Tamanho da fonte: |


Codificada por vênus. 🛰️
Atualizada em: 09.12.2024

Bangkok, Tailândia 05 de janeiro de 2002

Era Janeiro, todo começo do Ano na Agência PENTAGON sempre começavam com um café da manhã para os funcionários, mas naquele começo do Ano de 2002, o Presidente ia começar apresentando os novos contratados para trabalhar na Agência entre os 4 e para a surpresa do Max, tinha um homem bonito, com cabelo curto preto, um belo corpo, tinha um sorriso lindo, O Tul começou seu discurso: — Olá caros colegas me chamo Tul Pakorn Thanasrivanitchai mas podem me chamar de Tul, tenho 27 anos. Eu trabalhava em uma cafeteria há 2 anos, mas não era o emprego que eu desejava ter até que me disseram que estavam contratando nessa Agência, resolvi me candidatar a essa vaga de emprego, nem esperava que me chamassem e espero fazer novos amigos. Enfim, este sou eu.


Na receção num Canto do Lado esquerdo, uma Colega chamada LAURA ficou olhando o novato chamado TUL PARKON.

O Presidente MARCELO é dono da Agência Pentagon chegou e disse: — Caros funcionários, espero que as festas de final de ano foram maravilhosos(a)s em suas casas, mas esse ano resolvi fazer diferente, apresento a vocês seus novos colegas. Sejam Bem Vindos. Bom trabalho pra todos e tenham um excelente dia.

— Igualmente senhor. Tul vem por aqui.

Todos foram para seus devidos trabalhos em suas posições, Laura ficou de apresentar o lugar onde Tul iria trabalhar e pra surpresa de Max teria que trabalhar justamente com ele lado a lado, mas Max não gostou nem um pouco de dividir sua mesa com o mais novo Colega Tul Pakorn. Mas como dizem Os Opostos Se Atraem de maneiras diferentes que são incompreensíveis que nem as leis da atração conseguem explicar como duas pessoas opostas podem dar tão certo.

A prova disso será TUL PAKORN que terá que conviver com uma pessoa que é oposto a ele, mas não será nada fácil para ele fazer com que Max fique seu amigo. Mas depois de um tempo de convívio com Max, logo Tul se viu atraído pelo colega Max mas ele não sabe que ele é Gay e que Max também se sentirá atraído por ele. Mas Tul terá que enfrentar seus medos e inseguranças a fim de ter um romance com Max e se quiser ser feliz com Max e ter um futuro com ele. Mas nem tudo será um mar de rosas na vida de ambos, que terão que enfrentar os obstáculos da vida, que será a prova de que esse romance resistirá a tudo.

Tul no início esconderá seu romance com Max de todos a sua volta, mas com o passar do tempo Tul irá começar a quebrar as regras que ele mesmo impôs ao Max para terem um romance secreto mas não será fácil manter tudo em sigilo. Tul experimentará um amor avassalador nunca vivido na vida dele ao lado de Max e que por ele enfrentara todos os
seus medos e inseguranças de ser Gay. Tul não terá Max apenas como um amigo e sim um namorado para poder compartilhar seu passado, presente e futuro.


Bangkok, Tailândia 05 de janeiro de 2002

O Dia já começou com uma nova novidade que eu detestei, terei que dividir minha mesa com alguém que gosta de fazer as pessoas sentirem felizes o tempo todo. Laura chamou e comentou: — Tul vem por aqui, vou te apresentar seu colega que vai dividir a mesa com você.

— Vamos lá, estou ansioso para conhecê-lo e dizer que será um prazer trabalhar com ele.

Andaram pelo corredor, entraram numa sala grande, no canto esquerdo da sala, entraram, chegaram na mesa.

— Max, quero que conheça seu novo Colega Tul Pakorn, espero que vocês dois possam se tornar amigos e se tratem com respeito.

— Prazer conhecê-lo, Max espero que nós nos tornamos amigos.

— Igualmente, mas agora vamos ao trabalho tem muito serviço para desenvolver.

— Tul ele é assim mesmo sério e frio com as pessoas que ele ainda não tem intimidade mas com o tempo vocês dois vão ser melhores amigos, o almoço é às 12h no restaurante aqui em frente, você aceita ir com a gente e poderá conhecer seus colegas.

— Aceito o convite, mas me avisa quando estiver indo eu vou com vocês.

— Aviso sim, tenham um excelente trabalho juntos e que vocês consigam se entenderem numa boa e Max seja gentil com ele e o 1° dia dele na Agência.

— Vou tentar, Laura, você não tem trabalho pra fazer e ficar aqui puxando conversa com ele.

— Só vim apresentar seu novo colega que vai trabalhar com você a partir de agora e só convidei ele pra se juntar a nós na nossa mesa na hora do almoço. Tô indo, tchau.

Ela saiu da mesa do Max, foi pra mesa dela executar a programação de vídeos, Tul sentou-se na cadeira ao lado do Max e comentou: — No que eu posso ajudar é fazer por você. Pode confiar em mim.

— Ligue o Computador, abre o programa Photoshop, abra a pasta escrito imagens e depois de criar esse cartão de visita mande imprimir e corte um por um e depois crie mais cartões de visitas com o que tiver lá e salve em PNG e PDF e se tiver alguma dúvida é só me perguntar.

