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Codificada por Vênus 🌪️
Concluída em: 06.09.2024

e não sabiam expressar com palavras o que estavam sentindo naquele momento.
Nem mesmo sabiam explicar o que aquele misto de sentimentos dentro do peito de cada um significava. Mas, a única coisa que tinham certeza era de que era bom. Era insanamente louco e único.
Depois de terem passado um tempo juntos na beira do mar, curtindo a presença e companhia um do outro, decidiram que talvez fosse a hora de voltarem para casa e, até mesmo, de deixá-la em casa.
Nenhum dos dois queria tal coisa.
Não queriam que tudo acabasse, muito menos que tivessem que se separar naquela manhãzinha confortável que haviam passado juntos. Eles ainda podiam ver o sol nascendo aos poucos no horizonte, podiam sentir a maresia de encontro a seus corpos, agora abraçados, e a vontade de permanecer agarrados daquele jeito por um tempo a mais.
Queriam tanta coisa...
nunca imaginou que algum dia pudesse se sentir tão conectado a alguém daquela forma, como se sentiu ligado à .Também não imaginou que ela poderia despertar todo o misto de emoções que explodiam dentro de seu peito, e só conseguia pensar que queria ter feito aquilo antes.
Queria ter se aproximado ainda mais a ponto de tê-lo tão perto como se encontrava naquela hora. Sabia que poderia ser um problema. Sabia muito mais que seus pais travariam uma batalha ao saber dos dois e o que era ainda pior; quando chegasse em casa sendo acompanhada por a seu lado.
Não que se importasse com algo do tipo, nunca se importou e nem fazia questão de agradá-los, mas só de pensar que poderia sofrer qualquer tipo de julgamento, como já tinha sofrido antes, mais uma vez… A irritava.
Fechou os olhos brevemente, sem querer pensar justo naquela preocupação e logo quando parecia estar tão tranquilo e confortável a seu lado, ainda mais por saber que, pelo menos por enquanto, as coisas estavam exatamente como deveriam estar.
conseguia sentir os braços do rapaz a afagarem um pouco mais e deixou um sorrisinho de canto transparecer seu rosto com o que ocorria, pensando que aquilo era muito mais do que havia imaginado ao sair no meio da festa junto dele.
A verdade era que era muito melhor do que havia imaginado.
abaixou seu olhar em direção a ela, avistando o semblante calmo e sereno que carregava em seu rosto e sorriu, voltando a observar o horizonte e o céu onde algumas gaivotas sobrevoavam por ali.
— Não queria mesmo dizer isso e muito menos te fazer lembrar, mas — suspirou, balançando sua cabeça. — Por mais que eu odeie o fato de você ter que voltar, acho que devo te levar para casa. Não que eu me preocupe realmente com o que seus pais pensam, mas não quero que você fique encrencada por minha causa.
— Isso não vai acontecer — virou o rosto em direção a ele, piscando algumas vezes. — Não precisa se preocupar. Não devo algum tipo de satisfação.

— Falo sério, — se virou, depositando uma das mãos em seu peitoral, perdendo seu olhar ali por alguns segundos. sorriu com o ato da garota. — Mas, acho que você está certo. Pelo menos por enquanto.
— Então… Vamos? — abaixou o rosto em direção ao dela, lhe roubando um beijo rápido. Assim que se afastou minimamente, a olhou nos olhos, deixando um sorriso fechado surgir em seus lábios.
jogou seus braços em direção aos ombros de , o abraçando uma última vez.
— Vamos.
Os dois voltaram em direção à moto, colocando o capacete e se ajeitou, pronto para seguir de volta para o bairro em que morava.
O restante do caminho havia sido silencioso, com apenas o barulho do vento e do motor passando pelos dois por conta da velocidade do veículo. A garota tinha seus braços ao redor do corpo de mais uma vez, porém daquela sendo um pouco mais confortável por saber que ele não se sentiria incomodado como havia pensado antes.
