Codificada por: Cleópatra
Finalizada em: 25/01/2025- Olá. Bem vindo. — Sand deu uma boa vinda ao seu novo Colega de sala.
- Oi. Obrigado. Me chamo Ray, tenho 22 anos. - Ray respondeu na forma educada mas a curiosidade para saber o nome dele foi maior. - Qual é o seu nome? - perguntou com um sorriso no rosto.
- Me chamo Sand. - respondeu de forma educada a pessoa ao seu lado.
Aula ocorreu bem, Sand levantou-se e saiu em direção a porta da sala, Ray fez o mesmo, quando Ray saiu da sala de aula perguntou ao seu colega Lian o por que Sand saiu tão apressado sem ao menos dizer tchau.
E Após 1 hora de intervalo, Sand entrou na sala de aula, sentou-se em sua mesa, Ray chegou, sentou-se ao seu lado de novo, a professora chegou, começou a explicar a matéria, passou um trabalho para fazer um grupo de 5 pessoas. A única pessoa que Ray podia pedir era para a pessoa ao seu lado e torceu para que Sand aceitasse sua parceria.
- Sand aceita fazer parceria comigo no projeto e seus amigos podem se juntar a nós pois eu ainda não conheço ninguém nessa universidade. — Ray comentou na esperança de Sand concordar.
- Tudo bem. Vamos para sua casa depois da última aula e me passa o seu endereço e depois envio a localização pra eles pelo celular.
- Ok. Vamos no meu carro e seus amigos vão no carro deles. - Ray disse ao Sand com um sorriso.
- Está bem. Concordou Sand.
- Fechado então. - Ray deu um sorriso quando Sand aceitou fazer o trabalho do projeto com ele.
Sand olhou o quadro com os números dos tópico para escolher um, Ray também olhava o quadro.
- Vou escolher o tópico 5 e falo com meus amigos na saída da última aula.
- Ok Sand. Você que manda colega. - comentou Ray
- Na saída após o fim da aula me espere no portão, vou ao banheiro primeiro.
- Ok. Esperarei. — Comentou Ray com um belo sorriso.
A 3 Aula acabou, tinham um intervalo de 1 hora, Sand estava com fome e comentou: - Vou comprar algo para comer, alguém vai comigo.
- Eu posso ir com você se quiser pois estou com fome e não sei aonde fica a lanchonete. - Ray se ofereceu para ir com ele.
- Tudo bem, vamos. — Concordou Sand.
Ray levantou-se de sua mesa, pegou a sua mochila, o celular, a carteira, colocou no bolso, Sand pegou a bolsa dele, saíram da sala, andaram pelo um corredor comprido.
- Ainda está longe para chegar. - comentou Ray.
- E ali é agora você já sabe aonde é. — Sand apontou com o dedo o prédio na esquina.
- Sei sim mas você poderia vim comigo para me fazer compania. - Ray deu um sorriso safado.
- Talvez eu venha. Vamos lá comprar. - Sand chamou.
Andaram, entraram na lanchonete, escolheram seus lanches, pegaram a bandeja, pagaram seus respectivos lanches, saíram, sentaram no banco, abriram a embalagem.
- Parece estar bom o lanche. Ray cheirou o aroma delicioso.
- Parece estar bom mesmo. — Comentou Sand cheirando o aroma gostoso que vinha de dentro da embalagem de papel.
- Vamos comer logo pois temos que voltar para a sala de aula em breve. - murmurou Ray
- Ok. Mas come devagar para não se engasgar pois não quero te dizer depois que não te avisei. — Sand falou enquanto olhava para o Ray.
Sand e Ray abriram seus lanches, começaram a comer, beber o refrigerante, Após 30 minutos, terminaram o lanche, Levantaram-se do banco, saíram em direção ao prédio bloco D, chegaram na sala de aula, Sand sentou-se em sua mesa, Ray sentou-se ao seu lado, Após mais 20 minutos, a última professora chegou na sala, começou a dar a aula, Após 2 horas, a Aula terminou, Ray pegou seu celular, enviou a Localizacao de sua casa por GPS é disse: - Te espero no portão.
- Ok. Vou ao banheiro e enviar a msg ao meus amigos do trabalho e a localização da sua casa.
- Tudo bem. Até logo. - Disse Ray com um belo sorriso.
Ray juntou seus materiais na mochila, levantou-se da mesa, pegou a bolsa, saiu pela porta da sala em direção ao portão, Sand fez o mesmo, saiu em direção ao banheiro Masculino, entrou, fechou a porta da cabine, colocou a mochila no chão, abriu a calça, puxou junto com a cueca, mijou, vestiu tudo, pegou a mochila do chão, abriu, lavou a mão na pia, pegou o celular na mochila, enviou a msg, guardou no bolso, pendurou a mochila nas costas, saiu do banheiro em direção ao portão onde Ray o esperava para irem juntos para a casa de Ray.
Quase chegando no portão, Ray acenou para Sand de longe. Sand chegou e disse: - Vamos.
- Dirige para mim. — disse Ray fazendo uma careta.
- Por que quer que eu dirijo. — Exclama Sand surpreso.
- Estou com uma dor de cabeça. — Ray responde.
- Está é de ressaca. Ray balançou a cabeça confirmando. - Então por que veio para aula.
- Era meu primeiro dia Nessa nova universidade. — Comentou Ray.
- Tudo bem, eu dirijo, me de a chave. Mas só dessa vez. - Sand deixa claro.
— Tudo bem. — Ray concorda com a cabeça.
Ray pegou a chave no bolso, jogou para Sand que pegou, abriram as portas, entraram, fecharam as portas, coloca ram os cintos, Sand ligou o carro, saiu, Após 1 hora, chegaram, Sand estaciono nou o carro, desligou o carro, tiraram o cinto, abriram as portas, desceram, pegaram as mochilas no banco de trás, fecharam as portas, deram a volta do carro de Ray, Sand deu a chave na mão dele e disse: - wow que casa.
- Moro aqui com meu pai e vem. — Ray diz enquanto andam em direção a casa dele.
Entraram pela porta da frente da casa, Ray fechou a porta, subiram as escadas, entraram na sala, Sand colocou a mochila no Sofá, Sand olhou que havia 3 portas, uma ao lado da outra, Ray e Sand sentaram- se no sofá, começaram a conversar sobre o projeto a espera dos amigos de Sand Chegar.
- Bela casa. — diz Sand vendo o interior da casa de Ray.
- Quer beber um pouco de whisky?. — Ray pergunta a Sand.
- Eu aceito um pouco. — diz Sand olhando o cômodo da sala.
Ray colocou nos copos, chegou, deu um copo para o Sand, sentou-se ao lado dele, Ray estava curioso para saber a vida pessoal de sand e pergunta: - Sand você tem namorada?.
- Não tenho um tipo certo mas se eu ficar interessado eu fico aberto a experimentar coisas novas.
- Você me acha charmoso e estaria aberto para alguém Tipo eu. - Ray o encarou no olhos.
- Sim, você e charmoso Ray.
Ray colocou nos copos na mesa, sand avançou para beijar os lábios de Ray que se entregava aos beijos de Sand a uma velocidade exigente onde as línguas de Ambos invadiam a boca um do outro, Sand empurrou Ray no sofá subindo por cima dele beijando-o nos lábios, colocou suas mãos dentro da camiseta de Ray, acariciando a barriga de Ray.
Sand levantou um pedaço da barra da camiseta regata de Ray, Viu que ele tinha uma tatuagem na parte debaixo da barriga, puxou a camiseta, começou a beijar a Tatuagem deixando Ray louco de tesão, quando as coisas estavam começando a ficar quente entre os dois com Ray saboreando os lábios macios de sand quando o Aparelho celular de Sand toca interrompendo o momento, Sand para o beijo de repente, levanta do sofá deixando Ray suspirando pesado, pegou o celular na mochila, apertou, falou, fechou a chamada, colocou o celular na mochila e disse: - Precisamos conversar depois sobre o que houve entre nós agorinha mas agora Vou lá no portão abrir para eles.
Ray sentou-se ao sofá e disse: - Ok. Quando quiser conversar a gente conversa.
Sand respirou fundo para acalmar a adrenalina no seu corpo, saiu em direção ao portão, Ray sentou-se ao sofá, arrumou a camiseta, pegou o celular na mochila, Após alguns minutos, os 4 chegaram na sala, sentaram-se ao chão em frente a uma mesa, colocaram os materiais na mesa, começaram a dividirem as tarefas para executarem, Após 4 horas, os 4 terminaram a divisão de cada parte do trabalho para apresentarem em 4 semanas.
Lian: — Sand aconteceu algo entre você e o Ray?
— Não aconteceu nada. Respondeu Sand e perguntou: — Por quê?
— Por que Vocês dois estão estranho.
— Não aconteceu nada demais.
- Estou indo embora, New ,Tay e Pavel querem uma carona. comentou Lian.
- Aceito sim. — Responde New Amigo de Sand. Pavel: - Aceito também.
Sand: - Também estou indo embora para casa. Diz Sand pegando sua mochila.
- Foi um prazer conhecê-los e até amanhã na aula na universidade. — diz Ray.
— Igualmente Ray. — comentou Pavel, amigo de Sand.
- Bye Ray, se cuide. — diz Sand saindo com a mochila.
- Sand como vai embora para casa. —Ray fica preocupado.
- Eu me viro. Bye Ray. — diz Sand com um belo sorriso.
Sand foi embora com seus 3 amigos, Ray deu um sorriso pois sabia que Sand trazeria alegria para sua vida e que poderia diminuir na bebida pois teria um novo amigo e será que Sand aceitará ter uma amizade colorida com o Ray.
- Não, obrigado. — Ray o que você quer é como descobriu meu endereço. — Comentou sand.
- Só queria te ver primeiro e liguei para seu amigo Pavel e me deu seu endereço.
- O Pavel vai me pagar caro por isso.
- Vai Sand aceita minha carona a gente precisa conversar sobre o que aconteceu ontem entre nós.
- Tá bem, mas eu dirijo seu carro.
- Ok. Vou passar para outro banco.
Ray tirou o cinto, passou para o banco ao lado do motorista, Sand abriu a porta, entrou, fechou a porta, colocou o mochila no banco de trás, saiu dirigindo o carro de Ray.
- Ray depois que terminar as aulas nós vamos para minha casa e vamos ter uma conversa.
- Tudo bem, vamos para sala.
Ambos tiraram o cinto, desceram do carro, pegaram as mochilas, fecharam as portas, Sand trancou o carro, andavam, Sand deu a chave do carro. Ray comentou: - Fica com você já que vamos embora juntos para a sua casa.
- Ok. Vamos logo.
- Vamos.
Andaram pelo corredor comprido, chegaram na sala, Ambos sentaram juntos na mesa, a professora chegou, ligou o projetor, apagou a Luz da sala, começou a passar os slides, Ray disfarçadamente pegou a mão de Sand entrelaçando os seus dedos com os deles, Sand tentou soltar mas Ray segurou mais forte, Sand olhou para ele e depois para a mão de Ray
que estava segurando a sua. Após 20 minutos, as luzes da sala acenderam, Ray soltou a mão de Sand, acabou a aula.
- Estou com fome, Sand me faz companhia até a lanchonete. — Ray pede com jeitinho doce.
- Vai sozinho, pois eu te mostrei o caminho.
- Tudo bem, eu vou sozinho.
Ray pegou sua mochila, levantou-se da cadeira, saiu pela porta. Sand ficou olhando.
— Vai lá com seu amigo, ele é novo nessa universidade e pode se perder. — Diz Pavel seu amigo.
- Ok. Eu vou lá com ele
- Até agorinha.
Sand levantou-se de sua mesa, pegou a mochila, saiu correndo atrás de Ray, chegou e disse: - Ray Espera.
Ray parou, Virou-se e disse: - Mudou de ideia.
- Meu Amigo me fez vim atrás de você e está com medo de você se perder.
- Esse seu amigo é um fofo. — Diz Ray com um sorriso que faz com que o coração de Sand bata mais rápido.
— Está interessado nele? — pergunta sand.
— Não Sand, e por que eu não posso ficar.
— Porque o Pavel já tem namorado a 2 anos. — Vamos lá comprar um lanche. Diz Sand.
- Vamos lá. — concorda Ray.
Ambos começaram a caminhar lado a lado, chegaram na lanchonete, Ray comprou o lanche, pagou, saiu, sentaram ao banco, Ray começou a comer.
- Ray comi devagar ou vai se engasgar comendo nessa pressa.
- Ok. Vou comer devagar agora.
- Tá bom. Não quero ter que te desengasgar e te falar que avisei.
Após 1 hora, Ray terminou de comer, levantaram, Sand pegou o lixo, colocou no latão, andaram juntos até o predio bloco D, entraram na sala, sentaram-se na mesma mesa, os 3
amigos deles chegaram, sentaram em suas mesas, a professora chegou, começou a dar as aula, Após 1 hora a aula acabou. Começou a outra aula com outro professor, e assim passou o restante das aulas, foram para o carro de Ray, Sand destrancou o carro, abriram as portas, entraram, fecharam as portas, colocaram as mochilas no banco de trás, colocaram os cintos, Sand ligou o carro, soltou o freio, saiu dirigindo, 1 hora depois, chegou no prédio dele, ele estacionou o carro, desligou o carro, tiraram o cinto, Sand pegou sua mochila no banco de trás, abriram as portas, desceram, fecharam as portas, andavam, sand colocou a chave na mão de Ray, chegaram no seu Apartamento que dividia com um amigo, Sand abriu a porta, entraram, tiraram o sapato, Ray fechou a porta do Apartamento, foram para o quarto dele, Sand fechou a porta, colocou a mochila na cama, Sand sentou na cadeira, Ray comentou: - Sand eu não me arrependo de ter te beijado.
- Ray, eu também não me arrependo de ter te beijado. — comentou Sand.
- Sand, posso te perguntar uma coisa.
— Claro. O que é?
— Sand você quer me beijar pois eu sinto que quer como eu quero.
— Sim Ray eu quero te beijar é não quero só isso.
— E quer o que? Pergunta Ray.
— Quero Sexo com você.
Ray sentou-se na cama, tirou a camisa ficando só de regata, Sand levantou-se da cadeira, chegou na cama, empurrou Ray na cama, deitou-se sobre ele, Sand colocou a mão no rosto de Ray fazendo carinho, começou a descer suas mãos em direção a barra da regata de Ray, pegou na ponta com as duas mãos, puxou pra cima, ficando de coloca com Ray sentado no meio das suas pernas, tirou a regata, jogou no chão, começou a beijar os lábios de Ray, deitaram na cama, Sand por cima beijando os labios de Ray que estavam quentes, Sand voltou suas mãos para a calça de Ray, abriu o ziper, começou a descer seus beijos em direção à sua barriga onde havia uma tatuagem linda que ele mal tinha visto no dia anterior.
- Sand tem certeza de que quer fazer isso.
- Sim, eu tenho. — afirmou Sand.
Sand tirou a calça de Ray, jogou no monte, levantou-se, tirou a roupa toda dele, voltou para o que estava fazendo.
- Sand aceita ter uma amizade colorida.
- Sim, eu aceito e ninguém pode saber da gente.
- Tudo bem, eu aceito tudo o que você quiser.
Ray puxou Sand para um beijo longo e quente que ambos estavam ardendo de desejo desde o primeiro beijo. Sand descia sua mão até chegar na borda da Cueca Boxer, levantou com a palma da mão entrando dentro de sua peça íntima até chegar em seu membro fechando os seus dedos em volta, fazendo com que Ray gemesse ao seu toque.
- Isso mesmo. Geme ao meu toque e quero ouvir seus gemidos de prazer.
- Sand, onde você esteve esse tempo todo longe de mim.
Após 30 minutos Ray suspirou com uma respiração irregular quando orgasmo o atingiu igual uma bomba.
- Como foi meu desempenho? — perguntou Sand com curiosidade.
- Maravilhoso e será que posso dormir aqui com você. — Ray pediu com jeitinho que Sand não consegue dizer a palavra NÃO para Ray.
- Tudo bem, você pode dormir comigo na minha cama.
Sand levantou-se da cama, vestiu uma Cueca, um short, pegou um, jogou para o Ray que levantou-se, vestiu a cueca dele, e o short, deitaram na cama,
- Sábado vamos sair para se divertir um pouco.
- Nem pensar você vai ficar bêbado e vai dar trabalho para mim e não quero ser sua babá.
- Prometo não beber.
- Duvido que consiga.
- Deixa eu te provar que não vou ficar bêbado.
- Ok. Mas se você ficar bêbado te deixo lá sozinho. — Sand deixou bem claro.
- Ainda é dia o que vamos fazer.
- vamos para o Trabalho do curso. — Sand deu uma ideia
- Tenho outra ideia melhor.
- Sexo?.
- Não seu bobo. Eu queria te beijar de novo, mas se quiser fazer isso eu não vou reclamar.
- Já fizemos sexo agorinha, estou cansado e você é um doido por sexo.
Ray puxou Sand para outro beijo em seus lábios, Ray Virou-se de lado, beijou os lábios de Sand, passou seu dedo indicador na boca toda de Sand e disse: - Seus lábios são tão doce que quero beijar de novo várias vezes.
— Os seus lábios são mais doces e macios.
Sand não resistiu e acabou beijando os lábios doce é macio de Ray, Sand deu um sorriso que fez com que o coração de Ray acelerasse mais rápido.
- Sand não sorria assim você fica tão lindo e fofo. — Diz Ray sorrindo igual um bobo.
- Você me faz sorrir assim.
— Você também me faz sorrir e você mudou a minha vida quando entrou nela.
Anoiteceu, foram dormir, Sand abraçou Ray que encostou sua cabeça no peito de Sand, que após alguns segundos dormiu profundamente.
No sábado eles iram para um bar se divertirem, será que Ray vai arranjar confusão ou vai se comportar.
- Bom Dia, quer comer isso ou beber café?
- Não como nada cedo.
- Tudo bem.
- Sand.
- Humm. - Sand balançou a cabeça.
- Posso falar no seu ouvido.
- Claro que pode.
Ray desencostou do balcão, chegou perto de Sand que virou de frente para Ray que encostou sua boca no ouvido de sand e comentou: - Preciso que você me ajude numa coisa.
- No que posso te ajudar.
- Preciso de uma ajudinha para liberar endorfina que me dá uma sensação refrescante. Ray desencostou seu corpo no de Sand, encostou no balcão de novo sorrindo.
Sand sorria e falou: - Logo cedo. E todo dia isso.
Ray deu um sorriso safado balançando a cabeça com que ouviu de Sand.
- Não. mas faz meu dia melhor e você pode me ajudar. - pedi Ray com jeitinho fofo.
- Lá na sua casa quem é que te ajuda a aliviar.
- Ninguém, eu me viro sozinho em casa mas hoje eu tenho você.
- Tudo bem, eu te ajudo.
Sand chamava ele com o dedo indicador da mão direita, Ray desencostou do balcão, chegou perto do corpo de Sand, abraçou ele, começou a beijar seu pescoço, Sand colocou a mão na beirada da Cueca Boxer que Ray estava usando por baixo do short, Sand começou a mover a mão dentro da Cueca Boxer em direção ao membro mas quando Ray ia
beijar os lábios de Sand, o colega que Sand dividia o Apartamento chegou de repente, Sand tirou a mão de dentro do short de Ray rapidão, Ray desencostou de sand, arrumou a camiseta regata, o Akky chegou na porta e comentou.
- Oh, desculpe, eu não sabia que tinha companhia.
- Não interrompeu nada. Esse é Ray meu amigo e Ray esse é Akky meu amigo que divido o apartamento. Quer café da manhã.
- Prazer Ray, não quero, mas agora eu Preciso ir para o trabalho, tenham um bom dia.
- Você também é cuidado no caminho.
Akky saiu correndo do apartamento pois estava quase atrasado para o trabalho, Ray ficou encarando Sand que percebeu que Ray estava o encarando de forma suspeita. Sand virou de frente e Disse: - O que foi pois está me olhando de um jeito.
- Que tal continuarmos de onde pararmos pois seu amigo foi embora.
- Não tem mais clima, vamos comer e se arrumar para a universidade.
- Tudo bem. - Ray deu aquele sorriso safado que só ele tinha.
Ray pegou o prato que o Sand tinha arrumado, começou a comer o que tinha no prato. Sand ficou olhando Ray comer.
- Ray comi devagar ou vai se engasgar.
- Ok. Comi também.
Ambos comeram a comida toda do prato, Ray levantou-se da cadeira, pegou seu prato, entrou na cozinha, colocou o prato na pia, Sand chegou atrás, fez a mesma coisa, foram para o quarto de Sand, entraram ao quarto, sand encarou e perguntou: - Quer tomar um banho?
- Posso tomar banho no seu banheiro. - Comentou Ray.
- Claro que pode e também Precisa de uma roupa minha emprestado.
- Aceito uma roupa sua emprestado pois estou com preguiça de ir lá em casa só para tomar banho.
- Vou pegar no meu Guarda- roupa. - Diz Sand.
- Obrigado. - Agradeceu Ray
Sand abriu seu Guarda-roupa, pegou uma camisa branca, fechou a porta, colocou na cadeira, apontou para Ray, entrou ao banheiro, saiu, Ray entrou, tirou a roupa, abriu o
chuveiro, entrou debaixo, tomou banho, fechou o chuveiro, pegou a toalha, se enxugou, enrolou, saiu, vestiu uma roupa emprestado, calçou os sapatos, Sand usou, saiu do banheiro, Ray ficou olhando o corpo de Sand que trocava de roupa, Sand: - O que?
- Você tem um belo corpo que só eu posso tocar. - Ray comentou com um sorriso safado.
- Ray seu pervertido. Esse seu fogo não acaba. - Comentou Sand
- Acaba quando eu me alívio. - Diz Ray.
- Hoje você vai no seu carro sozinho e eu vou na minha moto pois hoje eu não vou para sua casa hoje.
- Vai fazer o que hoje depois das aulas? - Perguntou Ray.
- Vou trabalhar num bar, eu canto. - Diz Sand.
- De dia, pensei que cantores de Bar só cantavam a noite. - Diz Ray curioso.
- Sim é só por 4 horas pois preciso de dinheiro, eu não sou rico igual você.
- Será que posso ir com você nesse Bar, não vou beber só quero te ver cantando. - Ray pedi com jeitinho.
- Hoje não é também preciso de um descanso de você. - diz Sand.
- O que posso fazer se sou irresistível e bom de cama. - Diz Ray com um sorriso safado.
- Ray seu idiota e vamos. - Diz Sand.
- Vou pegar minha mochila na sala. - Diz Ray.
Ray saiu do quarto de Sand que saiu atrás, na sala, Ray pegou sua mochila, calçou os sapatos, pendurou no ombro, Sand calcou os sapatos dele, pegou sua mochila também, chegaram na porta, Sand abriu, saíram, ele trancou a porta, chegaram na garagem, Sand: - Vou na minha moto.
- Vamos no meu carro tem Ar condicionado e está ficando quente o dia. - Diz Ray.
- Tudo bem, eu vou com você no seu carro. - comentou Sand.
- Quer dirigir meu carro? Perguntou Ray.
- Você está ficando mal acostumado e não sou seu motorista mas seu amigo. - diz Sand.
- Amanhã eu vou sozinho para universidade. Ok. - Diz Ray.
- Ok, eu espero mesmo.
Ray jogou a chave do carro para o Sand que pegou, abriram a porta, entraram, fecharam a porta, Ray colocou as mochilas de Ambos no banco de trás, colocaram o cinto, Sand ligou o carro de Ray que ligou o Ar Condicionado, Ray: - Como é bom Ar Condicionado.
- E bom mesmo. - Concordou Sand.
- E você querendo andar de moto nesse sol quente e dispensar Ar Condicionado do meu carro. - diz Ray.
- Eu gosto de pilotar a minha motinha. - comentou Sand.
- Eu sei disso amigo. - diz Ray sorrindo.