— Ok, Max será um prazer trabalhar com você e tornar seu amigo e colega.
Max balançou a cabeça concordando, Tul fez o que ele mandou fazer, mas Max já estava sentindo um ódio por que foi obrigado e teria que dividir o seu trabalho e sua mesa com um novato que mal chegou na Agência e já que quer se tornar seu amigo e amigo do pessoal da Agência.

— Max, terminei o layout do cartão de visita, o que achou.

— Deixa eu ver.

— Ok. Veja e me diga o que achou.

Max olhou o trabalho de Tul que estava bem feito e comentou: — Esse ficou bom, faça mais 5 de diferentes tipos, salve em PNG e PDF e crie uma pasta para salvar os Arquivos prontos.

— Sim senhor, Max o seu trabalho é perfeito.

— Obrigado.

Max e Tul, começaram a trabalhar um ao lado do outro, quando deu Meio Dia, Laura chamou Tul e foram pro restaurante que ficava em frente ao prédio da Agência, mas contra a vontade, Max teve que ir e ficar na companhia de Tul que ele achava ser irritante.

Quando Max chegou nesse restaurante, na mesa com 6 pessoas, Max tinha que se sentar bem do lado de Tul e aguentar as perguntas que todo novato faz quando começa a trabalhar em um ambiente novo. Numa conversa paralela sobre o trabalho, Tul perguntou:
— Laura, quanto tempo você trabalha aqui?

— Tem uns 4 anos, Max já tem 5 Anos, Ciro tem 6 Anos, Marcela tem 2 anos e Marcos tem 1 ano que entrou.

— Vocês conhecem as pessoas que trabalham na recepção.

— Sim, só nos falamos quando chegam pedidos.

No bate papo pediram comida, comeram a comida, pediram 3 suco, 1 Coca Cola e 1 Água, esperaram dar a hora do término do almoço, racharam a conta ao meio entre os 6, Max foi o primeiro a ir embora pra Agência pois precisava ir ao banheiro.

— Laura o Max é tão calado assim o tempo todo ou é só comigo que ele é assim.

— Ele se sente tão responsável pelo trabalho que mal conversa com as pessoas que são colegas dele sobre outros assuntos que não são do trabalho a ser executado na hora, às vezes ele se senta sozinho em outra mesa. Mas dá um tempo pra ele, você é novato e ele não está acostumado a dividir o trabalho com alguém.

— Ok. Eu vou dar o tempo que Max precisar para se acostumar com minha presença trabalhando ao lado dele por muitas horas e todos os cincos dias da semana.

— Tul com o tempo o Max logo se acostumara com você e serão melhores amigos.

Tul levantou-se da cadeira e comentou: — Espero mesmo e vou voltar logo pra lá, não quero que o Max brigue comigo por que eu demorei a voltar.

— Ok. Pode ir na frente.

Tul voltou pra Agência na frente, Laura ficou olhando e disse: — Aposto que até o final de ano esses dois serão mais do que amigos.

Marcos perguntou: — Amiga, o que você falou?

— Nada de mais vamos voltar antes que o chefe reclame.

Voltaram para Agência em seus respectivos lugares de trabalho, o dia passou voando, desligaram seus respectivos computadores e foram embora para suas respectivas casas mas Max só queria ficar bem longe de Tul mas com o passar das horas e tempo as coisas entre Tul e Max não serão mais as mesmas pois algo mágico acontecerá entre ambas as partes.


Haviam se passado 3 meses, na Agência Pentagon, Tul e Max estavam se abrindo um com o outro e se acostumando aos poucos pois tinham que trabalhar longas horas por dias. Deu Meio-dia, foram almoçar os dois sozinhos pois os colegas já tinham ido almoçar. No início ambos ficaram calados por alguns minutos mas logo Tul percebeu que Max não é muito bom em puxar conversas sem ser sobre trabalho, então pediu: — Max me fala da sua família e como eles são.

— Meus pais são as melhores pessoas que alguém pode ter como amigos.

— Você tem irmãos ou irmãs?

— Sou filho único meus pais não quiseram ter mais filhos.

— Mora sozinho ou com os seus pais?

— Moro sozinho em um apartamento aqui perto.

— Você tem namorada, noiva ou é Solteiro.

— Sou Solteiro pois a minha última namorada me trocou por outro após 3 anos juntos. Mas já saí com muitos.

— Nossa Max mas com certeza ela não era a pessoa certa para você.

— Para que tantas perguntas que está parecendo uma entrevista de emprego.

— Quero quebrar o gelo entre a gente de vez e quero te conhecer melhor já que trabalhamos juntos.

— Ok, mas agora é minha vez de fazer as perguntas para você.

— Manda ver.

— Como são os seus pais?

— Meus pais são meu orgulho. E amo dar orgulho para eles. Quando fiz 25 anos, arrumei um emprego numa cafeteria e decidi morar sozinho e ser responsável por mim mesmo.

— Você tem irmãos ou irmãs?

— Tenho 3 irmãos. E 2 irmãs e 1 irmão, eu sou o segundo filho. Meu irmão é mais velho que eu, já casou e ainda não tem filhos.

— Tul como é o nome das suas irmãs.

— Se chamam Anna e Ella, tem 22 anos.

— Você já namorou alguma vez?

— Sim, eu já namorei uma vez. Mas ela terminou comigo e em uma noite eu resolvi por curiosidade experimentar uma coisa nova, sair com alguém do mesmo sexo que eu apenas por uma noite para jantar.

— Rolou sexo no seu primeiro encontro.

— Não, Max.

— E o que achou da experiência do primeiro encontro?

