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Lua ☾
Finalizada em: 17/05/25
CAPÍTULO ÚNICO
Se tinha uma coisa que deixava puto da vida era ver a porra de um criminoso conseguindo escapar das merdas que tinha cometido. Seu sangue até borbulhava nas veias e ele precisava muito se controlar para não esmurrar o júri por serem tão idiotas.
A voz do juiz anunciando mais uma pausa fez bufar, porque ele só queria acabar com aquilo tudo de uma vez.
Já fazia vários dias que estava preso naquele caso, tendo que esperar recesso atrás de recesso, porque eles não conseguiam decidir se aquele cara, que obviamente tinha matado o amigo por causa de grana, era inocente ou culpado.
não podia mudar a cabeça deles fácil assim, mas trazia tudo o que tinha de evidências. O problema era que a defesa era tão boa quanto.
E pode colocar boa nisso.
Puta merda.
Toda vez que desfilava por aquela sala, precisava se controlar para não secar o corpo todo daquela mulher de forma tão descarada.
Ele não saía com advogadas de defesa, era uma regra que tinha estabelecido, só que ela era tão gostosa que não se incomodaria nem um pouco em abrir uma exceção.
Merda, não podia ficar pensando em foder aquela mulher assim, no meio do tribunal.
Ela também não facilitava muito. Ao mesmo tempo em que alfinetava o trabalho da polícia o tempo todo, também o olhava e provocava.
Pensando bem, o intervalo cairia muito bem a naquele momento, e um cigarro também.
Trocou algumas palavras com o promotor de justiça, e a situação não era boa, eles estavam praticamente perdendo a causa, e ver lançar um olhar presunçoso de longe o deixou puto.
Foi por isso que caminhou meio desesperado quando todos foram dispensados e procurou pelos corredores onde ficava o banheiro, então lembrou que alguém tinha dito ser no andar abaixo.
Por que a porra do banheiro era no mesmo andar dos arquivos? Eles queriam que roubassem aquela merda?
bufou ao descer as escadas, não estava com paciência para esperar um elevador, então entrou na primeira porta que parecia com a de um banheiro, porque estava com uma luz acesa.
Caçou o celular nos bolsos e bateu a porta com força, se virou para uma das pias e só aí se dando conta de que não havia nenhuma. Era a porra de mais uma sala de arquivos.
— Caralho — resmungou puto da vida, então caminhou até a porta fechada e girou a maçaneta para sair dali de uma vez.
E foi isso, ela não se moveu.
Porra, a maçaneta não se moveu!
O que caralho estava acontecendo?
Ele estava mesmo preso na porcaria de uma sala de arquivos porque os caras não podiam nem colocar uma fechadura decente?
— Puta que pariu — bufou alto e passou a mão nos cabelos, sem acreditar.
⚖️
Para , aquele era apenas mais um caso, mais um suposto criminoso para defender. E mesmo com a sensação de receber olhares de julgamento, preferiu manter a mesma tranquilidade e cara de paisagem de sempre, como fazia em todas aquelas situações. No entanto, havia uma diferença naquele dia. Uma presença deliciosamente especial naquela audiência.
.
nunca tinha ido a nenhum julgamento em que ele ficaria ao lado da acusação, enquanto estava como advogada de defesa, mas era bem conhecido e sabia pelas experiências de seus colegas que o pavio dele não era dos melhores. Não que chegasse a partir para a agressão ou algo do tipo, mas o cara se irritava com facilidade e não fazia questão alguma de esconder.
De qualquer forma, não era de se intimidar por olhares feios, havia escolhido sua profissão por um motivo, e não perdeu a oportunidade de lançar ao homem umas boas olhadas sempre que podia, além de abrir sorrisos com intenções que não fazia questão nenhuma de esconder, porque, porra, aquele homem era um poço de mau humor, mas também era uma delícia. E pela forma como o policial a retribuía, ela podia afirmar que estava o atingindo diretamente.
a olhava como a grande maioria naquele lugar, como se ela estivesse fazendo algo de errado, porém aquele era o trabalho de . Além disso, todos tinham direito a uma defesa. Quantas pessoas já foram acusadas de algo injustamente?
Ele que a julgasse, ela não se importava. Na verdade, era até divertido assisti-lo lutar contra seus próprios princípios. Afinal, não era boba e não conseguia disfarçar que a desejava.
Qualquer dúvida que ela pudesse ter a respeito daquilo desapareceu completamente quando o tribunal entrou em um breve recesso e o policial praticamente disparou em direção aos corredores.
— Vamos precisar de um arquivo em específico, na seção B69. — escutou seu colega informar e de imediato revirou os olhos, porque aquilo significava ter que ir à sala de arquivos.
— Tudo bem, eu vou buscar. — Não esperou mais nenhuma resposta dele e se retirou.
De fato, precisava de um intervalo, mas passear por uma sala de arquivos não era exatamente o que tinha em mente. Sem falar que aquela droga ficava no subsolo.
— Não podia ser um lugar menos bizarro? — A mulher suspirou baixinho e empurrou a porta pesada, então acendeu a luz.
O lugar tinha um cheiro de papéis velhos e também era levemente frio. A ideia de digitalizar tudo aquilo parecia quase insana, porém era melhor do que ter de lidar com aquilo. Eles não pensavam em quem tinha rinite?
Ela se apressou para que pudesse sair de lá o mais rápido possível e seguiu para a seção que era de seu interesse.
ficou ali por alguns minutos revirando papéis, então escutou a porta bater. Acabou nem se importando muito, porque outros advogados poderiam estar em busca de algo para outros casos, então se inclinou ainda mais para que pudesse alcançar uma das pastas que estava no fim da gaveta. Sabia que aquele era o arquivo de seu interesse, afinal, era o único restante.
Seu ato foi interrompido quando, de repente, escutou uma voz urrar em irritação.
Respirou fundo. Ela estava quase lá, mas não queria parecer indiferente.
— Você precisa de ajuda? — Aumentou o tom de voz, mas se manteve na mesma posição, enquanto tentava alcançar o maldito arquivo. Por que de repente aquela gavete parecia tão longa?
⚖️
já tinha uma noção de que o sinal do celular ali devia ser uma merda, mas, quando olhou para o aparelho, ainda em mãos, e comprovou isso, teve vontade de jogar aquela merda longe.
Tinha como as coisas piorarem? Ele duvidava muito que fossem checar aquela sala tão cedo.
Como é que deixavam aquela merda de fechadura estragada daquele jeito?
Bom, a porta não estava completamente fechada quando entrou.
Mil vezes merda.
tomou um puta susto ao ouvir uma voz feminina de repente falar com ele, e embora tivesse a achado familiar, estava mais preocupado com o fato de que havia prendido mais alguém ali naquela sala.
Não bastava foder consigo mesmo, tinha que foder os outros também.
Franziu o cenho, então caminhou na direção de onde achava ter vindo o som.
— Preciso, mas duvido que você vai conseguir me ajudar — resmungou frustrado e parou de andar para tentar localizar a dona da voz quando falasse novamente.
continuou em busca do arquivo, esperando que a pessoa a respondesse. Como odiava ter que procurar aquelas coisas. Maldito povo anti-tecnologia!
Por que não podiam manter aqueles arquivos em computadores e ter ali só para o caso de problema no sistema? Inferno!
Ela se atentou quando a voz respondeu, e dessa vez teve certeza de que a conhecia, então virou o rosto levemente, mas como ninguém apareceu, preferiu se pronunciar novamente.
— Por que a dúvida? — Não tinha exatamente noção de que tipo de ajuda o homem precisava.
Então voltou a atenção para o arquivo, afinal, ainda teria que voltar lá para cima. Considerando o tempo que perdeu ali, devia ter talvez uns quinze minutos restantes de intervalo.
conseguia ouvir também o barulho de papéis, então deduziu que a pessoa procurava alguma coisa nos arquivos. Se aproveitou disso e do som de sua voz novamente para procurar com mais atenção. Ao chegar diante do corredor certo, mal acreditou quando seus olhos bateram na mulher. A voz dela não lhe era estranha, mas não imaginava que teria tanta “sorte”.
A primeira coisa que reparou foi que estava inclinada e mexia numa gaveta; a segunda foi sua bunda empinada.
E precisou se conter muito para não reagir àquela visão.
— — soltou e tombou levemente a cabeça de lado. — Uma surpresa te encontrar aqui. Achei que estava lá em cima já cantando vitória com seu cliente — alfinetou, sem conseguir se conter, e esqueceu completamente do que estavam falando anteriormente, enquanto se aproximava devagar.
precisou conter um xingamento quando percebeu que o último arquivo na gaveta não era o que procurava, porém a fala do policial mudou tudo.
Ela deixou um sorrisinho sacana se formar em seus lábios e se virou para ele.
— Ah, . Eu não preciso cantar vitória com ninguém quando chego a um tribunal sabendo que sou boa o suficiente para fazer meu cliente ganhar. — Deu uma piscadela para ele.
revirou os olhos e soltou uma risada irônica.
— E assim teremos mais um filho da puta livre nas ruas. Devo te parabenizar? Porque se é o caso, não vou. — Ficou puto com aquela ideia de mais um criminoso realmente se safar.
respirou fundo para não ser grossa.
— Não precisa me parabenizar, estou apenas fazendo meu trabalho. — Se deteve ao óbvio.
bufou ao ouvir aquela resposta. Típico mesmo.
— Eu não vou mesmo. Não é possível que se sinta bem com um negócio desses — repetiu em um tom teimoso e poderia ficar discutindo aquilo com ela, mas não estava com a mínima paciência.
— Como eu me sinto não é da sua conta, é? — A advogada ergueu uma sobrancelha e o ouviu bufar outra vez em resposta.
Então se virou para poder fechar a gaveta e fez questão de empinar mais a bunda na direção dele. A mulher estava com uma saia, então sabia que ficaria bem marcado e, caramba, a expressão irritada dele era simplesmente um tesão.
Foi impossível para não descer o olhar e sua imaginação foi bem longe.
Seria uma delícia fodê-la daquele jeito, por mais que fosse literalmente sua inimiga naquele momento.
— Então… — A voz dela soou calma, ao se virar para encará-lo sem fazer cerimônia alguma. Seus olhos passearam por ele todo e mordeu o lábio descaradamente, o que o fez precisar de mais autocontrole ainda para resistir. — Precisa de ajuda com o quê?
Ela tinha mesmo perguntado aquilo naquele tom de voz?
— Vai me dizer que não sabe como procurar arquivos por aqui? — a advogada provocou, só para irritá-lo ainda mais. A forma como as veias do pescoço do policial saltavam já era o bastante para deixá-la molhada.
— Não preciso procurar nada aqui, . O que rolou foi que a porta bateu e ficou emperrada. Estamos presos — falou de uma vez.
Suas palavras a atingiram como um soco, quebraram todo o clima e fizeram realmente querer xingá-lo.
Como assim estavam presos naquela sala?
Ela já tinha pedido para que mudassem aquela fechadura um zilhão de vezes, ou que pelo menos avisassem as pessoas sobre o problema.
— Você só pode estar de brincadeira comigo — resmungou irritada.
— Eu tenho cara de quem faz brincadeira? — ergueu uma sobrancelha para ela e quase riu de sua reação, embora sua vontade fosse de derrubar aquele prédio naquele momento.
— Vai sonhando. Essa porta vai abrir nem que eu tenha que explodir esse lugar. Me deixa ver isso. — Então passou por ele e seguiu até a porta.
A ideia de ficar presa com ele ali não era tão ruim se não fosse pelo caso que a esperava.
Por um momento, até achou que fosse algum tipo de brincadeira de , mas constatou que não era ao levar a mão até a fechadura e se inclinar para ver se alguém passava do outro lado. De qualquer forma, não adiantaria muito, aquela porcaria era resistente e, se bobeasse, as pessoas não conseguiriam sequer os ouvir direito.
Então, depois de algumas tentativas, se virou e constatou que se encontrava bem atrás dela.
— Você podia canalizar esse mau humor todo para a sua força e abrir essa porta, não acha, ? — Deu um passo em sua direção, enquanto abria um sorrisinho, e passou a ponta dos dedos levemente em seus ombros, desceu para os braços, onde arranhou levemente, e depois as retirou.
Seu olhar estava fixo nele, esperando por uma resposta.
— Na verdade, eu canalizo para usar minha força em outras coisas — retrucou, enquanto prestava atenção no que ela fazia e ergueu mais uma vez a sobrancelha. Aquele não era o momento para aquilo e ao mesmo tempo era o momento perfeito. — Mas eu já tentei de tudo, espertinha. Essa porra de porta não quer abrir, e nós dois estamos ferrados aqui dentro.
acabou dando uma risadinha com o jeito que perdia a paciência fácil e tombou a cabeça levemente, mordeu o lábio quase que involuntariamente e procurou por seu celular, que estava em um bolso do blazer que vestia.
Sem sinal, constatou, ao desbloquear a tela, e, embora já imaginasse, aquilo a fez bufar em frustração.
— Sem sinal. — Guardou o aparelho novamente.