Sand saiu dirigindo o carro de Ray, chegou na universidade, estacionou na vaga, tiraram o cinto, Ray pegou as mochilas de Ambos no banco de trás, Sand pegou a sua, abriram a porta, desceu, fechou, Ray fez o mesmo, Sand trancou a porta, tirou a chave, andavam, Sand: - Quer sua chave.
- Fica com ela já que vamos embora para sua casa juntos e lá vou embora para minha casa. - diz Ray.
- Tudo bem, vamos logo para sala. - diz Sand.
Andaram pelo corredor, entraram na sala, Ray sentou-se ao lado de Sand, comeram a mochilas nas mesas, os Amigos de Sand chegou, Pavel: - Bom Dia Amigos.
- Bom Dia e precisamos terminar logo o trabalho da matéria. - diz Sand. Pavel: - tem razão, pode ser hoje depois das aulas.
- Pode, umas 6 pode ser. - diz Sand.
- Pode sim. - comentou pavel.
O melhor Amigo Pavel saiu de perto deles, sentou-se em sua cadeira ao lado do Lian que disse: - O que foi?
Pavel: - Tenho certeza de que está rolando algo entre aqueles dois. Lian: - São só amigos.
Pavel que olhava os dois de longe e comentou: - São mais do que isso. New: - E se o Ray fizer o Sand feliz para mim está bom.
Pavel falou baixinho: - Eu Amo Você New.
- Amo Você. - diz New.
Após algumas horas as 2 aulas acabaram, era o Intervalo, sand havia ido ao banheiro, Pavel chegou e comentou: - Ray.
- Sim, No que posso ajudar. - diz Ray.
- O que está acontecendo entre você e o Sand? - perguntou Pavel.
- Somos Amigos, por que? - perguntou Ray.
- Percebi que o Sand mudou por sua causa, ele era fechadão. - diz Pavel.
- Entendo sua preocupação com o seu amigo mas pode ficar tranquilo quero ver ele sempre sorrindo. - Diz Ray.
Pavel pegou na mão de New fechando seus dedos com carinho. Após as 5 aulas que terminaram, os 5 foram para a casa de Sand afim de trabalharem no trabalho da matéria, mas após os 3 amigos de Sand irem embora, os momentos entre os dois vão ficar quente.
Na sala de sua casa Sand olhava disfarçado para Ray que conversava com o pavel sobre o parágrafo que iria explicar o conteúdo, Sand começou a sentir ciúmes do Ray com o seu melhor Amigo Pavel. Ray olhou para Sand com um olhar doce e que estava se divertindo pois era solitário e tinha poucos amigos que o Sand ainda não conhecia mas em breve ira conhecer. Após algumas horas os 5 terminaram de fazer a metade dos slides. Sand: — Querem beber alguma coisa?
— Não posso estou dirigindo e também tenho que deixar esses 2 em suas respectivas casas. — comentou Pavel.
— Você e o New são namorados? Ray perguntou.
— Ray larga de ser tão curioso e fazer perguntas. — falou Sand.
— Desculpe pela pergunta e por que vocês agem como casal. — comentou Ray.
— Tudo bem. Somos namorados a 2 anos e Vamos. — falou New.
Os 3 amigos de sand que fazia parte do grupo foram embora, Sand foi arrumar algo para comer na cozinha, Ray ficou sentado na poltrona mexendo em seu celular, após alguns minutos, Sand voltou para o lugar onde estava sentado até pouco tempo atrás.
— Quando você vai embora para sua casa. — falou Sand.
— Ainda é cedo e não quero ficar sozinho pois aquela casa é grande demais. — comentou Ray.
— Tudo bem. Vou tomar um banho. Volto já. — falou Sand.
— Sand. — Ray o chamou pelo nome.
— Hum. — falou Sand.
— Quer que eu vá com você? Perguntou Ray.
— Não, Obrigado. Vou sozinho. Volto já. — respondeu Sand.
— Tudo bem. Você que sabe. — falou Ray.
— Ray eu não quero acabar fazendo sexo com você num banheiro apertado. — comentou Sand.
— Lugares apertados são mais excitantes. — comentou Ray.
— Eu sei mas hoje não. Volto já. — falou Sand.
Sand correu ao seu quarto, pegou a toalha, correu ao banheiro, entrou, fechou a porta, trancou, encostou na porta respirando fundo tentando acalmar seu coração acelerado que nunca tinha batido tão forte como acontece quando Ray está ao seu lado. Após alguns minutos seu coração tinha acalmado, Sand pendurou a toalha na barra, retirou-se a roupa toda, abriu o chuveiro, entrou debaixo do chuveiro de olhos fechados pensando no corpo todo de Ray deixando a água escorrer por todo seu corpo e ao pensar nos momentos de sexo na cama dele ou do Ray eram os momentos mais felizes ao lado dele, Após alguns segundos mergulhados em seus pensamentos Sand terminou de tomar banho, fechou o chuveiro, pegou a toalha, se enxugou, enrolou na cintura, destrancou a porta, abriu a porta, saiu, pegou a roupa toda vestiu, saiu para a sala, Ray mexia em seu celular.
— Demorou pouco no banho pois no meu banheiro eu demoro muito. — comentou Ray.
— Vou arrumar algo para comer, você quer também. — perguntou Sand.
— Não Obrigado mas eu preciso falar com você e importante.
— Fala.
— Sand quer namorar comigo? — perguntou Ray.
— O que? Assim de repente essa pergunta.
— Você quer ou não ser meu namorado? — perguntou Ray.
— Quero ser namorado.
— Sand senta aqui um pouco.
Sand sentou-se ao lado de Ray no sofá e comentou: — O que foi?
— Sand eu prometo te fazer feliz e ser o melhor namorado do mundo. Posso te beijar.
— Sim.
Sand pegou no queixo no rosto de Ray, começou chegando devagarinho até encostar seus lábios no de Ray iniciando um beijo suave e lento pois só estavam os dois no apartamento de sand que após alguns segundos ambos estavam ofegantes e entregues ao beijo. Sand parou o beijo para recuperar o fôlego, levantou-se, foi para a cozinha arrumar algo para comer e para acalmar seu coração que estava acelerado pois Ray se tornou seu namorado. Ray chegou atrás e comentou: — Sand você se arrependeu de ser meu namorado.
— Não Ray mas eu só preciso me acostumar com a ideia de ser seu namorado pois tem pouco tempo que sai de um relacionamento.
— Se não estiver pronto para um novo relacionamento eu posso esperar.
— Estou pronto mas preciso de tempo para contar ao meus amigos que estamos namorando.
— Vamos ao seu ritmo. Tudo bem.
— Ok. Mas estou feliz com você ao meu lado.
Sand deu aquele sorriso que fazia com que o coração de Ray acelerasse num ritmo desgovernado que só o Sand conseguia fazer apenas sorrindo.
— Eu também Sand. E o que vai fazer para comer.
— Ovo mexido, você quer também.
— Quero, Sand seu amigo Pavel me perguntou o que estava rolando entre a gente.
— E o que falou.
— Somos Amigos mas agora você é meu namorado.
— Ray eu gosto de você na verdade Eu Te Amo.
— Sand eu também te amo.
Sand arrumou um ovo mexido com arroz colocou nos pratos junto com a Colher, pegou colocou na mesa, sentaram-se, começaram a comer a comida.
— Ray.
— Fala.
— Você já namorou alguém?
— Namorar não mas já fiquei com mulheres e homens.
— Ray seu sem vergonha.
Após Ambos sorrirem com que Sand disse, voltaram a comer, terminaram de comer a comida, beberem o suco, Ray pediu para ir ao banheiro. Sand levantou-se, juntou as louças toda, entrou na cozinha, colocou dentro da pia, Ray foi ao banheiro, na cozinha sand resolveu beber mais suco. Será que vai rolar a primeira vez deles como namorados oficialmente.
— O que acha que estou fazendo?
Antes que Ray pudesse responder a sua pergunta, Sand o beijou de novo como antes mas dessa vez Ray não o afastou mas se entregou ao beijo. Ray que já estava começando a ficar em chamas, parou e disse: — Sand eu quero fazer sexo com você.
— Tem certeza de que quer fazer sexo comigo?
— Sim Sand. Eu quero muito te sentir por cima do meu corpo me fazendo enlouquecer.
— Ok e eu vou bem devagar mas se quiser que seja com mais força e rápido e só me pedir.
— Ok. Sand me fode com força e mais rápido.
Sand o encostou na parede fria sem desviar sua boca da dele, Sand puxou a camiseta por cima da cabeça de Ray, interrompendo o beijo, colocou no balcão, Sand voltou a beijar os lábios de ray passando as mãos pelas costas nuas de Ray, descendo até chegar no início da bunda. Sand sentia todos os músculos enrijecerem ao passo que o Ray descia os beijos molhados. Sand sentia os lábios acetinados de Ray pareciam não ter pressa em alcançar o seu destino e, de maneira oposta, saborearam com uma calma incompreensível e torturante
o caminho perverso que era desenhado. Sand parou o beijo, o surpreendo, Ray: — o que foi Sand.
— Só estou pensando.
— Em quê? — Insistiu Ray e Sand se aproximou dele iniciando um beijo mais quente, causando outro arrepio.
— Nisso. — Respondeu Sand baixinho no ouvido de Ray que fechou os olhos assim que sentiu os lábios dele em seu pescoço.
Sand segurou o rosto dele com delicadeza, dando início a um beijo que ambos queriam calmo mas com pegadas e que foi seguido por outros beijos. Sand o encostou no balcão depois Ray sentou-se no balcão, beijando os lábios de Ray com ele no meio de suas pernas. Decidido a fazer com que Ray se entregasse a ele, começou beijando-o pelo pescoço, Ray que ja estava ficando ofegante. Ray parou o beijo e Disse: — Sand Vamos para o seu quarto.
— Para que tanta pressa a noite é grande.
Ray falou ao ouvido de Sand: — Eu quero te sentir dentro de mim mas 1° vamos para o seu quarto, depois vamos para a sua cama onde eu quero sentir orgasmo com você.
Sand começou um beijo lento e suave que aos poucos iam intensificando consumindo pelos lábios maliciosos de Ray que foram alastrando-se sem qualquer pudor, como labaredas em um incêndio. Após Sand e Ray trocarem um longo beijo, Ray abriu os braços e Disse: — Me ajude a descer daqui.
Sand deu um pequeno sorriso com o que ouviu de Ray e Disse: — Ajudo sim e me de sua mão.
Ray mostrou suas duas mãos, sand pegou nas duas mãos, ajudou Ray a descer do balcão Sand iniciou um beijo suave nos lábios de Ray que desejava ser mais quente.
— Sand eu desejo seu corpo.
— Eu Também te desejo muito.
— Sand Não seja cuidadoso eu quero selvagem.
— Tudo bem, eu vou pegar pesado com você mas não reclame depois.
Sand puxou Ray pela mão até o seu quarto, entraram, Sand sentou na cama, Ray sentou com a perna de cada lado, tirou a camiseta de Sand jogando no chão, Sand começou a beijar os lábios de Ray, Sand deitou na cama com a cabeça no travesseiro depois virou com Ray ficasse por baixo dele, Sand debruçou-se sobre Ray começando a beijar o seus doces lábios, levou as mãos a calça de Ray, abriu o zíper da calça, tirou deixando-o apenas de Cueca boxer, Sand parou o beijo, levantou-se, Tirou a calça a dele, ficando apenas-se de
Cueca Boxer, jogou as calças no pé da cama junto com a camiseta dele, ajoelhou-se na cama, pegou o pé direito de Ray, começou a beijar e começou a subir, a cada parte do corpo que Sand ia beijando, subindo, o deixava quente, quando Sand chegou na barriga de Ray beijou a Tatuagem depositando alguns beijos que fazia com que Ray deixavam-o em chamas. Sand iníciou a subida de novo mas dessa vez foi devagar, até encontrar os lábios de Ray que estavam à espera do seu beijo. Quando Sand chegou perto de seu rosto, olhou nos olhos de Ray, pegou o seu rosto com as mãos, Ambos fecharam os olhos, Sand começou com um beijo suave que aos pouco foi aumentando a velocidade e Após alguns segundos nós dois estavamos ofegantes, Sand roçava o seu corpo no de Ray que era surpreendente bom sentir sua pele macia contra a minha, Ray estava tão intoxicado quanto eu. Seus lábios estavam levemente seduzindo minha lingua para mergulhar entre eles e dentro. Seus dedos torcendo meu cabelo, sugando minha saliva enquanto nossas línguas se entrelaçavam. A partir daquele momento, eu estava comprometido com o que poderia acontecer. Sand moveu as pontas dos seus dedos cautelosamente para baixo, traçando os lindos músculos abdominais até a beira da sua roupa íntima, puxou-o gentilmente para baixo, Tirou o resto com o pé puxando-a até cair no monte no chão, deixando Ray completamente Nú em cima da cama e nenhum momento Sand parou os beijos que estavam ficando quentes e impossíveis de se controlar e enquanto beijavam os lábios de Ray, Sand puxou a sua cueca boxer, retirando-o até ficar NÚ também e jogou no monte com o pé. Sand beijava os lábios de Ray com todas as emoções que sentia naquele momento com Ray em sua cama. As línguas de Ambos estavam perseguindo uma à outra, persistente, e nenhum de nós dois estava disposto a ceder.
Sand descolou sua boca de Ray, mudando- se de alvo para a carne de seu pescoço. Eu o beijei, lambi seu pescoço, enquanto suas mãos acaraciavam as linhas musculosas de seu corpo. Eu não acho que conseguiria parar nem se eu quisesse. Seus gemidos me agradavam mais. Sand comentou: — Ray Você é quente e eu gosto.
Sand voltou a beijar os labios de Ray a uma velocidade exigente, Sand parou, Ray disse: — Sand me fode com força mas antes comece devagar.
— Tudo bem mas tem certeza disso.
Ray Fechou seus olhos, puxou Sand, Beijou nos lábios e disse: — Isso responde a sua dúvida.
Sand voltou a beijar os lábios de Ray que deitou-se sobre Ray, com a mão direita Sand começou a movimentar descendo pelo corpo de Ray fazendo com que Ray gemesse e com a outra esquerda segurava a mão de Ray com a sua com os dedos entrelaçados acima da cabeça de Ray, ainda com a mão direita tocando na barriga até chegar na Tatuagem e depois no membro de Ray, quando chegou lá, pegou com a mão, fechou os dedos, começou apertando e abrindo devagar para que Ray acostumar-se com a sensação do toque dos seus dedos, e assim poder aumentar os ritmos para satisfazer Ray. Após algumas apertadas e soltadas em seu membro que Sand fazia, Ray se contorcia em chamas chamando pelo nome de Sand. Quando Ray ia chamar o seu nome pela última vez. Sand fez com que Ray gritasse seu nome quando o orgasmo o atingiu em cheio. Sand saiu de cima de Ray, deitou do lado, Ray virou o rosto, beijou a bochecha de Sand e disse no ouvido dele: — Sand.
— Humm.
— Obrigado pelo Sexo.
— Ray quer uma 2° rodada.
— Quero muito.
Sand virou de lado que sem exitar virou Ray de costas para ele, sua respiração vinha curta, dura, com suspiros desiguais. Sand levantou-se da cama, pegou uma camisinha na mesinha de cabeceira dele, abriu a embalagem, colocou em seu membro, deitou-se sobre Ray, usou seus lábios para beijar a sua linda clavícula. Era uma satisfação tão profunda ouvir seus gemidos eróticos. Eu o beijei de novo, Ray ofegou-se pesado de novo. Ouvir isso deixou meu corpo tão quente que eu quase acelerei tudo depressa.
— Ray se você sentir dor me fala que eu paro. Ok.
— Falo mas cale a boca e me fode logo e com força..
Sand que estava debruçado sobre o corpo de Ray, segurando pra que ele não se movesse, encostou seu membro na bunda de Ray, Sand começou a beijar o pescoço de Ray, segurando as mãos de Ray que estavam esticadas e viradas para baixo entrelaçando-se os dedos dos dois perto da cabeça de Ray que estava virado para o lado esquerdo de olhos fechados, Sand começou a se movimentar bem devagar, entrando dentro de Ray fazendo com que ele chamasse o seu nome várias vezes enquanto entrava em sua bunda com seu membro duro. Sand fazia com que Ray se entregasse a cada investida, desejando que Sand fosse o mais fundo que pudesse fazer com que ele gritasse quando o orgasmo o atingissem. e após alguns minutos, Ambos gritaram suspirando quando o orgasmo os atingiram. Sand saiu-se de cima de Ray, deitou-se ao lado de Ray que continuou deitado de bruços, Sand enrolou Ray com a coberta, depois ele, e ficou a espera de Ray falar alguma coisa, mas Sand ficou muito surpreso com o que ouviu de Ray e Perguntou: — Você ainda não está cansado? Tem certeza de que a 3° rodada?
— Não estou cansado ainda e Sim Sand eu quero que você entra dentro de mim com mais força.
— Se amanhã você não der conta de se sentar, como vai explicar para os nossos colegas o que você fez ontem a noite.
— Eu vou ficar bem e faça o que estou te pedindo pra fazer.
— Tudo bem, Seu desejo é uma ordem. E então não se mexa. Pode doer um pouco depois que eu fizer isso. mas se amanhã você não conseguir se sentar depois não venha me acusar pois foi você que pediu.
— Tudo bem Sand. Eu só quero te sentir entrando dentro de mim de novo com mais força.
Sand virou Ray de costas de novo, Ray virou a cabeça para o lado de olhos fechados esperando com que Sand fizesse o que ele pediu. Após virar Ray de costas para ele, Sand retirou-se a camisinha que foi usada jogando no canto da cama, pegou outra que tinha colocado em cima da mesinha do abajur, abriu a embalagem nova, colocou em seu membro, debruçou-se sobre Ray novamente, arrumou a coberta sobre eles, encostou o seu membro na entrada da bunda de Ray, segurando nas mãos de Ray que estavam esticadas sob na cama. Sand o penetrou várias vezes com força até que a respiração de Ray ficasse mais ofegante e chamasse por seu nome varias vezes. Após fazer a última entrada, Ambos chegaram ao orgasmo juntos. Sand saiu de cima de Ray, deitou-se do lado dele, Ray se encostou nele, Sand o abraçou, Ray acabou dormindo primeiro pois estava cansado após 3 rodada de Sexo, Sand Disse: — Durma bem. Obrigado por fazer essa noite ser mágica para nós dois.
Ray Disse dormindo: — Sand você é maravilhoso na cama.
Sand sorriu baixinho após ouvir o que Ray disse dormindo apagado após o Sexo quente. Será que após apresentar o trabalho Sand e Ray continuará escondendo o namoro deles.
Sand sorriu e falou: — Bom Dia.
— Eu Te Amo muito.
— Eu Também te amo Ray.
Sand teria que se acostumar com a ideia do Ray o chamando de Namorado. Ray percebeu que tinha algo perturbando Sand.
— Namorado o que está te preocupando.
— Estou nervoso com a apresentação do trabalho.
— Relaxa, vai dar tudo certo e vamos apresentar o melhor trabalho.
Ray pegou a mão de Sand fechando seus dedos da mão segurando com carinho e entrelaçou seus dedos com o de Sand.
— Ray o que foi?
— Sand após a apresentação do trabalho nós vamos continuar namorando escondido dos seus amigos pois o seu amigo Pavel desconfia de que rola algo entre a gente além de amizade.
— Ele me vê como irmão mais novo e fica se preocupando comigo mas eu sou adulto e posso me cuidar sozinho.
— Sand ele é seu melhor amigo e se preocupa com você.
— Eu sei mas ele exagera as vezes. Mas vamos levantar e se arrumar, hoje é dia de apresentar o trabalho.
Sand tirou a coberta quando ia se levantar da cama quando Ray disse: — Sand.
- hum.
- Obrigado por ter aparecido na minha vida e me fazer feliz e Promete ficar para sempre.
— Prometer eu não posso Ray mas enquanto estivermos juntos Prometo te fazer feliz.
— Ok. Namorado. Mas agora vamos levantar e se arrumar.
— Preciso de um café pois eu estou com fome.
— Então Vamos se arrumar e tomar um bom café da manhã.
— Ray preciso de um banho e você também.
— Posso tomar banho no seu banheiro.
— Ray não é a primeira vez que você toma banho no meu banheiro.
— Tem razão Namorado ou melhor Amor.
Levantaram da cama, Sand deu uma toalha para Ray para ele ir tomar banho. Ray levantou-se da cama, pegou a toalha, andou, entrou, fechou a porta, Sand foi para a cozinha arrumar o café, Após 30 minutos, Ray chegou na cozinha, encostou-se no balcão com os braços cruzados.
— Ray quer café preto ou comer alguma coisa.
— Eu quero comer é você pois é meu namorado.
— Ray seu sem vergonha, estou falando de comida e não de sexo. Vou me arrumar para irmos para universidade.
Sand ia saindo da cozinha, Ray pegou na mão dele, puxou, beijou os lábios de Sand e disse: — É pra você sentir saudade de mim.
— Ray eu ainda não escovei os meus dentes e você me beija.
— Eu não me importo com isso namorado.
Ray soltou Sand do abraço que correu para seu quarto para se arrumar, Ray colocou café no copo, pegou, começou a tomar, após 30 minutos Sand chegou.
— Sand, cadê o seu colega de apartamento?
— Deve estar dormindo ou já foi para o trabalho. Vamos.
Ambos saíram para a sala, pegaram as mochilas, calçaram os sapatos que estavam perto da porta Sand abriu a porta, saíram, ele trancou com a chave, tirou, colocou no bolso, andaram até a escada, desceram, saíram pela porta de saída, Sand foi em direção a sua moto, Ray disse: — Sand, Vamos no meu carro?
— Não Ray, hoje você vai para sua casa, tem 2 dias que ficou na minha.
— Tudo bem Namorado. Cuidado na estrada.
— Ok. Te vejo na universidade.
Ray foi em direção ao seu carro, abriu a porta, entrou, fechou, colocou a mochila no banco do lado, colocou o cinto de segurança, ligou o carro, soltou o freio, saiu, Sand saiu atrás na sua moto, 1 hora depois, chegou, Ray estacionou seu carro na vaga, desligou o carro, tirou o cinto de segurança, tirou a chave da ignição, pegou a mochila, abriu a porta, desceu, fechou a porta, trancou, tirou a chave, colocou na mochila, pendurou no ombro, começou a andar em direção ao prédio A. Chegando na porta da sala, parou esperando Sand chegar que após 20 minutos, chegou na porta. Ray comentou:
— Vamos entrar Namorado.
— Ray fale baixo estamos em público. Vamos entrar logo seu louco.
— Louco de Amor por você.
Sand começou a sorrir do jeito bobo e apaixonado de Ray e comentou: — Ray vamos logo.
— Calma Amor.
Sand pegou no pulso de Ray puxando-o para dentro da sala de aula até a cadeira, soltou o pulso, sentaram na cadeira, os 3 amigos de Sand chegaram, sentaram do lado dos dois, Ray olhou para Sand que olhou para ele, ambos sorrindo um para o outro, Ray pegou na mão Sand fechando-a com cuidado e carinho os seus dedos, Pavel seu amigo percebeu que Sand e Ray estavam de mãos dadas embaixo da mesa para que ninguém percebesse que eles eram namorados. Logo em seguida a professora chegou, começou apresentar os trabalhos, após os 4 grupos se apresentarem com o trabalho, chegou a vez deles irem apresentar Ray soltou a mão de Sand, Levantaram-se da cadeira, foram para frente, começaram a se apresentar durante os 10 minutos, terminaram, todos os colegas deram assalvo de palmas, foram para seus lugares, Ray voltou a pegar a mão de Sand e comentou:
— Estamos livre desse trabalho.
— Acabou o tormento e agora posso descansar um pouco.
— E também poderá curtir a companhia do seu namorado que está do seu lado.