— Sinceramente, no primeiro encontro eu achei tudo muito esquisito mas a pessoa com quem eu tinha saído tinha uns assuntos tão bom de conversar que em poucos minutos eu já estava relaxado, nos jantamos e fomos embora.

— Saiu com muitos depois.

— Sai com 5 mas eu tenho uma curiosidade e tenho vergonha de perguntar.

— Pergunte o que quiser.

— Max Você já namorou alguma pessoa do mesmo sexo que o seu depois que terminou o namoro de 3 anos?

Quando Max ouviu aquela pergunta mas sentiu que ainda não era o momento certo de revelar ao Tul que ele é Gay. E que a última vez que namorou era pra esconder a verdade e espera que o dia que ele revelar ao Tul e que ele não fuja por medo ou deixe falar comigo ou de ser meu amigo e colega. Então respondeu:— Sim, durou 4 meses, e uma longa história que um dia eu te conto com calma. Tul você namoraria alguém assim, tipo um homem.

— Sim, se realmente eu me apaixonar por ele e se ele realmente me amar de verdade, eu namoraria em segredo pra ver se dava em algum futuro.

— Tul me diz uma coisa com sinceridade. Se você estivesse trabalhando com uma pessoa e ele fosse Gay, flertasse com você, Você se sentiria incomodado?

— Não teria problema nenhum contanto que eu corresponda o mesmo sentimento. Porque?

— Por nada e só por Curiosidade mesmo, vamos pedir o que pra comer e tomar.

— O que quiser pedir Max. Mas eu quero Uma Coca-Cola e você quer o que.

— Quero uma Coca-Cola também. Tul você tem alergia de algum alimento.

— Alergia não mas odeio comida apimentada.

— Também odeio comida com muita pimenta.

Tul levantou, foi em direção ao balcão, Max percebeu que os sentimentos pelo Tul estavam começando a mudar, que o Ódio que ele sentia era medo de se apaixonar de novo e de conhecer uma pessoa nova, Max decidiu que antes de contar ao Tul que era Gay resolveu se aproximar mais um pouco dele. Tul voltou pra mesa, sentou e disse: - Já vão trazer em alguns minutos.

— Ok, ainda temos 40 minutos para voltarmos ao trabalho.

Tul trouxe um cardápio na mão direita, olhou os pratos, os preços, mostrou o prato para Max que ele iria pedir e disse: — Eu quero esse prato e você Max o que vai querer comer de comida.

— Quero o mesmo que o seu prato.

— Deve ser maravilhoso o sabor dessa comida da foto.

— Vamos provar logo.

— Espero não me arrepender com o sabor da comida.

O Garçom trouxe as latinhas de refrigerante de Coca-Cola, colocou na mesa, o Max pegou uma, o Tul a outra, abriram a lata, tomavam, Max falou o prato de comida que ambos queriam comer, entregou o cardápio para o Garçom que saiu de perto, Após 20 minutos, chegou com a comida, colocou na mesa, saiu, Ambos comeram a comida que estava boa, pagaram a conta, voltaram para a Agência, Max decidiu conquistar Tul bem devagar até o ponto dele topar ter um encontro com ele.

Será que Tul aceitará ter um encontro com Max no Apartamento dele.


Bangkok, Tailândia 10 de abril de 2002

Era um Novo dia, Max estava começando a fazer com que Tul ficasse mais próximo assim no momento certo seria mais fácil de revelar que ele é Gay. Deu Meio-dia, Max, Tul e os amigos do trabalho foram almoçar no restaurante de sempre. Almoçaram, dividiram a conta, Tul e Max foram na frente pra Agência.

Chegando na sala onde não tinha ninguém, Tul sentou na cadeira, Max perguntou: — Tul você aceita jantar comigo hoje?

— Não Max. Eu tenho que ir ver meus pais pois tem 2 meses que não visito eles.

— É apenas um jantar entre Amigos e ninguém precisa saber que você jantou comigo no meu apartamento.

— Tá bem, eu topo jantar com você, que horas e onde.

— Vou te mandar a localização da minha casa e te espero às 21hrs.

— Ok, estarei lá às 21hrs. Agora vamos ao trabalho.

— Vamos, mas antes eu vou ao banheiro volto já.

— Tudo bem. Pode ir.

Max saiu em direção ao banheiro Masculino, Na sala sozinho, Tul começou a perceber que Max começou a sorrir mais em sua companhia, passou a conversar mais com ele, a dividir mais seus trabalhos que eram muitos e com a chegada dele ficou mais leves, saiam pra almoçar juntos com os colegas. Em meio aos pensamentos Tul começou a perceber que tinha sentimentos diferentes por Max como nunca sentiu antes na vida dele, Tul começou achar que estava ficando doido, pois nunca se sentiu tão atraído por um homem oposto a ele.

Max voltou e comentou: —Tul, Você está me escutando.

Max começou estralando os seus dedos chamando Tul pelo nome dele até ele acordar dos pensamentos que estavam deixando-o confuso sobre os sentimentos, quando Tul acordou do transe e comentou: — Quando voltou e que nem vê você chegando.

— Tem uns 3 minutos, eu te chamei varias vezes mas você estava em transe perdido em seus pensamentos.

— Max alguma vez já sentiu uns sentimentos diferentes por alguém do mesmo sexo.

— Sim. E esse sentimento é tipo o que: Amor, carinho ou paixão.

— Eu não sei o que é esse sentimento Max e só sei que está me deixando louco.