Claro que não se incomodaria, mas só de pensar que agora ele a queria tão perto daquela forma, mudava tudo. Inclusive um pensamento que rondava a mente de desde o beijo ocorrido há algum tempo atrás. Não que ela já não tivesse feito aquilo, mas se sentia tão ansiosa, tão curiosa… Até mesmo nervosa.
Queria mais do que nunca e se sentia tentada a fazer o que pensava, mas ainda assim, se sentia agitada ao não saber o que ele pensaria.
deixou um sorriso de canto crescer em seus lábios, os mordiscando com o que pensava. Por que se sentia tão boba?
Parecia que tinha voltado a ser uma adolescente, com todo aquele sentimento e o frio na barriga de estar com quem queria.
Para ela, parecia uma loucura. Mas uma loucura inteiramente maravilhosa.
tinha os olhos focados na avenida e suas mãos apertavam o guidão com uma força que não precisava, era involuntário. Ele sabia muito o porquê de estar agindo daquele jeito. Era nervosismo, talvez? Ou a forma com que estava controlando toda sua vontade de ter das formas mais inimagináveis possíveis.
Realmente não sabia mais.
Só tinha certeza que precisava se segurar ao máximo para que não cometesse uma loucura. Não sabia se deveria puxar algum assunto, por mais que não precisasse já que o silêncio era confortável entre eles, mas queria saber o que ela estava pensando, o que estava achando… Ele queria saber tudo sobre .
sentiu o corpo ficar tenso por alguns segundos ao se aproximar do bairro em que morava. Não queria que a garota arrumasse algum problema por conta dele e não queria nem imaginar o que seus pais poderiam ser capazes de arrumar.
E a verdade de tudo aquilo, de tudo o que estava pensando e de toda sua reação, era que não queria mesmo deixá-la em casa.
Não queria deixar longe de si e muito menos queria ter que voltar para sua casa.
Droga, queria fazer muito mais com ela.
Quando virou na esquina seguinte, avistando a enorme casa em que morava, pressionou os lábios ao desacelerar a moto se aproximando do acostamento aos poucos.
O veículo parou lentamente, um pouco barulhento por conta de seu motor, mas não era como se aquilo importasse. Ela olhou para o lado, podendo ver as paredes brancas e a janela de seu quarto aberta, mas um sentimento estranho tomou conta de si. Por impulso, agarrou agarrou mais uma vez, lutando contra a vontade de não ter que descer daquela moto, de ter que deixá-lo ir.
sentia que ainda faltava algo, seu corpo pedia. Sabia exatamente daquilo.
E, antes que pudesse fazer qualquer outra coisa ou até mesmo que virasse para falar consigo, a garota aproximou seu rosto do dele, falando baixo próximo a seu ouvido.
… Quero terminar meu aniversário de outra forma.
O rapaz não entendeu muito bem o pedido da garota e até mesmo demorou para digerir o que ela estava falando. Mas quando a frase ecoou mais uma vez em sua mente, arregalou seus olhos gradativamente por ter absorvido cada palavra que havia dito.
Respirou fundo e virou o corpo para ela, ainda sentado na moto.
O que ela havia dito?
— Acho que você captou o que quis dizer – respondeu, quase como se tivesse lido sua mente.
Ele sentiu a garganta secar ao observá-la arquear uma das sobrancelhas, indicando o óbvio.
Teve certeza absoluta que provavelmente estava querendo deixá-lo louco de vez.
— Você não pode estar falando sério… – respondeu mais para si do que para ela, ainda sem acreditar muito bem.
mordiscou os lábios e aproximou seu rosto do dele, deixando os dois muito mais próximos do que já estavam, o que consequentemente fez com que ficassem com os olhos focados um no outro.
— Nunca falei tão sério – reafirmou, descendo o olhar dos olhos escuros do rapaz, para seu nariz e, por fim, para a boca completamente convidativa.