— Ray fale baixo estamos dentro de uma sala de aula.
— Não falei nada demais pois o pavel é o New são namorados.
— Sand até quando vai esconder o que está rolando entre vocês dois.
— Sand.
— Ok. Pavel, eu e o Ray nós nos amamos e estamos namorando.
— Sabia que tinha algo rolando deste aquela 1° vez que fomos na sua casa Ray.
— New, pavel e Lian se acostumem pois o Ray é meu namorado é vai andar com a gente.
— Ray bem vindo a Turma e faça o meu amigo Sand feliz.
— Obrigado New e se depender de mim ele vai ser feliz todos os dias.
— Estou indo comprar um lanche, alguém quer ir comigo.
— Ray vai com o seu Namorado.
— Sand, se quiser eu vou com você.
— Ok Namorado, vamos lá.
Sand levantou-se da cadeira, pegou a mochila, pendurou no ombro, Ray levantou-se também, pegou a mochila pendurou no ombro, saiu atrás de Sand, no caminho, Ray pegou a mão de Sand que parou de andar, olhou para baixo vendo Ray segurando sua mão, começaram a andar de novo de mãos
dadas, chegaram na lanchonete, Ray soltou a mão de Sand, pegou o dinheiro na mochila, escolheu seu lanche, pagou, pegou, saiu para a mesa, sentou-se no banco, colocou a mochila na mesa, abriu a embalagem do canudinho, perfurou a tampa do copo de Suco, começou a tomar, Sand chegou, sentou-se de frente para ele, abriu a embalagem, começou a comer devagar, Ray pegou a embalagem do canudinho do copo de Sand, perfurou enfiando o canudo, colocou o copo na frente dele e disse: — Tome o suco com cuidado para não se engasgar.
— Obrigado Ray.
— Nada de Ray me chama de Namorado quando estivermos sozinho.
— Tá bom.
— Sand, Namorado Eu Te Amo.
— Também te amo.
— Sand Vamos morar juntos.
Sand que havia pegado o copo, colocado um pouco de suco na boca, cuspiu o suco para fora e comentou: — O que disse.
— O que?
— O que você disse antes deu cuspir o suco todo da boca.
— Vamos morar juntos.
— Nem pensar mal Começarmos um relacionamento e já quer morar juntos.
— Sand pensa com a gente morando juntos, podemos curtir um ao outro sem precisar ficar mandando ir embora.
— Ainda é cedo para morarmos juntos.
— Pense com carinho no meu convite.
— Tá mas hoje eu vou cantar num bar a noite , portanto hoje você vai para a sua casa ver seu pai e ficar com ele.
— Sand deixa eu ir te ver cantando.
— Tá e no Oyoy. Quando as aulas terminarem, vou em casa trocar de roupa e pegar minha guitarra.
— E te encontro lá às 21h.
Após algumas horas as aulas terminaram, chegaram ao carro, Ray encostou no carro com os braços cruzados. Sand chegou mais perto do ouvido de Ray e comentou: — Depois do show poderemos ir para sua casa ouvir música.
— Eu te amo Namorado.
Sand sempre sorria quando ouvia Ray o chamar de namorado.
— Ray Você não cansa de me chamar de Namorado.
— Não, eu amo te chamar de Namorado.
— Você me faz sorrir quando fica me chamando de Namorado.
— Que bom pois vai ouvir para sempre. Entra um pouquinho no meu carro eu quero te beijar é os vidros são escuros e ninguém vai ver.
Ray pegou a chave na mochila, abriu a porta, Sand deu a volta, abriu a outra, entrou, fecharam as portas. Sand pegou nos cabelos de Ray, descendo para o pescoço, segurou, começou um beijo suave e calmo, mas logo em seguida passou a ser um beijo quente e exigente que deixavam ambos sem fôlego. Sand parou o Beijou e comentou: — Ray, por que eu não consigo resistir a você e os seus beijos.
— Por que eu beijo bem, eu te amo e Você é meu namorado.
— Preciso antes que acabemos transando aqui no carro.
— Sand.
— Fala.
— Diz para mim: Eu te amo namorado.
— Eu te amo Namorado.
— É tão bom ouvir a sua voz dizendo isso.
Sand voltou a beijar os lábios de Ray numa velocidade exigente que fez com que ele gemesse sem fôlego, Sand parou o beijo, abriu a porta, desceu do carro, fechou a porta, andou até a sua moto, colocou o capacete, montou, ligou a moto, saiu, Ray saiu atrás com o carro em direção a dele, A noite Ray irá prestigiar seu namorado fazendo show e depois iram para a casa de Ray. Será que vai acabar em sexo ou vão só ouvir música.
— Ray chegou muito cedo para o show.
— Queria conhecer o Bar e passar um tempinho com o meu amigo antes do seu show.
— Ray esses são os integrantes da banda e pessoal esse é o Ray meu amigo. Todos acenaram para Ray que retribuiu agradecendo.
— Na verdade eu sou….
— Melhor amigo, Ray vem comigo e vou te arrumar uma mesa perto do palco.
— Ok. Amigo.
— Ray estamos em público e tem muita gente aqui que é contra Gays.
Ambos sentaram na ponta do palco, Ray pegou a mão de Sand fechando a com carinho passando seu dedo polegar na parte de cima da mão, pensando e comentou: — Sand me desculpe se eu quase contei que somos namorados sem você estiver pronto para não se importar com os outros.
— Esquece Ray.
— Sand quando vai me contar quem é seu ex-namorado.
— Pra que remexer o passado e vamos seguir em frente.
— Quando quiser me contar estarei aqui para ouvir.
— Ray, você já amou alguém antes de mim.
— Sim é pelo o meu melhor amigo Paul que se casou com outra tem 1 ano.
— Sinto muito.
— Já superei pois eu encontrei você que se tornou meu namorado.
Ray segurava a mão de Sand fazendo carinho com o seu dedo polegar, Sand sorria olhando para o que Ray fazia. Após alguns minutos conversando, o baterista chamou Sand pois estava na hora do show, Ray levantou-se da ponta do palco, sentou-se na cadeira de frente para o palco, Sand começou a cantar a música e os outros tocando instrumentos, Após 1 hora e meia o show acabou, Sand guardou sua guitarra, desceu do palco, chegou na mesa, sentou-se, Ray pegou na mão de Sand e comentou baixinho: — Namorado você canta bem.
Sand começou a dar aquele sorriso que fez com que o coração de Ray acelerasse e sorrisse junto com ele.
— Ray pare de ser puxa saco. Eu não canto muito bem.
— Pra mim você canta muito bem Namorado.
— Ray vamos embora daqui.
— Para onde?
— Sua casa para ficarmos sozinhos curtindo uma música.
— Vamos quando quiser.
— Vamos agora.
Ambos levantaram da cadeira, Sand subiu no palco, pegou sua guitarra, pendurou no ombro, desceu do palco, saíram do local, chegaram ao carro, Ray encostou na porta e comentou: — Sand você veio de que.
— Táxi.
— Então vem comigo e você pode dirigir para mim.
— Ok Ray. Me dê a chave do carro.
Ray segurou a mão de Sand, pegou a chave no bolso, colocou na mão dele, abraçou ele e disse:
— Eu Amo Você Namorado.
— Eu também te amo e me solta logo.
Ray soltou Sand de seu abraço, beijou a bochecha dele de surpresa, deu a volta, Sand começou a rir dos atos de Ray para beijar ele. Ambos abriram a porta, entraram, fecharam as portas, colocaram os cintos, Sand ligou o carro, saiu dirigindo o carro, após 1 hora chegaram na casa de Ray, Sand desligou o carro, tirou a chave da ignição, tiraram o cinto, Sand pegou a bolsa no banco de trás, abriram a porta, desceram, fecharam as portas, Sand trancou a porta, tirou a chave, andavam até a porta, Ray abriu a porta, entraram, ele fechou, foram para a sala de música, Sand colocou sua bolsa no sofá, sentou, Ray perguntou: — Quer beber whisky.
— Aceito um pouquinho.
Ray pegou 2 copos, abriu a garrafa, colocou nos copos, fechou a garrafa colocando no lugar onde ele estava, colocou uma música no porta discos antigos, pegou os 2 copos, chegou perto de Sand, estendeu um copo, Sand pegou, começou a tomar, Ray sentou-se do lado de Sand e disse: — Eu Amo essa música.
— Até que o ritmo e bom.
Ray começou a cantar a música de um jeito desafinado, Sand começou a fazer uma careta, Ray percebeu e perguntou: — O que foi Namorado?
— Ray Você está estragando a música cantando muito ruim.
— Eu não sou cantor igual um certo Namorado.
— Ray seu puxa saco.
— Posso te beijar Namorado.
— Ray.
— Quero te beijar bem demorado.
— Ray o que está te impedindo de me beijar estamos sozinhos na sua casa.
Sand começou a sorrir que só ele sabia como fazer Ray ficar um bobo apaixonado.
— Eu Amo Você Namorado.
— Amo Você também Namorado.
Ray pegou no rosto de Sand com carinho fazendo movimentos leves, Sand fechou os olhos sentindo os carinhos de Ray em seu rosto que fez com que Sand abrisse um sorriso de felicidade. Ray foi se aproximando devagar até encostar sua boca nos lábios macios doces de Sand iniciando um beijo doce e calmo que fazia com que Sand saboreasse os lábios de Ray que eram doces por causa da bebida que estavam tomando, Sand parou o beijo, pegou o copo de Ray colocando os na mesa, Ray ficou esperando para ver o que ia rolar. Sand voltou a beijar os lábios carnudos e macios de Ray avançando numa velocidade máxima sobre o corpo de seu namorado, deitando-o sobre o sofá, Sand desceu suas mãos em direção a cintura de Ray pegando na barra da camiseta puxando-a e beijando a barriga de Ray que estava ficando ofegante com os beijos que Sand depositava no seu corpo, quando chegou nos ombros, Ray levantou a cabeça, Sand tirou a camiseta, jogou no chão, voltou a beijar os lábios de Ray, parou, tirou a camiseta dele colocando no monte voltando a beijar os lábios de Ray, depois passando para o lado direito do pescoço, Ray recuperou um pouco o fôlego e comentou: — Sand.
— Hum. Sand resmungou enquanto beijava do pescoço até a barriga de Ray onde havia uma tatuagem.
— Vamos pro meu quarto antes que meu pai chegue e pegue a gente assim.
— Vamos.
Sand parou o Beijou, levantou de cima de Ray que levantou, foram para o quarto de Ray, Sand fechou, trancou a porta, empurrou Ray na cama, tirou os sapatos de Ambos, Sand subiu na cama ficando sob o corpo de Ray olhando em seus olhos pretos que estavam brilhando é um sorriso que fazia o coração de Sand se apaixonar mais pelo o Ray. Sand reuniu coragem e comentou: — Eu Te Amo e que tal morarmos juntos.
— O que disse Namorado?
— Sobre morar juntos.
— Sand, você me pegou de surpreso.
— Acha cedo se morarmos juntos.
— Não amor, mas tem quase 1 mês que te perguntei e você recusou.
— Eu ainda não estava pronto mas agora eu estou pronto.
— Ok. Vamos morar juntos.
— Vamos Amor.
— Sand.
— Fala.
— Vamos comemorar a novidade fazendo sexo.
— Ray sua mente é muito suja e você é um pervertido.
— Não sou, mas para você que é meu namorado eu posso ser.
— Ray sua boca suja que eu amo beijar.
Sand começou a sorrir de um jeito fofo e fez com que Ray puxasse ele para um beijo longo e sem pressa e enquanto saboreava os lábios de Sand sentiu que estavam úmidos e macios por causa da bebida. Após alguns segundos se beijando sem parar, Sand parou o beijo, ajoelhou-se na cama com o Ray no meio de suas pernas, Ray sentou-se na cama, Sand ajudou Ray a retirar a camiseta que ele estava usando, jogou no pé da cama, voltou a beijar os lábios de Ray que estavam quentes e vermelho, deitaram-se de novo na cama com o sand por cima de Ray, Sand começou a mudar o percurso do seu beijo que foi dos lábios de Ray ao pescoço que fazia com que ele gemesse, Sand tirou a mão direita do pescoço de Ray e iniciou a descida pelo corpo todo dele e que a cada toque que Sand fazia em seu corpo Ray ficava mais excitado, quando chegou na parte do zíper da calça, sand abriu o botão, depois o zíper, puxou até tirar a calça jogando a no chão, começou mover a sua mão em direção a Tatuagem que Ray tinha abaixo da barriga e logo em seguida para dentro da Cueca Boxer Preta que Ray usava, Sand sabia como deixar Ray louco de desejo por ele. Quando sua mão chegou no membro de Ray que já estava excitado só pelos toques dos dedos da mão de Sand pelo seu corpo todo, Sand envolveu seus dedos com carinho apertando e soltando bem devagar fazendo com que as respirações de Ray ficassem irregulares e cheio de desejo. Enquanto Sand beijava o pescoço de Ray fazendo com que ele gemesse de tesão, Ray começou a mover suas duas mãos pelo o corpo de Sand até chegar na barra da camiseta Preta que Sand usava, pegou na barra com as duas mãos começou a puxar até chegar nas axilas de Sand que parou o beijo, Ray retirou a camiseta jogando no chão, Sand voltou a beijar os lábios de Ray enquanto sua mão direita apertava e soltava o membro de Ray aumentando a força e a respiração de Ray também aumenta no ritmo que depois de alguns minutos ambos explodiram num orgasmo. Ray deu aquele belo sorriso, beijou a bochecha de Sand e comentou: — Sand, você é maravilhoso na cama e tenho sorte de ter você como meu namorado.
Sand começou a sorrir e disse: — Ray, Você sendo romântico é tão fofo.
— Sand.
— Hum. Fala.
— Eu te Amo, Sand.
— Eu também te amo, Ray.
— Sand.
— O quê?
— Você está com fome?
— Não, por quê?
— Estou escutando seu estômago roncar de fome.
Ambos riram do barulho do estômago de Sand roncar de fome.
— Estou com um pouco de fome.
— Espere aqui eu já volto e depois nós dois voltamos para a 2° rodada.
— Ray aonde você está indo.
— Já volto.
Ray levantou-se da cama, pegou a cueca boxer, vestiu a, depois a camiseta, abriu a porta, saiu, fechou, Sand estava deitado na cama, sentou-se na cama, começou a sorrir das loucuras de Ray, Após 30 minutos, Ray voltou, entrou, fechou a porta, trancou, sentou na cama, do lado de Sand que estava deitado na cama.
— Ray. Você também está com fome pois seu estômago está começando a fazer barulho de fome.
— Agora deu fome com tanta fruta docinha igual os seus lábios carnudos e vermelho.
— Ray, você está me deixando com vergonha.
— Mas a verdade é que os seus lábios são doces.
— Ray Quando vamos apresentar nossos pais para ambas as partes.
— Minha mãe faleceu quando eu era criança e fui criado pelo o pai mas ele não é muito presente na minha vida.
— Eu fui criado pela minha mãe e não conheço o meu pai.
Ray pegou um cacho de Uva roxinha, pegou uma colocando na boca, estourando-a, Sand comentou:
— Ray Você está fazendo isso para me seduzir.
— Claro que não.
— Está sim.
— Não estou fazendo nada, apenas estou chupando uva.
— Se continuar fazendo isso eu não respondo por mim.
— Estou apenas chupando as minhas uvas. Quer uma.
— Quero. Me dê uma.
Ray tirou uma uva colocando na boca de Sand que estourou, mastigou e engoliu. Ray deu um cacho de uva pro Sand segurar enquanto colocava a vasilha na mesinha de cabeceira, pegou uma Uva colocando-a em sua boca, fechou os lábios encostando-o nos lábios de Sand beijando passando uma uva para a boca de Sand que sorriu, puxou Ray pelo colarinho da camiseta deitando-se na cama puxando ele por cima, Sand Beijou os lábios de Ray e disse: — Eu Te Amo, Ray.
— Eu também te amo, Sand. Obrigado por ser meu namorado e tornar o meu mundo mais colorido.
— Eu que devo te agradecer por melhorar a minha vida, pois pra você eu me tornei seu melhor amigo, Cozinheiro, Namorado e colega de faculdade.
— E meu futuro marido.
— Que marido.
— Ué vamos morar juntos em breve.
— Ray, você está me pedindo em casamento.
— Não Sand pois mal Começamos a namorar mas no futuro quem sabe.
— Que bom, vamos dormir.
— Está cansado.
— Satisfazer você na cama me faz gastar muita Energia.
— Sand que tal fazermos uma viagem nas férias.
— Boa Ideia.
— Para onde você quer ir? Eu posso te levar?
— Pra qualquer lugar contanto que eu esteja com você.
Ray beijou os lábios de Sand com carinho e sem pressa, Sand ficou encarando os olhos pretos brilhantes de felicidade ao tê-lo ao lado dele nos piores momentos. Ray sorria de um jeito fofo encarando os olhos pretos de Sand que brilharam e Disse: — Eu te Amo muito, Sand.
— Eu também te amo, Ray.
Após trocarem mais alguns beijos sem pressa, Ray deitou a cabeça no peitoral de Sand que o segurava abraçado. Após algum tempo, Ambos acabaram dormindo profundamente.
Spoiler: O que poderá acontecer em 24 horas entre duas pessoas totalmente diferentes que resolveram passar o dia todo juntos.
Sand sorriu e comentou: - Bom Dia.
- Sand.
- Hum. Fala Ray.
- Vamos faltar às aulas hoje e curtir só nós dois.
- Ok. O que quer fazer o dia todo?
- Tudo que você quiser fazer namorado, pois eu só quero te acompanhar hoje.
- Então vamos tomar café pois estou morrendo de fome.
- Eu também.
- Ray após o café nós vamos fazer compras, depois vamos almoçar num lugar bom. Aí voltamos para o meu apartamento e vamos tomar banho juntos, Que tal.
- Sand, você está me convidando pra tomar banho com você. Sand começou a sorrir e disse: - Estou e você não quer.
- Quero muito. Namorado tenho uma festa para ir amanhã e quero que vá comigo.
- Melhor não Ray.
- Diz que sim, você é meu namorado e quero que venha comigo.
- Ok Ray. Eu vou, mas eu não conheço ninguém.
- Prometo não te deixar sozinho lá.
- Promete mesmo.
- Sim, eu prometo não te deixar sozinho o tempo todo.
- Posso confiar em você.
- Sim, Eu Te Amo, Sand.
- Eu te amo, Ray.
Ray beijava os lábios doces de Sand numa calma para ambos sentirem os toques das línguas um na boca do outro, os lábios de Sand eram quentes e carnudos de um vermelho sedutor. Após alguns minutos, Sand parou o beijo e comentou: - Vamos levantar e tomar café.
- O que vamos tomar de café da manhã.
- O que quer comer?
- Qualquer coisa que você fazer.
- Então vou fazer o que eu faço de melhor.
- O Que? Sexo?
- Ray Você só pensa em sexo, credo.
- Não penso só nisso seu bobo. Vamos levantar.
- Vamos Ray.
Sand levantou-se da cama usando uma Cueca Boxer preta curta, vestiu uma camiseta, saiu para cozinha, após 10 minutos, Ray levantou-se da cama, vestiu uma camiseta regata, saiu em direção a cozinha, entrou e comentou: - Que cheiro bom.
- Ray Você quer um pouco pois a sua comida é sexo logo de manhã.
- Sand só quando eu estou de ressaca que faço sexo logo cedo que libera endorfina e tomo banho.
- Você quer ou não um pouco.
- Quero.
- Ok. Vou colocar no seu prato.
Sand colocou a comida em outro prato, Ray pegou, saiu, sentou na cadeira, Sand sentou do lado, começaram a comer.
- Sand está muito bom.
- Ray quando vai embora para sua casa.
- Talvez hoje ou amanhã, mas em breve vamos morar juntos e você não vai poder ficar me mandando ir embora.
- Ray ainda temos que conversar sobre isso.
- Não temos. Vamos terminar de comer.
Após mais 30 minutos, terminaram de comer, Sand lavou os utensílios sujos, foram para quarto, se arrumaram, Sand comentou: - Vamos.
- Nós vamos no meu carro, odeio andar no sol e ainda por cima de moto.
- Ok. Ray nós vamos no seu carro.
- Você dirige.
- Ray eu sou seu namorado não o seu motorista particular.
- Por favor.
- Ok. Eu dirijo o seu carro.
Ray beijou os lábios de Sand num beijo lento e calmo, deu a chave do carro dele e comentou: - Vamos namorado.
Sand sorria e disse: - Vamos.
Sand pegou a mochila dele, chegaram na porta, calçaram os sapatos, Ray abriu a porta, saíram, Sand fechou, trancou a porta, chegaram ao carro de Ray, entraram, fecharam as portas, colocaram os cintos de segurança, Sand ligou o carro, saiu, Ray ligou o Ar condicionado, após meia hora de carro, chegaram num shopping, Sand estacionou o carro, desceram, fecharam as portas, Sand trancou, andaram, entraram, andarem pelo shopping, entraram numa loja, Ray escolheu umas roupas pra experimentar, foi para ao trocador de roupa, trocou a camiseta, colocou a cabeça pra fora e disse: - Sand vem aqui 1 minutinho.
Sand levantou-se do banco, olhou em volta, entrou, fechou a cortina e disse: - O que foi.
- Me ajuda a tirar essa camiseta ficou apertada pra tirar.
- Tudo bem. Levante os seus braços.
Ray levantou-se os braços, Snad pegou na barra da camiseta, puxou devagar até sair pela a cabeça de Ray que balançou pra arrumar o cabelo, Sand sentiu um desejo avassalador pelo o Ray olhando o seu corpo até chegar na tatuagem abaixo da barriga.
- Sand.
- O que.
- Abre o zíper das minhas calças também.
- Ok. Ray
- Se você quiser fazer aqui não vou te impedir.
Sand colocou sua mão direita na barriga de Ray que começou a descer em direção a parte debaixo da barriga onde tinha uma tatuagem, deu 3 apertadinhas, Ray começou a ficar corado, parou, pegou uma camisa e comentou: - Essa serve.
Ray pegou a camisa, sand saiu de dentro do trocador, sentou de novo, Ray experimentou uma calça, a camisa, trocou roupa que estava vestido, pegou, chegou no balcão, pagou, pegou a sacola, saíram da loja, deram mais uma volta, chegaram ao carro, entraram, sand na direção.
- Sand, onde vamos almoçar.
- Você que sabe onde quer ir pois hoje eu só quero te acompanhar namorado.
- Vamos pra casa então.
- E vamos comer ou transar.
- Que tal os dois.
- Vamos logo.
Sand ligou o carro, soltou o freio, saiu, Após alguns minutos, chegou no prédio, Sand estacionou na vaga, desceram, chegaram no apartamento, Sand abriu a porta, acendeu a luz, entraram, tiraram o sapato, Ray fechou a porta, chegaram ao sofá, Sand empurrou Ray no sofá, começou a beijar os lábios dele, pegou na barra da camiseta, puxou, tirou a camiseta pela a cabeça de Ray, jogou no chão e comentou: - Ray hoje na loja quase que eu não conseguir resistir e fiquei louco para te beijar.
- Não era minha intenção fazer você sentir desejo.
- Ray vamos pro meu quarto.
- Vamos lá.
Levantaram-se do sofá, Sand puxou o Ray até o quarto, entraram, Sand fechou a porta, trancou a porta, empurrou Ray na cama, voltou a beijar os lábios de Ray, depois começou a descer seus beijos em direção a Tatuagem, chegou lá, deu um chupão na tatuagem que fez com que Ray gemesse, voltou a subir seus beijos pelo o corpo de Ray, chegando na boca, voltou ao beijo quente, sand colocou suas mãos no zíper da calça, puxou junto com a cueca, jogou no chão, levantou-se, tirou a roupa toda dele, deitou sobre o Ray, voltou a sua boca na dele num beijo quente, Sand desceu sua mão em direção ao membro do corpo de Ray, chegou, fechou seus dedos com carinho começando a apertar e soltar, Ray gemendo com suas investidas, Sand beijava os lábios depois iam para o pescoço, Ray suspirava quando o orgasmo estava quase te atingindo. Sand socava numa velocidade e força que ele nunca tinha experimentado. Após alguns minutos, Ray gemeu com o orgasmo provocado pelo o Sand, Ray tentava recuperar o fôlego, Sand deitou-se do lado de Ray, olhando em seus olhos brilhantes que apareceu após o sexo quente, se enrolaram com a coberta.