Max estava com medo de confessar a Tul que ele era GAY, que estava apaixonado por ele, que todos os dias ia pra Agência só pra passar algumas horas ao lado dele. Mas o maior medo do Max nem era confessar o que sentia pra ele, mas era de ser rejeitado por Tul e ele não querer mais conviver com ele sabendo a verdade.

Mas Max estava disposto a correr esse risco por Amor e tinha esperança que Tul correspondesse com o mesmo sentimento. Na sala os colegas chegaram.

— Tul Amigo será que pode Fazer um favor aqui rapidinho.

— Claro, espere só 1 minuto que eu já vou aí.

Tul terminou o que estava fazendo, levantou, foi até a Laura, sentou-se ao lado dela, Laura comentou: — Amigo, você está fazendo um bom trabalho com o Max, ele parou de reclamar de você pra mim. Hoje eu vê ele sorrir dentro do carro dele.

— Como assim, ele não sorria em nenhum momento.

— Nesse tempo que estou trabalhando aqui foi poucas vezes que o vê sorrir por espontânea vontade.

— Laura, eu não sei o que está acontecendo comigo pois estou começando a sentir um sentimento diferente por uma pessoa.

— De que tipo é esse sentimento?

— É um sentimento que me faz querer estar com essa pessoa o tempo todo e eu nunca senti isso por ninguém sendo Mulher ou Homem.

— Descubra logo o que é esse sentimento antes que seja tarde pra mudar. Marcos chegou e comentou: — O que tanto conversam tão baixo?

— Trabalho, terminaremos a conversa depois preciso voltar pra minha mesa.

Tul levantou-se da cadeira, voltou pra mesa, sentou-se ao lado dele, não queria olhar na cara do Max sem saber o que era esse sentimento, se era Amor de verdade ou se era carinho como se trata um irmão.

Max percebeu que Tul estava muito quieto no seu canto e perguntou: — O que você tem pois está tão calado hoje?

— Estou confuso com um sentimento que ninguém pode me ajudar. E a única pessoa que pode realmente me ajudar sou eu mesmo.

— Espero que descubra o que está te atormentando.

Max sabia que estava mexendo com os sentimentos de Tul aos poucos como Tul fez com ele, Max estava apaixonado por Tul e queria dizer a ele o sente.

— Então nosso jantar está cancelado. já que você está confuso com o que eu nao sei.

— Não, eu ainda quero jantar você. Max eu te conto durante o jantar. vamos voltar ao trabalho e melhor.

Max ficou perdido em seus pensamentos no que Tul estava confuso, isso estava o atormentando seus pensamentos e que não conseguia parar de olhar pro Tul que estava concentrado em seu trabalho. Mas Max o Achava lindo usando óculos de grau.

Quando chegou a noite, Max enviou a mensagem com a localização da sua casa para Tul, os Colegas da Agência foram embora, Max e Tul foram embora para seus respectivos apartamentos. E em algumas horas Tul estará no apartamento de Max. Durante esse jantar Max revelará que é Gay. O que será que vai acontecer nesse jantar? será que vai rolar o Primeiro Beijo? ou pode acontecer algo a mais que isso.


Bangkok, Tailândia 10 de Abril de 2002

No Apartamento de Max, às 21hrs, Max estava nervoso pois a partir daquela noite sua vida iria mudar pra melhor ou pior, os pensamentos dele eram se o Tul aceitaria ser seu namorado ou nunca mais olharia na cara dele e pediria demissão do emprego por sua causa por não suportar um Gay como colega e Amigo, mas pra surpresa de Max algo de bom iria acontecer em sua vida, quando deu quase as 21hrs, terminou de arrumar pro jantar, foi se arrumar para esperar Tul para jantar com ele.

Enquanto no Apartamento do Tul, ele estava se arrumando pois tinha que se encontrar com Max em 2 horas, mas o sentimento diferente o estava incomodando e precisava falar com o Max o que estava acontecendo com ele pois todos os momentos do dia que não passa com ele se sentia vazio por dentro mas naquela noite durante o jantar algo entre os dois iam acontecer. Tul terminou de se arrumar, fez tudo que precisava antes de sair para o Apartamento de Max.

No Apartamento de Max em seu quarto, Max terminou de se arrumar, arrumou o quarto, Após 2 horas, Tul chegou, tocou a campainha, Max andou em direção a porta, abriu e falou:
— Olá, seja bem vindo Tul. Entre.

Max saiu da porta, Tul entrou, tirou o sapato e disse: — Com licença.

— Fique à vontade.

Tul entrou, fechou a porta, trancou a porta com a chave, andaram até a cozinha, Tul colocou a chave, a carteira e o celular no balcão e comentou: — O cheiro está bom.

— Eu que fiz tudo, aprende a cozinhar com a minha mãe pois um dia eu ia morar sozinho e não queria passar fome.

— Também sei cozinhar algumas coisas.

— Um dia me convide para ir na sua casa e experimentar da sua comida.

— Ok. Prometo fazer o meu melhor prato.

— Tá bom. Vou esperar seu convite. Vamos comer.

Max arrumou tudo na mesa antes de Tul chegar, Max pegou o prato colocando a mão de Tul, pegou o outro prato, chegaram na panela, colocaram a comida, chegaram na mesa, sentaram-se, pegaram os talheres, Max abriu a garrafa de vinho e disse: — você aceita um pouco de vinho.

— Sim, eu aceito um pouco.
Max colocou o vinho no copo e comentou: — Pode pegar .

— Ok. Obrigado Max.

