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Codificada por: Vênus 🌪️

Concluída em: Jul/2024



O poder dele em controlar o meu corpo não designo outra palavra a não ser maestro. Diria que cada partícula em meu DNA foi ele que criou, mas ele não é o nosso criador e sim o homem no qual me proporciona todos os prazeres desse universo. Seus toques em minha pele, são de acordo com o tom da música, sejam dedilhando os lugares que mais sinto prazer, aos que são apenas por me dá carinho. As suas falas, sejam elas me dando ordens ou apenas me dizendo: ‘Te amo meu amor’, são as que mais adoro ouvir. Entre em 4 paredes então, suas ordens eram absolutas. Enfim cheguei em casa de um dia exaustivo no trabalho e ele estava na sala, sentado no sofá, lendo um livro.
— Estou em casa, querido . É ótimo chegar e desfrutar da sua bela presença. — Disse-lhe.
. Parece até que você nunca me vê em casa querida. — Ele respondeu em tom de sarcasmo.
— Não me expressei bem com essa fala. Deixe-me corrigir. Eu, , esposa do digníssimo , adoro desfrutar da presença dele. Satisfeito, querido? Precisa que eu diga algo mais? — Disse num tom de sarcasmo.
— Depois que é punida, não sabe o motivo. — Diz num tom de superioridade.
— Querido. Vá com calma, acabei de chegar em casa. — Falo tentando escapar daquela conversa que eu mesma comecei.
— Preciso que suba as escadas rumo ao nosso quarto, tome um banho e vista a lingerie que comprei hoje que está sobre a penteadeira. — Diz ao aproximar-se.
— Mas e o jantar? — Digo não só esquivando-me, mas me afastando dele.
— O meu jantar está pronto, só preciso devorá-lo. Você será o meu jantar. Então suba imediatamente. — Ele deu a sua primeira ordem sem estarmos no quarto. Subo rapidamente, retiro as roupas, ligo o chuveiro e começo a tomar banho.
Ele poderia pelo menos jantar comigo antes de transarmos. — Penso, fecho os olhos e dou tapinhas em meu rosto. Depois de alguns minutos termino, enxugo-me e visto-me no no meu closet. Ao sair de lá ele já estava na cama me aguardando.
? — Pergunto surpresa.
— Porque a surpresa? E . Não seria amor, querida? — Pergunta seguido de um sorriso malicioso.
— Desculpa amor. — Digo e baixo a cabeça cabisbaixa.
. Aconteceu algo? Você geralmente gosta quando sou direto e lhe convido para fazermos amor. Até me pede para dar-lhe ordens, sendo que você é que manda em tudo nessa casa. Então, o que houve? Diga-me. Não posso fazer algo ou lhe compreender se não dita uma palavra se quer.
— Não aconteceu algo grave. Sabe o quão fico envergonhada, apesar de estarmos casados há 3 anos. Eu lhe respeito muito por conta da nossa diferença de idade, gosto mesmo das suas ordens, e lhe peço para fazê-las, mas tem horário para isso. porém eu… Eu queria jantar com você antes de fazermos qualquer outra coisa. Na verdade eu quero jantar com você, antes de fazermos amor. — Falo como se aquilo estivesse me sufocando a algum tempo.
— Vamos jantar então antes de algo, ok? Me diga algo sempre que estiver incomodada ou com receio — Ele diz e sorri.
Descemos, preparamos um belo jantar juntos, conversamos por um tempo, sorrimos e logo subimos.
— Agora sim, você pode fazer o que deseja, senhor . — Dou um sorriso malicioso após a fala.
— Amor, meu desejo é está com você seja a estivermos. Então não se preocupe, com a tensão sexual dos nossos corpos daremos nova forma a melodia e ao contexto da música. — Disse ele depois de pedir a Alexa para ligar a caixa de som.
Me puxou para si, olhou nos meus olhos e depois me beijou. Me sentei na cama, enquanto ele retirava suas peças de roupa. Pegou o seu cinto, pôs em volta do meu pescoço, me puxando e beijando-me novamente. Depois foi beijando meu corpo para tirar a lingerie e eu suspirava com os toques dos seus lábios. Ele ficou sobre mim, passou a língua sobre os meus seios, que já estavam eriçados, desceu seu rosto, até as minhas pernas. Abriu-as ficando estagnado entre elas. Passou a língua sobre minha reigião íntima, adicionou os seus dedos junto a sua língua tornando tudo pura magia. Me fazia gemer tanto que ia no céu e depois retornava. Morte súbita? Não era o que meu conjuge fazia comigo todas as vezes que entravamos no quarto. Me deixava em cada posição, introduziu tão perfeitamente, que delicia sentir ele dentro de mim. Tudo o que ele ordenava eu fazia, pois o meu corpo só obedecia a ele, nem mesmo a mim queria obedecer.
— Amor, cavalgue sobre mim, soltando os melhores gritos e gemidos possíveis que você conseguir no calor do momento. É só isso que lhe peço. — Disse ele alguns minutos antes de gozar.





Fim.


Nota da autora: sem nota! 🚫



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