- Sand, você é maravilhoso na cama.
- Você também não é tão mau na cama.
- Sand eu te amo.
- Também te amo, Ray.
- Sand, seu estômago está roncando.
- Ray eu precisava apagar o seu fogo é o meu que estava me matando.
- E o que vamos almoçar de bom.
- Posso fazer um mexido se não se importar com comida simples.
- Eu como qualquer coisa que você faça de comida.
- Então vou lá fazer é te encontro na cozinha.
- Ok. Namorado.
Sand tirou a coberta, vestiu um Short, uma camiseta, destrancou a porta, abriu, saiu, Ray continuou deitado na cama, sentou, levantou-se, pegou a cueca, vestiu, depois o short de Sand, a camiseta, saiu, chegou na cozinha, sentou-se na cadeira, Sand mexia algo na panela, colocou nos pratos, pegou, colocou na mesa, sentou-se do lado de Ray, começaram a comer a comida, Sand comentou:
- Está bom.
- Muito bom, obrigado Namorado. Quando a gente for morar juntos vou comer da sua comida todo dia pois eu sou péssimo na cozinha.
- Além de ser seu motorista, ser seu namorado é agora ser seu cozinheiro.
- Não sand, você vai ser meu marido.
- Que? Marido.
- Sim Sand.
Ambos terminaram de comer, Sand juntou os utensílios sujos, colocou na pia, lavou, Ray encostado na pia ao lado de Sand que lavou tudo e disse: - O que foi Ray.
- Você sabe o que foi.
Sand pegou na beirada no short, puxando Ray, até encontrar nele, colocou a mão por dentro até chegar em seu Membro, começou a beijar seu pescoço fazendo com que Ray gemesse, Sand comentou: - Ray Você não se cansa
- Com você nunca me canso.
- Ray, Ray.
- Sand e o seu colega de quarto.
- Só chega a noite.
- Sand, você me deixa louco de desejo com apenas seus toques e seus beijos.
- Quer voltar para o quarto e continuar.
- Isso é um convite.
- Se você entendeu assim é um convite.
- Eu topo.
Ray saiu puxando Sand pela a mão, entraram ao quarto, Ray fechou a porta, trancou com a chave, Sand empurrou Ray de volta para a cama, tirou a camiseta dele, jogou no chão, tirou a dele, voltou a beijar os lábios de Ray num beijo exigente e quente.
- Ray de onde você acha tanto fogo.
- Você me deixa louco de desejo.
Após alguns minutos trocando beijos quentes e exigentes, Sand tirou o short de Ray deixando-o só de cueca, voltou a beijar os lábios do Ray, depois começou a beijar até sua barriga fazia com que Ray gemesse chamando o seu nome. Sand puxou a cueca de Ray deixando-o nú é começando umas socadas violentas fazendo com que Ray gemesse de prazer. Sand saiu de cima, deitou-se de lado, Ray sorria de satisfeito, beijou a bochecha de Sand que sorria. Sand e Ray passaram algumas horas na cama transando de novo, as outras horas viam televisão tomando vinho e comendo e a noite foram dormir na cama.
No outro dia haverá uma festa onde Ray apresentará Sand como seu namorado aos seus amigos. Nessa festa onde tudo pode acontecer. O que pode acontecer entre Ray e Sand.
Ray se remexeu na cama sob nos braços de sand que sentiu ele se remexendo, Ray abriu os olhos, sorriu e comentou: — Bom Dia Namorado. Quero um beijo.
— Nem pensar, Ray eu não escovei os dentes ainda.
— Sand eu não me importo com isso.
— Mas eu me importo.
Ray levantou-se dos braços de Sand ficando meio deitado, colocou a sua mão direita no rosto de Sand começando a fazer carinho de leve, Sand fechou os seus olhos sentindo a pele da mão quente de Ray em seu rosto. Quando chegou na boca de Sand passou o polegar no lábios de sand fazendo-o suspirar de desejo por um beijo, Ray se moveu-se para mais perto de Sand que estava de olhos fechados, chegou perto dele, beijou um lado da bochecha, beijou mais perto e por fim beijou os lábios de Sand que não estava esperando por beijo mas pensou que Ray iria só fazer carinho em seu rosto. Sand abriu os olhos castanhos após o beijo carinhoso.
— Eu beijo muito bem.
— Ray você é muito convencido.
— Então diz a verdade se eu beijo mal.
— Não vou falar nada pois você é muito convencido. Vamos levantar.
Ray abraçou Sand bem forte e comentou: — Não vamos levantar até você me dizer se eu beijo mal.
— Ray me solta.
— Não solto até você me dizer se beijo mal.
— Tudo bem eu digo.
— fale.
— Ray Você beija mal.
Ray fez cosquinhas na barriga de Sand que não conseguia parar de rir, Ray disse: — Diz a verdade Sand pois você está mentindo.
— Ok. Você beija muito bem, satisfeito.
Ray parou de fazer cócegas na barriga de Sand que estava vermelho e comentou: — Eu te amo, Sand.
— Eu também te amo, Ray.
Ambos ficaram olhando para os olhos um do outro por alguns minutos, sorriram juntos, o estômago de Sand roncou, Ray disse: — Você está com fome.
— Um pouco de fome.
— O que vai fazer para nos comermos no café da manhã.
— Quero um Café preto.
— Também quero um pouco do seu café.
— Ray larga de ficar pensando em sexo logo na parte da manhã.
— Não estou pensando em sexo agora.
— Pelo jeito que você falou parecia outra coisa.
— Sand é você que fica pensando em sexo na parte da manhã.
— Ray e você que sempre pensa em sexo.
Ray soltou Sand de seu abraço, sentou-se na cama, tirou a coberta, estava nú, levantou-se, pegou uma cueca boxer da sua mochila, a roupa, vestiu e disse: — Você gostou do que viu né.
— Ray quando eu falo que você é muito convencido.
— Levante-se logo, eu quero tomar um café com você. Vou usar o seu banheiro.
— Ok. Vai logo.
Ray entrou ao banheiro, fechou a porta, Sand levantou-se, vestiu a roupa, as meias, arrumou o cabelo, saiu para a cozinha fazer o café.
Sand chegou na cozinha para fazer o café da manhã, arrumou 2 sanduíche no prato, colocou na mesa, fez o café, colocou nos copos, colocou em cima da mesa, sentou-se, pegou um sanduíche, um copo de Café, começou a tomar, Ray chegou com a mochila, colocou na cadeira, sentou do lado de Sand.
— Namorado o que vamos fazer hoje até a hora da festa.
— O que você quer fazer.
— Eu topo o que você quiser fazer Sand.
— Eu quero ficar em casa o dia todo.
— Será que eu posso ficar com você fazendo coisas.
— Ray, Você não cansa de fazer sexo.
— E quem falou em sexo foi você mas eu pensei em conversar mas se quiser fazer sexo eu topo.
_ Quando você vai embora para sua casa já tem 2 dias que fica na minha casa.
— Credo, meu próprio namorado fica me mandando embora.
— Larga de ser dramático pois eu não estou te mandando ir embora.
— Precisamos conversar sobre nós morarmos juntos.
— Vou pensar nisso com carinho.
Chegou a noite, Ambos se arrumaram para a festa, Ray comentou: — Sand você está tão fofo, eu amo você.
— Larga de bobagem.
Ray abraçou Sand olhando em seus olhos e disse: — Você está fofo.
— Não estou.
Sand encostou Ray na parede segurando o rosto de Ray com as duas mãos, beijando os lábios dele, sentindo que queria ir muito além daquele beijo. Ray também queria a mesma coisa. Através daquele beijo ambos se desejavam muito.
_ Sand, você está sentindo a mesma coisa que eu nesse momento. - comentou Ray com uma voz doce.
— Não sei como explicar isso, mas Sim Ray eu sinto.
— E então, quer fazer sexo agora pois eu quero muito.
_ Eu quero enlouquecidamente Ray. - Sand nunca se imaginou dizendo isso a alguém mas Ray era o amor da sua vida.
Sand voltou a beijar os lábios de Ray, pegou na barra da camiseta, parou o beijo, puxou com as duas mãos até sair a camiseta pela a cabeça de Ray, jogou a no chão, voltou a beijar os lábios de Ray, chegaram no meio da cama, Ray sentou-se, foi rastejando na cama com sand por cima dele beijando os lábios dele, Ambos fecharam os olhos para sentirem o momento de prazer.
Ray parou o beijo que estava o queimando por dentro e comentou: _ Sand, você me deixa louco de desejo.
— Ray e você que me deixa louco de tesão e desejo.
— Amo quando você fala que eu te deixo louco.
— Ray Você está se tornando muito convencido.
— Eu te amo muito, Sand.
— Amo você Ray e obrigado por ter entrado na minha vida e mudá-la para melhor.
Sand voltou a beijar os lábios de Ray que eram de um sabor doce e suave, depois foi descendo deixando uma trilha avermelhado até chegar perto do umbigo, Ray o acompanhava com o olhar olhando que onde Sand beijava deixava uma marca vermelha no lugar que fazia Ray gemer chamando-o pelo nome dele, Sand parou o beijo, levantou-se ficando de joelho na cama, abriu o zíper com uma mão, puxou a calça pela uma perna, depois a outra deixando-o Ray apenas de box preta apertada que marcava o volume.
Ray o encarava com um olhar pervertido começando a chamá-lo com o leve movimentar do dedo indicador. Sand apertou sua barriga onde havia uma tatuagem que ninguém sabia da existência além dele liberando endorfina pelo corpo de Ray. Sand beijou sua tatuagem que estava escrito “Beautiful ”. Ray ainda o chamava com o dedo, Sand voltou a fazer o mesmo trajeto de antes só que dessa vez era subindo. Quando chegou nos lábios rosados, doces e suaves de Ray que puxou Sand para um beijo enlouquecedor de quente e exigente. Ray beijava e saboreava os lábios de Sand que eram carnudos e rosados e muito doces que eram impossíveis de resistir a eles. Sand terminou o beijo, pegou a mão direita de Ray, levando o seu dedo indicador aos lábios, chupando ali levemente a fim de instigar o namorado. Enquanto chupava o dedo de Ray bem devagar que fazia com que Ray respirasse ofegante apenas vendo o que Sand fazia e comentou com uma voz mais entre cortada tentando controlar o desejo de gozar.
_ Ahh! Sand, não me torture assim fazendo esse movimento e me olhando com esses olhos castanhos - Gemeu Ray.
_ Shii!!, Amor aguente só mais um pouquinho e terá minha permissão para gozar - Disse Sand com a voz rouca..
Sand terminou de chupar o dedo de Ray soltando-o, Sand pegou no pescoço de Ray que cheirava a um perfume doce suave que ele carregava na mochila, beijou o lugar, voltou a
beijar os lábios de Ray, começou descer sua mãos pelo o corpo todo de Ray chegando na borda da box, puxou até o joelho dele, entrou entre as pernas de Ray, chegou com a sua mão direita no membro de Ray que já estava duro de tesão,Ray tirou o resto da box com outro pé ficando se nú na frente de Sand que começou a fechar os seus dedos da mão bem devagar acompanhando as respirações de Ray que eram ofegantes demais, começou a apertar fazendo com que Ray olhasse em seus olhos que eram pretos e brilhantes, Enquanto sand apertava seu membro Ray que estava em chamas gritava chamando por ele.
_ Sandddd! - Ray chamava pelo nome dele na tentativa controlar a doce tortura que Sand o estava fazendo passar.
Após alguns minutos torturando Ray que chegava na ponta de gozar enlouquecidamente, Sand parava o movimento deixando o louco, chegou quase encostando sua boca no ouvido de Ray e comentou: _ Ray! Prometo que agora vou permitir você gozar como quiser. - disse Sand com uma voz rouca que deixava Ray em chamas.
Ray puxou sand para mais perto beijou seus lábios doces e disse: — Sandddd! Sua tortura está me matando.
— Você vai me agradecer por essa tortura deliciosamente quando eu permitir você gozar.
Sand voltou ao mesmo movimento antes de parar quando Ray estava a ponto de gozar, mas dessa vez ele fazia mais forte as apertadas que fazia com que Ray gemesse e o som que saía da boca de Ray e entrava nos ouvidos de Sand era tão bom ouvir que fazia com que ele suspirasse junto com o Ray, após mais alguns minutos, Ray comentou tentando falar: _ Sand! Eu não aguento mais, eu quero gozar agora.
Sand voltou a beijar os lábios de Ray que estavam vermelhos, começou a empurrar seu corpo sobre o de Ray com força apertando com toda força sem parar o membro de Ray que gemia de prazer que após alguns segundos, os dois estavam em chamas, Sand parou o beijo e comentou: — Você pode gozar quando quiser, eu permito.
_ Ahhh, Sand me faz gozar. - pediu Ray com a voz rouca de desejo.
— Ok. Vou te fazer gozar rapidinho.
Ambos fizeram os mesmos movimentos só que dessa vez, Ray pegou no membro de Sand por dentro da box beje que usava, fechou seus dedos, apertou de uma vez que fez com que Sand gemesse com força, após os dois fazerem as mesma coisa que depois de poucos minutos, Sand e Ray se entregaram ao orgasmo que começou e veio igual a um incêndio.
Sand saiu de cima de Ray deitando-se do lado dele, Ambos se olharam sorrindo por alguns segundos. Ray beijou a bochecha de Sand que estava vermelha e quente. Sand perguntou:
- Ray, você ainda quer ir na festa?
_ Quero não é essa festa nem tão importante assim. - Respondeu Ray.
— Nós vamos ficar aqui deitados nús.
— Quando estou com você eu sou muito feliz.
— Eu também Ray.
— Então aceita morar comigo.
— Ray eu não quero ser dependente de você.
— Mas você não vai, pois poderá trabalhar no que quiser.
O Aparelho Celular de Ray começou a tocar na mochila, ele levantou, abriu a mochila,pegou, olhou a chamada e disse: — E meu amigo Mew.
— Atende pode ser importante.
Ray arrastou o botão, colocou na orelha e disse: — Alô, Oi Mew, não vou, estou na casa do Sand meu namorado, ok. Bye.
Ray fechou a chamada, bloqueou o celular, deitou na cama ainda nu, enrolou na coberta, Sand disse: — Tem certeza de que não quer ir para a festa.
— Sand a festa não é tão importante quanto você é importante na minha vida.
— Ok. Ray. Você me convenceu nós vamos morar juntos mas onde.
— Nós dois juntos vamos procurar um lugar bacana e barato para nós morarmos.
— Assim eu aceito.
— Sand, Quer…
— Ray acabamos de transar e você já quer de novo.
Ray colocou seu dedo nos lábios de Sand para ficar fechado e comentou: — Não é isso eu ia perguntar se você quer casar comigo. - Ray tirou o dedo da boca de Sand.
— Ray, o que acabou de dizer.
— Sand, você quer se casar comigo.
— Ray a gente só tem 3 meses que estamos namorando e você já quer casar.
— Sand eu quero passar o resto da minha vida ao seu lado.
Sand colocou o dedo indicador nos lábios de Ray e comentou: — Eu também quero passar todos os momentos da minha vida e do meu dia com você ao meu lado.
Ray tocou na mão de Sand onde seu dedo indicador está mantendo a boca dele fechada, pegou o dedo de Sand encostando o nos lábios dele, fechou, começou a chupar o seu dedo devagarinho fazendo com que Sand sentisse seu corpo ficando em chamas novamente olhando para os olhos pretos e brilhantes de Ray na sua frente. Quanto mais forte Ray chupava o seu dedo mais Sand sentia que seu corpo estava mais quente e quase beirando o orgasmo. Quando Sand estava quase gozando, Ray parou a chupava em seu dedo.
Soltou o dedo começando a mover suas mãos em direção ao membro de Sand que estava ficando duro enquanto Ray fazia esse trajeto Sand suspirava ofegante, quando chegou lá, Ray envolveu seus dedos fechando-o, começando a apertar levemente acompanhando os gemidos de Sand que entravam em seus ouvidos dando uma sensação de prazer. Após alguns minutos depois entre apertar e soltar um pouco quando Ray deu uma apertada forte, Sand gemeu com uma voz rouca e ofegante.
— Ray, obrigado por me fazer sentir um orgasmo novo que eu nunca tinha sentido.
— De nada namorado.
— Acho melhor irmos dormir um pouco, eu estou cansado.
— Eu também Sand mas quando faço sexo com você eu não me sinto muito cansado.
Sand abraçou Ray quando ele se encostou nele, ficaram conversando por mais alguns tempo, Ray dormiu, Sand tirou ele de seu abraço, levantou, apagou a luz do quarto, deitou na cama, enrolou se com a coberta, Ray se mexeu, deitou a cabeça no peitoral de sand que o abraçou, olhando, que após alguns segundos olhando para o Ray acabou dormindo profundamente.
No dia seguinte Ray fazerá uma surpresa para Sand. O que será?
— Você está com fome?
— Sim.
— Ray Você tem uma mente suja que só pensa em sexo.
— Oh. Penso em outras coisas como tenho sorte de ter conhecido você Sand.
— E eu você Ray. Quer um pouco do meu mexido.
— Quero sim.
— sente-se aí eu vou buscar na panela.
Ray sentou-se na cadeira, pegou o copo de Café que seu namorado, Sand estava tomando, depois de dois segundos, Ele chegou com o prato, colocou na mesa em frente ao seu namorado, sentou-se de frente para ele, voltou a comer, Ray pegou o garfo, espetou na salsicha, colocou em sua boca, olhando para Sand.
— Ray, você está tentando me seduzir comendo desse jeito.
— Claro que não namorado.
— Você está sim.
— Juro que não estou.
— Ray.
— O que? Porque está funcionando?
— Não do jeito que você está pensando.
— Sand você vai trabalhar hoje.
— Vou cantar num bar à tarde, porque?
— Quero comemorar seu aniversário que é hoje.
— Como sabe Ray?
— Tenho minhas fontes, mas é meu dever saber quando meu namorado faz aniversário.
— Você é tão cheio de surpresas.
Sand sorria surpreso como Ray falou que sabia do seu aniversário.
— Vamos comemorar quando você chegar do show. E eu vou encontrar um amigo daqui a pouco daqui a pouco.
— Vamos fazer o que?
— Vai ser uma surpresa.
— Ray o que está tramando.
— Uma surpresa de aniversário.
Depois de algum tempo, Ray foi embora encontrar seu amigo mas na verdade foi buscar o presente na loja, uma guitarra que Sand ficou apaixonado. Sand foi fazer o seu show no bar para ganhar dinheiro.
Quando chegou a noite no apartamento de Sand que havia chegado, após 1 hora, Ray chegou, tocou a campainha, Sand abriu a porta para Ray entrar.
— Entre e tranque a porta.
Sand saiu da porta, Ray entrou, fechou, trancou a porta, colocou o presente na mesa, Sand terminava de fazer o jantar. Mais 30 minutos, terminou, colocaram a comida, sentaram-se um de frente para o outro, começaram a comer. Ray comentou: — Está tão bom a comida e tenho sorte de ter um namorado masterchef.
— Ray, eu sou tudo pra você.
— Sand você é tudo pra mim. E meu amigo, namorado, cozinheiro e motorista.
— Não sou seu motorista.
Ambos Sorriram com que Ray comentou mas é a verdade, pois quando Ray pede, Sand vai e dirigi pra ele. Após conversarem e comerem a comida, os dois foram para o sofá, Ray pegou o presente chegou no sofá sentou, colocou no colo de Sand e disse: — Feliz Aniversário Sand, eu te amo e quero te ver sorrindo.
— Ray e o que é isso.
— Abra.
Sand abriu a caixa, tirou e disse: — Ray e uma guitarra
— Sim.
— Ray me sinto mau agora pois é um presente caro.
— Quero te ver feliz e tocando uma música pra mim. Por isso quero que aceite esse presente.
— Ok. Eu fico.
— Eu te amo, Sand.
— Amo você.
Sand colocou o presente no sofá, virou para Ray, ficou encarando os olhos pretos brilhantes de Ray por alguns instantes, avançou para um beijo quente e exigente. Ray deitou no sofá com Sand por cima, parou o beijo e comentou: - Vamos para o meu quarto o meu colega pode chegar a qualquer momento.
— Vamos.
Levantaram-se do sofá, Sand com a guitarra na mão, entraram ao quarto, Ray fechou a porta, trancou, colocou tudo que tinha no bolso na mesa, Sand colocou o presente no canto, encostou Ray na parede, levantou sua mão direita tocando o rosto de Ray fazendo carinho que estavam
deixando-o extremamente quente de desejo de sexo.
— Ray Você é cheio de tesão e fogo.
— Você me deixa assim louco de desejo e quando não estou com você eu piro.
— Ray Você está viciado em mim.
— Não estou, mas se você permitir eu fico viciado em você aí vou ficar com vontade de te beijar e de te abraçar o tempo todo.
— Ray seu idiota.
Sand e Ray tiraram a camiseta jogando num canto juntos, Sand começou a beijar os lábios de Ray num beijo calmo, suave e ao mesmo tempo quente e exigente, chegando na cama, Sand empurrou Ray que deitou de frente se arrastando na cama chamando Sand com o dedo indicador que subiu engatinhando na cama, chegou perto do rosto de Ray, pegou a mão de Ray, depois o dedo indicador que Ray o chamava em sua boca, fechou os lábios vermelhos, segurando-a mão com o dedo em sua boca, Sand começou-a chupar bem devagar fazendo com que Ray começasse a gemer com o calor que o movimento que sand fazia com seu dedo. Ray que estava com os seus olhos fechados suspirando de tesao. Sand terminou de chupar seu dedo e começou a descer começando pela sua mão, depois o braço todo, o ombro, a barriga, chegou na parte debaixo da barriga, abriu o botão, zíper, beijou a tatuagem escrito “Beautiful”, com a mão esquerda entrou dentro da box preta chegando em seu membro, Sand fechou seus dedos com carinho apertando que faz Ray xingar de tesão e desejo que estava o consumindo por dentro, Sand tirou a mão, agora com as duas mãos puxou a calça de Ray até tirar completamente, jogou no chão, tirou a dele também ficando apenas de box, Sand voltou a beijar os lábios carnudos de Ray mas antes fez o mesmo trajeto só que dessa vez foi subindo, quando Sand chegou e encostou seus lábios vermelhos nos de Ray sentiu que os lábios de Ray estavam quente de desejo. Sand ainda iria torturar Ray só mais um pouquinho atiçando o desejo com seus beijos e toques pelo corpo todo de Ray. Sand começou rapidamente um beijo suave, Ray começou a movimentar sua mão esquerda pelo corpo de sand até chegar na borda do box, colocou a mão por dentro, voltou a mover, chegou lá, fechou os seus dedos começou apertando devagar e à medida que Sand gemia mais ele apertava. Sand tirou a box de Ray deixando-o nú, voltou a mão no lugar, enquanto ambos apertavam o membro um do outro, se entregaram ao orgasmo. Sand deitou no lado e disse: — Obrigado pelo presente.
— Te ver sorrindo Vale a pena. Eu te amo, Sand. Feliz Aniversário.
— Amo você, Ray. Meu aniversário foi perfeito esse ano.
Ray deitou encostado no corpo de Sand que o abraçou e disse: — Sand, eu quero dormir e acordar com você todos os dias, então vamos morar juntos logo.
— Ok. Vamos começar a procurar um lugar amanhã.
— E sério?
