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🌟Independente do Cosmos🌟

Última Atualização:06/09/2024

— Senti sua falta na cama — murmurei baixo ao parar atrás de , abraçando-o pela cintura e pousando minha bochecha em suas costas. — Fiquei com pena de te acordar, você sabe que eu te acho extremamente linda dormindo — confessou no mesmo tom de voz, causando um sorriso bobo em meus lábios.
Isso já era de praxe, nunca conseguia me acordar e ele sempre me fazia sorrir sem o menor esforço, era uma reação natural do meu corpo sempre que ele estava por perto.
— Aproveitei para fazer nosso café da manhã, meu bem. — voltou a falar, virando-se em minha direção e selando nossos lábios rapidamente. — Bom dia, .
— Bom dia. — respondi, o sorriso em meus lábios tornando-se maior pela forma carinhosa que ele me chamou.
o utilizava desde a metade do programa, mas, o modo como proferia aquele apelido sempre me deixava com um sorriso frouxo nos lábios e os olhos brilhando. Não importava quantas vezes ele falasse, a minha reação era a sempre a mesma, eu me sentia de volta para o ensino médio toda vez que ele me encarava e pronunciava o meu bem.
Não tinha como, e, sendo bem sincera, eu sequer tentava negar o quão apaixonada por eu fiquei ao longo das semanas. Imaginar meu futuro sem que ele estivesse presente, era inconcebível.
Porém, ele não era o único a ocupar aquele lugar na minha vida, e ele sabia disso.
Sentei na banqueta, apoiando meus braços na bancada à minha frente e mantive meus olhos fixos em , que finalizava o seu café da manhã. A cena estava se tornando cada vez mais costumeira em minha vida, contudo, era impossível não relembrar que, algumas semanas atrás, eu sequer cogitava que fosse se tornar alguém tão presente em minha vida, que tornaria-se parte da minha rotina e que eu não conseguiria nem imaginar minhas semanas sem a sua presença.
— Obrigada — murmurei com um sorriso nos lábios, observando o prato posto a minha frente com o café da manhã. — Você é maravilhoso.
— Apenas o melhor, para a melhor. — O sorriso maroto ocupava seus lábios quando ele sentou-se à minha frente.
Aumentei o sorriso e balancei a cabeça em um leve sinal de negação, voltando a encarar os olhos castanhos mais bonitos que eu já vi em toda a minha vida. Eu estava acostumada a sempre dar as caras e fazer as minhas coisas, mas conseguia me deixar completamente boba sempre que me tratava daquele jeito.
Eu não precisava que alguém fizesse as coisas por mim, mas a sensação de ter ele comigo e saber que ele faria qualquer coisa, era maravilhosa.
— Não me olhe assim ou serei obrigada a ignorar o café da manhã. — Estreitei os olhos, observando o sorriso maroto nos lábios de e o brilho luxurioso em seu olhar. — Eu vou arrastar você de volta para o quarto, , estou falando sério.
— Você sabe que eu apoio essa ideia. — Sua resposta não foi nada mais que um murmuro calmo, mas seus olhos fixos em mim me queimavam. — Sabe que eu sempre apoio as suas ideias.
— Alec… — murmurei em tom de aviso, mas sua risada baixa foi a única resposta que recebi enquanto seus olhos passeavam por meu corpo.
Um sorriso malicioso despontou em seus lábios.
— Eu me pergunto o que você está usando por baixo da minha blusa. — Seus olhos se fixaram no relevo dos meus seios marcados pelo tecido, meus mamilos rijos em destaque.
Sorri marota.
— Você sabe a resposta. — Seus olhos brilhavam de desejo conforme me analisava dos pés a cabeça. — A mesma coisa que eu estava usando para dormir, nada.
Seu sorriso malicioso pareceu aumentar.
— Sabe, estou começando a apoiar essa sua ideia de pular o café da manhã.
Sua fala me fez levantar da banqueta, deixando minha comida de lado. tinha despertado outra fome em mim, e agora ele precisaria me satisfazer.
O que era bem fácil pra ele.
— Já que você está tão preocupado assim com a questão da alimentação, eu acho que você deveria vir aqui comer.
Seus olhos escureceram, o tesão exposto no modo como ele me observava, e meu corpo todo começou a esquentar.
levantou da banqueta e caminhou de modo calmo até o espaço entre nós ser quase nulo. Me virei, apoiando minhas costas na bancada e ficando de frente para o homem que me olhava de forma predatória.
Abri a boca para provocá-lo — a minha especialidade —, mas foi mais rápido.
Sua boca se chocou contra a minha, aniquilando minha frase antes que eu sequer conseguisse pronunciá-la, suas mãos apertaram minha cintura fortemente conforme me puxavam para mais perto, seu corpo ocupando o espaço entre as minhas pernas.