Tul pegou um copo de vinho, tomou um pouco, colocou na mesa, começaram a comer, Max lembrou de que Tul precisava lhe contar algo, mas ele estava sem coragem de perguntar o que Tul queria lhe contar.

— Tul Você me disse que precisava me contar uma coisa que está martelando na sua cabeça desde a tarde.

— Max está acontecendo uma coisa comigo que está me deixando louco.

— Fale se vai te fazer melhor o que está te incomodando.

— Max, estou tão confuso com esse sentimento pois eu nunca senti isso por você ou por outra pessoa.

— Você acha que é Amor?

— Não sei pois eu nunca me apaixonei por alguém do mesmo sexo

— Tul preciso te contar uma coisa antes de você descobrir se me ama realmente.

— O que é?

— Eu marquei esse jantar aqui no meu Apartamento pois eu não quero revelar isso a você em lugar público pois quero privacidade.

— Fale Max.

— Eu sou GAY, estou apaixonado por você. quero namorar com você. Quero que saiba que não sei quando é como eu comecei a gostar de você de verdade.

Tul ficou em silêncio tentando raciocinar o que acabou de ouvir de Max que ele era Gay e que estava apaixonado por ele.

— Não sei o que dizer pois você me pegou de surpreso com essa revelação.

— Não precisa dizer nada agora, se você quiser ir embora agora eu não vou te impedir e nem vou ficar com raiva de você.

— Mesmo assim, obrigado por ser sincero. Mas Max, vou precisar de um tempo pra entender o que está acontecendo comigo.

— Leve o tempo que for mas se não quiser ter nada comigo, continue apenas sendo meu amigo. Se resolver ir embora não vou atrás.

— Ok. Não vou embora, eu quero comer a comida mas como eu disse preciso de um tempo pra pensar nesse assunto se eu realmente quero namorar com você.

— Tul eu não vou te forçar a nada que não queira fazer e se quiser namorar comigo e por que você quer. E leve o tempo que quiser.

— Você é uma boa pessoa e compreensível.

Após alguns segundos, Ambos terminaram de comer a comida, beberam vinho, colocaram tudo na pia, Max comentou: — Tul eu lavo tudo depois e seus pais estão te esperando.

— Estão e devem estar preocupados comigo pois eu não cheguei.

— Quando você chegar ao seu carro, liga pro seu pai ou sua mãe e fala que está saindo da casa do seu amigo do trabalho.

— Vou fazer isso. Vou indo agora.

— Vou te levar até a porta.

— Não precisa me acompanhar até a porta.

— Tul vou com você até na porta pois eu preciso trancar depois que você sair.

— Tem razão. Eu esqueci dessa parte.

— Tudo bem, o que eu disse, não vou te forçar a nada, tenha cuidado ao ir para casa dos seus pais.

Chegaram na porta, Tul pegou a chave do carro, a carteira colocando no bolso, pegou o celular, chegou na porta, calçou os sapatos, Max abriu a porta, Tul foi embora, Max fechou a porta, trancou com a chave, encostou na porta, sentiu um alívio e ao mesmo tempo um medo de que o Seu Amigo que trabalha ao seu lado ainda vai querer ficar no mesmo lugar depois da revelação que ele fez. Max resolveu sair um pouco para tomar um pouco de ar, calçou os sapatos, abriu a porta, fechou, trancou a porta, andou até chegar em seu carro, fez tudo, saiu dirigindo sem rumo que resolveu passar no mercado pra comprar um vinho pra tomar quando chegasse amanhã do trabalho. Quando chegou no mercado, estacionou o carro na vaga, fez tudo, entrou, chegou na parte do vinho, pegou uma garrafa, chegou no balcão a Atendente s/n Disse: — deu R$: 49,90.

Max pegou o dinheiro, deu pra ela e disse: - Tenha uma boa noite.

Max pegou a sacola, andou até o seu carro, fez tudo, saiu no Caminho pra casa, Max estava perdido em seus pensamentos sobre o que Tul disse sobre pedir um tempo. Max sabia que ia acabar se apaixonando por Tul pois ele é totalmente diferente do seu ex-namorado. Max queria que chegasse logo amanhã pra descobrir o que aconteceria entre eles quando se encontrassem cara a cara. Quando chegou no prédio, estacionou seu carro na vaga, fez tudo, entrou na portaria com a sacola, depois no elevador, chegou na porta do
Apartamento, abriu, entrou, acendeu a luz, fechou a porta, trancou, tirou o sapato, colocou a garrafa na mesa, a chave do carro e a carteira, pegou o copo no armário, abriu a garrafa, colocou no copo, pegou o copo, foi em direção ao seu Quarto, acendeu a Luz, colocou o copo na mesinha de cabeceira, trocou a roupa, pegou o celular na mesinha, sentou, abriu a coberta, pegou seu copo e começou a beber, ler as mensagens, algumas horas depois bloqueou o celular, terminou de beber o vinho, colocou tudo na mesinha, levantou, entrou no banheiro, usou, saiu do quarto, foi pra sala, apagou a luz, voltou pro quarto, apagou a luz, deitou na cama, enrolou, dormiu e pensou "amanhã será um novo dia" pra coisas boas acontecer.

O que será que acontecerá amanhã se caso o Tul for trabalhar e ficar ao lado de Max por longas horas.