— Sim Ray. Vamos morar juntos.
— Obrigado amor. Estou imensamente feliz.
Após mais algumas horas conversando Ray acabou dormindo nos braços de Sand que sorriu vendo o quanto Ray era fofo dormindo. Sand acabou dormindo também.
No dia seguinte Sand e Ray iram começar a procurar um lugar para morarem juntos. Mas será que vão dar certo dividindo o mesmo lugar?
Ray sorriu e disse: — Bom Dia, estou morrendo de fome.
— Então vamos arrumar um café da manhã.
— Sand vamos começar a procurar nosso apartamento.
— Ray Você ficou viciado em mim.
— Sand não fiquei viciado em você, só quero morar com você e passar um tempo ao seu lado.
— Ray vamos começar logo ou eu desisto.
— Pega meu aparelho celular que está do seu lado.
— Ok. Vou pegar.
Sand virou-se de lado, pegou o aparelho, virou de novo, deu na mão de Ray, que abriu o Google e pesquisou apartamento para alugar mostrando pro sand.
Após algumas horas discutindo sobre preços, espaços e etc, ambos concordaram com um médio. Ray comentou: — Sand não acha pequeno esse.
— Não, é um tamanho bom pra nós.
— Ok. Sand que tal irmos visitar antes esse apartamento.
— concordo. E que tal irmos agora.
— Topo.
Levantaram-se da cama, vestiram tudo, pegaram as bolsas, saíram do Apartamento, chegaram na garagem.
— Vamos no meu carro está quente o dia para andar de moto.
— Tá, vamos no seu carro. Eu dirijo.
Ambos entraram no carro de Ray, colocaram o cinto, Ray pediu: — Sand liga o Ar-condicionado para mim.
— Liga você mesmo.
— Amor liga por favor.
Ray fez uma carinha que faz com que Sand não conseguisse dizer nada.
— Tá bom, eu ligo.
— Obrigado Amor.
Sand ligou o Ar-condicionado do carro de Ray que suspirou com o ventinho.
— Está bom assim alteza.
— Sim, obrigado namorado.
Sand sempre sorria quando Ray o chamava de Namorado. Sand ligou o carro, saiu dirigindo o carro de Ray, após 1 hora, chegou no lugar, estacionou, desceram do carro, entraram no prédio, na portaria, Sand se identificou, entraram no elevador até o 9° andar, chegou, saíram, chegaram na porta, Ray abriu a porta, entraram, fechou a porta, trancou, deram a volta pelo apartamento, Ray comentou: — Namorado que achou do lugar.
— É meio pequeno para nós dois pois você está acostumado com o luxo.
— Sand não me importo de morar em um lugar simples, mas se eu tiver você já basta.
— Ray.
Ray abraçou Sand pela cintura, chegou perto do rosto dele, pegou no queixo dele com a mão direita, começou um beijo calmo e suave, parou e disse: — Eu te amo para sempre.
— Ray eu amo você muito.
— Então vamos comprar esse apartamento para gente.
— Fechado. Vamos ligar pro dono e fechar o negócio.
— Ok. Vamos embora eu quero fazer sexo com você.
— Ray.
— Desculpe, mas eu não resisto quando você faz esse seu olhar.
— Ray, seu bobo. Vamos embora.
— Vamos.
Ambos chegaram ao carro do ray, entraram e partiu em direção ao prédio onde Sand mora. Após 1h de carro, chegou, Sand estacionou na vaga, encarou Ray o olhando de um jeito diferente.
— Ray porque está me olhando assim?
— Por que eu quero fazer sexo com você agora e aqui.
— Está esperando o que pra fazer isso aqui e agora.
Ray avançou na boca de Sand num beijo quente e apressado, Abriu as calças, Sand começou a tocar o pescoço de Ray e foi descendo tocando até chegar dentro da cueca, fechou seus dedos com
carinho no membro de Ray começou apertando devagar, enquanto Ray beijava sua boca gemendo com os apertos que Sand ia aumentando e os gemidos de Ray também, após alguns minutos Ray se entregou ao orgasmo e comentou: — Sand você é tão bom em me satisfazer.
— Você também me satisfaz Ray.
— Eu te amo Namorado.
— Amo você Ray é suas loucuras.
— Vamos pro seu quarto agora mas quando formos morar juntos vou fazer sexo com você em todo lugar.
— Ray nessa sua cabeça só pensa em sexo.
— Não, pois eu estudo administração.
— Tá bom. Vamos descer mas antes feche suas calças.
— Só você que me faz esquecer o mundo e de tudo.
— Mesmo pois você Ray faz o mesmo comigo.
— Sand, minha vida sem você era tão chata e sem graça.
— Quando formos morar juntos estou vendo que vou ter que colocar um freio.
— Freio, no que?
— Vai querer transar o tempo todo, mas eu trabalho.
— Sand, que maldade pensar isso de mim.
— Ainda quer ir pro meu quarto.
— A gente vai transar de novo.
— Ray?
— Desculpe Namorado.
— Vamos descer e ir pro meu quarto.
Ambos desceram do carro, Sand trancou o carro, foram em direção ao prédio onde Sand morava. Chegaram no apê Sand abriu a porta, entraram no escuro, Sand acendeu a luz da sala, fechou a porta, trancou, foram para o quarto, Ray acendeu a luz, sentou na cama, tirou o sapato, deitou na cama, Sand chegou na porta, ficou olhando para Ray deitado em sua cama, Ray levantou a cabeça, levantou o dedo indicador começou a chamar ele mexendo com o dedo e chamando pelo nome de Sand com uma voz sedutora, Sand fechou a porta, trancou com a chave, Ray disse:
— Sand vem cá Namorado.
— Ray Você está mexendo com fogo e você pode acabar queimado.
— Então me deixa queimado.
— Tem certeza?
— Sim Namorado.
— Se não conseguir sentar direito amanhã a culpa não será minha, Amor.
— Ok. Cale a boca e me fode Sand.
— Tá bom Amor.
Sand tirou o sapato, colocou no canto, subiu sobe a cama com o Ray no meio, dobrou-se sobre o corpo de Ray, começou beijando a barriga onde havia uma tatuagem escrito “Beautiful” na parte onde só ele tinha acesso e podia beijar, depois começou a subir junto com a camiseta de Ray, chegou nas axilas, Sand levantou, Ray sentou, Sand tirou a camiseta dele, jogou no monte, abriu o zíper da calça de Ray, colocou mover sua mão em direção a beirada da cueca, chegou, colocou a mão por dentro em direção ao membro, chegou, envolveu seus dedos da mão fechando bem devagar, começou apertar de leve fazendo com que Ray começasse a gemer de um jeito diferente. Após alguns minutos Sand percebeu que Ray gemia pesado em resposta a suas investidas, Ray gozou explodindo de desejo enlouquecedor pelo Sand.
— Eu te amo e obrigado por ser perfeito..
— Apesar de algumas coisas você e perfeito para mim.
— Prometo contiunuar mudando para melhor.
— Continue por você Ray.
— Você é meu motivo para continuar mudando e enfrentando meus erros.
— Vou te ensinar a ser independente dos outros e aprender a ter responsabilidades pelo seus atos.
Enquanto ambos estavam deitados na cama do Sand conversando sobre o futuro e sobre morar juntos.
Após comprarem um apartamento como será a convivência de 2 pessoas completamente diferentes.
— Ray eu preciso ir fazer meu show no Bar e não tenho tempo agora para fazer isso que está se passando na sua mente.
— E o que está se passando na minha mente.
— Sexo.
— Erro, eu estava falando em tomar um banho e ia te chamar pra economizar tempo e água.
— Será?
— Sand eu juro é a verdade.
— Tá bom, na volta a gente toma banho junto, ok.
— Tá bom.
— Ray quer ir ver o meu show hoje já tem um tempinho que não vai.
— Tá, eu vou.
— Posso cantar uma música que você quiser.
— Vou pensar em uma música.
— Posso dirigir para você hoje.
— Tá bom, você me convenceu a ir.
Ray abraçou sand pela cintura, chegou perto da boca de Sand que estava ficando sedento pelo beijo de Ray que quase avançou primeiro.
Ray beijou os lábios carnudos e vermelhos de Sand numa calma suavemente que ambos sentisse o sabor dos lábios um do outro, Sand encostou na parede ofegante com apenas um beijo. Ray se afastou em direção ao banheiro, Sand ficou tentando acalmar seu coração que estava acelerado e seu corpo que esteja ofegante com apenas um beijo calmo e suave, Ray exercia um poder sobre mim que apenas um beijo já me enlouquece de desejo.
Após Sand se acalmar e se recompor do beijo, pegou sua mochila, Ray saiu do banheiro, pegou a chave do carro, jogou para Sand pegar antes que caísse no chão, saíram do quarto, chegaram na porta do novo apartamento, Ray abriu e disse: — Pode ir primeiro.
Sand sorriu e comentou: — Por que isso já que você ama ser o primeiro.
— Sand Você é meu número um. E meu namorado.
— Então eu vou primeiro.
— Pode ir Amor.
— Ray eu amo essas suas surpresas inesperadas.
— Comigo você sempre terá surpresas.
— Por isso que eu amo você.
— Também amo você Ray.
Sand saiu, Ray saiu atrás, fechou a porta, trancou, tirou a chave, pegou a mão de Sand, colocou a chave e disse: — Sua chave da nossa casa.
— Nossa casa.
— Vamos.
Sand começou a caminhar, Ray correu, pegou a mão dele e disse: — Sand Posso segurar sua mão até o carro.
— Pode segurar para sempre.
Chegaram ao carro, Sand na direção do carro, colocaram o cinto, Sand ligou o carro, saiu, após 1 hora, chegou no lugar, estacionou na vaga, desceram, Sand trancou o carro, andaram, entraram no Bar, chegou no palco, ele disse: — Olá pessoal, meu amigo Ray veio comigo. Escolha uma mesa e aprecie o show.
Sand deu uma piscadinha pro Ray que sorriu, pegou a mesa da frente do palco, sentou, pediu água. Começou o show, após 2h terminou o show, Sand desceu do palco, chegou na mesa, sentou do lado, disfarçando, pegou na mão do Ray, fechou os dedos da mão fazendo carinho de leve. Ray sorria como um bobo apaixonado pelo simples fato de Sand fazer carinho em sua mão.
— Sand vamos embora para casa.
— Será que vamos conseguir chegar em casa para transar.
— Vamos logo.
Ambos levantaram da cadeira, saíram do Bar, chegaram ao carro, entraram, Sand na direção, colocaram o cinto, Sand ligou o carro, saiu dirigindo, chegou no prédio, entrou, estacionou na vaga, Ray disse: — Sand.
— O que foi?
— Quero fazer aqui mesmo.
— Ray estamos quase no nosso quarto.
— Mas diz que não quer como eu quero.
— Eu quero Ray.
Ray puxou sand para um beijo quente e exigente que fazia ambos ficarem em chamas, Sand começou descer sua mão em direção a cueca do Ray, colocou a mão fechando seus dedos no membro dele apertando devagar fazendo com que Ray gemesse baixo, e a cada apertada mais forte mais fazia com que Ray gemesse alto mas só Sand podia ouvir os gemidos de Ray quando o orgasmo estava na porta.
— Sand eu quero gozar.
— Ainda não é o momento de você gozar.
— Por favor. Deixe eu gozar.
— Logo eu deixo mas agora geme chamando por mim.
Sand deu um aperto bem forte que Ray gemeu chamando pelo nome do Sand que sorriu com um sorriso que fazia com que Ray derrete-se de amor, após minutos Ray gozou alto e ofegante.
— Sand você é perfeito e jura nunca me abandonar pois você é o meu mundo e eu não vivo sem você.
— Nem eu consigo viver sem você pois minha vida é mais agitada com você nela.
— Eu tenho sorte de ter você em minha vida.
— Eu também tenho sorte de ter você Ray em minha vida.
— Vamos entrar no nosso ape e preparar uma comida deliciosa, pois estou morrendo de fome.
— Vamos.
Tiraram o cinto, desceram do carro, Sand trancou o carro, andaram, Ray pegou na mão de Sand, andaram, entraram no elevador, subiu pro 7° andar, saíram do elevador, chegaram na
porta, n° 910, Ray abriu a porta, acendeu a luz, entraram, Sand, fechou, trancou a porta do apê, tirou os sapatos, colocou no canto, colocaram os celulares na mesinha, foram para a cozinha, Ray sentou na cadeira.
— Ray Você não vai ajudar a fazer.
— Eu sou péssimo na cozinha.
— Anda, vem me ajudar no preparo.
Ray levantou da cadeira e disse: — No que posso ajudar.
— Lave as cenouras bem lavadas e seque no pano de prato.
— Ok, Chefe.
— Comece logo seu serviço.
Ray pegou as cenouras, colocou dentro da pia, começou a lavá-las, terminou, começou a secar no pano de prato. Colocou no canto e disse: — Pronto chefe.
— Agora pegue o ralador na gaveta e rale a cenoura com cuidado para não se machucar.
— Ok. Chefe.
Ray pegou o ralador enquanto Sand mexia no arroz na panela, Ray começou a ralar a cenoura concentrado, Sand começou a rir da expressão de seu namorado ao ralar cenoura, após meia hora, terminaram de fazer arroz frito, colocaram no prato, foram para a mesa, sentaram, começaram a comer a comida, Sand comentou: — Está muito bom.
— Tenho o melhor masterchef que é o meu namorado é bom em tudo.
— Ray seu convencido.
— Mas é verdade. Você é perfeito em tudo que faz.
— Não sou perfeito.
— Pra mim você é perfeito.
— Vamos parar de falar e vamos comer.
Comeram a comida, arrumaram a cozinha, foram para o quarto, Sand pegou a toalha, entrou no banheiro, tirou a roupa toda, abriu o chuveiro, entrou debaixo do chuveiro, Ray chegou, tirou a dele, entrou debaixo do chuveiro, pegou a bucha e o sabonete e disse: — Eu esfregou suas costas.
— Ok. Ray.
Ray esfregou a bucha no sabonete, colocou no lugar, começou a esfregar nas costas de Sand passando a mão descendo do ombro até seu cotovelo, Sand colocou Ray em sua frente, virado ele de costas para ele, encostou ele na parede com o rosto virado, Sand começou beijar o pescoço de Ray fazendo com que ele suspirasse ofegante com apenas os toques das mãos de Sand.
— Sand as suas mãos é tão macia para alguém que toca guitarra.
— Eu hidrato para não arranhar seu corpo que é tão sensível.
Enquanto conversavam sob embaixo do chuveiro, Sand descia a sua mão pelo o corpo de Ray que estava de olho fechado, suspirando pesado, Sand chegou na parte íntima do Ray, envolveu seus dedos fechando-os, começando apertar de devagar e soltando, ia aumentando as investidas mais Ray ficava mais ofegante ainda. Após alguns minutos Ray gozou num orgasmo feroz. Depois de transarem sob o chuveiro, Ray fechou o chuveiro, foram para o quarto, transaram de novo na cama. Vestiram uma cueca e uma camiseta, foram dormir, Ray deitou abraço ao sand que o abraçou, acabaram dormindo profundamente.
Após alguns meses morando junto Ray irá fazer uma surpresa para Sand no apartamento deles após o jantar. Será que Sand irá aceitar?
— Estou cansado das aulas de hoje da universidade.
— Só isso.
— Sim, vamos terminar de jantar.
Depois de alguns minutos os dois terminaram de comer, Sand lavou as louças, Ray foi tomar um banho, depois de terminar de lavar tudo, Sand foi atrás de Ray no banheiro, que estava embaixo do chuveiro com a água escorrendo pelo o seu corpo todo fazendo com que Sand ficasse louco de vontade para se juntar ao Ray que abriu os olhos, estendeu a mão e disse: — Vem amor eu não vou te deixar cair no chão.
— Ray.
— Pode confiar eu sou seu namorado.
— Ok. Eu confio em você.
— Então vem.
Sand tirou toda a sua roupa colocando num canto junto com a roupa do Ray, olhou para Ray que sorria que fazia o coração de Sand bater mais rápido. Ray continuava com a mão estendida para Sand que segurou fechando os seus dedos, Ray o puxou para debaixo do chuveiro, molhando -o, começou a beijar os ombros de Sand que suspirava com os lábios de Ray em sua pele despertando uma chama que poderia queimar os dois, Ray foi subindo os seus lábios até a boca de Sand que suspirava aberta, virou Ray de costas para ele, encostou seu corpo no de Ray abraçando-o pela a cintura, começou a beijar o pescoço de Ray que dobrou sua cabeça um pouco para trás, fechou os olhos sentindo a sensação dos lábios de Sand em seu corpo que despertavam desejos enlouquecedores. Sand comentou: — Amor você sentirá uma pressão e não pode gritar pois moramos ao lado de outras pessoas.
— Ok Amor.
— Se prepara.
Após dizer o que ia fazer, Sand fazia com que Ray gemesse chamando seu nome em inúmeras vezes enlouquecido de desejo. A voz de Ray saia encurtada e pesada em seus ouvidos.
— Sand meu amor, você é tão perfeito em me fazer sentir especial e completo.
— Você também.
— Sand vamos continuar na cama.
— Você ainda tem energia para mais.
— Pra você eu tenho toda energia do mundo.
— Ray você é humano e precisa dormir.
Sand fechou o chuveiro, pegou as toalhas, deu uma para o Ray se enrolar, se enrolaram, saíram do banheiro, chegaram no quarto, vestiram uma cueca boxer, Ray puxou a coberta, deitou, sand do lado, Ray virou por cima de Sand e pediu: — Vamos continuar o que estava rolando entre a gente debaixo do chuveiro.
— Ray tem certeza disso.
— Sim meu amor.
— Tudo bem.
Ray deitou-se na cama, Sand subiu sob Ray com a perna de cada lado, dobrou-se sobre o corpo de Ray começando um beijo calmo e suave pelo os lábios, depois foi descendo os beijos pelo corpo todo de Ray que se retorcia de desejo que faziam ele chegar perto do clímax.
— Sand Eu te amo.
Sand parou de beijar a barriga de Ray onde havia uma tatuagem escrita com uma palavra na cor preta e comentou: — Ray eu amo você e obrigado por aparecer e agitar a minha vida.
— De nada namorado.
— Ray vire-se de costas para mim.
Ray virou-se na cama, Sand ajoelhou com com ele no meio, dobrou-se sobre o corpo de Ray, começou a passar sua mão pelo o corpo de Ray junto com os beijos, chegou no fim da coluna começou a fazer o trajeto só que ao contrário, chegou na boca de Ray que estava com a cabeça virada para a direita de olhos fechados, Sand chegou perto do seu ouvido de Ray e disse: — Ray Você sentirá uma pressão forte e não grite pois temos vizinhos
— Tudo bem namorado.
Sand chegou na cueca boxer, puxou com pé até sair das pernas do Ray, chutou para cair no chão, tirou a sua, encostou seu membro na entrada da bunda de Ray começando entrar bem devagar até que ele se acostume com ele dentro dele, assim que ia entrando mais, Ray gemia com a sensação gostosa de ter alguém entrando dentro dele, Sand ia beijando os lábios de Ray enquanto fazia sua manobra de fazer Ray chegar ao clímax. Quando Ray estava chegando ao clímax Sand comentou:
— Namorado aguente só mais um pouquinho o desejo de gozar.
— Vou tentar, mas não é fácil pois você faz tudo tão perfeito.
— Eu vou te ajudar a segurar a vontade de gozar só mais um pouquinho.
— Ok. Amor.
Na cama Sand voltou a fazer o mesmo trajeto de antes mas dessa vez foi mais forte fez com que Ray gemesse mais alto, Sand chegou no ouvido dele e comentou: — Se você gritar mais alto eu não vou te deixar gozar.
— Sand eu prometo não gritar alto mas me deixa gozar.
— Vou ver se vai cumprir o que prometeu.
Sand voltou ao que estava fazendo, Ray gemeu baixinho surpreendendo Sand que sorriu, quando Ray estava na ponta de gozar. Sand disse: — Respira fundo e solta, pois ainda não vou deixar você gozar agora.
— Sand por que está me torturando assim quando estou prestes a gozar.
Ray que gemia baixo e falava com uma voz rouca que Sand mal conseguia entender, mas Ray sentia que quando gozasse será uma explosão. Após mais alguns minutos, Sand permitiu que Ray gozasse, quando Ray chegou no orgasmo e o clímax explodiu com a pressão. Sand deitou-se do lado do Ray sorrindo. Ray abriu os olhos, começou a sorrir e disse: — Namorado você é tão perfeito em tudo, que quero te pedir em casamento.
Sand pensou ter ouvido errado e perguntou: — O que disse Ray?
— Quer casar comigo?
— Ray.
— Só responde o que te perguntei.
— Não sei, pois me pegou de surpresa.
— Sand a gente já mora junto e somos praticamente casados e só quero oficializar nossa união.
— Sim Ray. Eu aceito me casar com você. Vou te contar pra minha mãe que vamos casar.
— A sua mãe é uma pessoa doce e carinhosa, vai ficar feliz por o filho dela ter um namorado e futuro marido rico.
— Não estou com você por causa do dinheiro.
— Eu sei meu amor. E por isso que eu te amo.
Após se enrolarem com a coberta, conversarem por algumas horas, Ray apagou cansado, logo em seguida Sand também apagou num sono profundo.
No dia seguinte será que Sand irá contar aos seus amigos que ficou noivo do Ray. Como será a reação deles.
Sand dormiu abraçado ao ray, Sand acordou, abriu os olhos, olhou para o rosto de Ray e disse: — Bom Dia Ray.
— Nada de Ray me chama de Amor quando estivermos sozinho.
— Tudo bem Amor. Vamos lá, eu vou arrumar um café para você.
— Só mais 5 minutinhos deitado nos seus braços.
Sand sorriu e disse: — Tá bom só mais 5 minutinhos e vamos levantar. Tenho que ir ao Bar Yollo ensaiar com a banda pois eu vou fazer um show hoje a noite.
— Será que posso ir assistir meu Noivo tocando e cantando com a guitarra nova que dei de presente no seu aniversário.
— Ray pode ir mas vai a noite e ainda me sinto mal com o dinheiro que você gastou com a guitarra.
— Ei eu não me arrependo de ter gastado pois quero te ver sorrindo feliz.
— Ray.
Sand abriu aquele sorriso que faz com que Ray se apaixone mais por ele e disse: — É desse sorriso que eu gosto no seu rosto lindo.
— Já se passaram 5 minutos e vamos levantar seu preguiçoso.
— Tudo bem.
Ambos sentaram na cama, Sand levantou-se e se deu conta de que estava completamente sem roupa. Olhou para Ray que sorria como um bobo apaixonado. Sand comentou: — Ray porque está sorrindo assim logo cedo.
— Por que você me faz sorrir e também esse seu corpo está me deixando excitado.
Sand pegou uma boxer, vestiu, depois um short, camiseta regata e disse: — Ray Vou te esperar na cozinha com o café pronto.
— Ok amor.
— Levante logo e arrume essa cama pois ontem fui eu.
— Está bem esposa.
— Sand não me provoque assim.
— Tá bem Amor.
Sand saiu do quarto correndo antes que Ray usasse umas das formas de seduzir ele que sempre acaba se entregando a ele. Começou arrumar um mexido com salsicha e outros itens, no quarto, Ray levantou-se, pegou a roupa toda, vestiu, arrumou a cama, o cabelo, usou o banheiro, chegou na cozinha e disse: — Que cheiro bom é esse.
— E o meu famoso arroz frito com mexido de ontem.
— Parece bom mas eu quero um café preto.
— Tudo bem eu vou fazer um café pra você, senta aí.
— Que horas vai lá ensaiar com a banda.
— Lá pelas 16hrs. Mas depois do café vou lá visitar minha mãe no trabalho e ver se está bem.
— Quero ir com você visitar sua mãe.
— Tudo bem, mas Ray deixa que eu conto a ela que vamos nos casar.
