🌟Autora Independente do Cosmos🌟
Última Atualização: 06/09/2024— Quero ver se você vai continuar com esse sorriso no rosto quando eu te deitar na porrada. — Pisquei ao ouvir a frase de e encontrei-a a poucos centímetros de distância, com o rosto perigosamente perto do meu.
— Isso só aconteceria nos seus sonhos, princesa. — Aumentei meu sorriso ao ver a careta de por causa do apelido.
Eu adorava provocá-la, e isso era algo que nunca mudaria na nossa relação.
— Você não sabe a vontade que eu tenho de socar esses seus dentes perfeitamente alinhados quando você sorri assim. — Gargalhei ao ouvir o leve tom de ameaça de .
— Não sabia dessa sua vontade — murmurei ao me aproximar e colar a minha testa na dela. — Sabia apenas do meu sorriso que faz você querer tirar a sua roupa.
— Só se for nos seus sonhos. — murmurou desdenhosa, fazendo-me rir.
Balancei a cabeça em negação, afastando-me dela após sua mentira descarada.
— Nos seus também, meu anjo — respondi ao me arrumar no tatame, voltando a focar meus olhos em . — Ou você estava gemendo meu nome enquanto dormia por outro motivo?
A vergonha e a surpresa estavam explícitas na cara de , que me encarava com os olhos arregalados, bochechas rosadas e boca aberta em uma exclamação muda.
— Nunca mais dividimos a mesma cama. — Arquei a sobrancelha, em um claro sinal de que não acreditava no que ela falava.
— Se é assim que você deseja — murmurei, sorrindo malicioso e recebendo uma revirada de olhos como resposta. — Eu não vejo problemas, podemos dividir esse tatame.
— Você é ridículo — resmungou em tom de riso, fazendo-me rir também.
— E você me adora mesmo assim. — Pisquei em sua direção. — Agora vamos treinar, ficar de papo furado não vai ajudar em nada.
Segui até o outro lado da academia, ficando na parte onde estávamos acostumados a treinar. Arrumei a faixa em minhas mãos e parei próximo ao saco de pancadas, observando colocar as luvas para começar o treino.
— Vamos, , quero ver como você é boa com as mãos — falei em tom alto, empurrando o saco de pancadas em sua direção.
Seu olhar se fixou no meu, suas sobrancelhas arquearam, e suas mãos seguraram o saco, impedindo-o de balançar.
— Você precisa ver isso? Achei que já soubesse. — O sorriso malicioso em seus lábios fez com que eu engolisse em seco, provocando uma risada em . — Quer que eu relembre pra você?
Neguei levemente com a cabeça.
Eu não tinha falado com malícia, mas era muito boa em levar as coisas para o lado pervertido.
E eu adorava isso nela.
Eu lembrava muito bem quão boa era com as mãos, principalmente ao me masturbar, e as simples lembranças já eram suficientes para fazer meu pau começar a endurecer.
— Não fala uma coisa dessas pra mim, — murmurei, voltando a me aproximar dela. — Você não sabe o quanto estou me controlando para não tirar sua roupa e foder você aqui, agora mesmo.
— ... — O sussurro de fez com que eu engolisse em seco novamente, sentindo meu corpo esquentar ao perceber o desejo que ela começava a demonstrar.
— Oi, meu anjo? — perguntei, acariciando sua bochecha com uma de minhas mãos.
sorriu com o carinho e fechou os olhos, diminuindo ainda mais nossa distância. Colou a testa na minha, deixando seus lábios roçarem nos meus por alguns segundos, a respiração forte batendo em meu rosto.
— Eu não quero que você se controle. — O tom de voz manhoso de fez com que eu fechasse os olhos, levando minha mão até sua cintura e apertando fortemente. — Podemos transar aqui, agora mesmo.
— Você sabe que não deve começar algo que não vai continuar. — riu fraco, livrando-se das luvas que protegiam suas mãos.