— O meu também. — fez uma careta. — Não sei que ideia idiota foi essa de fazerem uma sala dessas e não fazerem a droga da manutenção nas portas. Na verdade, não sei por que ainda não digitalizaram toda essa merda. — Bufou mais uma vez, porém tentou se acalmar um pouco. O mau humor, de fato, não ia ajudar em nada, então prestou um pouco mais de atenção na mulher.
— Realmente, ideia mais estúpida possível — ela comentou, sem acreditar que estava concordando com ele.
sorriu de canto, mesmo que aquela ideia o deixasse mais puto ainda. Bando de gente inútil do caralho.
ainda precisava procurar pelo arquivo, porque quando finalmente encontrassem um jeito de sair de lá, precisaria dele. Porém algo dentro de si estava decidido a não sair dali sem antes provocar mais um pouco.
Aquele homem era gostoso demais, e a ideia de ficar presa ali com ele nem parecia tão ruim, principalmente depois do que havia respondido.
Foda-se o fato de que tinham pouco tempo.
Caminhou para perto dele e levou a boca até seu ouvido.
— Sabe de uma coisa? Talvez você devesse canalizar sua energia para me mostrar a sua força então. — Sorriu safada, sem se importar nem um pouco de flertar com ele daquela forma, e se afastou. — Se bem que você parece muito estressadinho pra conseguir fazer isso, .
Ele arfou baixo e negou com a cabeça, afetado por suas palavras.
— Acho que você sabe que é o contrário, ficava bem óbvio que em uma foda ele socaria bem forte.
Aquela brincadeirinha estava deliciosa, mas realmente precisava encontrar seu arquivo e um jeito de sair dali.
— Vem, vamos procurar por um telefone. — Lhe pareceu o mais sensato, assim poderiam ligar para a recepção ou algo do tipo.
assentiu, então foi atrás dela ajudar a procurar por aquela porcaria, embora um lado seu insinuasse que ficar trancado com ali poderia ser bastante interessante.
caminhou na frente dele e passou os olhos atentamente pelo local para ver se encontrava alguma outra gaveta tinha a numeração próxima à do arquivo que precisava.
O olhar de também estava atento, mas, vez ou outra, o balançar dos quadris de lhe chamava atenção.
Dava vontade de senti-la balançando daquele jeito em seu colo.
Passaram por alguns corredores em completo silêncio, até que a mulher avistou uma mesa, onde, milagrosamente, havia um telefone em cima, e caminhou apressadamente até lá.
— Parece que encontramos nossa salvação. — No entanto, quando aproximou o aparelho da orelha, percebeu que estava completamente mudo. — Merda. — Bufou completamente irritada.
— Não funciona, né? Parece que Murphy nos odeia, hein! — Riu sem humor algum.
se virou para encarar , que tinha uma expressão nada satisfeita, e seus olhos se voltaram para a mesa. Foi aí que notou um fio que parecia desconectado de alguma forma, ou ao menos era o que ela esperava.
Sem pensar duas vezes, porque o espaço não era muito grande, então seria mais complicado para o homem que a acompanhava fazê-lo, se debruçou sobre a mesa para que pudesse alcançar o maldito fio. Dar a volta seria uma opção, se aquela merda não fosse mal projetada a ponto de imprensá-la contra a parede.
— Merda — exclamou, mais uma vez, então virou seu rosto para . — Será que pode me ajudar? Segura a minha cintura para eu não cair — pediu e quase riu da situação, porque ficariam em uma posição bem complicada ali.
arregalou os olhos. Ele mal podia acreditar que ela estava se debruçando sobre a mesa e pedindo sua ajuda. Sem falar que a saia da mulher subiu um pouco e era praticamente impossível não olhar.
— Claro, com o maior prazer, eu seguro. — Então ele levou as duas mãos até a cintura de , a apertou com firmeza e trouxe seu corpo para bem perto dele.
Qual é? Não era como se ele não tivesse notado todas as provocações da advogada.
As palavras do homem fizeram abrir um sorrisinho sacana, então perdeu o ar com o gesto dele.
Puta que pariu! Precisava se concentrar em arrumar aquele telefone, mas se viu paralisada por um momento com todo aquele contato. Engoliu a seco e respirou fundo, numa tentativa de se recompor.
Por que aquele homem tinha que ser tão gostoso?
Ao notar a reação dela, abriu um sorrisinho de canto, por mais que o contato o afetasse da mesma maneira.
Porra, a bunda dela era deliciosa, aquela mulher toda era. Como não se imaginar puxando aquela saia pra cima para socar seu pau bem gostoso nela? Ele mal conseguia conter os pensamentos.
De repente, o fio do telefone parecia estar ainda mais distante e se impulsionou para que pudesse ir mais para frente, sua bunda acabou roçando nele de uma forma não intencional e ela se viu grunhindo involuntariamente. Como resposta, apertou sua cintura com mais força, o que fez a mulher arfar.
— Hm — pigarreou com aquilo. — Não me deixe cair, . — Tentou falar firme, mas sua voz saiu falha e ela se praguejou por aquilo.
Então tornou a se projetar mais para frente, o que consequentemente fez sua bunda se empinar mais um pouco. Até se praguejou novamente, mas, àquela altura, precisava manter toda a sua concentração em ignorar o quadril de , que roçava contra o seu.
Tinha que alcançar aquele maldito fio.
estava pronto para dizer alguma coisa, mas acabou perdendo um pouco do controle e moveu seu quadril contra o dela quase involuntariamente, se esfregou de leve e se inclinou sobre ela, no intuito de ajudá-la em sua busca.
mordeu o lábio inferior com aquilo e jogou a cabeça para frente para tentar se recompor, mas, em vez disso, acabou pressionando seu quadril contra ele ainda mais, numa busca por mais contato. Em resposta, se pressionou um pouco mais contra a bunda dela e arfou contra a sua pele.
De repente, os pensamentos de ficaram nublados.
Puta merda! Aquele homem era uma delícia e ela só conseguia pensar em foder com ele em cima daquela mesa.
— — soltou o mais firme que conseguiu para chamar sua atenção. Então respirou fundo, a fim de recuperar o pouco de sanidade que lhe restava. — Se você ficar se esfregando desse jeito em mim e com seu corpo sobre o meu… eu não vou conseguir alcançar o fio — avisou, quase como se estivesse preocupada com aquilo, porém ambos sabiam que não era o caso.
Ela virou o rosto para encará-lo e um sorriso sacana se formou sutilmente em seus lábios.
retribuiu de imediato.
— É mesmo? — Aproximou a boca do ouvido de , então apertou de novo sua cintura e deslizou as mãos pela lateral de seus quadris.
estremeceu e sentiu seu corpo se arrepiar inteirinho com o jeito que se esfregava nela, ainda mais com aquele sussurro. Ela se esfregou de volta contra o quadril dele e sua respiração escapou de forma mais descompassada.
Aquele homem estava a levando à loucura só com aquilo.
— Será que vou ter que te dar um empurrãozinho, ? — provocou, então se impulsionou mais contra ela e a pressionou de forma que fosse mesmo mais pra frente. Seu pau se encaixou direitinho nela, e o homem não conseguiu esconder que estava duro com toda aquela história de se esfregar.
tentou respondê-lo, mas perdeu completamente o eixo, jogou a cabeça para frente mais uma vez e finalmente sua mão alcançou o fio do telefone, que ela puxou involuntariamente.
— — gemeu baixinho quando ele se forçou ainda mais gostoso, então se movimentou com vontade e se empinou toda para ele. — O fio está cortado… — Tentou manter a voz o mais normal possível.
De novo, ela só conseguia se imaginar fodendo com aquele homem naquela mesa. Nem sabia por que ainda insistia naquela história do telefone.
exalou com aquilo, mordeu a boca e se moveu com mais intensidade contra o quadril da mulher.
— Que se foda esse fio — rosnou, então subiu as mãos até os peitos de , os agarrou e massageou lentamente enquanto movia o quadril mais uma vez, estava perfeitamente encaixado e a cada movimento precisava de mais.
Ela arfou com aquilo, porque não usava sutiã nenhum, já que a sua blusa não marcava, e seus bicos ficaram imediatamente duros. Ele os apertou com ainda mais vontade, então fez questão de usar os dedos para acariciá-los em movimentos circulares, os esfregou bem gostoso e cada reação do corpo dela o incentivava mais. Porra, estava louco para chupá-la inteira.
revirou os olhos e pressionou os lábios com força para conter um gemido alto, porém sabia que se ele tocasse seus peitos com a boca não conseguiria mais se segurar.
— Sabe qual é o único fio que eu me importo agora, ? — soprou mais uma vez em seu ouvido. — O da sua calcinha. — Então levou os lábios até o pescoço da mulher e passou a língua pela região, enquanto ainda apertava seus peitos.
— Vai rasgar ela, ? — provocou e mordeu o lábio com a ideia.
Ele soltou uma risada rouca e excitada e deixou uma mordida em sua pele.
— Quer que eu rasgue pra socar meu pau nessa bocetinha gostosa? — Devolveu a pergunta, porém faltava muito pouco para que nem esperasse uma resposta. Seu pau estava latejando de tanto que estava duro. Aquela mulher estava realmente acabando com ele.
— Eu quero, estou louca para ter ele todo atolado nela. — se virou levemente para encará-lo com uma expressão sacana.
Sem conseguir se controlar mais, ela abriu as pernas para que pudesse se expor melhor para ele, mas sua saia era mais justa e não conseguia fazer aquilo.
Em completo descontrole, levou as mãos até a barra dela e a puxou para cima, empurrando um pouco para que pudesse fazer aquilo.
Estava louca para senti-lo melhor e para que visse a calcinha minúscula que usava.
— Merda — resmungou, ao perceber que não conseguiria terminar de puxá-la e virou o rosto para ele, mais uma vez o olhando de um jeito completamente descarado.
Ver aquilo atiçou ainda mais e ele precisou se conter para simplesmente não rasgar aquela porcaria de peça.
— Caralho de mulher gostosa. Quer tirar, né? Eu ajudo você. — Então soltou os seios dela para levar as mãos até sua bunda, então seu olhar se voltou para o fecho da saia. não hesitou em abri-lo e descer o zíper. Suas mãos deslizaram pela lateral do corpo de enquanto puxava a peça para baixo.
Assim que a saia foi atirada ao chão, a mulher abriu mais as pernas e ele soltou um grunhido alto ao ver a calcinha que vestia e como aquela bunda era ainda mais gostosa do que imaginava.
Porra, precisava mesmo abrir mais as pernas dele jeito? Mostrar o quão gostosa era a visão da boceta dela dividida pelo fio único da calcinha?
— Gostou, foi? — ela perguntou manhosa.
— Se eu gostei? Eu tô vendo a baba escorrer da tua boceta, . — Ele delirava de excitação. — Isso tudo é tesão por mim? — Não perderia a oportunidade de ouvi-la falar aquilo.
— Sim. Ela está toda melada pelo seu pau desde que te vi mais cedo. Pensei em foder com você várias vezes, até no meio do tribunal — provocou e abriu mais um sorriso sacana.
estremeceu. Porra, ele estava louco para se atolar nela desde que havia a visto adentrar aquele prédio e era impossível não querer. Mesmo sendo a porra de uma advogada de defesa, ela era gostosa demais, sabia disso e o provocava a todo o momento.
— É mesmo? Porque eu também tô pensando nisso desde que te vi rebolando pelo tribunal. — Sua voz estava completamente rouca de tesão.
rebolou ainda mais.
— Devia ter me fodido lá então, imagina só que cena deliciosa… Eu gemendo gostoso com seu pau todo atolado na minha boceta para todo mundo assistir — provocou, porque a ideia também a fazia ficar mais excitada.
Realmente, seria um espetáculo e tanto.
exalou.
— Vou lembrar disso da próxima vez. — Soltou uma risada rouca contra seu ouvido e retribuiu, tão atordoada por suas próprias palavras que sequer conseguiu responder.
Ele não ia perder tempo de novo se afastando, então aproveitou para abrir a calça e se livrar dela e de sua cueca também.
Voltou a se encaixar em , fez questão de atolar seu pau no meio de sua bunda e se esfregou com mais intensidade para deixar bem evidente o quanto estava duro. Ela revirou os olhos e rebolou de um jeito gostoso para que ele deslizasse em um vai e vem, e usou a mão livre pra levar até a base de suas costas, segurou com firmeza sua cintura e se encaixou em sua entrada, forçou a cabecinha de seu pau por cima do fio da calcinha e arrancou gemidos da mulher enquanto ela foi rebolando com ainda mais vontade.
— Porra, . — O desejo de foder aquele homem era tanto que a boceta de latejava.
queria socar nela com força, mas estava adorando provocá-la também.
O jeito que ela gemeu seu nome lhe deu ainda mais vontade de continuar com aquilo.
Levou uma mão aos cabelos daquela mulher deliciosa e os enroscou para que pudesse puxar sem muita delicadeza, então a cabeça dela se virou para ele para que finalmente pudesse atacar seus lábios com voracidade.
correspondeu ao beijo e explorou a boca dele de um jeito gostoso e chupou sua língua com intensidade.