— Ok. Você que manda marido.
— Vamos no seu carro pois o dia parece ser muito quente para andar de moto.
— Tá, arrume o café que vou pegar a chave no nosso quarto.
— Ok. Esposa.
Ray sorriu, saiu da cozinha, Sand fez um cafe preto, colocou na mesa, após 5 segundos, Ray voltou, sentou, colocou a chave na mesa, sentou, Sand comentou: — O que foi.
— não vai dar pra mim ir no seu show hoje pois o meu pai quer que eu jante com ele.
— Ele é seu pai e você tem que ir mesmo que não queira.
— Não está aborrecido.
— Claro que não Ray. E o seu pai sente sua falta.
— Será pois sempre que encontro ele a gente briga.
— Tente ser calmo já que você tem um temperamento quente.
— Vou tentar manter a calma.
— Olha aí seu café, pois eu vou comer meu arroz.
Sand voltou para cozinha, pegou a panela, começou a comer com a colher, Ray disse: — Pelo menos senta para comer.
— Melhor em pé, já que estou perto da pia fica mais fácil deu lavar a panela.
— Isso é verdade. Tome logo seu café preto.
— Vou passar o dia com você e a noite me deixa na casa do meu pai.
— Ok Amor. Ray já terminou seu café pois eu vou lavar a panela e depois não vou lavar o seu copo sujo de café.
Ambos haviam terminado de comer, Sand lavou tudo, colocou no escorredor, Ray pegou o celular, a chave do carro, Sand chegou na porta, calçou os sapatos, Ray chegou, fez o mesmo, Sand abriu a porta, Ray saiu, Sand atrás, fechou a porta, trancou, tirou a chave, foram ao elevador, entraram, chegou no estacionamento, Ray pegou na mão de Sand de surpresa e disse: — Estamos sozinhos eu posso segurar na sua mão.
— Ray.
— Sand promete que nunca vai me deixar para trás pois eu te amo e quero morrer ao seu Lado.
— Eu não sei viver mais sem você Ray.
— Então vamos casar logo em segredo.
— Em segredo.
— Sim Sand, você topa ou não.
— Topo tudo por você já que entrou na minha vida para sempre.
— E você entrou na minha Ray.
— Mas não posso me casar sem contar para minha mãe.
— Sand Vamos lá agora contar para ela que vamos nos casar em segredo.
— Ray, você é muito apressado nas coisas.
— Sand não quero perder meu tempo ao seu lado.
— Nem eu e então vamos lá.
— Vamos.
Ambos andaram até ao carro de Ray, Sand pegou a chave do carro que Ray jogou, abriram a porta, entraram e partiram rumo ao bar onde a mãe de Sand trabalha. Após mais 1hora chegou, estacionou, Sand comentou: — Ray fique aqui eu já volto.
— Não, eu quero ir já que vou me casar com o filho dela.
— Tá bem seu teimoso. Vamos lá.
Ambos desceram do carro, fecharam as portas, começaram a andar, Ray pegou na mão de Sand, entraram no estabelecimento, Sand perguntou onde sua mãe estava, chegaram, ele disse: — Mãe.
— Filho, que saudade de você. Depois que foi morar com ele sumiu.
— Muito trabalho da universidade e tenho que cuidar desse aqui se não ele não vive sem mim.
— E o que te trás aqui hoje filho.
— Mãe nós dois temos uma novidade para contar.
— Vamos nos casar em breve.
— Ray o que eu te pedi
— Me desculpe Sand pois eu me empolguei.
— Filho, que maravilha você encontrou a metade certa pra construir uma vida.
— A senhora nos dar a benção
— Está mais do que dado.
— Obrigado Mãe. Eu te amo muito.
— Amo você muito filho.
— Agora vamos ao bar de uma amiga ensaiar com a minha banda onde eu vou cantar hoje a noite.
— Tudo bem. Eu estou bem.
— Vamos Sand.
— Mãe, quando a gente marcar a data aviso a senhora.
— Ok. Desejo que vocês sejam felizes.
— Senhora…
— Nada de senhora me chame de Mãe.
— Ok mãe. Vamos Sand.
— Vamos. Tchau mãe e se cuida.
— Vou sim e cuidado ao volante.
Ray pegou na mão de Sand até ao carro, deu a volta, Sand destravou a porta, entraram, fecharam as portas, colocaram o cinto, Sand ligou o carro, saiu, mais 1h e meia chegou no bar onde Ele ira cantar a noite. Mas ray não vai perder de ver seu noivo cantando e tocando na guitarra nova. Anoiteceu, Sand deixou ray na casa do pai dele. Sand comentou: — Lembra o que conversamos hoje cedo.
— Lembro.
— Tudo bem a gente se encontra em casa.
— Ok. Bom show. Te amo
Sand puxou Ray pela camisa, beijou os lábios dele e disse: — Agora pode ir.
— Você é suas surpresas.
Ray tirou o cinto de segurança, abriu a porta do carro, desceu, fechou, Sand foi embora, Ray entrou em casa para conversar com o seu pai. Após 1h Sand chegou no estacionamento do bar, estacionou o carro, desceu, trancou, entrou no Bar depois no palco, se posicionou, começou o show, depois de 3h acabou, ele guardou a sua guitarra na bolsa, desceu do palco e comentou: — Estou indo para casa.
— Sand você já vai.
— Já eu marquei de encontrar o Ray em casa.
— Sand e esse anel no seu dedo.
— Eu e Ray ficamos noivos.
— Wow que novidade. O Ray te conquistou mesmo.
— E eu conquistei ele.
— Bye. Até qualquer dia.
Sand deu tchau para seus amigos que estavam bebendo, chegou ao carro, abriu, entrou, colocou o cinto e a guitarra no banco do carona, ligou o carro, saiu, após 1h chegou, entrou no condomínio, estacionou na vaga, tirou o cinto, desligou o carro, pegou a guitarra, desceu, fez tudo, chegou no apartamento dele, ele abriu a porta, entrou, tirou o sapato num canto, colocou a guitarra no canto, sentou ao sofá com o celular na mão, leu as msgs, Ray abriu o porta, entrou, fechou, tirou o sapato, Sand colocou o celular na mesinha, levantou, abriu os braços, Ray correu, Sand o abraçou e perguntou: — Como foi lá com o seu pai?
— Começamos a brigar mas eu respirei fundo e conversamos numa boa depois.
— Pelo a sua voz a conversa não foi tão boa assim mas eu posso te fazer esquecer de tudo.
— Como Sand.
— Quer fazer sexo comigo agora.
— Quero.
— Tudo bem. Eu te amo, Ray.
— Amo você, Sand.
— Vamos para o nosso quarto.
Enquanto na sala, Sand começou a beijar os lábios de Ray até colar ele à parede fria, Ray sentia todos os músculos enrijecerem ao passo que o Sand descia os beijos molhados em um diabólico itinerário através do corpo. Os lábios acetinados pareciam não ter pressa em alcançar o seu destino e, de maneira oposta, saboreavam com uma calma incompreensível e torturante o caminho perverso que era desenhado. Sand puxou Ray até o quarto, empurrou ele na cama, ajoelhou com ele no meio, dobrou-se a cabeça, Ray fechou os olhos para sentir a sensação de ter Sand por cima de seu corpo e podia sentir a pele com pele. Ray puxou Sand para um beijo exigente, Sand ajoelhou, tirou a camiseta dele, jogou no canto, voltou a beijar os lábios de Ray até sentou, Snad ajudou Ray a se livrar da camisa, depois a camiseta, abriu o zíper da calça, deitou de volta, Sand tirou a calça de Ray, jogou no monte, voltou a beijar os lábios dele que estavam quentes de desejos. Ray enquanto beijava os lábios de seu noivo, Sand esquecia da briga que teve com pai mas algum dia eles teriam que se acertar. Sand percebeu que Ray estava com o pensamento longe e perguntou: — O que está se passando no seu cérebro agora.
— Na briga com o meu pai.
— Amor esqueça o que aconteceu e se concentra em nós dois nessa cama.
— Eu te amo, Sand.
— Eu Amo Você, Ray.
— Sand que tal a gente se casar final do mês que vem.
— Eu topo.
— Ok. A gente vai se casar no final do mês que vem.
Após concordarem de se casarem no fim do mês que vem em segredo, Ray e Sand se entregaram ao clímax do orgasmo que foi avassalador.
O fim do mês que vem vai chegar tão rápido, que depois do casamento Sand e Ray terão que contar que se casaram em segredo de todos. Como será a reação dos amigos ao saber dessa novidade.
— Amor acorde, hoje é o nosso dia.
Sand abriu os olhos e disse: — Bom Dia. Dormiu bem.
— Eu apaguei.
— Eu também capotei na cama.
— Sand.
— Fala.
— Como será que nossos amigos vão reagir quando souber que a gente casou em segredo.
— Surpresos, eu tenho certeza.
— Sand.
— O que é?
— Estou com muita fome.
— Ray.
— Sand estou falando de comer comida não de sexo.
— Tá bom Ray, então vamos levantar e tomar café da manhã e nos preparar.
— Ok. Vamos. Eu te amo, Sand
— Amo você também, Ray.
— Estou nervoso.
— Eu também e será que estamos fazendo certo casar em segredo.
— Eu acho que sim.
Sand puxou Ray para um beijo nos lábios e disse: — Eu amo suas loucuras Ray.
— Não é loucura, pois a gente se ama e queremos envelhecer juntos.
— Eu quero envelhecer ao seu lado com nossos netos.
— Sand a gente não pode ter filhos.
— Eu sei, mas podemos adotar uma ou duas crianças que precisam de lar.
— Amo fazer planos para o futuro com você.
— Eu também, mas vamos levantar.
Sand levantou-se da cama, entrou ao banheiro, usou, Ray fez o mesmo, trocaram de roupa, saíram para a cozinha, Sand arrumou o café, colocou na mesa, sentou, depois de meia hora ambos terminaram o café da manhã, juntaram as louças, Sand lavou, Ray guardou as louças, ray pegou a chave do carro junto com as 2 carteiras, chegaram na porta, calçaram os sapato, Ray abriu a porta, saíram, Sand fechou, trancou a porta, tirou a chave, andaram até ao elevador, a porta abriu, entraram junto com uma moradora do prédio, Ray pegou na mão de Sand escondido, Sand fechou os seus dedos segurando a mão de Ray, ambos começou a rir, a porta fechou, desceu, abriu a porta, Ray soltou a mão de Sand, saíram de dentro, chegou ao carro de Ray, jogou a chave para Sand que pegou no ar, abriram as portas, entraram, fecharam as portas, colocaram os cintos, Sand ligou o carro, saiu, Após 1 hora, chegou no lugar, Ray comentou: — Amor estou nervoso com isso.
— Eu também, quer desistir disso.
— Não é você quer desistir.
— Não Ray.
— Então vamos logo.
— Vamos lá.
Sand estacionou o carro, desligou, desceram, Ray deu a volta, Sand trancou o carro, andaram, entraram, Ray pegou na mão de Sand, chegaram na sala, se apresentaram, entraram, ficaram de frente para o outro, Ray disse: — Sand, antes de você entrar na minha vida era tão chato mas quando você chegou e entrou na minha vida ela ficou mais alegre e divertido. Hoje eu quero dividir a minha vida com você e te apoiar em tudo.
Ray colocou o anel no dedo de Sand que sorria muito. Sand pegou o anel e disse: — Ray quando você chegou na minha vida e virou de cabeça para baixo mas soube que você me faria feliz como faz hoje e quero continuar dividindo a minha vida com você Ray e prometo te apoiar em tudo. Sand colocou o anel, assinaram o livro, pegaram o papel, saíram do lugar, chegaram ao carro, entraram, fecharam as portas, começaram a sorrir juntos.
— Sand estamos casados.
— Estamos.
— E agora.
— Agora é contar que casamos em segredo.
— Ray, acho melhor esperarmos um pouco para contar para todo mundo.
— Se você deseja que seja assim, tudo bem.
— Ray é só um tempinho para me acostumar que me casei com você.
— Sand, você agora é meu marido para sempre.
— Ray, você é minha esposa.
Ambos sorriram com que Sand acabou de dizer, Ray comentou: — Eu posso ser o que você quiser.
— Onde vamos almoçar.
— Na nossa casa onde eu posso fazer coisas com você, Sand.
— Ray já está pensando em sexo de novo.
— Sand e fazer comida de verdade e não Sexo.
— Ok Ray. Vamos para casa.
— Vamos.
— Amor a gente é doido para casar em segredo.
— Ray nós somos dois doidos apaixonados.
— Vamos para casa ou vamos ficar aqui parados.
— Ray larga de ser apressado.
— Não é pressa mas tem um carro procurando lugar para parar.
Sand olhou no retrovisor, ligou o carro, saiu, o carro estacionou na vaga, Sand saiu dirigindo o carro de Ray, chegou no condomínio, se identificou, entrou, estacionou na vaga, desceram, Sand trancou o carro, andaram, Ray pegou na mão de Sand que sorriu, chegou ao elevador, a porta abriu, não tinha ninguém, entraram, a porta fechou, começou a subir, Sand empurrou Ray pro canto, abraçou pela a cintura, pegou no queixo dele, beijou nos
lábios carnudos e vermelhos quentes de Ray que se entregou, a porta começou abrir, Sand soltou ele, a porta abriu, saíram, chegaram na porta do apartamento, Sand abriu a porta, entraram, Ray acendeu a luz, Sand trancou a porta, chegaram na cozinha, Ray perguntou:
— Sand o que vai fazer para comermos?
— Minha famosa macarronada.
— Essa comida eu nunca comi.
— Ray.
— O que?
— Estou falando de comida de verdade.
— Tá bom Ray.
— Sand o que precisa para fazer esse macarrão.
— Pega o saco de macarrão, o extrato de tomate, requeijão, presunto e mussarela.
— Isso tudo e só pra fazer uma macarronada.
— Sim e anda logo ou não vamos comer ainda hoje.
— Tá bom, Sand.
— Anda logo Ray.
— Ok Amor.
Ray chegou na geladeira, abriu, pegou a metade dos ingredientes, colocou na bancada, fechou a porta, abriu a do armário, pegou o macarrão, fechou, colocou na bancada, pegou as panelas, colocou no fogão, Sand comentou: — Ray você não vai ajudar.
— Ajudar no que?
— A preparar a comida pois quem não ajuda não come.
— Sand você tem que cuidar de mim pois sou seu companheiro para sempre.
— Tenho mas não sou seu escravo para cozinhar só pra você.
— Tudo bem eu ajudo.
Ray começou a lavar o macarrão, colocou na panela, o tempero, fechou com a tampa e disse: — Pronto querido.
— Agora rale o presunto e depois a mussarela.
— Sand, você está virando um marido chato e mandador.
— Quis casar comigo e agora me aguente querido Ray.
— Aguento pois eu te amo querido Sand para sempre.
Após mais 1hora, sand terminou de arrumar a macarronada, colocou nos pratos, Ray pegou um, Sand o outro, sentaram na mesa, começaram a comer, Sand disse: — Hummm, ficou uma delícia.
Ray pegou o garfo, colocou o macarrão, colocou na boca e disse: — Está maravilhoso isso.
— Faltou um suco ou uma bebida alcoólica mas você não pode com álcool.
— Vai um suco pode ser.
— Suco de morango.
— Pode ser Sand.
— Eu vou lá fazer.
— Não, deixa eu vou lá fazer.
— Ok. Vá lá e não faça muita sujeira.
— Tá bom marido.
— E ande logo estou com sede.
— Sand.
— Me desculpe, esposa.
Ambos riram da situação com Sand chamando Ray de esposa. Ray levantou-se e foi fazer o suco, depois de 30 segundos, Ray voltou com 2 copos de suco, colocou na mesa, sentou, Sand pegou um, tomavam, comendo, terminaram de comer, lavaram a louça, as horas foram se passando com Sand e Ray arrumando o apartamento, anoiteceu, foram ver TV, sand sentado no sofá com Ray encostado nele vendo um filme que Sand estava odiando e disse: — Amor, Ray vou deitar esse filme é ruim.
— Vou também e concordo que está ruim.
Ray desligou a Televisão, as luzes do ambiente, chegaram ao quarto, Sand acendeu a luz e disse: — Vou tomar um banho.
— Posso ir com você.
— Ray você já quer transar.
— Sand é só um banho normal. Você só pensa mal de mim
— Não vou pensar mais mal de você.
— Tudo bem, vem comigo.
— Oba. Eu te amo, Sand.
— Eu não consigo dizer a palavra “Não” para você.
Entraram ao banheiro, tiraram a roupa toda, Sand ligou o chuveiro, entrou debaixo, puxou Ray para debaixo na sua frente, abraçou na cintura por trás, Ray cimentou: — Sand, Amor faça isso nessa posição.
— Ray tem certeza disso.
— Quero transar aqui e agora.
— Então não grite alto pois temos vizinhos.
— Tudo bem.
Sand encostou no ouvido de Ray e disse baixinho: — Eu te amo, Ray para sempre.
— Amo você também para sempre.
Sand começou a beijar o pescoço de ray que dobrou o pescoço pro lado para que Sand pudesse fazer com que ele ficasse arrepiado com seus beijos. Ray disse: — Sand entre com força.
— E se doer me avise.
— Tudo bem.
Sand começou a se mover devagar, depois foi aumentando, Ray também suspirava com a pressão que Sand fazia, Sand comentou: — Ray é tão bom ouvir sua voz chamando pelo o meu nome.
— Sand. Sand. Sand. San….
— Isso chame pelo o meu nome.
Após alguns minutos, Ray gozou, Sand comentou: — Ray você me completa de uma maneira que eu pensei que seria impossível.
— Eu também, Sand.
— Ray vamos sair daqui do banheiro estamos gastando água atoa.
— Temos que tirar a sujeira antes.
Ambos tomaram banho, Ray fechou o chuveiro, Sand pegou a toalha, jogou para Ray, que pegou, enrolou na cintura, Sand também, saíram do banheiro, vestiram uma boxer, Sand puxou o lençol, deitou, chamou Ray para deitar. Ray deitou-se do lado esquerdo, Sand abraçou Ray e disse: — Boa noite Amor.
— Sand.
— O que é Ray?
— Obrigado por entrar na minha vida e se tornar meu marido.
— Obrigado você Ray por entrar na minha.
— Sand tenha uma Boa Noite.
— Você também.
Após darem o beijo de boa noite e conversarem por algumas horas, Ray dormiu primeiro e Sand logo depois.
No dia seguinte Sand e Ray terão que contar ao amigos que se casaram em segredo. Qual será a reação dos seus amigos?
— Bom Dia.
Sand olhou no relógio do celular e comentou: — Vamos levantar já são 9h da manhã e temos que encontrar nossos amigos daqui 2 horas.
— Ainda podemos dormir mais um pouquinho.
— Não senhor, vamos levantar.
— Por que?
— Porque temos compromisso em 2 horas e você quer continuar dormindo.
— Já vou.
Ray continuou de olhos fechados, Sand soltou Ray de seu braço, levantou-se da cama, entrou ao banheiro, usou, saiu, trocou de roupa e comentou: — Ray, antes de irmos temos que tomar café da manhã. Vamos levantar logo.
— Eu me levanto daqui 1 hora pode ser marido.
— Então obedece seu marido e levanta logo.
— Tá bom, seu chato.
Ray abriu os olhos, levantou-se da cama contra sua vontade já que era domingo e queria dormir mais.
— Vou fazer o café e te encontro na cozinha.
— Tá bom.
Sand saiu do quarto em direção a cozinha para fazer o que eles iam comer de café da manhã, após 40 minutos, Ray chegou e disse: — O cheiro está bom que está indo até lá no quarto.
— E o meu famoso mexido.
— Há sei o que é.
— Você quer um pouco.
— Sim, eu quero um pouco da sua comida.
— Sente-se aí que eu vou colocar um pouco no seu prato.
— Você que manda Amor.
Ray sentou-se na cadeira, Sand arrumou o mexido no prato, colocou em frente o Ray, colocou o seu prato também na mesa, sentou-se de frente ao Ray, começaram a comer em silêncio absoluto que só ouviam garfo encostando no prato, Ray comentou: — Sand, Marido você está tentando me seduzir.
— Claro que não estou apenas comendo meu café da manhã.
— Será mesmo.
— Ray come seu café da manhã antes que fique gelado.
— Mas você está me seduzindo comendo e olhando para mim assim.
— Não estou fazendo nada e você que fica pensando coisas.
— Tá bom.
Sand terminou de comer seu café da manhã levantou-se da cadeira, pegou seu prato, colocou na pia e disse: — Ray.
— O que é amor.
— Você já está terminando de comer seu café da manhã, pois eu não vou lavar seu prato depois.
— Estou quase terminando pois você estava comendo e me seduzindo ao mesmo tempo.
— Eu não estava fazendo nada de mais além de comer meu café da manhã.
— Estava sim admite logo.
— Ray quando terminar de comer você mesmo lava seu prato pois eu vou arrumar a cama.
— Tá bom Marido. Eu te amo, Sand.
Ambos riram juntos pois ainda não tinham se acostumado com a ideia de que tinham se casado em segredo.
— Também amo você, Ray.
— Quando eu terminar eu lavo tudo.
Sand saiu da cozinha em direção ao Quarto, entrou, olhou a situação toda do quarto, a cama estava uma bagunça, roupas jogadas no chão no canto, janela fechada, Sand ficou perdido por onde começar a arrumar a bagunça do quarto.
Após pensar um pouco decidiu começar abrindo a cortina, depois a janela para entrar um ar e aí poderá arrumar o quarto já que o Ray seu marido era um desorganizado. Depois de abrir a cortina e a janela, começou juntando a roupa, colocando no cesto, depois começou arrumando a cama, 30 minutos depois, Ray chegou na porta, encostou e perguntou: — Você lavou o seu prato sujo?- pois eu não vou lavar-.
— Lavei e se não acredita vai lá ver.
— Eu acredito em você.
— Mesmo.
— Sim Ray. e me ajuda a colocar a roupa na máquina pois aqui você não tem empregado.
— Já disse que por você eu faço tudo.
— Então vá carregar o cesto até a máquina e me chama.
— Ok. Marido mandão.
— Ray.
— O que foi.
— Você quis casar comigo e agora terá que me aguentar por muito tempo.
— Eu aguento e amo te ajudar em tudo.
Ray pegou o cesto de roupa suja, saiu do quarto em direção a lavanderia, enquanto no quarto, Sand havia terminado de arrumar a cama, foi pro banheiro, começou a esfregar o chão, jogou água, esfregou de novo, jogou mais água, raspou, enxugou com a pano, tirou o pano, colocou o rodo atrás da porta, o pano na porta, saiu para a lavanderia para ver o que o Ray está aprontando.
Chegando lá na lavanderia, Sand ficou olhando Ray tentando ligar a máquina de lavar na tomada sem olhar para trás e ver Sand rindo dele.
Após alguns segundos Ray conseguiu ligar a máquina de lavar, Sand comentou: — parabéns pela sua primeira conquista.
— Sand quanto tempo está aí me olhando.
— Tem um tempinho.
— E você não foi me ajudar com a máquina de lavar roupa.
— Queria que você fizesse sozinho ligar a máquina de lavar roupas.
— Obrigado por não me ajudar e deixar eu ter essa experiência nova. já que quando eu morava com o meu pai eu tinha uma empregada para lavar e passar.
— E mas agora você não tem uma empregada para te ajudar mas tem alguém para te ensinar a se virar sozinho.
— Obrigado, Sand por entrar na minha vida e mudar completamente ela.
— Você também.
— Sand.
— Quer transar.
— Quero aqui é agora mesmo.
Sand virou Ray de costas para ele, começou a descer sua mão em direção a cintura de ray, puxou para mais perto segurando e com a outra mão começou a mover pelo o corpo de Ray que suspirava com os toques da mão de Sand que deslizava. Enquanto tocava o corpo de ray Sand iniciou beijos no pescoço de Ray que virou a cabeça para trás um pouco de olhos fechados suspirando mais ainda, Sand comentou: — Amor adoro ouvir seus suspiros quando eu toco todo o seu corpo.