Bangkok, Tailândia 11 de Abril de 2002

Um novo dia Amanheceu, Tul mal conseguiu dormir a noite passada pensando na revelação de Max e o que ele estava sentindo realmente era Amor por Max, que resolveu inventar uma gripe pra faltar ao trabalho pois ainda estava tentando descobrir que tipo de sentimento era esse pois era novo pra ele pois sempre se sentiu atraído por mulheres e era a primeira vez que ele se sentia tão atraído por um Homem de verdade que estava apaixonado por ele e queria namorar e por medo de se envolver de verdade não aceitou o pedido e pediu um tempo.

Tul não queria ir trabalhar hoje para não encarar ele até descobrir o que era o sentimento que Max despertava nele, pegou o Celular, ligou para a Laura, no segundo toque ela atendeu e disse: — Alô, Oi amigo, tudo bem.

Tul fingiu estar com o nariz entupido, tossir, espirrar e disse: - Mais ou menos, acho que peguei um resfriado.

— Nossa, tome um remédio e durma um pouco.

— Vou tomar um remédio antigripal, vou me deitar um pouco, amanhã eu vou estar melhor e vou trabalhar, Atchim.

Na Agência, na mesa, Laura disse: - Saúde. descanse bem, se precisar de algo é só me ligar e até amanhã.

— Ok. Obrigada amiga. Atchim.

Laura desligou a chamada, Max chegou na sala e disse: - Bom Dia para todo mundo.

— Olá, Bom Dia, Tul acabou de me ligar agora, estava gripado, ia tomar um Antigripal e vinha trabalhar amanhã.

— Ok. Que ele se recupere bem.

Max sentou-se em sua mesa, ligou o computador para executar sua função mas em seus pensamentos sabia que essa supostamente gripe era uma mentira inventada por Tul pois ele estava com medo de encarar ele após a confissão deque ele era Gay ou ele tinha medo de assumir que realmente estava apaixonado por ele. Max que estava mergulhado nos seus próprios pensamentos que não escutou laura sua colega o chamar.

— Maxxxxxxxxx. Planeta terra chamando.

Quando Max acordou do transe e disse: - O que foi.

Laura comentou: - Estamos indo comer um lanche você vem com a gente.

— Não, podem ir hoje estou sem fome.

— Ok. Voltamos logo.

Os colegas de Max foram para a lanchonete na esquina da Agência.

Enquanto no Apartamento de Tul, deitado em sua cama, Tul não parava de pensar em Max, pois começou a sentir falta dele quando acordou hoje cedo mas tinha medo de assumir esse amor é aceitar esse pedido pois a sociedade é preconceituosa quando se trata de ser um casal de Homens. Mas ele sabia que teria que encarar Max amanhã de qualquer jeito.
Perdido em seus pensamentos, Tul decidiu fazer uma coisa, iria procurar Max e propor um romance até verem se tem futuro ou se terminariam logo e se tornariam só amigos, mas como abordar esse assunto com outro se ele nunca tinha feito isso antes com qualquer pessoa.

Tul teve uma ideia após pensar muito em como fazer essa proposta, ligou pra Laura pedindo um conselho, chegou a noite, Max foi embora para casa após passar horas sozinho que pareciam passar nunca pra poder ir embora, deitar em sua cama e pensar em como esquecer esse sentimento por Tul e fazer dele apenas um amigo, era isso que seu coração estava dizendo. Chegando no prédio, estacionou em sua vaga, fez tudo, chegando na recepção, Max teve uma surpresa com quem que estava a espera dele.

— Boa noite Max, eu preciso conversar com você é muito importante.

— Vem comigo até o meu apartamento. E por aqui o elevador.

— Ok. Vamos lá.

Chegaram no elevador, Max apertou o botão, o elevador abriu, entraram, fechou, subiu pro 8° andar, abriu, saíram, chegaram na porta do n°309, Max abriu a porta e Disse: - Tul fique a vontade para entrar primeiro.

— Tá bom. Obrigado.

Tul entrou, ele acendeu a luz da sala, fechou, trancou a porta, tiraram o sapato, sentaram ao sofá. Max comentou: - Fale o que te fez me procurar.

— Preciso que me escute primeiro o que vou dizer atentamente.

— Ok. Escutarei tudo e o que depender do que dizer eu vou aceitar se for ruim ou bom.

— Max quando a gente começou a trabalhar juntos você me odiava pois a Laura me disse daí em diante elaborei um plano de fazer você me aceitar como Colega de trabalho mas com o passar dos dias e das horas com você comecei a sentir um sentimento diferente e pensei que estava louco pois eu nunca me sentir tão atraído por alguém como aconteceu com você, quando você me revelou ontem que me amava, eu fiquei mais perdido ainda e ontem a noite eu mal consegui dormir e não podia ir trabalhar e te encarar sem descobrir o que eu realmente sentia depois de ontem em relação a você mas eu descobri.

— O que você descobriu sobre o seu sentimento em relação a mim?

— Eu estou apaixonado por você. Eu te amo Max mas pra mim aceitar seu pedido de namoro eu tenho umas condições.

— Tul você inventou uma gripe pra faltar o trabalho para pensar no que sentia por mim depois que eu revelei que era Gay.

— Sim Max e tive que repensar no que eu realmente queria.

Max ficou surpreso e com o coração disparado após com o que ouviu, mas estava mais ansioso ainda pra saber quais era essas condições que ele quer propor pra ser meu namorado. Não estava mais aguentando a curiosidade perguntou.

— Quais são suas condições para namorar comigo?