Ela não sabia o que pensar. Só sabia que queria estar em outro lugar com o quanto antes, o mais rápido possível. — Vamos para sua casa.
O rapaz a encarou por alguns segundos até entender todas as intenções que a voz da garota carregava em si. Sentiu o coração acelerar na mesma hora e assim, fez o mesmo com a moto, saindo de frente da casa de rapidamente, acelerando um pouco mais.
Era surreal demais. Não sabiam que droga de sentimento era aquele que invadia aos pouquinhos e só conseguiam perceber que nunca desejaram tanto uma coisa como desejavam aquilo.
se praguejava mentalmente por todos os sinais fechados que estavam pegando e achou graça na perna agitada do rapaz ao estarem no trânsito, aguardando para continuarem seguindo em direção à casa dele.
Era loucura demais o que estavam fazendo, mas a garota podia jurar que não via a hora de chegar na casa do rapaz.
Quando acelerou um pouco mais, já podendo ver sua casa ao final da rua em que estavam, sentiu o corpo aliviar. Quando virou a moto em direção à garagem, a adentrando e esperando para que descesse do veículo e só quando ela o fez, pôde perceber a expressão que a garota carregava no rosto quando retirou o capacete.
tinha o olhar sobre o dele e na mesma intensidade em que estava séria, parecia querer dizer ou fazer com que percebesse o que desejava. E até sustentaria seu olhar por mais algum tempo, mas o impulso que sentiu para seguir em sua direção, a pegando no colo, foi mais forte do que qualquer outra coisa.
E só então colou seus lábios aos dela, pronto para continuar o que tanto deveriam ter prosseguido anteriormente.
a segurou firme e completamente explícita, levando suas mãos na bunda de que no momento, tinha as suas agarradas ao cabelo do rapaz, o bagunçando por completo. Mas não se importou.
Se importou mesmo em entrar na casa, ainda aos beijos com e derrubando qualquer que fosse o objeto que tinha pela frente. Ele tentava explorá-la mesmo na posição que se encontravam, e quando passaram pela cozinha, não pensou duas vezes ao colocá-la sentada na bancada, de forma até um tanto bruta.
Com isso, a puxou em sua direção. abriu as pernas, encaixando o corpo de no meio delas e soltou um gemido fraco por senti-lo apertar seu corpo levemente.
Por que tinha que ser tão bom? Por que tinha que ser inteiramente excitante?
E por que aquele quarto estava tão longe?
— O que tanto está pensando? — o rapaz murmurou, dando um beijo nos lábios da mulher, descendo vagarosamente para seu pescoço. fechou os olhos. — Que expressão deliciosa.
Ela abriu os olhos lentamente, notando a observando e sorriu.
engoliu em seco ao ver o jeito em que ele a olhava, completamente cheio de desejo, de vontade e tesão.
O sorriso em seus lábios indicando o quão excitado estava, os cabelos bagunçados a fazendo perder a cabeça por completo.
só conseguia pensar na tortura que estava sendo não tê-lo de uma vez por todas.
— Cadê o seu quarto, ? — a garota quase rosnou, o fazendo soltar uma risadinha debochada com sua atitude.
Ele passou a língua pelos lábios, aproximando o rosto de que arfou com sua proximidade.
— Você está com pressa, ? — a instigou. — Ainda tenho muito o que te fazer sentir.
E essa foi a deixa para que o rapaz colasse sua boca na dela mais uma vez, puxando seu lábio inferior com delicadeza quando a pegou no colo, pronto para seguir em direção ao cômodo no andar superior.
Não era como se estivesse enxergando com muita clareza já que, naquele instante, só conseguia focar em e imaginar seu corpo despido em sua cama desarrumada pelos movimentos que , com toda certeza, faria.