Ray que estava com a voz um pouca rouca de tanto gemer disse: — Você me deixa louco de tesao e quando você toca o meu corpo você me dá arrepios que são bons.
— Que bom, pois eu amo provocar isso em você.
— Sand.
— Fala Amor.
— Você é tão bom na cama.
— Você também.
Enquanto na lavanderia, Sand descia sua mão em direção ao botão e zíper da calça de Ray, quando chegou abriu o portão, depois o zíper, puxou até o joelho, subiu sua mão em direção ao órgão de Ray que estava duro, fechou seus dedos bem devagar começando a apertar com a medida que Ray gemia mas ninguém podia ouvir pois havia o barulho da máquina de lava de roupa que batia. Após alguns segundos, Ray gemia chamando por ele descontroladamente soltou, puxou sua calça, Sand encostou ray no tanque virado para ele, Ray curvou um pouco para frente, Sand encostou seu membro na entrada da bunda de ray num movimento brusco e apressado que Ray estava em chamas enlouquecidamente que após alguns minutos ambos estavam ofegantes e prontos para alcançarem o orgasmo que estava perto. Ray comentou: — Sand estou quase lá.
— Eu também estou quase lá e vamos ter orgasmo juntos. Ok.
— Ok Amor.
— Pronto Amor.
— Sim e sempre pronto para você.
Após conversarem ambos gemeram com o clímax depois de alguns minutos, Sand saiu de dentro de Ray, puxou sua calça, fechou o zíper, e disse: — Vamos se arrumar para encontrar nossos amigos.
— Sand enquanto estava no quarto, New me enviou a msg remarcando o encontro para a noite no bar onde você canta.
— Ok. Nós vamos.
— Sand enquanto não chega a noite a gente podia…
— Ray, sexo de novo.
— Não, mas no fim de semana podíamos ir viajar nos dois.
— Para onde nos íamos?
— Que tal acamparmos nos dois sozinhos.
— Eu topo. E o que vamos fazer o dia todo.
— Ver televisão.
Anoiteceu, ambos se arrumaram para irem ao bar encontrar seus amigos que nem sonham que Sand e Ray estão casados. Ray comentou: — Amor como será a reação deles quando souberem que nós nos casamos.
— Não sei Amor e só sei que vão pensar que é uma pegadinha.
Ambos riram juntos com que Sand acabou de dizer sobre estarem casados em segredo por 1 semana Ray comentou: — Sand casar com você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida.
— Na minha também Ray.
— Vamos lá encarar nossos amigos e ver como será a reação deles quando souberem que nós nos casamos.
— Vai ser engraçado na hora.
— Vamos Sand.
— Vamos Ray.
Na lavanderia, Sand desligou a máquina de lavar, chegou na porta, calçaram os sapatos, Ray abriu a porta, saiu, Sand atrás, fechou a porta, trancou, chegaram ao elevador, Ray segurava a mão de Sand, a porta do elevador abriu, estava vazio, entraram, a porta fechou, desceu, abriu, saíram de dentro, chegaram ao carro de Ray, entraram, Sand na direção, colocaram o cinto, Sand ligou o carro, saiu dirigindo, após 40 minutos, chegou, estacionou na vaga, fizeram tudo, entraram no bar de mãos dadas, chegaram, New disse: — Olá amigos.
— Olá New, Tudo bem.
— Estou bem e vocês tem alguma coisa para contar para nós. Eles disseram juntos: — Temos.
— New temos uma novidade.
— Sand você fala.
— Não, pode falar Ray.
— Vocês dois parem de enrolar e falem logo.
— Nós nos casamos.
— O que? Isso é alguma pegadinha.
— Ou brincadeira.
— É verdade amigos, nós estamos casados.
— Quando que vocês fizeram isso.
— Tem quase 2 semanas
— Mal soubemos do Noivado e agora aparecem casados.
— Sand, seu amigo Pavel está com uma cara estranha.
— Ray ele só está surpreso.
— Sentem aí e conta pra nós por que resolveram casar em segredo da gente.
— Foi ideia do Ray e eu topei na hora.
— Ray você mudou meu amigo pois ele parece mais feliz com você.
— New eu não mudei nada.
— Mudou sim mas foi a minha vida.
Ray sorria olhando para Sand que sorria olhando para ele, New disse: — Gente é impossível não ver que esses dois se amam de verdade.
— New eu encontrei o amor da minha vida.
— Eu sei e ele encontrou o amor da vida dele.
— Vamos pedir uma bebida pois estou com sede.
— Ray você não vai beber álcool.
— Eu ia pedir água.
— Tá bom, mas agora você tem alguém para te vigiar.
— Sand eu faço tudo por você pois eu te amo mais que tudo na vida.
— Ok Ray larga de ser um bobo apaixonado na frente deles.
— Já estamos acostumados com isso pois tem 6 meses que vocês estão juntos.
Após algumas horas conversando com os amigos, Sand e Ray resolveram ir embora para casa deles dormirem.
Daqui 2 meses haverá um feriado mas para onde Sand e Ray irão para curtirem a Lua de Mel num lugar novo.
— Que tal aquele lugar para acampar que te mostrei na foto.
— Eu topo.
Ray pegou seu celular na mesinha, abriu a foto e disse: — Amor é esse lugar aqui.
— Eu topo e vamos amanhã.
— Ok. Vamos arrumar nossas malas amanhã cedo, vou alugar um motorhome e depois de amanhã nós vamos bem cedo.
— Ray vai ser uma aventura só nós dois nesse lugar mágico.
— Concordo Amor.
— Sand vamos aproveitar muito esse passeio que é a nossa lua de mel.
— Ray já tem quase 3 meses que estamos casados e ainda pensa nisso.
— Claro, pois eu te amo e quero ser romântico com você.
— Ray larga de bobagem.
— Eu te amo, Sand.
Enquanto estavam deitados na cama pensando na viagem, Sand comentou: — Amo você muito.
— Amo mais você. Ray.
— O que foi amor?
— Eu esqueci de contar para minha mãe que me casei com você.
— Passamos lá amanhã antes de irmos para aquele lugar mágico.
— Ray como será a reação da minha mãe quando souber do que fizemos.
— Ficará feliz pois o filho dela achou alguém que vai cuidar muito bem para sempre.
— Ray.
— Mas é verdade amor.
— Vamos dormir pois temos que acordar bem cedo para arrumarmos nossas malas.
— Você é muito ansioso.
— Se eu fosse muito ansioso eu já estaria arrumando as malas e não deitado na cama com você deitado nos meus braços.
— Sand ter você na minha vida foi a melhor coisa que aconteceu.
— E você na minha vida.
Sand pegou no queixo de Ray com carinho puxando-o para virar o rosto para ele, olhando nos olhos de Ray, começou a sorrir de uma forma fofo que fazia com que o coração de Ray batesse acelerado que só Sand podia ouvir e sentir seu coração. Quando parou de sorrir pediu com carinho para que Ray fechasse seus olhos por um momento, Quando Ray fechou os olhos, Sand foi chegando de fininho até encostar seus lábios nos de Ray iniciando um beijo suave, doce e calmo para que ambos pudessem sentir suas línguas tocando uma na outra. Sand podia sentir o coração de Ray batendo acelerado só de tocar em seu peito. Parou o beijo na boca e foi descendo até seu ombro, parou e perguntou: Qual foi a sensação?
Ray que continuava de olhos fechados até sand pedir para abri-los e comentou baixinho: — Maravilhoso e o toque dos seus lábios na minha boca e corpo me provocam um arrepio gostoso que me faz querer muito mais.
Após ouvir o que Ray comentou sobre a sensação dos seus lábios no dele, Sand perguntou de um jeito sedutor: — Ray o que mais você quer?
— Eu quero Sexo com você.
— Amor o seu desejo é uma ordem.
— Sand.
— Amor pode abrir seus olhos.
— Ok. Amor da minha vida.
Ray abriu seus olhos devagar olhando para ele e sorrindo. Sand começou a sorrir fofo, ainda segurando o queixo de Ray, beijou do pescoço a boca, parou, levantou-se da cama colocando Ray deitado no meio com as pernas abertas com as mãos na cama e disse: — Eu te amo com todo meu coração.
— Amo você para sempre e quero morrer ao seu lado.
— Eu também meu baixinho.
— Sand.
— Desculpe, mas você é meu baixinho e meu amor para sempre.
Sand debruçou-se sobre o corpo de Ray, voltou a beijar os lábios dele, ambos fecharam os seus olhos para sentirem o momento de suas bocas se tocarem e suas mãos pelo corpo de ambos. Sand parou o beijo e comentou baixinho perto do ouvido: — Ray vire-se de costas para mim.
— Sim Amor.
Ray virou-se de costas para Sand que começou a passar suas duas mãos pelo o corpo de Ray num movimento de descida do pescoço até o beirada de sua cueca boxer depois começou mover a sua mão direita até entrar dentro da cueca boxer preta, moveu sua mão em direção ao membro de Ray que já estava duro, fechou seus dedos levemente começando apertar devagar com carinho, Ray começou a fazer barulho de um gemido de prazer chamando pelo o nome de Sand várias vezes e isso era som que Sand gostava de ouvir. Após alguns minutos Ray gozou. Sand comentou: — Satisfeito.
— Não é justo só eu ter orgasmo.
— Ray só de ouvir você gozar já me deixa Satisfeito.
Sand deitou-se do lado de Ray que levantou da cama, subiu na cama de novo, ficou de quatro com Sand no meio e perguntou: — Você confia em mim?
— Sim Ray.
— Me dê sua mão direita que tem a aliança.
— Para que?
— Não faça perguntas e só me dê amor.
Após ouvir o pedido carinhoso de Ray, Sand levantou sua mão, Ray pegou sua mão, dobrou os quatro dedos da mão deixando apenas o indicador colocando em sua boca, fechou, começou a chupar o dedo de Sand que começou sentir uma chama crescendo dentro dele que em poucos minutos vai virar um vulcão a ponto de explodir. Enquanto Ray fazia a chupada no dedo de Sand que gemia com o fogo que estava o queimando por dentro enlouquecidamente. Após alguns minutos fazendo isso, Sand gozou explodidamente. Ray parou o que fazia e comentou: — Eu fiz você gozar enlouquecidamente.
— Fez sim amor da minha vida.
— Sand vamos dormir amanhã teremos um dia movimentado.
— Primeiro temos que encontrar sua mãe e contar para ela que estamos oficialmente casados.
— E você também tem que contar pro seu pai da gente.
— Na volta da nossa viagem eu conto para ele.
— Ok. Vamos dormir.
Sand levantou-se da cama, pegou seu celular na mesinha, olhou a hora, colocou de volta, deitou na cama de novo, puxou Ray pro seu abraço, enrolaram-se, Ray virou o rosto e comentou: — Obrigado por entrar na minha vida e me alegrar.
— Agradeça o destino por me jogar no seu caminho e nos braços.
— Obrigado destino por trazer o amor da minha vida.
— Ray quer um microfone para gritar mais alto que somos um casal e ainda casados.
— Desculpe, mas é porque estou tão feliz que quero gritar para o mundo todo que eu te amo muito Sand.
— Amo você também, Ray.
— Sand.
— O quê?
— Nesses quase 3 meses casados com você me deixou tão feliz.
— Você também me deixou feliz Ray.
— Eu te amo mais que tudo, Sand.
— Que bom ouvir que me ama, pois eu te amo muito mais.
— Vamos dormir amanhã, será um dia de revelações.
— Estou nervoso para saber a reação da minha mãe quando souber que me casei com você, que é rico.
— Meu pai que é rico.
— E mas quando ele morrer a herança dele será sua.
— E mas eu vou poder te dar uma vida boa e confortável ao meu lado.
— Ray eu conto para minha mãe que casamos e você conta pro seu pai que se casou comigo.
— Ok. Vou me preparar para enfrentar a fera que é o meu pai.
— Vai com calma e converse com ele numa boa.
— Vou tentar amor.
— Faço isso por mim Ray.
— Tá bem, eu vou contar para o meu pai quando a gente voltar de viagem.
Após 1 dia, Sand e Ray foram até onde a mãe de Sand trabalha contar que se casaram em segredo, depois foram acampar num lugar lindo, se passaram 5 dias, ambos voltaram para o apartamento, Ray contou ao seu pai que havia se casado com Sand que no início foi contra mas pensou bem e viu que Sand era um bom homem e que estava colocando Ray no caminho certo.
A mãe de Sand ficou surpresa que o filho dela havia se casado com um homem rico que pode dar a ele uma vida melhor.
No mês seguinte será o Aniversário do Ray, o que será que Sand dará de presente para ele.
Apartamento deles, sábado à tarde, no quarto deles, na cama, Sand perguntou: — Ray o que quer de presente de aniversário?
— Nada pois o melhor presente eu já ganhei.
— Que presente?
— Você, Sand. O amor da minha vida para sempre.
— Sério Ray, o que quer de presente?
— Eu já disse. Ter Você Sand é o melhor presente que já ganhei na vida, pois você me faz muito feliz e quero ficar ao seu lado até morrermos velhinhos.
— Que fofo o que você acabou de dizer, pois eu sinto o mesmo que você.
— Sand, amor, eu não preciso de presente nenhum pois você já é o melhor presente que ganhei e apareceu na minha vida pois com você eu aprendi o que é amar de verdade.
— Eu também aprendi coisas com você, Ray meu amor.
— Eu te amo, Sand.
— Amo você também, Ray.
— Sand meu aniversário esse ano se você não tivesse aparecido seria chato e sem graça. Por isso eu falo que tenho o melhor presente de aniversário que é você.
— Hoje à noite nós vamos sair para jantar só nós dois.
— Vai ser o melhor presente de aniversário.
— Vou ao banheiro e já volto.
— Ok. Amor. E vou te esperar aqui deitado na cama.
Sand tirou Ray do seu braço, levantou-se da cama, entrou ao banheiro, pegou uma caixinha embrulhado com papel presente que estava escondido, saiu, sentou-se na cama, colocou a caixinha na mão de Ray e disse: — Feliz Aniversário Amor.
— Sand eu já disse que não precisava comprar presente para mim.
— Não é grande coisa mas é de coração.
— Obrigado Amor, mas só o seu amor já é meu melhor presente.
— Abre e me fala se gostou.
Ray abriu o presente com carinho, sorriu e disse: — Sand, eu amei esse colar.
— Mesmo amor.
— Sim, eu amei. Obrigado pelo o presente.
— De nada.
— Sand.
— Fala amor.
— Eu quero fazer sexo com você agora.
— Quer mesmo.
— Sim amor eu quero.
Ray colocou a caixa na mesinha, pegou a mão de Sand depois dobrou os quatro dedos, colocou o indicador na boca, fechou os lábios segurando o dedo, começou a chupar o dedo bem devagar fazendo com que Sand ficasse em chamas por dentro. Enquanto Ray fazia esse movimento com seus lábios, Sand suspirava com a sensação dos lábios no seu dedo, Ray parou de fazer isso, Sand respirou fundo a fim de controlar seu desejo de querer gozar. Sand levantou-se da cama, Ray começou a chamá-lo com o polegar, Sand subiu na cama com ray no meio de suas pernas, começou a beijar os lábios carnudos de Ray num beijo calmo, suave a fim de sentirem suas línguas se encostarem uma na outra, Sand sentia que Ray estava começando a ficar em chamas, parou o beijo e pediu: — Amor vire-se de costas para mim.
— Ok amor. Você que manda.
Ray virou-se de costas ficando com a barriga para baixo, fechou os olhos, Sand debruçou - se sobre o corpo de Ray, começou a beijar as costas de Ray, começou a descer do pescoço até o fim da coluna, parou, pegou na barra do short do Ray, puxou até deixar-lo completamente Nú, jogou no chão, puxou o seu short também ficando completamente Nú, voltou a fazer o trajeto só que dessa vez foi subindo, quando chegou no ombro, pegou no rosto de Ray, virou o rosto dele para o seu lado começando a beijar os lábios de Ray, também começou a se mover para dentro de Ray devagar e ia aumentando o ritmo a medida que Ray aumentava o som do suspiro que saia de sua boca que Sand ouvia entrando em seus ouvidos, Após alguns minutos que Sand entrava cada vez mais dentro de Ray que gemia com a pressão do membro de Sand dentro do seu corpo, respirou fundo com toda força e comentou: — Sand.
— O que foi amor.
— Obrigado por me satisfazer e me fazer feliz no meu aniversário.
— Você que me faz feliz Amor.
— Mentira Sand.
— É verdade, pois eu te amo e você me faz muito feliz.
— Amor você é maravilhoso e ganhei o melhor presente da vida que é você.
— Meu presente de aniversário foi mais simples que o seu presente de aniversário para mim.
— Simples ou caro o seu presente sempre será perfeito.
— Eu te amo, Ray.
— Nada de me chamar pelo nome quando estivermos sozinhos.
— Ok Amor. Está bom assim.
— Sim Amor e agora me fode com toda força que tiver.
— Ok. O seu pedido e uma ordem já que hoje é seu aniversário.
Após conversarem um tempinho sobre vários assuntos, Sand fez com que Ray tivesse um orgasmo como nunca teve antes, saiu de cima de Ray, deitou-se do lado, pegou na mão de Ray, fechou os seus dedos com carinho, Ray abriu os olhos sorrindo para Sand deitado ao seu lado completamente como veio ao mundo. Depois de alguns minutos um olhando nos olhos do outro, Ray comentou: — Amor quando eu te conheci meu mundo ficou mais alegre e movimentada.
— Que bom pois a minha vida sem você Ray era chato, sem graça e sem sentido.
— A gente se completa e por isso quero morrer ao seu lado bem velhinho. Já imaginou isso?
— Sim, muitas vezes Amor.
— Sand.
— Sim Ray.
— Depois do jantar nós vamos aonde?
— Aonde você quiser ir. Onde quer ir?
— Você não vai fazer show hoje.
— Hoje não vou pois eu quero comemorar seu aniversário com você.
— Eu te amo para sempre, Sand.
— Amo você, mas vamos nos levantar da cama, arrumar tudo, nos arrumarmos para irmos jantar.
— Você que manda Amor. Estou comemorando meu 1° Aniversário casado com você.
— Vai usar meu presente hoje.
— Claro que sim meu eterno amor.
— Então vá tomar banho primeiro já que é seu aniversário e amanhã eu vou tomar banho primeiro.
— Ok Marido. Amor da minha vida.
Sand beijou a palma da mão do Ray com carinho, soltou, levantou-se da cama Nú, Ray ficou olhando e admirando a vista do corpo todo do seu parceiro e pensando na sorte de ter lo na sua vida, Ray levantou-se da cama tambem Nú, pegou a toalha, entrou ao banheiro, pendurou a toalha, abriu o chuveiro, entrou debaixo de olhos fechados sentindo a sensação da água escorrendo por seu corpo como se fosse os lábios de Sand descendo pelo o seu corpo deixando marcas vermelhas de beijos na pele de Ray. Enquanto no quarto, Sand vestiu sua cueca boxer, juntou as roupas que estavam no chão no cesto de roupas sujas, pegou seu celular, enviou a mensagem para o New da festa surpresa para o Ray.
Mensagem de texto via line

Após confirmar o horário da festa surpresa, Sand bloqueou a tela de seu celular até passar a festa aí poderá tirar o bloqueio da tela. No banheiro Ray terminou de tomar banho, saiu enrolado na toalha, pegou a roupa toda no guarda roupa, vestiu, Sand ficou olhando admirando o corpo de Ray que percebeu que sand o olhava e perguntou: — O que foi amor?
— Você está maravilhoso nessa roupa.
— Há, tenho que usar meu presente.
— Tem certeza que vai usar esse presente simples.
— Claro, pois foi presente seu amor.
— Ok. Se quer usar, tudo bem. Vou tomar um banho rapidinho.
— Ok Sand. Vá logo.
Sand pegou a toalha que estava pendurada na cadeira foi em direção ao banheiro, entrou, fechou a porta, pendurou a toalha, abriu o chuveiro, entrou debaixo do chuveiro deixando a água escorrer por todo o seu corpo, se esfregou, fechou os olhos, lavou o cabelo, tirou o sabão do corpo, fechou o chuveiro, pegou a toalha se enxugou, enrolou na cintura, abriu a porta, saiu, pegou a roupa no guarda-roupa, vestiu, depois a meia, arrumou o cabelo, o Ray também, saíram para a cozinha a fim de comerem algo antes de saírem para a festa surpresa que Ray não sabe.
Chegou a noite, ambos foram até o lugar onde sand cantava a noite e às vezes Ray ia vê-lo cantar. Chegando lá, Sand estacionou na vaga, Ray que não estava entendo o que iam fazer lá, Ray que estava confuso perguntou: — Sand, amor, por que viemos aqui e não para o restaurante para jantarmos juntos?
— É rapidinho e nós já vamos, ok. Vamos lá comigo.
— Ok. Vamos.
Ambos desceram do carro, sand trancou o carro, andaram, Ray pegou na mão de Sand, entraram no lugar, no escuro, todos os seus amigos começaram a cantar: — Parabéns para você nesta data querida, muitos anos de vida.
— Sand Você armou tudo isso para mim.
— Foi ideia do New e seus amigos concordam.
New abraçou Ray e disse: — Feliz Aniversário amigo e que você seja muito feliz.
— Obrigado amigo.
New soltou Ray do seu abraço e comentou: — Assopra a vela. E faça um pedido.
Pavel segurava o bolo em frente o Ray que assoprou a vela, fez o pedido e comentou: — Obrigado por está festa de aniversário surpresa.
New disse: — De nada, foi um prazer. E o 1° pedaço vai para quem.
Ray cortou a fatia do bolo e disse: — o 1° pedaço vai para alguém muito importante que entrou na minha vida a quase um ano e que sem ele eu não sou completo.
— E o Sand, acertei.
— Sim, e você Sand.
— Ray está me deixando com vergonha.
— Sand nós entendemos que você é importante na vida ele como o Pavel e importante na minha vida e Nós estamos pensando em casar.
— New case logo é tão bom.
— Ray vamos ver se vai ser tão bom assim quando a gente tiver uma briga por qualquer coisa.
— Espero que isso demore muito.
— Eu também mas pode acontecer antes.
Sand pegou a primeira fatia do bolo, depois New cortou o resto para seus amigos, o refrigerante, sentaram todos na mesa, conversaram por um tempo, dançaram um pouco, após algumas horas, todos foram embora, Snad e Ray foram para seu apartamento.
O dia amanheceu, Sand acordou, abriu os olhos, olhou Ray dormindo profundamente em seus braços, começou a sorrir igual um bobo apaixonado, levantou sua mão direita, tocou o cabelo de Ray, depois o rosto, Ray se remexeu, abriu os olhos, olhou para Sand que sorria e começou a sorrir também e comentou: — Bom Dia Amor.
— Bom Dia, dormiu bem.
— Quando eu durmo nos seus braços eu sempre durmo bem. E você amor.
— Eu apaguei. E Feliz aniversário de casamento.
— Eu tenho uma surpresa.
— O que é Ray.
— Vou pegar no meu guarda-roupa e só 1 minuto.
— Ok. Eu espero.
Ray levantou-se dos braços de Sand, depois da cama, abriu a gaveta, pegou uma caixinha, voltou sentou na cama, Sand também sentou, Ray colocou a caixinha na mão de Sand e comentou: — Pode abrir sem medo Amor.
— O que é isso?
— Abra e veja você mesmo.
Sand abriu a caixa com duas alianças linda e disse: — Ray Você gastou dinheiro com isso.
— Claro que não né. Eu recebi esses anéis como herança e lembrança dos meus avós maternos por parte da minha mãe que também morreu quando eu era pequeno e fui criado por uma baba.
— São lindas Ray.
— Também acho. Vamos colocar nos nossos dedos.