Ela se esfregava cada vez mais no pau de , sua boceta escorria e desejava senti-lo dentro dela cada vez mais.
— Vai me foder onde primeiro, ? — A mulher interrompeu o beijo, então mordeu seu lábio inferior com força e se esfregou nele com mais afinco.
grunhiu de novo, não se contentaria em apenas falar o que queria.
Levou a mão que segurava a cintura de para uma de suas coxas, a alisou e a ergueu para cima da mesa, o que deixou a boceta da mulher bem aberta para ele. O policial segurou seu pau com firmeza, então o guiou até a entrada dela, puxou o fio da calcinha para o lado e o esfregou por toda a extensão.
tentou ficar se esfregando ali, ameaçando meter, querendo ouvi-la implorar, mas não aguentou e deslizou seu pau para dentro de num tranco tão forte que fez a mesa tremer. Ela soltou um grito em meio a um gemido alto, que ecoou por toda a sala.
— Caralho — gemeu, ao sentir que tocava bem fundo dentro dela, então deixou mais um beijo ávido na boca da mulher e mordeu seu lábio inferior, o que a fez arfar. — Quero primeiro sentir meu pau deslizando gostoso nessa bocetinha babada. Depois eu soco onde mais você quiser — respondeu, por fim, e voltou a socar seu pau com força para dentro dela.
Começando a se movimentar intensamente, sem nem se importar com o barulhão que estava fazendo, porque a mesa arranhava o chão, e se movimentava de volta para que pudesse sentir cada parte dele a tocar bem fundo.
— Boceta gostosa do caralho, porra!
O barulho dos corpos se chocando se misturava aos gemidos que emitiam em cada vez mais descontrole. Suas respirações descompassadas eram evidentes naquela sala, e aquilo era como música para seus ouvidos.
Era como se o corpo dela estivesse tomado por um tesão incontrolável. Poderia foder por horas com aquele homem.
— Que pau delicioso, puta que pariu. — Seus olhos se reviraram nas órbitas e se empinou e abriu as pernas ainda mais, então levou uma das mãos para trás, segurou na bunda de e fincou as unhas em sua pele, o que o fez gemer alto. Aquela foda estava tão gostosa que nem se importava com o estardalhaço que estavam fazendo.
Sem hesitar, começou a rebolar no pau dele e o sentiu tocá-la cada vez mais fundo, a fazendo gemer cada vez mais alto e seus olhos se revirarem nas órbitas repetidas vezes.
A posição dela fazia com que ele fosse mais fundo. Os gemidos só o incentivaram mais e não hesitou em continuar socando com força dentro dela, aproveitando o quanto rebolava, e ficava completamente louco ao sentir cada pedacinho dela o engolir.
Seu quadril batia contra a bunda de com intensidade, o barulho do choque se misturava ao da mesa balançando, mas ainda mais excitante do que aquilo eram os sons que ecoavam da boca da mulher.
O corpo dela chacoalhava violentamente, e o barulho da mesa era evidente, mas não se importou nem um pouco. Também não ligou para os próprios gemidos, que ficavam cada vez mais intensos e altos, queria que soubesse como estava sendo uma delícia foder com ele daquele jeito.
— Cacete! — Ele voltou a enrolar a mão nos cabelos dela, puxou com força, de forma que a cabeça da mulher se apoiou em seus ombros, e foi metendo tão fundo que seus olhos também se reviraram nas órbitas, tamanho era o tesão que sentia. Suas bolas batiam na bunda dela de um jeito delicioso e aquilo o enlouquecia mais.
— Puta que pariu — a mulher soltou, ao ficar curvada. Então só porque queria levá-lo ao limite e o ouvir soltar seu nome daquela forma, diminuiu o ritmo das reboladas. Seu quadril se movia lentamente, e ela sentia o pau de a tocar de uma forma intensa.
Ele grunhiu. Aquela boceta inteira tocava em cada centímetro do seu pau.
— ! Ah, porra! — Se atolou com mais força e levou a outra mão até o clítoris dela para acariciar com intensidade e esfregou os dedos ali de forma circular, sem parar de socar intensamente.
— Ai, caralho… — a mulher gemeu manhosa e apertou a bunda dele.
— Gostosa do caralho! — o homem soltou entredentes, porque estava completamente louco de tesão, então intensificou os movimentos no clítoris dela e gemeu ainda mais.
levava ao limite, e o corpo dela estremecia cada vez mais, conforme rebolava bem gostoso no pau dele. Os grunhidos e gemidos que ecoavam daquele homem só a deixavam ainda mais excitada e a incentivaram a foder com ainda mais força.
— Meu deus — gemeu alto e apertou os olhos quando sua boceta escorreu ainda mais e o melou todo, de um jeito que só melhorava como entrava e saía.
continuou a rebolar lentamente, sua outra mão livre foi para trás e puxou os cabelos dele.
— Isso, rebola assim... Porra! — não conseguia se conter e desceu até a perna da mulher sobre a mesa para apertar forte em sua coxa.
Sem aviso, afastou seu corpo um pouco do dele, ameaçou quase tirá-lo de dentro de si, então chocou a bunda contra seu quadril, e o sentiu invadi-la de uma forma ainda mais intensa.
— Ai, isso. — Rebolou bem gostoso, enquanto sua boceta o apertava. — Me fode, — pediu, completamente tomada pelo tesão.
Ele gemeu alto em seu ouvido e ficou completamente fora de si, o que a fez estremecer. Era uma delícia ver como saía dos eixos e ela poderia ficar fazendo aquilo por horas.
levou a mão livre até a outra perna da mulher, segurou em suas duas coxas com firmeza e tomou impulso para levantar da mesa, a pegou no colo e a fez quicar bem gostoso.
Naquela posição, conseguia fazer seu pau se atolar com mais intensidade e seu corpo suava e tremia de prazer.
Ela soltou um gritinho e deu uma rebolada quase involuntária, o que fez o pau dele praticamente rodar dentro dela e tocar bem fundo. Aproveitou as quicadas então para continuar a movimentar os quadris, porque sabia como aquilo atingia .
levou uma mão para trás para puxar o cabelo dele e a outra até seu clitóris para massageá-lo de um jeito delicioso. Sua respiração estava descompassada e era como se fosse perder o ar a qualquer momento. Aquilo facilitou os movimentos dele, que se moveu com cada vez mais afinco, se atolou bem gostoso dentro dela e delirava quando ela o apertava.
— Caralho — soltou, em um gemido extremamente alto. — ! — Sua voz ecoou manhosa e seus olhos se reviravam. Ouvi-la chamar seu nome só o incentivava a meter bem forte.
Então diminuiu o ritmo mais uma vez, rebolando lentamente para tocar cada partezinha de seu pau, especialmente a cabecinha bem no fundo.
— Que pau gostoso, puta que pariu! Me arromba todinha, — implorou por aquilo, sem se importar com mais nada, e mordeu os lábios.
Os dedos dele apertaram com mais força as coxas de , o que o fez imaginar que até a deixaria marcada com aquilo.
gemia sem controle contra o ouvido de , então ele passou a língua no lóbulo de sua orelha, sugou a região e grunhiu ainda mais.
— Onde você quer a minha porra, ? — Seu tom era totalmente rouco e falho de tesão. — Isso, rebola gostoso. Caralho! — Não conseguia parar de soltar todos os tipos de palavrões em seu ouvido, completamente dominado pelo prazer.
O corpo de estremeceu todo, e segurando com mais firmeza, o homem voltou a socar com força, aumentou a velocidade e a fez quicar em seu colo ainda mais, enquanto conseguia ver seus peitos pularem e ouvia o barulho de seus quadris se chocando intensamente.
revirou os olhos repetidas vezes e palavras desconexas saíam de sua boca.
Aquele homem a levava à loucura. Não sabia como era possível, mas parecia ficar cada vez mais molhada para ele.
Então a mulher intensificou os movimentos em seu clitóris, se masturbou cada vez mais e rebolou bem gostoso para . Adorava a forma como o homem apertava suas coxas, porque a ideia de que ele a deixaria marcada a excitava ainda mais. Sua boceta o engoliu com mais afinco e seu corpo até estremeceu. Ela se arrepiou por inteiro e puxou os cabelos de mais uma vez.
— Porra, que delícia — sussurrou, conforme quicava cada vez mais e o sentia entrar e sair. — Quero sua porra todinha em mim. — Tentou manter seu tom de voz, mas sua respiração estava falha demais e ela sabia que a qualquer momento gozaria.
Suas palavras atingiram diretamente, mas não tinham respondido sua pergunta, o que o fez grunhir de impaciência.
— Em você onde? — Ele tornou a perguntar, e soltou um risinho com aquilo. Ele queria ouvi-la falar, o que só a excitou ainda mais.
— Quero sua porra preenchendo a minha boquinha, enquanto seu pau toca bem fundo na minha garganta. — Deu um tranco com seu quadril para o afetar ainda mais. — Era isso que queria ouvir, ? — provocou.
sustentou com uma mão por tempo o suficiente para estalar um tapa em sua coxa, o que arrancou dela um gritinho de aprovação, para logo em seguida voltar a segurá-la.
— Era. E eu vou te fazer engasgar com a minha porra quentinha, pode deixar. — Seu tom misturava irritação e tesão, e arregalou seus olhos em surpresa e excitação.
Não se importava com nada naquele momento, nem mesmo se alguém poderia desemperrar a porta e os encontrar ali. Quanto mais ele a fodia, mais ela o queria. E não estava diferente, poderia se afundar naquela mulher o dia todo.
— — chamou seu nome, em forma de aviso, e diminuiu as reboladas, na intenção de torturá-lo também. Aquilo o fez socar seu pau dentro dela com ainda mais força e tocar cada centímetro daquela boceta deliciosa. — Quero você fodendo meu cuzinho desse jeitinho gostoso — pediu manhosa e virou seu rosto para encará-lo de um jeito puta sacana.
— Então goza pra mim, . Goza bem gostoso e deixa o meu pau bem melado com o teu mel pra eu meter gostoso no teu cuzinho — retrucou louco para senti-la se derramar e aproveitou as reboladas dela para se atolar bem fundo mais uma vez.
Aquilo a atingiu diretamente e a mulher não conseguiu se controlar mais. Seu quadril rodava com intensidade e ela estremeceu violentamente, então aumentou o ritmo com que massageava seu clítoris absurdamente inchado.
— Ai, caralho, ! — gemeu sofregamente, quando sua boceta o apertou com força, o engolindo com intensidade, enquanto gozava descontroladamente.
Ele puxou seus cabelos com intensidade, conforme a cabeça dela foi para trás e seu corpo tremeu violentamente em espasmos. simplesmente não parava de gemer e soltar palavrões.
precisou de todo o autocontrole do mundo para se manter ali em pé. O líquido dela escorreu pelo seu pau e melou toda a sua extensão, porém ele continuou a meter e diminuiu a intensidade conforme os espasmos dela se acalmavam.
O homem levou de volta até a mesa e saiu de dentro dela, o que a fez grunhir sem tirar os olhos dele um minuto sequer. Então ele a colocou sentada, dessa vez de frente para si.
Tocou seu queixo, puxou o rosto de em sua direção e deu início a um beijo voraz, explorou sua boca com voracidade e colou seu corpo ao dela. Não hesitou em apertar seus peitos com intensidade e tratou de se livrar de uma vez da blusa que a mulher vestia.
Desceu os beijos por seu pescoço, chupou sua pele com vontade e deslizou as mãos pela lateral do corpo dela. Então envolveu o elástico de sua calcinha com uma mão de cada lado, deu um puxão forte e rasgou a renda fina.
— Pode levar para casa, eu tenho mais uma coleção de calcinhas que você pode rasgar. — sorriu enviesado.
se afastou minimamente para trazer a peça até o rosto e a cheirou lentamente, enquanto lhe lançava um olhar cheio de tesão antes de atirá-la em qualquer canto dali e correspondeu ao sorriso. Seu pau ainda latejava de tesão e estava louco para foder o cuzinho de , que mordia a boca em aprovação.
Sem ter o que impedi-lo, o homem passou a língua pelos lábios e encarou o corpo dela sem nenhum pudor.
— Deita pra mim, . E abre bem as pernas pra eu ver essa bocetinha melada, vai. — Usou um tom quase manso, totalmente dominado pelo tesão.
Sem hesitar, ela atendeu ao pedido e se deitou na mesa, abriu bem as pernas e se curvou levemente.
— Assim? — perguntou manhosa, levou seu pé até a coxa de e o tocou devagar.
— Porra, assim mesmo — aprovou, então mais uma vez segurou as coxas dela e as puxou em sua direção para encaixá-las ao redor de sua cintura.
Com uma das mãos, guiou seu pau pulsante até a boceta encharcada de , meteu a cabecinha, o esfregou gostoso em toda a sua extensão e o deixou mais melado para descer e pincelar seu cu. Ficou brincando com a entrada, ameaçando meter, mas por hora não o fez porque queria ver suas reações.
estremecia cada vez mais, se contorcia, mordia os lábios e implorava com o olhar para que o homem se atolasse nela de uma vez.