A garota sentiu o corpo ser impulsionado pelo de ao adentrarem o quarto que estava escuro pelas cortinas fechadas e o rapaz empurrou a porta de madeira com o pé, enquanto ainda a tinha em seu colo.
soltou um gemido assim que ele se separou dela e sem que pudesse pensar em qualquer outra coisa, a visão que estava tendo era muito mais do que poderia imaginar.
havia arrancado a jaqueta jeans e levou as mãos na barra da blusa de manga curta branca, a tirando rapidamente. Foi inevitável a garota não morder os lábios, sentindo todo seu corpo esquentar com o que sabia que aconteceria.
O olhar que o rapaz tinha em seus olhos era completamente diferente, como se todas as suas intenções estivessem nítidas em sua íris escura e aquilo puxasse em sua direção como um ímã.
Ela não hesitou em pensar em qualquer coisa, já que a única que passou em sua mente havia sido caminhar em direção à , segurando seu rosto e deixando um beijo sedento em seus lábios.
O rapaz rapidamente retirou o casaco que a garota vestia com força e logo já estava arrancando a blusa fina que ela anteriormente usava.
Parou o beijo por míseros segundos, apenas para observar o corpo da garota à sua frente e ao olhá-lo semidespido, sendo coberto por aquele maldito sutiã escuro, a única atitude que conseguiu tomar havia sido levá-la até a cama vorazmente, começando a distribuir beijos molhados e quentes por seu
busto.
Beijava seus lábios, o pescoço e assim que deixou o corpo posicionado acima do dela, afastou seu rosto para que pudesse observá-la.
observou os olhos com toda aquela indecência estampada, toda a ansiedade e pressa, assim como ele também demonstrava.
Deixou seus olhos passearem por seu nariz e finalmente, para os lábios avermelhados de , que ele tanto desejava.
Quase como se não tivesse os beijado antes.
Ele deixou suas mãos percorrerem o corpo quente da garota colada a si e com uma das mãos livres, a levou por debaixo do corpo de , em direção a abertura de sua peça íntima, tentado a abri-la.
sorriu de forma sapeca, o incentivando e assim que retirou o tecido, se sentiu extasiado com a cena. Seus olhos caíram sobre o busto nu de , os seios arredondados e os mamilos rosados, inteiramente arrepiados. Quase instantaneamente, abaixou o rosto, sustentando o olhar com o dela, podendo vê-la mordiscar os lábios de forma excitada, implorando para que ele fizesse aquilo de uma vez.
deixou um sorrisinho nos lábios, antes de descer sua boca em direção a eles, os abocanhando por completo. Pôde ouvir o arfar da garota e o gemido baixo que ela havia soltado e, com isso, deixou sua mão livre percorrer o corpo de . Assim que a levou para baixo, depositou a mesma na barra da calça de couro da garota, louco para arrancá-la.
Passou a língua de forma circular pela auréola do bico do peito da garota, a excitando ainda mais e ergueu seu olhar para observar a expressão que tomava conta do rosto da garota.
tinha seus olhos fechados, imersa no prazer que sentia e levou a outra mão em direção ao outro seio, o massageando também.
— Isso é tortura… — a ouviu murmurar em meio ao gemido fraco. Isso fez com que o rapaz levantasse seu olhar, subindo o corpo para ficar com o rosto de frente à ela.
depositou um beijo molhado em seus lábios, ainda a observando.
— Tortura é o que você faz comigo. Não vou aguentar por muito tempo — respondeu, contra seus lábios. Ela levantou um pouco a cabeça, o beijando mais uma vez.
— Então não aguente, .
Ele fixou os seus olhos nos dela uma última vez, antes de levar suas mãos em direção à barra de sua calça, a arrancando urgente e desesperada. fez o mesmo que ele, retirando a sua, ficando apenas de calcinha e ao vê-la, sabia exatamente que iria enlouquecer a qualquer instante.