— Ok. Vamos.
No quarto na cama, Sand continuou sorrindo para Ray igual um idiota apaixonado por alguém que também sorria para ele, Ray pegou o anel, a mão de Sand, colocou no dedo e disse: — Esse anel é para ficar para sempre com você.
Sand ficou olhando para o anel em seu dedo médio, pegou o outro, pegou a mão de Ray, tirou o anel que usava, colocou o outro e comentou: — Ray use esse anel para sempre.
— Vou usar até morrer.
— Eu também amor.
Sentados na cama, Sand puxou Ray para um beijo apaixonado, beijou os lábios de Ray, soltou, Ray comentou: — Que tal irmos jantar fora hoje só nós dois.
— Ray que tal a gente mesmo fazer e jantarmos aqui na nossa casa.
— Por você amor eu topo tudo.
— Então vamos levantar para irmos ao mercado comprar os ingredientes da nossa janta.
— A noite vamos pedir a comida pronta pois hoje eu só quero ficar com você porque hoje fazemos um ano da nossa melhor decisão.
— Tem razão. Ok. Vamos pedir a comida.
— Amor um ano passou tão rápido que quero comemorar 10, 20, 30 anos e para sempre.
— Eu também quero isso com você.
— Sand, amor depois da formatura que tal irmos viajar para outra cidade.
— Para onde?
— Para onde você quiser ir amor.
— Vamos pensar para onde iremos.
— Ok. Vou adorar viajar com você agora que somos casados.
— Vamos levantar para arrumarmos esse quarto está uma bagunça mesmo que hoje seja o dia que nós casamos.
— Oh Marido, nem no dia do nosso aniversário você quer trabalhar em casa.
— Pode ser nosso aniversário de casamento mas não moramos num chiqueiro.
— Tá bom. Vamos levantar da cama e arrumar a casa toda, está bom assim para você amor.
Sand beijou os lábios de Ray num beijo mágico e comentou: — Ray seu chato por isso que eu te amo.
— Ah é você também as vezes é chato.
— Então somos dois chatos.
— Somos.
Ambos levantaram da cama para arrumar o quarto, depois a cada, o dia passou voando e chegou a noite, Ray pediu a comida pois os dois não queriam sair de casa. Enquanto assistiam televisão, Ray
encostado no peitoral de Sand que o abraçava com carinho, após algumas horas, o aparelho celular de Ray começou a tocar na mesinha, Sand olhou quem estava ligando, ray pegou, atendeu, falou, desligou a chamada, Sand comentou: — Eu vou lá buscar.
— Ok. Amor e enquanto você vai lá eu vou arrumar a mesa.
— Ta, volto já.
Na sala, Sand levantou-se do sofá, chegou na porta, calçou seu sapato que estava perto da porta, abriu, saiu, fechou a porta, correu até ao elevador, entrou, a porta fechou, desceu, enquanto no apartamento, Ray arrumava a mesa, após alguns minutos, Sand chegou na porta, abriu, fechou, trancou a porta, tirou o sapato colocando-o no lugar onde estava, colocou a sacola na mesa, Ray falou: — Vou ao banheiro rapidinho para podermos jantar.
— Ok. Eu espero você voltar do banheiro para comermos.
— É rapidinho.
— Tá mas vai logo seu enrolado para voltar antes que a comida fique gelada demais.
Na cozinha, Ray saiu correndo em direção ao banheiro e Sand foi até o quarto pegar seu celular para ligar para a mãe dele enquanto Ray estava no banheiro. Depois de alguns minutos, ambos chegaram na cozinha, sentaram-se Ray do lado de Sand, abriram a sacola, tiraram a caixa de isopor, abriu, colocaram no prato, pegaram a colher, começaram a comer a comida, Sand pegou um pouco de carne e disse: — Abre a boca amor.
— Tá.
Ray abriu a boca para Sand colocar a sua colher na boca de Ray, que fechou puxando a comida, mastigou, engoliu e disse: — Está gostoso.
— Está mesmo.
— Sand.
— Hummm
— Obrigado por ficar na minha vida para me fazer feliz.
— Você me faz querer estar na sua vida.
— Que bom ouvir isso de você.
— Ray vamos comer antes que fique gelado demais.
— Tá bom. Vamos comer.
Após algum tempo ambos terminaram de comer a comida, Sand juntou as louças sujas, juntou o lixo na sacola, Ray ia saindo para o quarto quando Sand viu e chamou: — Aonde o senhor pensa que vai.
— Vou para o quarto.
— Nao vai e pega esse lixo e coloca na lixeira.
— Sand.
— Anda logo seu preguiçoso.
— Ok. Eu ajudo seu chato.
— Ray espere o seu castigo.
— Que tipo de castigo.
— Você verá e ande logo com o lixo.
Ray pegou a sacola de lixo, colocou na lixeira e disse: — Pronto amor.
— Agora limpe a mesa com o pano.
— Sand.
— Não sou seu empregado, você tem que me ajudar na limpeza.
— Mas você é muito mandão.
— Quis casar comigo e agora terá que aguentar para sempre.
— Eu vou aguentar senhor mandão porque eu amo você.
Na cozinha, Sand jogou um pano molhado com sabão para Ray pegar para limpar a mesa que sujaram com comida, Sand colocou as louças na pia, começou a lavar e colocar no escorredor de louças. Após alguns minutos ambos terminaram de arrumar a cozinha, Sand pendurou o avental no prego, Ray jogou o pano na pia, Sand chegou por trás de Ray o abraçando ele por trás com os braços cruzado na cintura de Ray que colocou suas mãos em cima da de Sand, respirando normal, Sand virou ele de frente, sentou Ray na mesa, começou a beijar os lábios dele numa calma que ambos sentiam suas próprias línguas entrando na boca um do outro, o sabor do beijo era de um doce delicioso que só o Ray tinha. Depois de alguns segundos se beijando, Ray parou e perguntou: — Sand, amor e o meu castigo, o que é?
— Vou te torturar para que goze mas eu não vou deixar tão cedo.
— Sand além de ser mandão e mal comigo.
— E seu castigo por querer deixar eu limpar a cozinha sozinho.
— Prometo que nunca mais vou fazer isso de novo.
— Será que eu posso confiar em você.
— Claro que pode amor. Sand.
— Fala.
— Me beija daqueles de tirar o ar.
— Ray e suas vontades loucas.
— Por favor.
— Por que que eu não consigo resistir com você pedindo por favor.
— Por que você me ama.
— Eu amo você muito e para sempre.
Sand voltou a beijar os lábios de Ray num beijo calmo, suave e com sabor adocicado que só a boca carnuda vermelha que só uma pessoa tinha e essa pessoa era o Ray, o amor da sua vida. Depois de alguns segundos se beijando, Ray estava começando a ficar em chamas só com os beijos em seus lábios. Sand começou a descer sua mão pelas as costas de ray num movimento de descida até o fim da coluna, Ray estava com os seus olhos fechado sentindo a sensação dos dedos e a mão de Sand pela as suas costas que desciam numa tortura gostosa como nunca sentiu isso antes, num esforço entre as sensações que Sand lhe proporcionava toando o seu corpo, falou: — Sand a gente vai fazer sexo na mesa da cozinha.
— Onde você deseja fazer isso amor?
— Aonde você quiser já que você é que manda aqui.
Ambos sorriram, Sand voltou a torturar Ray com seus beijos quentes que faziam com que ele ficasse chamando pelo o nome dele várias vezes. Ray afastou Sand afim de tirar a camiseta dele pela a cabeça, colocando a na mesa ao seu lado deixando-o apenas de calça, Sand desceu Ray de cima da mesa puxando-o até o quarto, entrou, empurrou Ray na cama que chegou para cima chamando ele mexendo com o dedo indicador, Sand subiu na cama com Ray no meio de suas pernas, dobrou se sobre o corpo de Ray quase encostando e disse: — Eu Te Amo e Obrigado por se tornar meu amor, companheiro e amigo.
— Eu que devo te agradecer por entrar na minha vida e me fazer mudar para melhor. Eu te amo para sempre.
Assim depois de se declararem que se amam, Sand e Ray se entregaram ao prazer do sexo com amor e cumplicidade. Às vezes eles brigavam, mas logo faziam as pazes no modo e jeito deles.
Depois de alguns dias ambos se formaram na universidade, foram comemorar com seus amigos, mas Sand e Ray têm outros planos e querem comemorar sozinhos. Como será que ambos querem comemorar?
— Queremos.
— Vamos logo.
— Vamos no seu carro Ray.
— Ok. Vamos comemorar nosso dia.
Chegaram ao carro de Ray, os seis entraram, Sand na direção, colocaram o cinto, Sand saiu dirigindo, depois de 10 minutos, chegaram num lugar, Sand estacionou, tiraram os cintos, depois suas becas, New abriu a porta, desceu, logo em seguida foi pavel seu namorado à anos. Depois os outros, Sand trancou o carro de Ray, deu a volta, pegou a mão de Ray, atravessaram a rua, entraram num bar, sentarem na cadeira, pediram uma bebida, Ray bebeu suco, ou outros beberam cerveja.
Depois de algumas horas comemorando a formatura com os amigos, Sand e Ray queriam comemorar do jeito deles sozinhos sem público ou seus amigos. New ajoelhou-se em frente ao seu namorado e perguntou: — Tay meu amor você aceita se casar comigo?
— Sim New, eu aceito.
— Mais um para lista de casados.
— Sand.
— O quê, mas é verdade pois New é o Tay vão se casar.
— Felicidades amigos.
New colocou um anel no dedo de Tay, beijou a mão dele e disse: — Obrigado pelo seu amor e querer dividir sua vida comigo.
— Um brinde aos noivos.
Todos os seus amigos levantaram o copo, falaram, beberam tudo do copo, Ray comentou: — Amigos Eu e o Sand já vamos embora.
New falou: — Já vão.
— Nós ainda vamos passar no lugar onde a mãe de Sand trabalha.
— Isso aí.
— Então tá e até breve.
— Até é vamos Sand.
— Vamos e a beca de vocês estão no meu carro.
— Pavel vai lá pegar para gente.
— Claro, só tem eu de solteiro aqui já que o Liam não veio com a gente.
Os três foram até o carro de Ray, sand abriu a porta, pavel pegou as becas de seus amigos, deu tchau para eles, atravessou a rua, entrou no bar, Sand na direção, Ray ao seu lado, colocaram o cinto, Sand ligou o carro e saiu em direção ao bar onde a mãe de Sand trabalhava de tardezinha.
— Sand amor já pensou para onde iremos viajar.
— Você que sabe amor.
— Que tal irmos para aquele lugar onde fomos.
— Eu topo foi bom aquele passeio.
— Vou alugar um trailer para irmos por uns 10 dias.
— Vou adorar Ray.
— Já disse que quando estivermos sozinhos é pra me chamar de amor.
— Tá bom amor.
— Isso aí é pra me chamar de amor.
Chegaram num bar onde a mãe de Sand trabalha Sand estacionou o carro de Ray, desceram, Sand trancou a porta, andaram, Ray pegou na mão de Sand, entraram no lugar, Sand comentou: — Vou procurar minha mãe e você fique aqui e se comporte.
— Ok. Amor.
— Já volto.
Sand entrou no lugar procurando a mãe, achou e disse: — Mãe. Mãe de Sand o abraçou e comentou: — Filho que saudade.
— Eu também estava mãe.
— Cadê o Ray.
— ficou lá fora.
— Vamos lá.
Mãe de Sand soltou ele do abraço, saíram do escuro, Snad achou Ray benzeno um papo com outro, chegou e disse: — Ray te deixo poucos minutos sozinhos e já está dando em cima de outro.
— Sand não estou dando em cima de ninguém, pois eu sou fiel a você.
— Ray filho, que saudade.
— Eu também estava mãe.
Ray abraçou a mãe de Sand, soltou ela, sand comentou: — Mãe ainda anda trabalhando muito.
— Eu gosto de trabalhar aqui.
— Mesmo mãe.
— Eu queria ter ido na formatura de vocês, mas eu me enrolei aqui e perde a hora.
— Tudo bem. Só foi uma falação que pensei que não ia acabar nunca. Ambos riram do que Sand comentou, Ray falou: — Amor vamos.
— Para onde estão indo.
— Para nossa casa planejar nossa viagem de trailer.
— Vão viajar vocês dois sozinhos.
— Mãe, nós estamos pensando em viajar.
— Quando forem me avisa filhos.
— Claro Mãe.
— Vamos Sand.
— Vamos Ray.
Atravessaram a rua, Sand na direção, entraram no carro, colocaram o cinto, Sand ligou o carro, saiu, depois de uma hora, chegou no condomínio, entraram, estacionou na vaga, tiraram o cinto, abriram as portas, desceram, fecharam as portas, Sand trancou a porta, andavam pelo corredor, Ray pegou na mão de Sand, chegaram ao elevador, a porta abriu, entraram, fechou, subiu para o nono andar, a porta abriu, saíram, ambos sorrindo, chegaram na porta, Ray abriu, entraram no apartamento, Sand fechou, trancou a porta, tiraram os sapatos, Ray disse: — Sand, amor que tal brincarmos um pouquinho.
— Que tipo de jogo você quer jogar.
— Quem goza primeiro.
— Você sempre goza primeiro Ray.
— Mentiroso.
— Vou te provar agora.
— Aqui não mas na cama.
Ray saiu correndo em direção ao Quarto, entrou, Sand atrás, Ray deitou-se na cama chamando ele com o dedo indicador, Sand tirou as meias, subiu na cama com o Ray no meio de suas pernas, dobrou-se quase encostando no corpo de Ray, chegou perto do ouvido de Ray e disse: — Eu Te Amo senhor Ray.
— Amo você mais que tudo, senhor Sand.
Sand deitou-se do lado de Ray na cama e disse: — Estamos livres de aulas todos os dias.
— Isso é maravilhoso.
— Se é amor.
— Ray quando vamos viajar.
— Que tal em 10 dias e só o tempo deu alugar um trailer e arrumamos as malas.
— Fechado.
— Sand vou tomar um banho o dia foi longo.
— Pode ir.
— Você quer ir comigo.
— Vamos dividir a banheira.
— Sim Amor.
— Ray, você quer é que eu transe com você dentro da banheira.
— Sand. Você só pensa maldade de mim que sou seu marido.
— Não penso e tá bom eu vou com você.
Levantaram-se da cama, entraram ao banheiro, tiraram a roupa toda, Sand abriu a torneira para encher a banheira, entrou, sentou, ajudou Ray entrar, sentar, depois de mais ou menos 2 horas, Sand fechou a torneira, Ray se arrastou até encostar no sand que o abraçou com carinho, virou o rosto dele, beijou nos lábios de Ray que havia fechado os olhos, Snad comentou: — Ray Você está dormindo.
— Não e só estou aproveitando o calor do seu abraço.
— Ray eu te mudei mesmo pois você não era tão fofo assim.
— Você fez foi completar o que faltava na minha vida.
— Como seria sua vida se eu não tivesse entrado nela no começo do ano.
— Sand, amor seria um horror ou já teria morrido de tanto beber.
— Vamos aproveitar enquanto estamos vivos e apaixonados.
— Eu te amo, Sand.
— Amo você, Ray.
Depois de 10 dias, ambos foram viajar para um lugar onde eles amarram ir e era perto de onde moravam, e se passaram mais 10 dias, Sand e Ray voltaram de viagem para passarem o Natal e o Ano novo com os amigos, o pai de Ray e a mãe de Snad, juntos.
No epílogo você verá Ray curtindo as festas de fim de ano junto de seu amor, Sand, seus amigos New e Tay se casando e vivendo felizes com seus parceiros.
Quando os amigos dos dois, a mãe de Sand e o pai de Ray também chegaram juntos, entraram no apartamento, Ray disse: — Pai que bom que o senhor veio.
— Obrigado pelo convite filho.
— Pai quero que conheça Meen a mãe de Sand e Meen esse é meu pai Saifah.
— Prazer conhecê-lo Saifah.
— Igualmente.
— Mãe fique a vontade na nossa casa.
— Obrigada Filho.
— Ray pega uma bebida para o seu pai.
O pai de Ray estava sentado ao sofá, Mãe de Sand no outro, Ray pegou uma bebida pro seu pai, que pegou e comentou: — Filho você voltou a beber.
— Eu não pai depois que o Sand entrou na minha vida eu larguei a bebida.
— Isso é verdade.
— Não preciso mais da bebida para viver e ser feliz.
— Seu filho depois que conheceu o Sand virou outra pessoa.
— Pai, esse é tay, New, Pavel e Liam meus amigos da universidade.
— Prazer conhecê-lo, senhor.
— Igualmente. Isso é maravilhoso saber que meu filho tem amigos.
— Mãe e a senhora diminuiu no trabalho no bar.
— Sim Filho, mas não se preocupe tanto comigo pois você tem alguém com que se preocupar.
— Tenho mesmo.
Sand abraçou o Ray pela a cintura, beijou o rosto dele com carinho.
— Sand no que deu em você.
— Amor, pois eu te amo.
— Sand não estamos sozinhos para ficar me beijando.
— E só um beijinho no rosto.
— Tudo bem, Sand.
— Ray arrume os pratos da janta que eu vou atender à porta. Sand chegou na porta, abriu e disse: — Archi que surpresa boa.
— Olá, Sand.
Archi abraçou sand na porta do apartamento com Ray olhando de longe morrendo de ciúmes de um cara.
— Vamos entrar.
Ambos entraram, Sand fechou a porta do apartamento, Meen disse: — Archi querido que bom que veio.
— Olá Tia Meen.
Ray chegou e disse: — Sand.
— Ray eu quero que conheça alguém.
— Quem?
— Ray esse é Archi meu primo e Archi esse é Ray meu amigo.
— Sand ele não é seu amigo, mas é seu parceiro.
— Isso mesmo, nós Somos casados a 1 ano.
— Ray você ficou com ciúmes de um primo que tem quase 1 ano que não via.
— Fiquei sim pois eu não sabia que ele era seu primo.
— Ray você teve sorte de conhecer Sand, que é uma boa pessoa.
— Eu sei disso pois ele é muito importante na minha vida.
— Vamos comer pois estou morrendo de fome.
— Sand.
— O quê? Eu não menti.
— Eu sei, mas vamos comer.
— Mãe vem comer.
— Pai vem também.
A mãe de Sand, O pai de Ray levantaram-se do sofá, chegaram na cozinha, colocaram, depois os amigos dos dois, depois eles, sentaram na mesa, começaram a comer a comida, depois de algum tempo, todos terminaram de comer, beber, A mãe de Sand foi embora com o primo dele Archi pois tinha que ir para o trabalho a noite. O pai de Ray também foi embora para casa, no sofá, New comentou: — Amigos, a gente decidiu casar mês que vem.
— Que bom, é maravilhoso casar com a pessoa certa.
— Ray, como você sabia que eu era a pessoa certa para você.
— Meu coração me dizia, pois sempre que estou com você meu Coração acelera.
— Ray desde quando você se tornou romântico assim com alguém.
— Foi logo depois que conheci o Sand.
— Sand, você fez milagre na vida do Ray.
— New ele me mudou muito.
— Eu acompanhei sua mudança.
— New vamos embora temos que conversar sobre algumas coisas do casamento.
— Vamos e pessoal querem uma carona. Os três responderam juntos: — Sim.
Os 5 levantaram-se do sofá, chegaram na porta, Sand abriu a porta, eles saíram, New disse: — Feliz Natal amigos.
— Feliz Natal. - Sand e Ray falaram juntos.
— Tchau.
Os amigos foram embora, Sand fechou a porta, trancou, chegaram ao sofá, Sand empurrou ray que caiu sentado, Sand por cima e comentou: — Feliz Natal Amor.
— Feliz Natal para você também meu amor.
— Tenho um presente para você.
— Sand não preciso de presente, mas preciso de você para sempre.
— Mas eu estou aqui e vou ficar para sempre ao seu lado se você me quiser.
— Claro que eu quero ter você para sempre ao meu lado.
— Quer mesmo.
— Quero pois você é tudo na minha vida e por você eu mudei.
— Ray.
— Fala Amor da minha vida.
— Larga de ser um bobo apaixonado na frente dos nossos amigos.
— Não posso pois eu te amo e sou apaixonado por você.
— Ray seu idiota que eu amo.
— Vamos pro quarto brincar um pouquinho.
— Brincar de quê?
— Que tal Sexo.
— Eu topo esse seu jogo.
— Então vamos para cama Amor.
— Ray seu apressado.
— Não sou apressado quando se trata de você Amor.
Ambos levantaram do sofá sorrindo, Ray saiu puxando Sand em direção ao Quarto, entraram, Sand empurrou Ray na cama que chegou mais para cima chamando Sand com o dedo que subiu na cama com ele no meio de suas pernas, dobrou-se quase encostando seu corpo no de Ray, chegou no pescoço de Ray encostou seus lábios dando um beijinho, chegou na boca, sand beijou os lábios de Ray que estavam com os olhos fechados, Enquanto Sand beijava os lábios vermelho de Ray colocou suas mãos no corpo de Ray por debaixo da camiseta que ele usava começou a mover suas mãos subindo junto com a camiseta, chegando no peitoral, Sand parou o beijo, Ray sentou-se na cama, Sand tirou primeiro a camiseta de Ray, depois a sua, jogou no chão, pegou nos cabelos de Ray com carinho, voltou a beijar os lábios de Ray que estava a espera da dele, Sand deitou-o na cama beijando sem parar, moveu uma de suas mãos em direção ao botão da calça, depois o zíper, colocou sua mão dentro da cueca de Ray em direção ao seu membro, quando chegou fechou seus dedos em volta, começou apertar levemente fazendo com que Ray gemesse enquanto beijava sua boca, depois de alguns minutos, Ray gemeu, Sand tirou sua mão de dentro da cueca de Ray, parou o beijo, levantou, virou Ele de costas para ele, tirou sua calça, depois a de Ray, depois tirou a cueca dele deixando o nú, tirou sua cueca também, jogou no monte, pegou uma camisinha na mesinha, abriu, colocou, deitou-se sobre o corpo de ray, entrelaçou os seus dedos com os de Ray, que virou a cabeça para o lado direito, Sand beijou seus lábios, começou a mover o seu membro para dentro de Ray que gemia a cada a pressão que Sand fazia em seu corpo forçando a entrada em sua bunda, enquanto Sand mexia seus dedos entrelaçados com o de Ray. Depois de algum tempo entre sair e entrar com força dentro de Ray, ambos gozaram juntos. Sand deitou-se do lado de Ray que abriu os olhos sorrindo virado de barriga para baixo e disse: — Obrigado por completar o que faltava na minha vida.
— O que faltava na sua vida era alguém para amar e cuidar de você.
— Aí apareceu você meu amor.
— Daqui poucos dias será ano novo e será um ano novo para nós dois.
— Sim, pois eu quero arrumar um emprego de dia pois eu não quero ser sustentado por você.
— Não vou sustentar você pois é meu parceiro de vida e quero que você se sinta realizado por vontade própria.
— Ray você mudou mesmo.
— Mudei e estou amando ser uma nova pessoa.
— Estou percebendo e amo essa nova pessoa.
Os restos dos dias do Ano foi passando, chegou Ano Novo, onde Ray se reuniu com o seu pai, com o Sand, e a mãe de Sand. Quando deu meia noite. Sand beijou o Ray e falou: — Feliz Ano Novo amor.
— Feliz Ano Novo meu amor.
Sand abraçou Ray com carinho, soltou, deu Feliz ano novo para mãe com um abraço, depois pegou na mão do pai de Ray desejando feliz ano que desejou o mesmo, o Novo ano começou maravilhoso para Sand e Ray que arrumaram um emprego, Seus amigos New e Tay se casaram, depois de alguns meses, Sand e Ray decidiram adotar 2 crianças para darem amor e um lar para isso teve que se mudarem para uma casa melhor, assim viveram suas vidas normais até morrerem velhinhos.