E antes que Tul pudesse responder essa pergunta quais eram suas condições para namorar com ele que estava deixando-o louco pra saber. Max sabia que teria que fazer sacrifício de abrir mão de alguma coisa ou teria que esquecer que ama Tul e aceitar ser só seu amigo e colega de trabalho. Mas o que será essas condições que Tul quer que Max faça.

Será que Max vai aceitar essas condições, seja o que for que esteja se passando na memória de Tul.


Bangkok, Tailândia 11 de abril de 2002, Noite

No Apartamento de Max, na sala, no sofá, Max estava surpreso e feliz com a visita inesperada de Tul é também nervoso para saber a resposta dele sobre o que era suas condições para aceitar ser seu namorado. Max já não aguentava mais de tanta curiosidade foi logo perguntando? — Quais são suas condições para aceitar namorar comigo? Eu quero saber logo se eu vou aceitar ou não suas condições?

— Serão 5 condições: A 1°: aceita ter um romance secreto pois a Sociedade é preconceituosa e ainda não estou preparado para suportar a pressão das pessoas na rua.

: Não quero que ninguém dos nossos colegas saibam da gente por enquanto.

: Só vamos conhecer a família um do outro quando estivermos preparados para assumir esse romance ambas as partes pois se terminarmos antes não quero ficar dando explicação.

4: Só vamos nos beijar quando estivermos sozinhos sem ninguém por perto, como no seu apartamento ou no meu apartamento quando meus pais não forem me visitar.

: Prometa que só vai no meu Apartamento quando eu ligar te convidando. Pois eu prometo que só venho se você me ligar convidando.

Max ouviu atentamente as condições dele, mas sabia que seria um desafio viver um romance secreto pois não será fácil pois ele nunca namorou assim. Max estava pronto para aceitar o desafio, mas comentou: — Eu prometo cumprir todas as suas condições, mas se estivermos sozinhos sem ninguém por perto em lugares públicos eu posso te beijar rapidinho.

Tul pensou um momento e disse: — Se você me perguntar primeiro e se eu permitir, poderá me beijar.

— Ok, foi o que eu disse. não vou fazer nada que você não queira ou permita. Mas quando formos almoçar com nossos colegas e se nós sentarmos juntos eu posso pegar na sua mão em segredo.

— Sim, isso pode.

— Senti a sua falta o dia todo naquela Agência que parecia que o tempo não passavam nunca pra mim poder vim embora pra casa e pensar se fiz errado assumir o que realmente eu sou.

— Você não fez nada de errado Max, eu que resolvi faltar hoje ao trabalho para pensar no que eu realmente estava sentindo por você, se era realmente Amor ou se era outra coisa tipo carinho de irmão novo pro irmão mais velho.

— Tul se eu realmente aceitar suas condições para namorar. Será que eu posso pelo menos te ligar todas as noites antes de irmos dormir pra conversar por uns minutos ou você me ligar.

— Tudo bem, isso eu posso aceitar de boa.

— Mesmo.

— Sim, é também pode me mandar msg via Line.

— Vou te confessar uma coisa, Ninguém da Agência Pentagon sabe que eu sou Gay. Que namoro Homens.

— Realmente você não demonstra ser Gay perante as pessoas.

— Eu não posso demonstrar que eu sou Gay pois as empresas das vagas que me candidatei não aceitavam empregados Gays aí resolvi fingir ser hetero, arrumar uma namorada, casar e construir uma família pois só assim eu arrumaria um emprego e seria um adulto responsável.

— Você já teve uma namorada mulher?

— Namorada não, mas já sai com mulheres e me senti estranho, minha mãe sabe que eu sou Gay, pois quando eu morava com os meus pais, eu levei uma pessoa pra dormir no meu quarto e apresentei ele pro meu pai como Amigo. Essa pessoa ficou uma fera comigo e perguntou se eu tinha medo de assumir pro meu pai o que eu era.

— E você tinha medo do seu pai.

— Claro, pois eu morava com ele e se soubesse que eu era Gay ia me expulsar de casa e onde eu ia morar pois eu ainda não tinha arrumado um trabalho e um lugar para morar e ser responsável por mim mesmo.

— E se hoje você contasse para o seu pai a verdade que você é Gay, o que ele diria hoje.

— Sinceramente eu não sei Tul mas eu quero realmente um dia dizer a verdade pro meu pai o que realmente eu sou.

Enquanto estavam conversando sobre a vida particular um do outro, Max percebeu que se não aceitasse as condições do Tul perderia a chance de ser feliz com ele e pra isso aceitou tudo de coração aberto, então Tul perguntou: — Max Você aceita a proposta de ter um Romance Secreto comigo?

— Sim, eu aceito ser seu namorado secreto pois se eu não aceitasse eu iria te perder para sempre e não ia suportar conviver com você sendo apenas um Amigo e colega.

— Posso começar a te beijar agora já que estamos sozinhos.

— Começou muito bem, me perguntando se pode.

— E então senhor Tul Pakorn, posso te beijar.

— Pode me beijar.

Max sentou mais perto virado de lado pro Tul que estava do lado, começou a ficar nervoso pois Max foi chegando devagarinho perto do seu rosto, tocou no seu cabelo, foi descendo pra chegar na bochecha até o queixo do seu rosto, passou o dedo nos lábios de Tul, até chegar na outra bochecha, voltou pro queixo, começou a chegar mais perto do rosto dele até encostar sua boca na do Tul, começou um beijo doce no ritmo do Tul para ele ir se acostumando com seus beijos. Mas Tul sentiu que seu coração estava batendo acelerado como nunca aconteceu na vida dele pois era o primeiro beijo que ambos estavam trocando depois de passarem horas discutindo sobre as condições ambas as partes.