Sem conseguir resistir mais, a penetrou devagar e pressionou os lábios ao sentir o cuzinho apertado dela se abrindo aos poucos até que estivesse totalmente atolado nele. Um gemido alto e sôfrego escapou dos lábios da mulher.
— Caralho! — Estremeceu todo de tesão e usou a mão que antes segurava seu pau para direcionar até o clítoris inchado de e iniciar movimentos circulares, enquanto se retirava quase todo de dentro dela e voltava a bombar devagar, com um pouco mais de força.
Ela ofegava e seus olhos se reviravam nas órbitas. Aquela posição tornava difícil para que se movimentasse muito, e teve a sensação de que ele havia a escolhido por aquela razão, porém não se importava, gostava de tê-lo no controle.
— Caralho, que delícia — soltou em delírio e levou as mãos até seus peitos, passou os dedos nos mamilos e se empurrou contra o pau dele. — Ai, isso, fode meu cuzinho — pediu manhosa, explodindo em tesão.
— Que delícia de cuzinho, . — meteu com força mais uma vez e bombou sem diminuir a intensidade. A mesa rangia a cada estocada.
Puta merda. Aquele cuzinho o apertava de um jeito delicioso e ele segurava as pernas dela com força, o que tornava ainda mais difícil para a mulher se mexer.
— Tá gostando, é? Então abre ele todinho. — Sorriu sacana.
— Puta merda, eu tô adorando. — Ofegou. Toda vez que ela falava manhosa daquele jeito, ele sentia mais vontade de socar dentro dela só pra ouvir mais. — Quer que eu arrombe o seu cuzinho?
— Quero, arromba meu cuzinho todinho — ela devolveu, porque notou seu descontrole.
fez com que as duas pernas dela se apoiassem em seus ombros, o que lhe deu mais liberdade para se atolar bem fundo, ela se abria cada vez mais e ele não conseguia decidir se assistia o seu pau entrando e saindo do cuzinho dela, ou como tocava os próprios peitos.
Os gemidos de se intensificaram ainda mais, ela se contorcia e revirava os olhos cada vez que ele entrava e saía, metendo com cada vez mais força.
apertou seus seios com vontade quando um espasmo percorreu seu corpo. Levou as mãos até sua bunda, na lateral, e a abriu ainda mais, sabia que aquilo tornaria ainda mais intenso a forma como se atolava, então apertou seu cuzinho contra o pau dele e repetiu o gesto algumas vezes.
Ela delirava com a forma como a fodia. O barulho da mesa só tornava aquilo ainda mais excitante, e a forma como os corpos se chocavam era cada vez mais gostosa.
— Caralho, que delícia. — apertou seus olhos de tão intenso que era o prazer.
— — gemeu o nome dela completamente enlouquecido, então largou suas pernas para se curvar um pouco e tocar os seios da mulher como queria tanto fazer.
perdeu qualquer sanidade quando escutou seu nome e não perdeu a oportunidade de provocá-lo com aquilo.
— O que, ? — Aproveitou o gesto dele para envolver a perna em sua cintura e rebolar contra o seu pau com gosto, depois diminuiu a velocidade e se moveu lentamente.
até tentou formar alguma frase coerente para responder sua pergunta, mas tudo o que saiu de seus lábios foram gemidos e palavras desconexas.
adentrou camiseta dele e passou as unhas lentamente em seu abdômen, as cravou ali e o arranhou com vontade. Espasmos tomavam conta do corpo de , e ele gemeu alto com a dor prazerosa dos arranhões. O tesão aumentou de tal forma que o fez voltar a socar seu pau com força.
— Você é tão deliciosa. Caralho! Desse jeito eu vou gozar.
abriu um sorrisinho sacana ao assimilar as palavras dele e aquilo só a instigou a provocá-lo.
— Vai gozar, é? — Levou a boca próxima à dele, conforme o sentia tocá-la ainda mais fundo, e gemeu contra seus lábios. — Ainda quer fazer isso na minha boquinha?
Então passou o lábio em sua boca, e o arranhou com afinco.
— Porra, ! — soltou completamente fora de si.
Ele retribuiu seu sorriso sacana e aproveitou suas bocas próximas para mais uma vez levar a mão à boceta dela, onde socou dois dedos com intensidade e movimentou a mão com afinco, no mesmo ritmo em que a penetrava. Os gemidos dela se tornaram ainda mais intensos, assim como a forma que seus olhos se reviravam.
— Eu tô louco para ver sua boquinha cheia com a minha porra — rosnou contra os lábios dela, então atolou seus dedos com ainda mais intensidade e os girou dentro dela.
— Caralho — soltou sôfrega e apertou os olhos.
Aquilo só a incentivou a rebolar ainda mais, conforme suas unhas se fincavam nas costas dele com ainda mais força. Ela tinha certeza de que aquela brincadeirinha o deixaria com marcas, mas não ligava.
— — gemeu de um jeito desesperado e diminuiu ainda mais as reboladas. Se ele continuasse a foder seu cuzinho e dedar sua boceta naquele ritmo, ela acabaria gozando de novo.
exalou alto. estava encharcada, o que facilitava seus movimentos de forma que ele conseguiu até mesmo escorregar um terceiro dedo para dentro dela. Ele socou bem fundo, moveu a mão intensamente e grunhiu quando ela apertou seus dedos violentamente e gemeu ainda mais alto.
— Goza pra mim, vai — pediu manhosa e passou a língua nos lábios. — Eu vou adorar engolir toda a sua porra.
Porra, estava louco para vê-la gozar de novo e o jeito que pediu para que ele também o fizesse o incentivou mais.
— Então aperta meu pau com esse cuzinho gostoso até você escorrer nos meus dedos, . — Devolveu a provocação e voltou a socar com força em seu cu sem parar de mover os dedos. Os espasmos por seu corpo entregavam que ele estava mesmo quase lá.
— Caralho, ! — Se contorceu toda. O prazer era indescritível e ela tinha certeza de que se não estivesse na mesa, desabaria ali mesmo.
— Tá gostoso, ? Goza com meu pau todo atolado assim, vai. — O homem continuou a socar seus dedos bem fundo e com intensidade, sentindo o corpo dela estremecer todo, e aumentou ainda mais a velocidade dos movimentos.
Os corpos se chocavam com intensidade, o suor escorria pelas costas de e o barulho da mesa batendo o irritaria para caralho, só que ele não estava nem aí naquele momento. Só queria ver aquela mulher gozar para depois encher a boca dela com sua porra.
— Caralho, isso tá muito gostoso! — rebolou com ainda mais vontade.
Melhor do que os movimentos dele era ver as expressões de cada vez que o apertava com seu cuzinho e rebolava com vontade. Sua pele pegava fogo e normalmente se sentiria incomodada com o suor, mas naquele momento nada daquilo importava, o prazer era intenso demais.
Então ela sorriu e atendeu ao pedido de e o apertou intensamente. O problema foi que aquilo também a atingiu em níveis absurdos e um tremor percorreu todo seu corpo, sua boceta ficou ainda mais encharcada e pressionou os dedos dele.
— Ai, porra. — Seus olhos se reviraram nas órbitas pela milésima vez. Outro tremor a atingiu e ela arqueou as costas, conforme sua boceta se contorceu toda. — Eu vou gozar, . Mete gostoso, vai — pediu descontroladamente e o segundo orgasmo veio como em uma avalanche.
— Goza gostoso, . Que delícia arrombar esse cuzinho, puta merda. — O policial não controlou os gemidos, porque o tesão era tanto que mal conseguia manter a boca fechada.
Ouvir suas palavras fez estremecer, gemer ainda mais e se contorcer.
— Ai, porra, eu to gozando. — Suas costas se curvaram, tamanho foi o choque que percorreu seu corpo, e seu cu apertou ainda mais o pau dele de um jeito que a fez delirar.
estava literalmente tonto de tesão. O cu dela engolia seu pau com vontade e ver como se alargava toda vez que saía de dentro dela o levava ao delírio.
não precisava nem dizer que estava gozando, porque ele conseguia sentir, mas ouvir aquele grito dela o levou completamente ao limite.
socou mais fundo enquanto ela revirava os olhos e se tremia inteira, gozava e ensopava os dedos dele com seu prazer.
Porra, aquilo foi tão gostoso que ele simplesmente não conseguia mais se segurar.
Rapidamente, saiu de dentro dela, retirou também os dedos de sua boceta e subiu um pouco na mesa para levar seu pau até perto do rosto de , usou uma das mãos para segurá-la pela nuca, enquanto a outra o masturbava intensamente.
— Ah, porra! — Apertou os olhos com força e estremeceu violentamente, enquanto o gozo subia. — Abre a boquinha, gostosa. — Mal se aguentou, e ela o fez, abrindo bem a boca enquanto seu coração batia mais forte.
Então se derramou todo na boca daquela mulher e explodiu de forma intensa, gemeu alto, enquanto todo o ar fugia de seus pulmões. Os olhos de brilharam com a cena.
Puta merda, ele tinha gozado pra caralho e o resultado daquilo foi que realmente a boca dela se encheu com sua porra, de um jeito que até escorreu pelo canto de seus lábios.
não sabia o que era mais delicioso, se era ver aquilo, ou o cuzinho dela todo alargado pelo seu pau.
— Caralho. — Ofegou, enquanto diminuía os movimentos de sua mão e parava para se recuperar.
fechou a boca para engolir o gozo que a tinha preenchido, então levou a boca até o pau de e o chupou até o talo de uma só vez, fez uma pressão para retirá-lo com os olhos fixados nele e assistiu sua reação. Ele grunhiu alto, acariciou a nuca dela e moveu seu quadril para ir mais fundo. abriu um sorriso sacana e levou os dedos até a lateral da boca, limpou o gozo que havia escorrido ali e os chupou com afinco.
— Delicioso, . — Sorriu de canto.
Meu Deus. Aquela era a cena mais deliciosa que já tinha presenciado.
— Sua safada gostosa do caralho. Se eu soubesse que ia te foder gostoso aqui dentro, tinha arrumado uma desculpa pra sair do tribunal antes — ele soltou, completamente afetado.
— Eu provoquei, não é minha culpa se você estava focado em ficar putinho comigo. — Ela riu alto, e ele ergueu uma sobrancelha e revirou os olhos em seguida.
— Eu vivo puto, . Não deu pra perceber isso ainda? — Constatou o óbvio e acabou por ceder, então saiu de cima dela e fez sinal que se aproximasse.
— Deixa eu ver. — A puxou para um beijo, onde poderia compartilhar de seu próprio gosto, o que foi gostoso até demais. — Você é toda deliciosa, . — Abriu um sorriso sacana, antes de retomar o beijo. Ela levou a mão até a nuca dele, o puxou e explorou sua boca de uma forma deliciosa.
Eles haviam acabado de transar e já queriam foder de novo.
Sem hesitar, passou a perna pela cintura de e brincou com a sua língua, ao passo que puxou seus cabelos levemente. Ele retribuiu com vontade, juntou seus braços ao redor da cintura dela e a pressionou contra seu corpo. moveu seu quadril, procurou mais contato e intensificou a puxada de cabelo.
Um sorriso sacana se formou nos lábios de .
— Querendo foder de novo? — Arqueou uma sobrancelha para ela, como se ele mesmo não estivesse doido para fazer aquilo também. Os dois estavam trancados mesmo, a porra dos quinze minutos de recesso tinha ido pelo ralo e pelo jeito iam ficar assim até alguma alma resolver desemperrar a porta.
— Com certeza. — passou a língua em seus lábios e desceu a mão para as costas dele para arranhá-lo de leve.
— Te confesso que aquela chupada me deixou louco — soltou sugestivo e, sem pudor nenhum, subiu a mão até os peitos dela para acariciá-los lentamente.
— Ah, deixou, é? — ela provocou, desceu uma das mãos e levou até seu pau, o massageou levemente e arfou com as carícias dele em seus peitos.
— Deixou. — Ele exalou e moveu o quadril na direção dela, a apertando um pouco mais.
não hesitou em beijá-lo novamente, de uma forma mais voraz. Estava pronta para puxá-lo para que ficasse em cima dela, quando escutou o barulho da porta sendo aberta e arregalou os olhos e afastou sua boca da dele.
Deveria ter ficado mais desesperada, porém a vontade de sorrir sacana porque ele ficaria na vontade foi maior.
quis explodir aquela merda de porta na cara de quem abriu.
— Filho da puta — resmungou e notou a feição quase de risos de . Sentiu uma súbita vontade de rir também, embora estivesse puto pela interrupção.
Os caras provavelmente estavam procurando por eles ali e iam dar de cara com sua bunda.
soltou uma risadinha baixa com a reação de , não esperava por aquilo.
Ele catou a primeira roupa de que encontrou, então a cobriu antes que de fato alguém chegasse até a mesa e os visse.
O sorriso permaneceu no rosto da mulher quando viu aquela reação.
— Parece que chegou a hora de você me foder na frente de todo mundo, . — Então ela piscou para ele e esboço uma expressão sacana.
