mundo que estava ao seu redor. se desequilibrou do touro quando o avistou sentando-se em um dos bancos do balcão do bar enquanto a assistia com um magnífico sorriso, o que a fez cair no colchão inflável.
Andou até o bar e pegou duas doses de El Campeon, caminhando então até o rapaz.
— Achei que não repetia garotas, empresário. — Ela entregou o copo a ele.
— Alguém me falou que preciso dar oportunidade para conhecê-las, cowgirl.
Eles brindaram antes de virar os copinhos de shot, sem quebrar o contato visual.


FIM.


Nota da autora: Primeiramente gostaria de dizer que essa é a primeira vez que publico uma fic +18, então peço que sejam gentis comigo! 😔 Eu escrevi essa história há alguns anos baseada na música Young Girls, do Bruno Mars (uma das minhas favoritas desse homem) e eu AMO esses personagens, principalmente essa pp, mas sempre achei que esse casal implorava por alguma cena hot, mesmo que a música não combinasse tanto, então agora resolvi arriscar para o primeiro especial do ficverse. Não só uma, mas duas rs’. Enfim, foi uma experiência ótima, não imaginava que tinha essa capacidade kkkkkk. Muito obrigada por ler e vou ficar feliz se você deixar algum cometário. ^_^ Vejo vocês na próxima, menor que três.

OUTRAS FICS MINHAS POR AQUI:
A Garota do Metrô
Um Casamento Para Consertar

Nota da bethinha 🧚‍♂️: não sabia se prestava atenção na estrada ou no fato da mulher poder sair voando a qualquer momento” KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK EU PERDI TUDO AQUI!!!!!! QUE ÓDIO! KKKKKKKKKKKKKKKK amo personagens femininas meio ablublé das ideias, acho tudo. Especialmente quando o cara fica perdidinho diante da loucura dela HAUHASUAJHAUJSH BOM DEMAIS!
E a cena do “era como se prendesse a respiração pela vida inteira”? Meus amores, eu senti a profundidade disso, tá? Ele sentindo-se como se pela primeira vez estivesse respirando de verdade, LIVRE, existe coisa mais fofa??????????? Amei demais isso, porque no fim acabou sendo real na vida dele também, já que ela o libertou do pai, que era justamente o que o fazia sentir-se preso. A cena final dele se demitindo foi o momento em que ele se desprendeu das amarras e finalmente conseguiu respirar. Gi, isso foi cirúrgico.
Também amei de paixão esses dois hot’s deliciosos que nos foram proporcionados, e tenho que dizer, esse segundo foi o meu favorito. Eles todo soltinhos, gemendo alto, naquele lugar SUPER romântico de um piquenique de madrugada…. E ele metendo o “Goza nos meus dedos” PELO AMOR, EU PERDI FOI TUDO! 😩 bom demais. Essa short conseguiu ser profunda, romântica, com carga dramática, personagens bem desenvolvidos e ainda hots de qualidades em míseras 15 páginas de pura qualidade. ARRASOU DEMAIS, GI. Adorei de paixão. Especialmente a maneira ótima com que você desenvolve a narrativa em terceira pessoa. Tudo pra mim.


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