O rapaz observou a intimidade da garota escondida pela renda escura e observou como ela parecia um pouco tímida, mas seu olhar transparecia o contrário.
sabia que não conseguiria aguentar por tanto tempo e a única coisa que pensou foi de levar seu corpo em direção ao dela, a puxando em sua direção. Assim, apoiou o corpo sobre o dela mais uma vez, o encaixando entre as pernas da garota.
podia jurar que seu peito iria explodir em ansiedade por tudo o que estava acontecendo e só conseguiu ter mais certeza quando sentiu o membro ereto e totalmente duro de , ainda por dentro da boxer, roçar sobre sua intimidade, a fazendo excitar ainda mais.
O rapaz se remexia, pressionava e se continuasse, explodiria ali mesmo.
, ao vê-la com o olhar perdido sobre seu peitoral e vagando sobre sua intimidade, deixou um sorriso sacana surgir em seus lábios por ver o quanto ela ansiava pelo que viria.
começou a distribuir beijos sedentos por seu pescoço, subindo vagarosamente em direção a sua mandíbula e deixou que sua boca fosse de encontro a dela, circulando sua língua nos lábios de antes de iniciar mais um beijo transbordando de tesão.
Ela correspondeu sem pensar muito, levando suas mãos em direção aos cabelos escuros do rapaz e, antes que pudesse tomar qualquer outra atitude, sentiu as mãos de percorrerem sua barriga, seguindo em direção ao lugar que tanto estava desejando só de olhá-lo.
Conseguiu sentir o rapaz brincar com o início de sua calcinha, a puxando levemente para o lado e pôde sentir sua mão descer em até a sua intimidade, a acariciando de forma lenta e apreciativa.
não tinha a menor pressa. Queria vê-la arfar, queria vê-la gemer, pedir por mais e chamar por seu nome. Queria que ela explodisse de todas as formas, sem se controlar e cedendo exatamente do jeito que desejava.
Começou a movimentar o seu indicador e o dedo médio juntos ao redor do clitóris já pulsante de , e aquilo o fez se afastar minimamente para poder observar os olhos da garota com as pupilas já dilatadas, inteiramente insana e excitada.
Ele passou a língua pelos próprios lábios ao ver aquela cena e sentiu seu membro tão rígido a ponto de quase ter que fazer algo para aliviá-lo, mas resolveu por focar em acelerar o movimento na região da garota, intensificando não só a pressão como a forma que se movia. Não tão rápido, mas exatamente no ponto para que começasse a se remexer lentamente na cama.
Continuou admirando a expressão de puro prazer que estampava o rosto dela, a vendo fechar os olhos brevemente e abrir a boca, a mordendo e gemendo.
Droga, ele não ia aguentar. não ia aguentar.
Quando introduziu os dedos na intimidade da garota, a vendo gemer um pouco mais alto pelos movimentos que fazia, a sentiu contrair por completo e isso fez com que o rapaz a beijasse mais uma vez, a sentindo gemer uma última contra sua boca.
a vendo daquela forma, tão entregue e tão livre, sentiu o corpo esquentar decidido a fazê-la sentir tudo o que poderia naquela manhã.
Não era como se ele quisesse outra coisa, só estava focado em .
Com uma pequena mordida em seus lábios, o rapaz agarrou o pequeno pedaço de pano que ela usava, puxando com força e o rasgando sem pensar muito.
Isso fez com que soltasse uma risadinha fraca pela reação do rapaz. O desespero, a urgência de tê-la por completo.
Ela só conseguia perceber o quão insano tudo aquilo estava sendo.
Com uma última olhada nos olhos profundos e escuros de , quase como se pedisse permissão e a garota sabia que ele não precisava daquilo, afastou as pernas da garota e a puxou, deixando seu corpo um pouco mais colado ao dela. Com isso, com toda a pressa que os dois estavam tendo, retirou a boxer, levando uma das mãos em seu membro completamente rígido e ereto, o tocando de forma lenta antes de se aproximar em direção à região de , não pensando muito ao introduzi-la.