A voz do juiz anunciando mais uma pausa fez bufar, porque ele só queria acabar com aquilo tudo de uma vez.
Já fazia vários dias que estava preso naquele caso, tendo que esperar recesso atrás de recesso, porque eles não conseguiam decidir se aquele cara, que obviamente tinha matado o amigo por causa de grana, era inocente ou culpado.
não podia mudar a cabeça deles fácil assim, mas trazia tudo o que tinha de evidências. O problema era que a defesa era tão boa quanto.
E pode colocar boa nisso.
Puta merda.
Toda vez que desfilava por aquela sala, precisava se controlar para não secar o corpo todo daquela mulher de forma tão descarada.
Ele não saía com advogadas de defesa, era uma regra que tinha estabelecido, só que ela era tão gostosa que não se incomodaria nem um pouco em abrir uma exceção.
Merda, não podia ficar pensando em foder aquela mulher assim, no meio do tribunal.
Ela também não facilitava muito. Ao mesmo tempo em que alfinetava o trabalho da polícia o tempo todo, também o olhava e provocava.
Pensando bem, o intervalo cairia muito bem a naquele momento, e um cigarro também.
Trocou algumas palavras com o promotor de justiça, e a situação não era boa, eles estavam praticamente perdendo a causa, e ver lançar um olhar presunçoso de longe o deixou puto.
Foi por isso que caminhou meio desesperado quando todos foram dispensados e procurou pelos corredores onde ficava o banheiro, então lembrou que alguém tinha dito ser no andar abaixo.
Por que a porra do banheiro era no mesmo andar dos arquivos? Eles queriam que roubassem aquela merda?
bufou ao descer as escadas, não estava com paciência para esperar um elevador, então entrou na primeira porta que parecia com a de um banheiro, porque estava com uma luz acesa.
Caçou o celular nos bolsos e bateu a porta com força, se virou para uma das pias e só aí se dando conta de que não havia nenhuma. Era a porra de mais uma sala de arquivos.
— Caralho — resmungou puto da vida, então caminhou até a porta fechada e girou a maçaneta para sair dali de uma vez.
E foi isso, ela não se moveu.
Porra, a maçaneta não se moveu!
O que caralho estava acontecendo?
Ele estava mesmo preso na porcaria de uma sala de arquivos porque os caras não podiam nem colocar uma fechadura decente?
— Puta que pariu — bufou alto e passou a mão nos cabelos, sem acreditar.
Para , aquele era apenas mais um caso, mais um suposto criminoso para defender. E mesmo com a sensação de receber olhares de julgamento, preferiu manter a mesma tranquilidade e cara de paisagem de sempre, como fazia em todas aquelas situações. No entanto, havia uma diferença naquele dia. Uma presença deliciosamente especial naquela audiência.
.
nunca tinha ido a nenhum julgamento em que ele ficaria ao lado da acusação, enquanto estava como advogada de defesa, mas era bem conhecido e sabia pelas experiências de seus colegas que o pavio dele não era dos melhores. Não que chegasse a partir para a agressão ou algo do tipo, mas o cara se irritava com facilidade e não fazia questão alguma de esconder.
De qualquer forma, não era de se intimidar por olhares feios, havia escolhido sua profissão por um motivo, e não perdeu a oportunidade de lançar ao homem umas boas olhadas sempre que podia, além de abrir sorrisos com intenções que não fazia questão nenhuma de esconder, porque, porra, aquele homem era um poço de mau humor, mas também era uma delícia. E pela forma como o policial a retribuía, ela podia afirmar que estava o atingindo diretamente.
a olhava como a grande maioria naquele lugar, como se ela estivesse fazendo algo de errado, porém aquele era o trabalho de . Além disso, todos tinham direito a uma defesa. Quantas pessoas já foram acusadas de algo injustamente?
Ele que a julgasse, ela não se importava. Na verdade, era até divertido assisti-lo lutar contra seus próprios princípios. Afinal, não era boba e não conseguia disfarçar que a desejava.
Qualquer dúvida que ela pudesse ter a respeito daquilo desapareceu completamente quando o tribunal entrou em um breve recesso e o policial praticamente disparou em direção aos corredores.
— Vamos precisar de um arquivo em específico, na seção B69. — escutou seu colega informar e de imediato revirou os olhos, porque aquilo significava ter que ir à sala de arquivos.
— Tudo bem, eu vou buscar. — Não esperou mais nenhuma resposta dele e se retirou.
De fato, precisava de um intervalo, mas passear por uma sala de arquivos não era exatamente o que tinha em mente. Sem falar que aquela droga ficava no subsolo.
— Não podia ser um lugar menos bizarro? — A mulher suspirou baixinho e empurrou a porta pesada, então acendeu a luz.
O lugar tinha um cheiro de papéis velhos e também era levemente frio. A ideia de digitalizar tudo aquilo parecia quase insana, porém era melhor do que ter de lidar com aquilo. Eles não pensavam em quem tinha rinite?
Ela se apressou para que pudesse sair de lá o mais rápido possível e seguiu para a seção que era de seu interesse.
ficou ali por alguns minutos revirando papéis, então escutou a porta bater. Acabou nem se importando muito, porque outros advogados poderiam estar em busca de algo para outros casos, então se inclinou ainda mais para que pudesse alcançar uma das pastas que estava no fim da gaveta. Sabia que aquele era o arquivo de seu interesse, afinal, era o único restante.
Seu ato foi interrompido quando, de repente, escutou uma voz urrar em irritação.
Respirou fundo. Ela estava quase lá, mas não queria parecer indiferente.
— Você precisa de ajuda? — Aumentou o tom de voz, mas se manteve na mesma posição, enquanto tentava alcançar o maldito arquivo. Por que de repente aquela gavete parecia tão longa?
já tinha uma noção de que o sinal do celular ali devia ser uma merda, mas, quando olhou para o aparelho, ainda em mãos, e comprovou isso, teve vontade de jogar aquela merda longe.
Tinha como as coisas piorarem? Ele duvidava muito que fossem checar aquela sala tão cedo.
Como é que deixavam aquela merda de fechadura estragada daquele jeito?
Bom, a porta não estava completamente fechada quando entrou.
Mil vezes merda.
tomou um puta susto ao ouvir uma voz feminina de repente falar com ele, e embora tivesse a achado familiar, estava mais preocupado com o fato de que havia prendido mais alguém ali naquela sala.
Não bastava foder consigo mesmo, tinha que foder os outros também.
Franziu o cenho, então caminhou na direção de onde achava ter vindo o som.
— Preciso, mas duvido que você vai conseguir me ajudar — resmungou frustrado e parou de andar para tentar localizar a dona da voz quando falasse novamente.
continuou em busca do arquivo, esperando que a pessoa a respondesse. Como odiava ter que procurar aquelas coisas. Maldito povo anti-tecnologia!
Por que não podiam manter aqueles arquivos em computadores e ter ali só para o caso de problema no sistema? Inferno!
Ela se atentou quando a voz respondeu, e dessa vez teve certeza de que a conhecia, então virou o rosto levemente, mas como ninguém apareceu, preferiu se pronunciar novamente.
— Por que a dúvida? — Não tinha exatamente noção de que tipo de ajuda o homem precisava.
Então voltou a atenção para o arquivo, afinal, ainda teria que voltar lá para cima. Considerando o tempo que perdeu ali, devia ter talvez uns quinze minutos restantes de intervalo.
conseguia ouvir também o barulho de papéis, então deduziu que a pessoa procurava alguma coisa nos arquivos. Se aproveitou disso e do som de sua voz novamente para procurar com mais atenção. Ao chegar diante do corredor certo, mal acreditou quando seus olhos bateram na mulher. A voz dela não lhe era estranha, mas não imaginava que teria tanta “sorte”.
A primeira coisa que reparou foi que estava inclinada e mexia numa gaveta; a segunda foi sua bunda empinada.
E precisou se conter muito para não reagir àquela visão.
— — soltou e tombou levemente a cabeça de lado. — Uma surpresa te encontrar aqui. Achei que estava lá em cima já cantando vitória com seu cliente — alfinetou, sem conseguir se conter, e esqueceu completamente do que estavam falando anteriormente, enquanto se aproximava devagar.
precisou conter um xingamento quando percebeu que o último arquivo na gaveta não era o que procurava, porém a fala do policial mudou tudo.
Ela deixou um sorrisinho sacana se formar em seus lábios e se virou para ele.
— Ah, . Eu não preciso cantar vitória com ninguém quando chego a um tribunal sabendo que sou boa o suficiente para fazer meu cliente ganhar. — Deu uma piscadela para ele.
revirou os olhos e soltou uma risada irônica.
— E assim teremos mais um filho da puta livre nas ruas. Devo te parabenizar? Porque se é o caso, não vou. — Ficou puto com aquela ideia de mais um criminoso realmente se safar.
respirou fundo para não ser grossa.
— Não precisa me parabenizar, estou apenas fazendo meu trabalho. — Se deteve ao óbvio.
bufou ao ouvir aquela resposta. Típico mesmo.
— Eu não vou mesmo. Não é possível que se sinta bem com um negócio desses — repetiu em um tom teimoso e poderia ficar discutindo aquilo com ela, mas não estava com a mínima paciência.
— Como eu me sinto não é da sua conta, é? — A advogada ergueu uma sobrancelha e o ouviu bufar outra vez em resposta.
Então se virou para poder fechar a gaveta e fez questão de empinar mais a bunda na direção dele. A mulher estava com uma saia, então sabia que ficaria bem marcado e, caramba, a expressão irritada dele era simplesmente um tesão.
Foi impossível para não descer o olhar e sua imaginação foi bem longe.
Seria uma delícia fodê-la daquele jeito, por mais que fosse literalmente sua inimiga naquele momento.
— Então… — A voz dela soou calma, ao se virar para encará-lo sem fazer cerimônia alguma. Seus olhos passearam por ele todo e mordeu o lábio descaradamente, o que o fez precisar de mais autocontrole ainda para resistir. — Precisa de ajuda com o quê?
Ela tinha mesmo perguntado aquilo naquele tom de voz?
— Vai me dizer que não sabe como procurar arquivos por aqui? — a advogada provocou, só para irritá-lo ainda mais. A forma como as veias do pescoço do policial saltavam já era o bastante para deixá-la molhada.
— Não preciso procurar nada aqui, . O que rolou foi que a porta bateu e ficou emperrada. Estamos presos — falou de uma vez.
Suas palavras a atingiram como um soco, quebraram todo o clima e fizeram realmente querer xingá-lo.
Como assim estavam presos naquela sala?
Ela já tinha pedido para que mudassem aquela fechadura um zilhão de vezes, ou que pelo menos avisassem as pessoas sobre o problema.
— Você só pode estar de brincadeira comigo — resmungou irritada.
— Eu tenho cara de quem faz brincadeira? — ergueu uma sobrancelha para ela e quase riu de sua reação, embora sua vontade fosse de derrubar aquele prédio naquele momento.
— Vai sonhando. Essa porta vai abrir nem que eu tenha que explodir esse lugar. Me deixa ver isso. — Então passou por ele e seguiu até a porta.
A ideia de ficar presa com ele ali não era tão ruim se não fosse pelo caso que a esperava.
Por um momento, até achou que fosse algum tipo de brincadeira de , mas constatou que não era ao levar a mão até a fechadura e se inclinar para ver se alguém passava do outro lado. De qualquer forma, não adiantaria muito, aquela porcaria era resistente e, se bobeasse, as pessoas não conseguiriam sequer os ouvir direito.
Então, depois de algumas tentativas, se virou e constatou que se encontrava bem atrás dela.
— Você podia canalizar esse mau humor todo para a sua força e abrir essa porta, não acha, ? — Deu um passo em sua direção, enquanto abria um sorrisinho, e passou a ponta dos dedos levemente em seus ombros, desceu para os braços, onde arranhou levemente, e depois as retirou.
Seu olhar estava fixo nele, esperando por uma resposta.
— Na verdade, eu canalizo para usar minha força em outras coisas — retrucou, enquanto prestava atenção no que ela fazia e ergueu mais uma vez a sobrancelha. Aquele não era o momento para aquilo e ao mesmo tempo era o momento perfeito. — Mas eu já tentei de tudo, espertinha. Essa porra de porta não quer abrir, e nós dois estamos ferrados aqui dentro.
acabou dando uma risadinha com o jeito que perdia a paciência fácil e tombou a cabeça levemente, mordeu o lábio quase que involuntariamente e procurou por seu celular, que estava em um bolso do blazer que vestia.
Sem sinal, constatou, ao desbloquear a tela, e, embora já imaginasse, aquilo a fez bufar em frustração.
— Sem sinal. — Guardou o aparelho novamente.
— O meu também. — fez uma careta. — Não sei que ideia idiota foi essa de fazerem uma sala dessas e não fazerem a droga da manutenção nas portas. Na verdade, não sei por que ainda não digitalizaram toda essa merda. — Bufou mais uma vez, porém tentou se acalmar um pouco. O mau humor, de fato, não ia ajudar em nada, então prestou um pouco mais de atenção na mulher.