— E por qual motivo eu não continuaria? — A voz saiu em um sussurro, a sobrancelha arqueada em sinal de questionamento. — Eu sei que você reservou a academia só para a gente, não tem nada que nos impeça de fazer o que nós dois queremos.
As unhas de acariciavam minhas costas, e seus lábios corriam por minha pele, distribuindo beijos pelo meu maxilar e pescoço.
Agarrei pela cintura, impulsionando-a para enlaçar as pernas em torno do meu quadril. Praguejei baixo ao sentir o rápido encontro dos nossos sexos, causando uma risada fraca em .
— Quero ver se você vai continuar rindo quando eu estiver te fodendo — sussurrei próximo ao seu lóbulo.
— Vamos tirar a dúvida — respondeu simplesmente, rebolando o quadril e me fazendo morder os lábios.
Aquela mulher era a minha perdição, resistir a ela era simplesmente impossível para mim.
Me ajoelhei no tatame, de modo que as costas de estivessem em contato com a superfície, ficando entre suas pernas e aumentando o atrito entre nós.
— Você não sabe o quanto eu sou louco por você — confessei, minha voz rouca não passando de um leve sussurro.
Meus lábios corriam pelo início de seus seios expostos pelo top decotado.
— Seus olhos te entregam toda vez que você me olha.
Uma risada fraca deixou meus lábios, era óbvio que sabia o poder que tinha sobre mim.
— Fazer o que? Não consigo esconder nada de você. — Parei de beijá-la e voltei o rosto para a altura do dela.
Os olhos de brilharam, e ela diminuiu nossa distância, beijando-me com violência. Aumentei o aperto em sua cintura e ouvi sua arfada no meio do beijo, o que me fez sorrir.
— Não temos muito tempo, , não fique me provocando — suplicou ao romper o beijo.
— Como você quiser. — Respondi, sentando no tatame e trazendo junto comigo.
Sorri malicioso ao ver se ajeitando em meu colo, rebolando contra o meu pau e me fazendo desejar sumir com todas as nossas roupas naquele instante. Suas unhas desceram pelas minhas costas, da minha nuca até a barra da calça que eu usava, arrepiando todos os pelos do meu corpo.
— Sempre soube que você preferia treinar sem blusa para ver se eu caía nos seus encantos. — estreitou os olhos ao falar, fazendo-me rir fraco enquanto eu me livrava das faixas em minhas mãos.
Eu queria sentir seus seios nas minhas mãos, sua boceta melada apertando meus dedos, e aquelas faixas apenas me atrapalhariam de sentir tudo.
— Você já caiu nos meus encantos, , e eu nem precisei tirar a blusa para isso acontecer.
— Eu te odeio — murmurou risonha, passando as unhas levemente pelas tatuagens dos meus braços.
Balancei a cabeça negativamente, sabíamos muito bem que aquilo era uma mentira, mas não tínhamos muito tempo e eu preferia usar o pouco que tínhamos para fazê-la gozar. E ainda estávamos muito vestidos para isso.
— Não minta pra você mesma, — rebati ao tirar o top que ela usava, aproveitando para apreciar a vista de seus peitos na altura da minha cara.
Não importava quantas vezes eu visse nua, era sempre fascinante admirá-la, e eu nunca me cansaria dessa vista.
Abaixei minha cabeça até capturar um de seus peitos com a minha boca, chupando e mordiscando o bico enquanto minha outra mão acariciava o outro.
— Infelizmente, é impossível te odiar — resmungou em um gemido, saindo do meu colo e deitando no tatame de pernas abertas, pronta para me receber entre aquelas coxas gostosas. — Você é muito bom com a boca, mas eu preciso que você me foda.
Mordi o lábio inferior.
Eu senti falta dela. Pra caralho.
Me encaixei entre suas pernas, encarando-a nos olhos antes de selar nossos lábios. Intensifiquei o beijo, subindo com a mão até seu peito, prendendo o mamilo rijo entre meus dedos e provocando-o durante o beijo.