Estávamos nos beijando desesperadamente, o desejo exalando em cada respiração ou movimento, como se estivéssemos completamente necessitados um do outro devido uma longa abstinência, quando na verdade a última vez que transamos tinha sido na noite passada.
aproveitou o aperto em minha cintura para me levantar, sentando-me no balcão e ocupando o espaço entre as minhas. Seus dedos percorreram minha coxa, subindo até sumir na bainha da blusa, rompendo o beijo em seguida.
— Você está sem calcinha? — A pergunta soou fraca quando seus dedos tocaram minha boceta.
Concordei com um aceno de cabeça, vendo seus olhos escurecerem quando tocou minha boceta já excitada.
— Caralho, , eu quase nem toquei em você. — Seus lábios sopraram contra os meus, seus dedos passeando pela minha lubrificação.
— Você não precisa fazer quase nada para que isso aconteça. — Mexi os quadris em sua direção, em um pedido mudo para que ele me penetrasse. — Parece que minha boceta sempre quebra quando eu estou perto de você.
Uma risada deixou deixou seus lábios, o ar contra a minha pele me arrepiando e me deixando ainda mais a mercê de .
— Não acho que isso seja um problema — murmurou, me penetrando em seguida com dois dedos e me fazendo gemer.
Apoiei minhas mãos na bancada, impulsionando meu quadril para cima e rebolando contra os dedos de , desejando mais. percebeu meu desespero, metendo mais um dedo em mim e aumentando o movimento de suas mãos.
— Alec… — Gemi, meu tom não passando de um fio de voz, e levantou o olhar, me encarando com seus olhos castanhos brilhantes. — Me fode, por favor.
A súplica arrancou um sorriso de seus lábios e retirou os dedos da minha boceta, me dando um tapa fraco e acertando meu clitóris com o dedo indicador. Gemi mais uma vez, jogando a cabeça para trás.
Eu nunca imaginei que seria daquele jeito durante o sexo, a mistura perfeita entre o atencioso e o bruto, mas ele era divino. Esse era só mais um dos motivos pelo qual era tão interessante.
Seus lábios tocaram os meus por míseros segundos, antes que ele se abaixasse e ajoelhasse no chão, me puxando para a beirada da bancada pelas coxas. Seu rosto ficou no meio das minhas pernas e eu deitei meu tronco no granito frio, sabendo o que viria em seguida. lambeu meu clitóris, arrancando um gemido de mim e começando a me chupar, deixando que seu dedo se ocupasse em pirraçar meu clitóris.
Quando eu pedi que ele me fodesse, eu estava falando do seu pau, mas eu não reclamaria do oral que eu estava recebendo, principalmente quando era tão bom no que estava fazendo.
Direcionei minhas mãos até seus cabelos, puxando os fios enquanto ele me chupava como se sua vida dependesse daquilo. O tesão se tornava cada vez maior, e eu sabia que não demoraria muito para que eu gozasse se continuássemos daquele jeito.
Contudo, parou de me chupar e seu dedo abandonou meu clitóris, me fazendo soltar um gemido sôfrego. Seus lábios distribuíram beijos por minhas coxas, subindo pela minha barriga conforme levantava a blusa que eu usava, fazendo com o que eu voltasse a me sentar.
Ele seguiu com os beijos até chegar na base dos meus seios, tirando a camisa por completo e a jogando no chão. O brilho em seus olhos pareceu aumentar enquanto encarava meus seios despidos, meus mamilos duros implorando para que ele os chupasse, os pelinhos arrepiados. não demorou a cair de boca, chupando um seio enquanto suas mãos acariciavam o outro.
Gemi, satisfeita por alguém conseguir ler tão bem o que eu queria sem que eu precisasse dizer, mas desejando que ele me comesse logo.
— Eu sei que você quer que eu te foda logo, — murmurou contra meu seio quando eu rebolei na bancada. — Você está muito apressada, meu bem.
A porra daquele apelido carinhoso quando eu estava quase explodindo de tesão soava absurdamente obsceno, mesmo que essa não fosse a intenção de .
Ele se afastou, me segurando pela cintura novamente e me colocando no chão. Suas mãos me viraram, me deixando de frente para a bancada e de costas para seu peitoral nu, deitando meu tronco de modo que meus seios ficassem pressionados contra o granito frio, me arrepiando inteiramente.
— Mas, não se preocupe, eu vou te dar o que você quer — murmurou, a cabeça de seu pau roçando minha entrada.
Impulsionei meus quadris para trás, tentando fazer com o que ele me comesse de uma vez, mas se afastou, rindo baixo quando gemi em frustração.
— Acho que eu preferia quando você ficava tímido — resmunguei, virando minha cabeça para o lado para poder observá-lo.
Pude ver sua sobrancelha arquear de modo desafiador, e eu deixei que um sorriso ocupasse meus lábios.
— Ah é? — questionou, não esperando por resposta e metendo em mim, fazendo-me gemer quando o senti dentro de mim.