— Realmente, ideia mais estúpida possível — ela comentou, sem acreditar que estava concordando com ele.
sorriu de canto, mesmo que aquela ideia o deixasse mais puto ainda. Bando de gente inútil do caralho.
ainda precisava procurar pelo arquivo, porque quando finalmente encontrassem um jeito de sair de lá, precisaria dele. Porém algo dentro de si estava decidido a não sair dali sem antes provocar mais um pouco.
Aquele homem era gostoso demais, e a ideia de ficar presa ali com ele nem parecia tão ruim, principalmente depois do que havia respondido.
Foda-se o fato de que tinham pouco tempo.
Caminhou para perto dele e levou a boca até seu ouvido.
— Sabe de uma coisa? Talvez você devesse canalizar sua energia para me mostrar a sua força então. — Sorriu safada, sem se importar nem um pouco de flertar com ele daquela forma, e se afastou. — Se bem que você parece muito estressadinho pra conseguir fazer isso, .
Ele arfou baixo e negou com a cabeça, afetado por suas palavras.
— Acho que você sabe que é o contrário, ficava bem óbvio que em uma foda ele socaria bem forte.
Aquela brincadeirinha estava deliciosa, mas realmente precisava encontrar seu arquivo e um jeito de sair dali.
— Vem, vamos procurar por um telefone. — Lhe pareceu o mais sensato, assim poderiam ligar para a recepção ou algo do tipo.
assentiu, então foi atrás dela ajudar a procurar por aquela porcaria, embora um lado seu insinuasse que ficar trancado com ali poderia ser bastante interessante.
caminhou na frente dele e passou os olhos atentamente pelo local para ver se encontrava alguma outra gaveta tinha a numeração próxima à do arquivo que precisava.
O olhar de também estava atento, mas, vez ou outra, o balançar dos quadris de lhe chamava atenção.
Dava vontade de senti-la balançando daquele jeito em seu colo.
Passaram por alguns corredores em completo silêncio, até que a mulher avistou uma mesa, onde, milagrosamente, havia um telefone em cima, e caminhou apressadamente até lá.
— Parece que encontramos nossa salvação. — No entanto, quando aproximou o aparelho da orelha, percebeu que estava completamente mudo. — Merda. — Bufou completamente irritada.
— Não funciona, né? Parece que Murphy nos odeia, hein! — Riu sem humor algum.
se virou para encarar , que tinha uma expressão nada satisfeita, e seus olhos se voltaram para a mesa. Foi aí que notou um fio que parecia desconectado de alguma forma, ou ao menos era o que ela esperava.
Sem pensar duas vezes, porque o espaço não era muito grande, então seria mais complicado para o homem que a acompanhava fazê-lo, se debruçou sobre a mesa para que pudesse alcançar o maldito fio. Dar a volta seria uma opção, se aquela merda não fosse mal projetada a ponto de imprensá-la contra a parede.
— Merda — exclamou, mais uma vez, então virou seu rosto para . — Será que pode me ajudar? Segura a minha cintura para eu não cair — pediu e quase riu da situação, porque ficariam em uma posição bem complicada ali.
arregalou os olhos. Ele mal podia acreditar que ela estava se debruçando sobre a mesa e pedindo sua ajuda. Sem falar que a saia da mulher subiu um pouco e era praticamente impossível não olhar.
— Claro, com o maior prazer, eu seguro. — Então ele levou as duas mãos até a cintura de , a apertou com firmeza e trouxe seu corpo para bem perto dele.
Qual é? Não era como se ele não tivesse notado todas as provocações da advogada.
As palavras do homem fizeram abrir um sorrisinho sacana, então perdeu o ar com o gesto dele.
Puta que pariu! Precisava se concentrar em arrumar aquele telefone, mas se viu paralisada por um momento com todo aquele contato. Engoliu a seco e respirou fundo, numa tentativa de se recompor.
Por que aquele homem tinha que ser tão gostoso?
Ao notar a reação dela, abriu um sorrisinho de canto, por mais que o contato o afetasse da mesma maneira.
Porra, a bunda dela era deliciosa, aquela mulher toda era. Como não se imaginar puxando aquela saia pra cima para socar seu pau bem gostoso nela? Ele mal conseguia conter os pensamentos.
De repente, o fio do telefone parecia estar ainda mais distante e se impulsionou para que pudesse ir mais para frente, sua bunda acabou roçando nele de uma forma não intencional e ela se viu grunhindo involuntariamente. Como resposta, apertou sua cintura com mais força, o que fez a mulher arfar.
— Hm — pigarreou com aquilo. — Não me deixe cair, . — Tentou falar firme, mas sua voz saiu falha e ela se praguejou por aquilo.
Então tornou a se projetar mais para frente, o que consequentemente fez sua bunda se empinar mais um pouco. Até se praguejou novamente, mas, àquela altura, precisava manter toda a sua concentração em ignorar o quadril de , que roçava contra o seu.
Tinha que alcançar aquele maldito fio.
estava pronto para dizer alguma coisa, mas acabou perdendo um pouco do controle e moveu seu quadril contra o dela quase involuntariamente, se esfregou de leve e se inclinou sobre ela, no intuito de ajudá-la em sua busca.
mordeu o lábio inferior com aquilo e jogou a cabeça para frente para tentar se recompor, mas, em vez disso, acabou pressionando seu quadril contra ele ainda mais, numa busca por mais contato. Em resposta, se pressionou um pouco mais contra a bunda dela e arfou contra a sua pele.
De repente, os pensamentos de ficaram nublados.
Puta merda! Aquele homem era uma delícia e ela só conseguia pensar em foder com ele em cima daquela mesa.
— — soltou o mais firme que conseguiu para chamar sua atenção. Então respirou fundo, a fim de recuperar o pouco de sanidade que lhe restava. — Se você ficar se esfregando desse jeito em mim e com seu corpo sobre o meu… eu não vou conseguir alcançar o fio — avisou, quase como se estivesse preocupada com aquilo, porém ambos sabiam que não era o caso.
Ela virou o rosto para encará-lo e um sorriso sacana se formou sutilmente em seus lábios.
retribuiu de imediato.
— É mesmo? — Aproximou a boca do ouvido de , então apertou de novo sua cintura e deslizou as mãos pela lateral de seus quadris.
estremeceu e sentiu seu corpo se arrepiar inteirinho com o jeito que se esfregava nela, ainda mais com aquele sussurro. Ela se esfregou de volta contra o quadril dele e sua respiração escapou de forma mais descompassada.
Aquele homem estava a levando à loucura só com aquilo.
— Será que vou ter que te dar um empurrãozinho, ? — provocou, então se impulsionou mais contra ela e a pressionou de forma que fosse mesmo mais pra frente. Seu pau se encaixou direitinho nela, e o homem não conseguiu esconder que estava duro com toda aquela história de se esfregar.
tentou respondê-lo, mas perdeu completamente o eixo, jogou a cabeça para frente mais uma vez e finalmente sua mão alcançou o fio do telefone, que ela puxou involuntariamente.
— — gemeu baixinho quando ele se forçou ainda mais gostoso, então se movimentou com vontade e se empinou toda para ele. — O fio está cortado… — Tentou manter a voz o mais normal possível.
De novo, ela só conseguia se imaginar fodendo com aquele homem naquela mesa. Nem sabia por que ainda insistia naquela história do telefone.
exalou com aquilo, mordeu a boca e se moveu com mais intensidade contra o quadril da mulher.
— Que se foda esse fio — rosnou, então subiu as mãos até os peitos de , os agarrou e massageou lentamente enquanto movia o quadril mais uma vez, estava perfeitamente encaixado e a cada movimento precisava de mais.
Ela arfou com aquilo, porque não usava sutiã nenhum, já que a sua blusa não marcava, e seus bicos ficaram imediatamente duros. Ele os apertou com ainda mais vontade, então fez questão de usar os dedos para acariciá-los em movimentos circulares, os esfregou bem gostoso e cada reação do corpo dela o incentivava mais. Porra, estava louco para chupá-la inteira.
revirou os olhos e pressionou os lábios com força para conter um gemido alto, porém sabia que se ele tocasse seus peitos com a boca não conseguiria mais se segurar.
— Sabe qual é o único fio que eu me importo agora, ? — soprou mais uma vez em seu ouvido. — O da sua calcinha. — Então levou os lábios até o pescoço da mulher e passou a língua pela região, enquanto ainda apertava seus peitos.
— Vai rasgar ela, ? — provocou e mordeu o lábio com a ideia.
Ele soltou uma risada rouca e excitada e deixou uma mordida em sua pele.
— Quer que eu rasgue pra socar meu pau nessa bocetinha gostosa? — Devolveu a pergunta, porém faltava muito pouco para que nem esperasse uma resposta. Seu pau estava latejando de tanto que estava duro. Aquela mulher estava realmente acabando com ele.
— Eu quero, estou louca para ter ele todo atolado nela. — se virou levemente para encará-lo com uma expressão sacana.
Sem conseguir se controlar mais, ela abriu as pernas para que pudesse se expor melhor para ele, mas sua saia era mais justa e não conseguia fazer aquilo.
Em completo descontrole, levou as mãos até a barra dela e a puxou para cima, empurrando um pouco para que pudesse fazer aquilo.
Estava louca para senti-lo melhor e para que visse a calcinha minúscula que usava.
— Merda — resmungou, ao perceber que não conseguiria terminar de puxá-la e virou o rosto para ele, mais uma vez o olhando de um jeito completamente descarado.
Ver aquilo atiçou ainda mais e ele precisou se conter para simplesmente não rasgar aquela porcaria de peça.
— Caralho de mulher gostosa. Quer tirar, né? Eu ajudo você. — Então soltou os seios dela para levar as mãos até sua bunda, então seu olhar se voltou para o fecho da saia. não hesitou em abri-lo e descer o zíper. Suas mãos deslizaram pela lateral do corpo de enquanto puxava a peça para baixo.
Assim que a saia foi atirada ao chão, a mulher abriu mais as pernas e ele soltou um grunhido alto ao ver a calcinha que vestia e como aquela bunda era ainda mais gostosa do que imaginava.
Porra, precisava mesmo abrir mais as pernas dele jeito? Mostrar o quão gostosa era a visão da boceta dela dividida pelo fio único da calcinha?
— Gostou, foi? — ela perguntou manhosa.
— Se eu gostei? Eu tô vendo a baba escorrer da tua boceta, . — Ele delirava de excitação. — Isso tudo é tesão por mim? — Não perderia a oportunidade de ouvi-la falar aquilo.
— Sim. Ela está toda melada pelo seu pau desde que te vi mais cedo. Pensei em foder com você várias vezes, até no meio do tribunal — provocou e abriu mais um sorriso sacana.
estremeceu. Porra, ele estava louco para se atolar nela desde que havia a visto adentrar aquele prédio e era impossível não querer. Mesmo sendo a porra de uma advogada de defesa, ela era gostosa demais, sabia disso e o provocava a todo o momento.
— É mesmo? Porque eu também tô pensando nisso desde que te vi rebolando pelo tribunal. — Sua voz estava completamente rouca de tesão.
rebolou ainda mais.
— Devia ter me fodido lá então, imagina só que cena deliciosa… Eu gemendo gostoso com seu pau todo atolado na minha boceta para todo mundo assistir — provocou, porque a ideia também a fazia ficar mais excitada.
Realmente, seria um espetáculo e tanto.
exalou.
— Vou lembrar disso da próxima vez. — Soltou uma risada rouca contra seu ouvido e retribuiu, tão atordoada por suas próprias palavras que sequer conseguiu responder.
Ele não ia perder tempo de novo se afastando, então aproveitou para abrir a calça e se livrar dela e de sua cueca também.
Voltou a se encaixar em , fez questão de atolar seu pau no meio de sua bunda e se esfregou com mais intensidade para deixar bem evidente o quanto estava duro. Ela revirou os olhos e rebolou de um jeito gostoso para que ele deslizasse em um vai e vem, e usou a mão livre pra levar até a base de suas costas, segurou com firmeza sua cintura e se encaixou em sua entrada, forçou a cabecinha de seu pau por cima do fio da calcinha e arrancou gemidos da mulher enquanto ela foi rebolando com ainda mais vontade.
— Porra, . — O desejo de foder aquele homem era tanto que a boceta de latejava.
queria socar nela com força, mas estava adorando provocá-la também.
O jeito que ela gemeu seu nome lhe deu ainda mais vontade de continuar com aquilo.
Levou uma mão aos cabelos daquela mulher deliciosa e os enroscou para que pudesse puxar sem muita delicadeza, então a cabeça dela se virou para ele para que finalmente pudesse atacar seus lábios com voracidade.
correspondeu ao beijo e explorou a boca dele de um jeito gostoso e chupou sua língua com intensidade.
Ela se esfregava cada vez mais no pau de , sua boceta escorria e desejava senti-lo dentro dela cada vez mais.
— Vai me foder onde primeiro, ? — A mulher interrompeu o beijo, então mordeu seu lábio inferior com força e se esfregou nele com mais afinco.
grunhiu de novo, não se contentaria em apenas falar o que queria.