— , eu preciso de você dentro de mim. — A súplica de aumentou meu sorriso, fazendo-me depositar um selinho em seus lábios antes de começar a descer sua calça de ginástica e sua calcinha.
Observei o sorriso ansioso nos lábios de e seus olhos brilhando enquanto eu a despia completamente. arqueou o quadril, ajudando-me a me livrar de suas últimas peças de roupa e jogá-la para o chão da academia.
Nunca agradeci tanto quanto naquele momento por sempre termos treinado os socos estando descalços.
Acariciei seu rosto com a mão esquerda, subindo lentamente a direita pelo interior de sua perna até tocar em sua boceta. Levantei meu olhar na direção de , olhando-a fixamente nos olhos enquanto a penetrava com dois dedos.
Não contive o sorriso malicioso que ocupou meus lábios ao ver gemer baixo enquanto rolava os olhos, arqueando levemente as costas e tombando a cabeça para trás.
— Adoro como você fica pingando por mim — soprei contra sua boca. — Acho que você sentiu a minha falta.
Levei meu dedo até seu clitóris, começando a pirraçar seu ponto inchado, querendo ouvir seus gemidos preenchendo a academia, mas não movimentei meus dedos dentro de sua boceta.
Eu queria que implorasse.
— . — Meu nome saiu em um gemido em forma de protesto.
Os olhos de encontraram os meus, os cotovelos apoiados no chão inclinavam seu tronco para cima. O rosto estava tombado levemente na direção de um dos ombros e os olhos estreitos me encaravam enquanto os lábios rosados estavam entreabertos.
— Oi, meu anjo. — Um sorriso sacana brilhava em meus lábios conforme aumentei a pressão de meu dedo em seu clitóris. — Você quer falar algo, ?
— Vai se foder — murmurou fraco, me fazendo rir.
— Prefiro foder você — respondi, iniciando os movimentos repetidamente em sua boceta. — Melhorou?
Pisquei malicioso em sua direção, ouvindo os gemidos baixos de começarem a ecoar pela academia silenciosa.
— Sim, mas eu preciso de você dentro de mim. — Sua voz saiu de forma suplicante em um gemido, fazendo meu pau latejar.
E, tão fácil assim, eu daria a exatamente o que ela me pedia.
Retirei os dedos de sua intimidade, ouvindo um resmungo em forma de protesto, mas ela mesmo tinha dito que não tínhamos muito tempo. Lambi toda a lubrificação em meus dedos, vendo os olhos de brilhar conforme ela me observava.
— Queria tanto te chupar — murmurei ao me afastar, me livrando da minha calça de malhar.
— Eu adoro a visão do seu rosto no meio das minhas pernas. — As palavras de saíram de sua boca em um tom completamente sensual.
Meu pau latejava dentro da boxer, minha mente viajava nas lembranças de todas as vezes que a chupei, mas eu não tinha tempo o suficiente para fazer com ela tudo o que eu desejava.
Não ali.
— Não fale essas coisas, você está testando meus limites, — falei, retornando para o espaço entre suas pernas, que não tardaram em envolverem meu quadril.
— Hoje eu sou toda sua, você pode fazer o que quiser comigo depois que sairmos da academia. — A fala foi acompanhada de uma rebolada, a cabeça do meu pau roçando em sua entrada. — Mas agora eu preciso que você me foda.
levou a mão até meu pau, masturbando-o conforme o aproximava da sua boceta.
— Sabe, desde o início dos nossos treinos eu queria que você me fodesse em uma academia — falou lentamente, masturbando-me no ritmo de sua fala. — Será que a realidade vai ser melhor que a fantasia?
Ri fraco e tirei sua mão do meu pau, pincelando sua entrada enquanto observava os olhos astutos de fixos em mim.