Suas mãos apertaram minha cintura, pressionando meu corpo contra a bancada enquanto ele começava a se movimentar. Entrando e saindo de mim, me fodendo com toda a necessidade que nós dois sentíamos. Meus gemidos ecoavam pela cozinha silenciosa, o som do impacto dos nossos corpos sendo o outro único som. grunhia a cada vez que se enfiava em mim novamente, o tesão o fazendo ir cada vez mais rápido que na investida anterior.
Sua mão direita abandonou o aperto em meu quadril, seguindo até meu clitóris e começando a masturbá-lo conforme me fodia. Sua outra mão diminuiu o aperto em meu quadril, viajando até minha barriga e a pousando ali, fazendo pressão para que eu afastasse meus corpo da mesa.
Apoiei minhas mãos na bancada, colando minhas costas no abdômen musculoso de , o ouvindo gemer quando fiz o que ele queria.
O ritmo das suas estocadas aumentaram, a pressão de seu dedo em meu clitóris aumentando de intensidade junto com a sua respiração descompassada em minha nuca. A mão que estava em minha cintura seguiu até o meu pescoço, me sufocando enquanto continuava a foder.
Puta que pariu, ele sabia perfeitamente bem do que eu precisava.
— Eu estou quase — murmurei fraca, o tesão crescendo cada vez mais e mais em meu corpo.
O aperto de em meu pescoço afrouxou o suficiente apenas para que ele me beijasse ali.
— Eu sei, sua boceta está amassando meu pau. — Ele mordiscou o lóbulo da minha orelha, voltando a me enforcar em seguida.
continuou com as investidas rápidas e fortes, o aperto em meu pescoço deixando apenas a quantidade necessária de ar para que eu continuasse respiração, mas a pressão em meu pescoço parecia trabalhar em conjunto com o formigamento em meu ventre.
Mas, tudo chegou ao fim quando parou de pirraçar meu clitóris, desferindo outro tapa nele e me fazendo gozar, apertando seu pau com a minha boceta e jogando minha cabeça em seu peitoral, enquanto gemia alto me entregando a sensação de êxtase e fraqueza que tomava conta do meu corpo.
desfez o aperto em meu pescoço, me deixando respirar livremente, o que parecia uma tarefa árdua agora que eu estava gozando.
Ele arrematou mais uma vez, me apertando fortemente contra si enquanto gozava dentro de mim, transformando aquela manhã em um dia excepcional, enquanto saía de dentro de mim e sua porra escorregava pela minha coxa.
— Acho que agora precisarei pular o café da manhã para tomar um banho — murmurei ao virar-me de frente, me deparando com os olhos de já fixos em mim e seus braços fortes abertos para um abraço.
Diminuí a distância entre nós e me aninhei em seus braços, não me importando com o quanto estávamos suados.
— Com o tanto de energia que você anda queimando, você não deveria pular nenhuma refeição, meu bem. — Seus lábios passeiam carinhosamente pelos meus cabelos.
— Eu vou comer, mas só depois do banho — resmunguei contra seu peitoral, satisfeita por estar ali com . — Quer vir comigo?
Me afastei apenas o suficiente para que conseguisse o encarar, vendo seus olhos brilhando em minha direção.
— Alguma vez eu já recusei um pedido seu? — ele perguntou, roubando um rápido selinho em seguida.
Sorri, encantada, sem conseguir esconder o quão feliz ele me fazia.
— Não, porque você me ama.
Os braços dele se apertaram ao meu redor com mais intensidade, me trazendo uma sensação de segurança e calor.
— Exatamente. Eu te amo, e é por isso que estou disposto a fazer qualquer coisa por você. Não importa o que, eu sempre estarei aqui para você. — Seus lábios pousaram em minha testa. — Estou disposto a fazer qualquer coisa que a deixe feliz.
Deitei minha cabeça em seu peitoral outra vez.
— Eu também te amo — confidendenciei, em tom baixo.


Fim!


Nota da autora: Ai, gente, eu gosto tanto deles e já desenvolvi tanto AYTO que, para quem está lendo pela primeira vez a long, não vai entender muito da relação da do nessa fic, mas aí entra a questão: essa fic é um sonho da ? Um universo alternativo? O futuro deles? Um surto da autora? Não sei haha Essa oneshot faz parte do universo de AYTO, para saber mais sobre a e o , eu recomendo a leitura de Are You The One?.

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A Week In Bali [Liam Payne — Restritas — Shortfic]
Are You The One? [Originais — Restritas — Longfic]
Cold Sparks [Originais — Restritas — Shortfic]
Endless Winter [Mitologia — Restritas — Longfic]
Flames of Redemption [Mitologia — Restritas — Longfic]
I'll Never Let You Fall [Originais — Restritas — Shortfic]
Let Me Be The One [Originais — Restritas — Shortfic]
Like a Virgin [Originais — Restritas — Shortfic]
Stone Eyes [Mitologia — Restritas — Longfic]
When Love's Around [Originais — Romance de Época — Shortfic]
Wings of Betrayal [Mitologia — Restritas — Longfic]