Levou a mão que segurava a cintura de para uma de suas coxas, a alisou e a ergueu para cima da mesa, o que deixou a boceta da mulher bem aberta para ele. O policial segurou seu pau com firmeza, então o guiou até a entrada dela, puxou o fio da calcinha para o lado e o esfregou por toda a extensão.
tentou ficar se esfregando ali, ameaçando meter, querendo ouvi-la implorar, mas não aguentou e deslizou seu pau para dentro de num tranco tão forte que fez a mesa tremer. Ela soltou um grito em meio a um gemido alto, que ecoou por toda a sala.
— Caralho — gemeu, ao sentir que tocava bem fundo dentro dela, então deixou mais um beijo ávido na boca da mulher e mordeu seu lábio inferior, o que a fez arfar. — Quero primeiro sentir meu pau deslizando gostoso nessa bocetinha babada. Depois eu soco onde mais você quiser — respondeu, por fim, e voltou a socar seu pau com força para dentro dela.
Começando a se movimentar intensamente, sem nem se importar com o barulhão que estava fazendo, porque a mesa arranhava o chão, e se movimentava de volta para que pudesse sentir cada parte dele a tocar bem fundo.
— Boceta gostosa do caralho, porra!
O barulho dos corpos se chocando se misturava aos gemidos que emitiam em cada vez mais descontrole. Suas respirações descompassadas eram evidentes naquela sala, e aquilo era como música para seus ouvidos.
Era como se o corpo dela estivesse tomado por um tesão incontrolável. Poderia foder por horas com aquele homem.
— Que pau delicioso, puta que pariu. — Seus olhos se reviraram nas órbitas e se empinou e abriu as pernas ainda mais, então levou uma das mãos para trás, segurou na bunda de e fincou as unhas em sua pele, o que o fez gemer alto. Aquela foda estava tão gostosa que nem se importava com o estardalhaço que estavam fazendo.
Sem hesitar, começou a rebolar no pau dele e o sentiu tocá-la cada vez mais fundo, a fazendo gemer cada vez mais alto e seus olhos se revirarem nas órbitas repetidas vezes.
A posição dela fazia com que ele fosse mais fundo. Os gemidos só o incentivaram mais e não hesitou em continuar socando com força dentro dela, aproveitando o quanto rebolava, e ficava completamente louco ao sentir cada pedacinho dela o engolir.
Seu quadril batia contra a bunda de com intensidade, o barulho do choque se misturava ao da mesa balançando, mas ainda mais excitante do que aquilo eram os sons que ecoavam da boca da mulher.
O corpo dela chacoalhava violentamente, e o barulho da mesa era evidente, mas não se importou nem um pouco. Também não ligou para os próprios gemidos, que ficavam cada vez mais intensos e altos, queria que soubesse como estava sendo uma delícia foder com ele daquele jeito.
— Cacete! — Ele voltou a enrolar a mão nos cabelos dela, puxou com força, de forma que a cabeça da mulher se apoiou em seus ombros, e foi metendo tão fundo que seus olhos também se reviraram nas órbitas, tamanho era o tesão que sentia. Suas bolas batiam na bunda dela de um jeito delicioso e aquilo o enlouquecia mais.
— Puta que pariu — a mulher soltou, ao ficar curvada. Então só porque queria levá-lo ao limite e o ouvir soltar seu nome daquela forma, diminuiu o ritmo das reboladas. Seu quadril se movia lentamente, e ela sentia o pau de a tocar de uma forma intensa.
Ele grunhiu. Aquela boceta inteira tocava em cada centímetro do seu pau.
— ! Ah, porra! — Se atolou com mais força e levou a outra mão até o clítoris dela para acariciar com intensidade e esfregou os dedos ali de forma circular, sem parar de socar intensamente.
— Ai, caralho… — a mulher gemeu manhosa e apertou a bunda dele.
— Gostosa do caralho! — o homem soltou entredentes, porque estava completamente louco de tesão, então intensificou os movimentos no clítoris dela e gemeu ainda mais.
levava ao limite, e o corpo dela estremecia cada vez mais, conforme rebolava bem gostoso no pau dele. Os grunhidos e gemidos que ecoavam daquele homem só a deixavam ainda mais excitada e a incentivaram a foder com ainda mais força.
— Meu deus — gemeu alto e apertou os olhos quando sua boceta escorreu ainda mais e o melou todo, de um jeito que só melhorava como entrava e saía.
continuou a rebolar lentamente, sua outra mão livre foi para trás e puxou os cabelos dele.
— Isso, rebola assim... Porra! — não conseguia se conter e desceu até a perna da mulher sobre a mesa para apertar forte em sua coxa.
Sem aviso, afastou seu corpo um pouco do dele, ameaçou quase tirá-lo de dentro de si, então chocou a bunda contra seu quadril, e o sentiu invadi-la de uma forma ainda mais intensa.
— Ai, isso. — Rebolou bem gostoso, enquanto sua boceta o apertava. — Me fode, — pediu, completamente tomada pelo tesão.
Ele gemeu alto em seu ouvido e ficou completamente fora de si, o que a fez estremecer. Era uma delícia ver como saía dos eixos e ela poderia ficar fazendo aquilo por horas.
levou a mão livre até a outra perna da mulher, segurou em suas duas coxas com firmeza e tomou impulso para levantar da mesa, a pegou no colo e a fez quicar bem gostoso.
Naquela posição, conseguia fazer seu pau se atolar com mais intensidade e seu corpo suava e tremia de prazer.
Ela soltou um gritinho e deu uma rebolada quase involuntária, o que fez o pau dele praticamente rodar dentro dela e tocar bem fundo. Aproveitou as quicadas então para continuar a movimentar os quadris, porque sabia como aquilo atingia .
levou uma mão para trás para puxar o cabelo dele e a outra até seu clitóris para massageá-lo de um jeito delicioso. Sua respiração estava descompassada e era como se fosse perder o ar a qualquer momento. Aquilo facilitou os movimentos dele, que se moveu com cada vez mais afinco, se atolou bem gostoso dentro dela e delirava quando ela o apertava.
— Caralho — soltou, em um gemido extremamente alto. — ! — Sua voz ecoou manhosa e seus olhos se reviravam. Ouvi-la chamar seu nome só o incentivava a meter bem forte.
Então diminuiu o ritmo mais uma vez, rebolando lentamente para tocar cada partezinha de seu pau, especialmente a cabecinha bem no fundo.
— Que pau gostoso, puta que pariu! Me arromba todinha, — implorou por aquilo, sem se importar com mais nada, e mordeu os lábios.
Os dedos dele apertaram com mais força as coxas de , o que o fez imaginar que até a deixaria marcada com aquilo.
gemia sem controle contra o ouvido de , então ele passou a língua no lóbulo de sua orelha, sugou a região e grunhiu ainda mais.
— Onde você quer a minha porra, ? — Seu tom era totalmente rouco e falho de tesão. — Isso, rebola gostoso. Caralho! — Não conseguia parar de soltar todos os tipos de palavrões em seu ouvido, completamente dominado pelo prazer.
O corpo de estremeceu todo, e segurando com mais firmeza, o homem voltou a socar com força, aumentou a velocidade e a fez quicar em seu colo ainda mais, enquanto conseguia ver seus peitos pularem e ouvia o barulho de seus quadris se chocando intensamente.
revirou os olhos repetidas vezes e palavras desconexas saíam de sua boca.
Aquele homem a levava à loucura. Não sabia como era possível, mas parecia ficar cada vez mais molhada para ele.
Então a mulher intensificou os movimentos em seu clitóris, se masturbou cada vez mais e rebolou bem gostoso para . Adorava a forma como o homem apertava suas coxas, porque a ideia de que ele a deixaria marcada a excitava ainda mais. Sua boceta o engoliu com mais afinco e seu corpo até estremeceu. Ela se arrepiou por inteiro e puxou os cabelos de mais uma vez.
— Porra, que delícia — sussurrou, conforme quicava cada vez mais e o sentia entrar e sair. — Quero sua porra todinha em mim. — Tentou manter seu tom de voz, mas sua respiração estava falha demais e ela sabia que a qualquer momento gozaria.
Suas palavras atingiram diretamente, mas não tinham respondido sua pergunta, o que o fez grunhir de impaciência.
— Em você onde? — Ele tornou a perguntar, e soltou um risinho com aquilo. Ele queria ouvi-la falar, o que só a excitou ainda mais.
— Quero sua porra preenchendo a minha boquinha, enquanto seu pau toca bem fundo na minha garganta. — Deu um tranco com seu quadril para o afetar ainda mais. — Era isso que queria ouvir, ? — provocou.
sustentou com uma mão por tempo o suficiente para estalar um tapa em sua coxa, o que arrancou dela um gritinho de aprovação, para logo em seguida voltar a segurá-la.
— Era. E eu vou te fazer engasgar com a minha porra quentinha, pode deixar. — Seu tom misturava irritação e tesão, e arregalou seus olhos em surpresa e excitação.
Não se importava com nada naquele momento, nem mesmo se alguém poderia desemperrar a porta e os encontrar ali. Quanto mais ele a fodia, mais ela o queria. E não estava diferente, poderia se afundar naquela mulher o dia todo.
— — chamou seu nome, em forma de aviso, e diminuiu as reboladas, na intenção de torturá-lo também. Aquilo o fez socar seu pau dentro dela com ainda mais força e tocar cada centímetro daquela boceta deliciosa. — Quero você fodendo meu cuzinho desse jeitinho gostoso — pediu manhosa e virou seu rosto para encará-lo de um jeito puta sacana.
— Então goza pra mim, . Goza bem gostoso e deixa o meu pau bem melado com o teu mel pra eu meter gostoso no teu cuzinho — retrucou louco para senti-la se derramar e aproveitou as reboladas dela para se atolar bem fundo mais uma vez.
Aquilo a atingiu diretamente e a mulher não conseguiu se controlar mais. Seu quadril rodava com intensidade e ela estremeceu violentamente, então aumentou o ritmo com que massageava seu clítoris absurdamente inchado.
— Ai, caralho, ! — gemeu sofregamente, quando sua boceta o apertou com força, o engolindo com intensidade, enquanto gozava descontroladamente.
Ele puxou seus cabelos com intensidade, conforme a cabeça dela foi para trás e seu corpo tremeu violentamente em espasmos. simplesmente não parava de gemer e soltar palavrões.
precisou de todo o autocontrole do mundo para se manter ali em pé. O líquido dela escorreu pelo seu pau e melou toda a sua extensão, porém ele continuou a meter e diminuiu a intensidade conforme os espasmos dela se acalmavam.
O homem levou de volta até a mesa e saiu de dentro dela, o que a fez grunhir sem tirar os olhos dele um minuto sequer. Então ele a colocou sentada, dessa vez de frente para si.
Tocou seu queixo, puxou o rosto de em sua direção e deu início a um beijo voraz, explorou sua boca com voracidade e colou seu corpo ao dela. Não hesitou em apertar seus peitos com intensidade e tratou de se livrar de uma vez da blusa que a mulher vestia.
Desceu os beijos por seu pescoço, chupou sua pele com vontade e deslizou as mãos pela lateral do corpo dela. Então envolveu o elástico de sua calcinha com uma mão de cada lado, deu um puxão forte e rasgou a renda fina.
— Pode levar para casa, eu tenho mais uma coleção de calcinhas que você pode rasgar. — sorriu enviesado.
se afastou minimamente para trazer a peça até o rosto e a cheirou lentamente, enquanto lhe lançava um olhar cheio de tesão antes de atirá-la em qualquer canto dali e correspondeu ao sorriso. Seu pau ainda latejava de tesão e estava louco para foder o cuzinho de , que mordia a boca em aprovação.
Sem ter o que impedi-lo, o homem passou a língua pelos lábios e encarou o corpo dela sem nenhum pudor.
— Deita pra mim, . E abre bem as pernas pra eu ver essa bocetinha melada, vai. — Usou um tom quase manso, totalmente dominado pelo tesão.
Sem hesitar, ela atendeu ao pedido e se deitou na mesa, abriu bem as pernas e se curvou levemente.
— Assim? — perguntou manhosa, levou seu pé até a coxa de e o tocou devagar.
— Porra, assim mesmo — aprovou, então mais uma vez segurou as coxas dela e as puxou em sua direção para encaixá-las ao redor de sua cintura.
Com uma das mãos, guiou seu pau pulsante até a boceta encharcada de , meteu a cabecinha, o esfregou gostoso em toda a sua extensão e o deixou mais melado para descer e pincelar seu cu. Ficou brincando com a entrada, ameaçando meter, mas por hora não o fez porque queria ver suas reações.
estremecia cada vez mais, se contorcia, mordia os lábios e implorava com o olhar para que o homem se atolasse nela de uma vez.
Sem conseguir resistir mais, a penetrou devagar e pressionou os lábios ao sentir o cuzinho apertado dela se abrindo aos poucos até que estivesse totalmente atolado nele. Um gemido alto e sôfrego escapou dos lábios da mulher.