De início, sentiu seu corpo entrar em colapso pela sensação que ela o trouxe no momento em que estocou pela primeira vez, arrancando não só um gemido dela, mas como seu também, pela sensação maravilhosa que estava sentindo. queria gemer mais alto, queria pedir por mais.
Não sabia nem o que pensar.
Suas mãos estavam espalmadas pelo peitoral de e as levou para a lateral do corpo do rapaz, o puxando para mais perto para que assim seu membro afundasse ainda mais dentro dela.
Caralho, … Você… — tentava dizer em meio aos movimentos um pouco mais rápido que fazia.
Ela gemeu mais uma vez, levando uma das mãos na nuca de , o fazendo olhá-la.
— Mais rápido. Por favor.
Quase implorou para o rapaz, que tinha seus olhos fixos aos dela. E com aquele pedido, a única coisa que conseguiu fazer foi pressionar seu corpo contra o dela mais uma vez, acelerando com toda intensidade sobre o dela.
A cada estocada, a cada pressionada, o gemido de só ia aumentando pelos estímulos que ia lhe causando.
Completamente surreal, absurdo, ilógico.
Não sabiam explicar.
deixou seu olhar descer pelo peitoral de , o vendo nu daquele jeito e arfou com tudo o que estava sentindo. O arranhou de forma lenta quando sentiu os músculos internos de sua intimidade se contraindo involuntariamente e ergueu seu olhar até o dele, demonstrando exatamente o que acontecia ali.
sabia que não aguentaria.
Quando olhou nos olhos de semi-arregalados, chegando a seu ápice, soube que também chegaria. Suas estocadas estavam tão rápidas que no momento em que ele fez um dos últimos movimentos, observando o gemido alto sair dos lábios da garota, sentiu todo seu corpo aliviar em prazer .
Quase como se tivesse entrado em erupção.
Pôde sentir o líquido quente adentrar o corpo de , escorrendo aos poucos na medida em que estocou mais uma vez, desta, vagarosamente.
Ela o arranhava, o puxava, bagunçava seus cabelos, completamente louca e extasiada.
conseguia sentir seu membro pulsando ainda dentro da garota.
sentia o mesmo.
Não só como seu membro, mas como seu clitóris e o corpo inteiro.
Ela observou como estava suado com seus cabelos um tanto molhados pelo trabalho que havia feito. Isso fez com que um sorriso esperto tomasse conta de seus lábios, fazendo-a tomar impulso com seus braços e o empurrou para o lado, o fazendo cair de costas na cama.
Sem que pudesse ter qualquer outra reação, passou uma das pernas por seu quadril, se posicionando. Com uma das mãos, a direcionou até o pênis do rapaz, molhado e excitado.
Aos poucos começou a movimentá-lo, ainda com seu quadril um pouco distante da região do rapaz e abaixou o corpo, aproximando seu rosto do dele. transparecia a ansiedade, a vontade que percorria suas veias.
Queria . De todos os jeitos, a todo momento, a qualquer hora.
Deixou um beijo molhado nos lábios avermelhados do rapaz, descendo para seu pescoço, onde o lambeu e deu uma pequena mordidinha, sentindo o peito do rapaz subir e descer pela excitação que sentia.
Desceu suas mordidas em direção ao peitoral do mesmo, até sua barriga definida e, por fim, em direção ao local que tanto estava desejando.
Antes que pudesse lamber a região do rapaz, ergueu seu olhar em direção ao mesmo, podendo ver pressionando os lábios, sabendo exatamente o que faria ali.
Por poucos segundos, jogou sua cabeça para trás e a olhou mais uma vez.
o deixaria insano.
Ela desceu o rosto em direção ao membro do rapaz, deixando sua boca se aproximar da glande vermelha e inchada do mesmo, já com sua língua circulando pelo início, por toda a região.
soltou um gemido baixo, resmungando para ela.