— E teve alguma vez que eu não superei suas expectativas? — questionei com um sorriso nos lábios, penetrando-a de uma só vez e me deliciando com o gemido que rasgou o silêncio.
Segurei firmemente em sua cintura — sem me importar se ficariam marcas depois, ela também não se importava —, e comecei a fode-la, sentindo sua boceta apertando meu pau a cada investida que eu tentava ir mais fundo.
O sorriso nos lábios de me incentivavam a ir cada vez mais rápido, o desejo de satisfazê-la completamente corria por meu corpo, suas unhas arranhavam minhas costas e braços, e eu tinha certeza que os vergões avermelhados enfeitariam minha pele amanhã.
Mas, naquele momento, tudo o que importava era o aperto da boceta molhada de ao redor do meu pau.
O atrito dos nossos corpos ecoava pela academia, produzindo um som extremamente agradável e obsceno ao ser misturado com os gemidos e suspiros que escapavam de nós.
Enfiei meus dedos em sua nuca e puxei seus cabelos até que seus olhos luxuriosos estivessem fixos nos meus. Avancei em seus lábios e a beijei com vontade, um gemido soou entre o beijo quando parei de meter, mas logo começou a rebolar os quadris em um pedido mudo para que eu não parasse.
— Melhor do que nos seus pensamentos? — questionei ao romper o beijo, roçando meus lábios nos dela.
— Melhora mais se você me foder de lado — respondeu em um sussurro, fazendo-me sentir sua boceta contrair ao redor do meu pau.
Mordi o lábio inferior, praguejando mentalmente por ter que cortar o contato entre nossos corpos — mesmo que por meros segundos — e saí de dentro dela, observando virar-se de lado e me encarar por cima do ombro, com um sorriso malicioso nos lábios.
Me acomodei atrás dela, apoiando sua perna na minha e penetrando-a novamente e levando meu polegar para o seu clitóris, estimulando-o com movimentos circulares enquanto voltava a fode-la do jeito que ela gostava.
Forte.
fechou os olhos e mordeu o lábio inferior, prendendo o gemido quando a posição me permitiu ir ainda mais fundo.
— Pode gemer, meu anjo, não tem ninguém aqui pra ouvir — murmurei de modo ofegante em seu ouvido, aumentando a pressão em seu clitóris e fodendo sua boceta ainda mais rápido. — E, se alguém ouvir, vai saber que eu estou te comendo muito bem.
abriu os olhos e me encarou com os olhos brilhando e o rosto avermelhado, a mordida no canto dos lábios entregando que ela estava perto de gozar.
Senti meu próprio corpo dar os indícios de que logo mais eu também chegaria ao ápice e aumentei a intensidade dos movimentos.
Palavras desconexas deixavam os lábios de acompanhadas de um choramingo, seu quadril fazia força contra o meu, em uma tentativa de me fazer ir ainda mais fundo.
Senti tremendo levemente contra meu corpo e um gemido alto deixou seus lábios quando ela deitou a cabeça em meu peitoral. Sua boceta apertou meu pau e ficou ainda mais molhada conforme gozava, e isso foi o suficiente para que eu gozasse dentro dela.
Abracei seu corpo fortemente, colando suas costas na minha barriga e nos mantendo assim enquanto eu terminava de gozar.
Ficamos assim por alguns minutos, até que saí de dentro de e deitei com as costas no chão, a puxando para perto de mim e a abraçando, sem sentir vontade de sair da nossa pequena bolha de intimidade.
— ? — questionei com o tom de voz fraco.
— Hmm — resmungou em um tom ainda mais baixo.
aninhou-se mais ao meu peito, começando a fazer desenhos abstratos com a ponta de sua unha em meu ombro, tocando com carinho ainda maior a caveira tatuada em meu ombro.
A sua tatuagem favorita.
— Foi melhor do que na sua fantasia? — sussurrei em um fio de voz, ouvindo a risada rouca de soar em seguida.
— Você é sempre melhor.