— Caralho! — Estremeceu todo de tesão e usou a mão que antes segurava seu pau para direcionar até o clítoris inchado de e iniciar movimentos circulares, enquanto se retirava quase todo de dentro dela e voltava a bombar devagar, com um pouco mais de força.
Ela ofegava e seus olhos se reviravam nas órbitas. Aquela posição tornava difícil para que se movimentasse muito, e teve a sensação de que ele havia a escolhido por aquela razão, porém não se importava, gostava de tê-lo no controle.
— Caralho, que delícia — soltou em delírio e levou as mãos até seus peitos, passou os dedos nos mamilos e se empurrou contra o pau dele. — Ai, isso, fode meu cuzinho — pediu manhosa, explodindo em tesão.
— Que delícia de cuzinho, . — meteu com força mais uma vez e bombou sem diminuir a intensidade. A mesa rangia a cada estocada.
Puta merda. Aquele cuzinho o apertava de um jeito delicioso e ele segurava as pernas dela com força, o que tornava ainda mais difícil para a mulher se mexer.
— Tá gostando, é? Então abre ele todinho. — Sorriu sacana.
— Puta merda, eu tô adorando. — Ofegou. Toda vez que ela falava manhosa daquele jeito, ele sentia mais vontade de socar dentro dela só pra ouvir mais. — Quer que eu arrombe o seu cuzinho?
— Quero, arromba meu cuzinho todinho — ela devolveu, porque notou seu descontrole.
fez com que as duas pernas dela se apoiassem em seus ombros, o que lhe deu mais liberdade para se atolar bem fundo, ela se abria cada vez mais e ele não conseguia decidir se assistia o seu pau entrando e saindo do cuzinho dela, ou como tocava os próprios peitos.
Os gemidos de se intensificaram ainda mais, ela se contorcia e revirava os olhos cada vez que ele entrava e saía, metendo com cada vez mais força.
apertou seus seios com vontade quando um espasmo percorreu seu corpo. Levou as mãos até sua bunda, na lateral, e a abriu ainda mais, sabia que aquilo tornaria ainda mais intenso a forma como se atolava, então apertou seu cuzinho contra o pau dele e repetiu o gesto algumas vezes.
Ela delirava com a forma como a fodia. O barulho da mesa só tornava aquilo ainda mais excitante, e a forma como os corpos se chocavam era cada vez mais gostosa.
— Caralho, que delícia. — apertou seus olhos de tão intenso que era o prazer.
— — gemeu o nome dela completamente enlouquecido, então largou suas pernas para se curvar um pouco e tocar os seios da mulher como queria tanto fazer.
perdeu qualquer sanidade quando escutou seu nome e não perdeu a oportunidade de provocá-lo com aquilo.
— O que, ? — Aproveitou o gesto dele para envolver a perna em sua cintura e rebolar contra o seu pau com gosto, depois diminuiu a velocidade e se moveu lentamente.
até tentou formar alguma frase coerente para responder sua pergunta, mas tudo o que saiu de seus lábios foram gemidos e palavras desconexas.
adentrou camiseta dele e passou as unhas lentamente em seu abdômen, as cravou ali e o arranhou com vontade. Espasmos tomavam conta do corpo de , e ele gemeu alto com a dor prazerosa dos arranhões. O tesão aumentou de tal forma que o fez voltar a socar seu pau com força.
— Você é tão deliciosa. Caralho! Desse jeito eu vou gozar.
abriu um sorrisinho sacana ao assimilar as palavras dele e aquilo só a instigou a provocá-lo.
— Vai gozar, é? — Levou a boca próxima à dele, conforme o sentia tocá-la ainda mais fundo, e gemeu contra seus lábios. — Ainda quer fazer isso na minha boquinha?
Então passou o lábio em sua boca, e o arranhou com afinco.
— Porra, ! — soltou completamente fora de si.
Ele retribuiu seu sorriso sacana e aproveitou suas bocas próximas para mais uma vez levar a mão à boceta dela, onde socou dois dedos com intensidade e movimentou a mão com afinco, no mesmo ritmo em que a penetrava. Os gemidos dela se tornaram ainda mais intensos, assim como a forma que seus olhos se reviravam.
— Eu tô louco para ver sua boquinha cheia com a minha porra — rosnou contra os lábios dela, então atolou seus dedos com ainda mais intensidade e os girou dentro dela.
— Caralho — soltou sôfrega e apertou os olhos.
Aquilo só a incentivou a rebolar ainda mais, conforme suas unhas se fincavam nas costas dele com ainda mais força. Ela tinha certeza de que aquela brincadeirinha o deixaria com marcas, mas não ligava.
— — gemeu de um jeito desesperado e diminuiu ainda mais as reboladas. Se ele continuasse a foder seu cuzinho e dedar sua boceta naquele ritmo, ela acabaria gozando de novo.
exalou alto. estava encharcada, o que facilitava seus movimentos de forma que ele conseguiu até mesmo escorregar um terceiro dedo para dentro dela. Ele socou bem fundo, moveu a mão intensamente e grunhiu quando ela apertou seus dedos violentamente e gemeu ainda mais alto.
— Goza pra mim, vai — pediu manhosa e passou a língua nos lábios. — Eu vou adorar engolir toda a sua porra.
Porra, estava louco para vê-la gozar de novo e o jeito que pediu para que ele também o fizesse o incentivou mais.
— Então aperta meu pau com esse cuzinho gostoso até você escorrer nos meus dedos, . — Devolveu a provocação e voltou a socar com força em seu cu sem parar de mover os dedos. Os espasmos por seu corpo entregavam que ele estava mesmo quase lá.
— Caralho, ! — Se contorceu toda. O prazer era indescritível e ela tinha certeza de que se não estivesse na mesa, desabaria ali mesmo.
— Tá gostoso, ? Goza com meu pau todo atolado assim, vai. — O homem continuou a socar seus dedos bem fundo e com intensidade, sentindo o corpo dela estremecer todo, e aumentou ainda mais a velocidade dos movimentos.
Os corpos se chocavam com intensidade, o suor escorria pelas costas de e o barulho da mesa batendo o irritaria para caralho, só que ele não estava nem aí naquele momento. Só queria ver aquela mulher gozar para depois encher a boca dela com sua porra.
— Caralho, isso tá muito gostoso! — rebolou com ainda mais vontade.
Melhor do que os movimentos dele era ver as expressões de cada vez que o apertava com seu cuzinho e rebolava com vontade. Sua pele pegava fogo e normalmente se sentiria incomodada com o suor, mas naquele momento nada daquilo importava, o prazer era intenso demais.
Então ela sorriu e atendeu ao pedido de e o apertou intensamente. O problema foi que aquilo também a atingiu em níveis absurdos e um tremor percorreu todo seu corpo, sua boceta ficou ainda mais encharcada e pressionou os dedos dele.
— Ai, porra. — Seus olhos se reviraram nas órbitas pela milésima vez. Outro tremor a atingiu e ela arqueou as costas, conforme sua boceta se contorceu toda. — Eu vou gozar, . Mete gostoso, vai — pediu descontroladamente e o segundo orgasmo veio como em uma avalanche.
— Goza gostoso, . Que delícia arrombar esse cuzinho, puta merda. — O policial não controlou os gemidos, porque o tesão era tanto que mal conseguia manter a boca fechada.
Ouvir suas palavras fez estremecer, gemer ainda mais e se contorcer.
— Ai, porra, eu to gozando. — Suas costas se curvaram, tamanho foi o choque que percorreu seu corpo, e seu cu apertou ainda mais o pau dele de um jeito que a fez delirar.
estava literalmente tonto de tesão. O cu dela engolia seu pau com vontade e ver como se alargava toda vez que saía de dentro dela o levava ao delírio.
não precisava nem dizer que estava gozando, porque ele conseguia sentir, mas ouvir aquele grito dela o levou completamente ao limite.
socou mais fundo enquanto ela revirava os olhos e se tremia inteira, gozava e ensopava os dedos dele com seu prazer.
Porra, aquilo foi tão gostoso que ele simplesmente não conseguia mais se segurar.
Rapidamente, saiu de dentro dela, retirou também os dedos de sua boceta e subiu um pouco na mesa para levar seu pau até perto do rosto de , usou uma das mãos para segurá-la pela nuca, enquanto a outra o masturbava intensamente.
— Ah, porra! — Apertou os olhos com força e estremeceu violentamente, enquanto o gozo subia. — Abre a boquinha, gostosa. — Mal se aguentou, e ela o fez, abrindo bem a boca enquanto seu coração batia mais forte.
Então se derramou todo na boca daquela mulher e explodiu de forma intensa, gemeu alto, enquanto todo o ar fugia de seus pulmões. Os olhos de brilharam com a cena.
Puta merda, ele tinha gozado pra caralho e o resultado daquilo foi que realmente a boca dela se encheu com sua porra, de um jeito que até escorreu pelo canto de seus lábios.
não sabia o que era mais delicioso, se era ver aquilo, ou o cuzinho dela todo alargado pelo seu pau.
— Caralho. — Ofegou, enquanto diminuía os movimentos de sua mão e parava para se recuperar.
fechou a boca para engolir o gozo que a tinha preenchido, então levou a boca até o pau de e o chupou até o talo de uma só vez, fez uma pressão para retirá-lo com os olhos fixados nele e assistiu sua reação. Ele grunhiu alto, acariciou a nuca dela e moveu seu quadril para ir mais fundo. abriu um sorriso sacana e levou os dedos até a lateral da boca, limpou o gozo que havia escorrido ali e os chupou com afinco.
— Delicioso, . — Sorriu de canto.
Meu Deus. Aquela era a cena mais deliciosa que já tinha presenciado.
— Sua safada gostosa do caralho. Se eu soubesse que ia te foder gostoso aqui dentro, tinha arrumado uma desculpa pra sair do tribunal antes — ele soltou, completamente afetado.
— Eu provoquei, não é minha culpa se você estava focado em ficar putinho comigo. — Ela riu alto, e ele ergueu uma sobrancelha e revirou os olhos em seguida.
— Eu vivo puto, . Não deu pra perceber isso ainda? — Constatou o óbvio e acabou por ceder, então saiu de cima dela e fez sinal que se aproximasse.
— Deixa eu ver. — A puxou para um beijo, onde poderia compartilhar de seu próprio gosto, o que foi gostoso até demais. — Você é toda deliciosa, . — Abriu um sorriso sacana, antes de retomar o beijo. Ela levou a mão até a nuca dele, o puxou e explorou sua boca de uma forma deliciosa.
Eles haviam acabado de transar e já queriam foder de novo.
Sem hesitar, passou a perna pela cintura de e brincou com a sua língua, ao passo que puxou seus cabelos levemente. Ele retribuiu com vontade, juntou seus braços ao redor da cintura dela e a pressionou contra seu corpo. moveu seu quadril, procurou mais contato e intensificou a puxada de cabelo.
Um sorriso sacana se formou nos lábios de .
— Querendo foder de novo? — Arqueou uma sobrancelha para ela, como se ele mesmo não estivesse doido para fazer aquilo também. Os dois estavam trancados mesmo, a porra dos quinze minutos de recesso tinha ido pelo ralo e pelo jeito iam ficar assim até alguma alma resolver desemperrar a porta.
— Com certeza. — passou a língua em seus lábios e desceu a mão para as costas dele para arranhá-lo de leve.
— Te confesso que aquela chupada me deixou louco — soltou sugestivo e, sem pudor nenhum, subiu a mão até os peitos dela para acariciá-los lentamente.
— Ah, deixou, é? — ela provocou, desceu uma das mãos e levou até seu pau, o massageou levemente e arfou com as carícias dele em seus peitos.
— Deixou. — Ele exalou e moveu o quadril na direção dela, a apertando um pouco mais.
não hesitou em beijá-lo novamente, de uma forma mais voraz. Estava pronta para puxá-lo para que ficasse em cima dela, quando escutou o barulho da porta sendo aberta e arregalou os olhos e afastou sua boca da dele.
Deveria ter ficado mais desesperada, porém a vontade de sorrir sacana porque ele ficaria na vontade foi maior.
quis explodir aquela merda de porta na cara de quem abriu.
— Filho da puta — resmungou e notou a feição quase de risos de . Sentiu uma súbita vontade de rir também, embora estivesse puto pela interrupção.
Os caras provavelmente estavam procurando por eles ali e iam dar de cara com sua bunda.
soltou uma risadinha baixa com a reação de , não esperava por aquilo.
Ele catou a primeira roupa de que encontrou, então a cobriu antes que de fato alguém chegasse até a mesa e os visse.
O sorriso permaneceu no rosto da mulher quando viu aquela reação.
— Parece que chegou a hora de você me foder na frente de todo mundo, . — Então ela piscou para ele e esboço uma expressão sacana.
FIM!
Nota da autora: A temperatura subiu por aí? Porque aqui eu já esvaziei algumas garrafas de água. Esses dois acabaram comigo kkk. Espero que tenham gostado!
Beijos e até a próxima.
Ste a.k.a. Saturno. ♥
Beijos e até a próxima.
Ste a.k.a. Saturno. ♥