— Você é má, garota.
deixou uma risadinha escapar, com um pequeno gemido saindo de seus lábios em resposta.
Quando colocou todo o membro em sua boca, fazendo minuciosos movimentos com a cabeça o estimulando, levou suas mãos em direção aos cabelos da garota, a ajudando.
Ela o engolia com tanto desejo que ele não conseguiu nem pensar direito no que faria em seguida com ela. A garota sabia que deixaria perdido com sua atitude, mas não se importou.
Queria fazê-lo explodir, atingir seu ápice.
O engoliu mais uma vez, sugando da base até a glande novamente, e com uma mão livre, a levou em direção à suas bolas, o estimulando ainda mais.
fechou seus olhos ao sentir a boca de o chupando inteiramente e pressionou seus lábios, sentindo seu clímax chegar, mas abriu seus olhos instantaneamente quando a sentiu parar.
A garota se levantou, passando suas pernas mais uma vez pela cintura do rapaz e sem qualquer aviso, adentrou seu membro dentro de sua intimidade, se movimentando sobre com rapidez.
O rapaz sentiu seu coração acelerar com a cena, a fazendo tão sexy e destemida daquele jeito.
Com isso levou suas mãos em direção aos quadris de , a ajudando a se movimentar ainda mais rápido, explodindo dentro dela como tanto queria, mais uma vez.
soltou um urro alto, misturado de um gemido de satisfação e a observou se abaixar em direção a ele, com os olhos fechados e os lábios comprimidos. O que fez o rapaz sentir seu membro sendo pressionado dentro dela por sua contração, indicando que estava gozando, exatamente como ele.
A garota sorriu com a cena. Sorriu ao vê-lo naquele estado e ainda mais por saber que tudo estava sendo melhor do que sequer havia imaginado.
— Você me deixa louco — sussurrou contra seus lábios e sorriu, o beijando. — Completamente enlouquecido.
— E você não me deixa diferente.
Aquilo fez erguer o tronco, segurando o corpo de e a virou de forma bruta, mas de um jeito que não a machucasse, de costas para ele.
O garoto a posicionou em cima da cama e , por sua vez, entendeu o que aconteceria ali. Com isso, virou o rosto para o lado, para vê-lo melhor enquanto empinava sua bunda ao ficar de quatro.
abaixou seu corpo em direção ao dela, beijando suas costas, a mordendo levemente e se movimentando para que seu membro roçasse de forma lenta contra a bunda e intimidade de , o que a fez soltar um gemido baixo. O rapaz levou uma das mãos para frente, em direção à região da mulher e
separou suas pernas, as abrindo um pouco mais para que pudesse masturbá-la. não pensou muito em obedecer, sentindo as mãos de em direção à sua intimidade já encharcada. Assim que ele a tocou, movimentando seus dedos, a garota resmungou mais uma vez, quase implorando para que ele fizesse aquilo rapidamente.

Shh! Só quero ouvir seu gemido agora, . Quero te ouvir pedir por mais, quero ouvir implorar por minhas mãos te tocando… — disse baixo, perto do ouvido da garota e ela virou o rosto para o lado mais uma vez, o pressionando.
— Quero mais… Eu quero você, Droga! — gritou a última palavra quando o viu acelerando os dedos em sua região.
Gemeu mais uma vez, o sentindo morder o lóbulo de sua orelha e descer para suas costas mais uma vez, distribuindo beijos molhados por ali.
Quando sentiu o corpo da garota ficar trêmulo, tirou suas mãos no local, se afastando e levou seu membro em direção à entrada molhada, inteiramente ensopada, apenas esperando ser estocada mais uma vez.
colocou a glande de seu pênis na entrada da vagina de , fazendo movimentos circulares por ali e a adentrou, estocando desta vez com todo o tesão que sentia.
Ele segurava sua cintura, a apertando e a puxando em sua direção de forma rápida, sentindo a bunda dela bater em sua pelve, agitada e excitada.
Isso fez levar suas mãos até os cabelos escuros da garota, os puxando sem nenhuma delicadeza e aquilo deixou um gemido alto escapar dos lábios de , que agora tinha o rosto virado para cima, com seus olhos fechados, entorpecida pelos movimentos de .
Ele a pressionava e a puxava para si com tanto prazer que não sabia explicar tudo o que acontecia ali. Podia sentir seu membro pulsando com força, gozando como se não houvesse amanhã e os gritos da garota inundando todo aquele quarto.
O corpo do rapaz parecia ferver, em uma temperatura inimaginável e assim como ele, estava inteiramente quente por dentro, pegando fogo.
fechou os olhos por breves segundos quando sentiu seu membro endurecer dentro dela, chegando ao topo de seu prazer ao sentir toda a porra explodir por dentro da garota, o deixando sem fôlego. soltou um gemido lento sentindo o corpo aliviar.
O rapaz soltou um suspiro cansado, abaixando sua cabeça em direção às costas despidas da garota e pôde ouvir uma risadinha escapando dela, o fazendo rir baixo também.
Quando seus corpos caíram para o lado, exaustos e esgotados, olharam para o teto do quarto, respirando fundo.
O que havia sido tudo aquilo? Que loucura havia sido aquela?
Meu Deus.
tinha um sorrisinho contido no canto dos lábios e parecia estar extasiado demais para demonstrar alguma reação. Ele conseguia sentir seu peito subir e descer pela agitação que ainda sentia e olhou para o lado, podendo ver a garota ainda com o rosto virado para cima, mas desta com os olhos fechados, serena.
deixou o corpo de lado, o apoiando com um dos braços e a observou um pouco mais, sorrindo de canto. Ela era surpreendente, não tinha como negar.
— Por que está me olhando? — sussurrou, ainda de olhos fechados e sorriu, virando o rosto em direção a ele.
— Não é nada, você—
até continuaria, não fosse pelo toque do celular de começando a ecoar pelo quarto. Ela ergueu a cabeça, confusa, mas pressionou os olhos, os fechando brevemente por se lembrar que provavelmente seriam seus pais à sua procura.
Se praguejou, virando o corpo para alcançar sua calça de couro e aquilo fez observar cada curva do corpo da garota, a começar por sua bunda completamente empinada.
Céus, como ela era gostosa.
atendeu o celular, impaciente e ele pôde ouvir, mesmo baixinho, a contestação de sua mãe do outro lado.
?! Onde você está?! Não está com aquele garoto de ontem não, certo? Venha para casa agora!
Ela se limitou a rolar seus olhos, abaixando a cabeça e, sem mais, nem menos, apertou o botão vermelho, desligando o display. Sem pensar muito, jogou seu celular para bem longe dali.
franziu o cenho com sua atitude e ela o olhou, mordiscando os lábios ao se aproximar dele.
— E então, garota rebelde? Vai ser assim agora? — perguntou, levando uma das mãos em direção aos fios bagunçados que tinha em seu rosto.
Deixou uma risadinha fraca escapar de seus lábios, antes que ela se aproximasse para um beijo lento.
— Vai ser exatamente assim — puxou os lábios do rapaz em uma mordida, o fazendo olhá-la nos olhos. — E espero que com direito a um segundo round.
— Não vou negar a um pedido desses.
a colocou para o lado, ficando por cima dela mais uma vez e sorriu abertamente, o puxando pela nuca.
Não antes de soltar um pequeno comentário que o fez gargalhar, antes de começarem toda a brincadeira, mais uma vez.
— Obrigada pelo presente de aniversário!





FIM.


Nota da autora: Olá! Espero que gostem desse hot assim como eu gostei. Não esqueça de deixar um feedback, vou adorar saber o que achou <3


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