Quando Max parou de Beijar os lábios de Tul, ele estava surpreso que Max foi beijando ele no ritmo dele. Tul queria beijar mais mas Max o estava encarando até ele dizer algo.

— Max Você beija tão bom, que quero repetir mas eu preciso ir embora está ficando tarde.

— Dorme aqui hoje.

— Max mal Começamos a namorar, você já quer avançar pro Sexo.


Quando Max parou de Beijar os lábios de Tul, ele estava surpreso que Max foi beijando ele no ritmo dele. Tul queria beijar mais mas Max o estava encarando até ele dizer algo.

— Max Você beija tão bom, que quero repetir mas eu preciso ir embora está ficando tarde.

— Dorme aqui hoje.

— Max mal Começamos a namorar, você já quer avançar pro Sexo.Claro que não Tul, é não sou esse tipo de pessoa que avança sinais sem a pessoa querer. Também eu ia propor que você dormisse aqui no sofá na sala e eu no meu quarto.

— Obrigado pelo convite mas eu não posso, primeiro preciso me acostumar com a ideia que você é meu namorado, antes de começar a dormir na sua casa.

— Tudo bem e te entendo perfeitamente que é tudo novo pra você. Vou te acompanhar até a porta.

Levantaram do Sofá, chegaram na porta, Max abriu a porta, Tul saiu, olhou pros lados, Beijou Max nos lábios, deu tchau, seguiu até o elevador, que entrou, fechou, Max fechou a porta, trancou o porta, encostou, percebendo que a partir daquele dia Tul será seu namorado secreto.

O que será que o futuro reserva pra eles dois. Mas podem ter certeza que não será fácil esconder tudo pois tudo pode vir à tona mas MaxTul farão de tudo pra manter esse romance secreto de todos.


Bangkok, Tailândia 12 de Abril de 2002

No dia seguinte após a proposta de romance, veria o primeiro encontro mas nem tudo são flores na vida de um casal mas logo surgiria a primeira discussão entre os dois e depois veria a reconciliação.

Na Agência estavam tendo uma reunião entre os funcionários sobre um projeto de divulgação de um mercado, Max estava sentado ao lado de Tul, escreveu um bilhete, desceu a mão disfarçado, colocou na mão de Tul que abriu o papel e leu: "Querido Topa jantar hoje no meu Apartamento quando a gente sair da Agência." Tul pegou a caneta e escreveu: " Sim, eu topo jantar com você ". Tul dobrou o papel, colocou na mão de Max que abriu, leu o que estava escrito, pegou a caneta de novo e escreveu: "Ok. Eu vou no meu carro e você no seu carro e te espero no meu apartamento". dobrou o papel, colocou na mão de Tul que abriu o papel, leu o que estava escrito, pegou a caneta de novo e escreveu: "Ok. Te vejo no seu Apartamento". Tul dobrou o papel colocou na mão de Max que abriu o papel, leu, amassou o papel, colocou no bolso, terminaram a reunião, os Colegas foram almoçar, Max e Tul foram ao banheiro, lá dentro do banheiro, Max o abraçou e comentou: — Será que posso te beijar pois estamos sozinhos, não tem ninguém por perto ou vendo a gente.

— Não pode Max aqui é lugar de trabalho e não lugar pra ficar se beijando.

— E só um beijo rapidinho e só pra matar a saudade dos seus lábios.

Tul soltou do abraço de Max, pegou na ponta do queixo de Max e disse: — Aqui não senhor Max.

— Ok. Quando estivermos sozinho em meu apartamento eu vou te beijar até você dizer chega.

Max tirou a mão direita de Tul do seu rosto com carinho levando-o até encostar em sua boca, beijou a parte de cima da mão dele, soltou devagar, Max saiu do banheiro em direção a sua sala deixando Tul surpreso o quanto Max era carinhoso com ele, Tul chegou, sentou-se do lado dele, olhou em volta os colegas ainda não tinham chegado do almoço, Tul pegou a mão dele segurando, levantou, colocando a mão de Max no rosto dele, passando e disse: "— Eu Te Amo, como fui me apaixonar assim por você." - quando Tul viu que a Laura estava se aproximando da sala, soltou a mão de repente, Max ficou sem entender numa mudança tão rápida, mas só foi olhar para o lado que entendeu tudo.

Chegando a Noite, Max foi pro seu apartamento preparar uma janta especial para o seu namorado Tul, 1 hora depois, Tul chegou, tocou a campainha, Max abriu e disse: — Entre e fique a vontade.

— Com licença.

—Vem para a cozinha comigo.

Tul entrou no apartamento, tirou o sapato, ele fechou a porta, trancou, foram pra cozinha pois estava um cheiro bom.

— Quem te ensinou a cozinhar tão bem pois a comida do outro dia estava boa e essa comida deve estar boa também pois o cheiro está bom?

— Minha amada mãe, pois um dia eu iria me mudar e pra não passar fome tive que aprender a cozinhar.

— Ela deve ser uma boa cozinheira.

— E sim, um dia te levo na minha casa pra você comer comida dela e ver o quanto é saboroso.

— Ok. Max.

Na cozinha, Max abriu a geladeira, pegou uma garrafa de vinho que já estava aberta, fechou a geladeira, colocou no balcão, pegou 2 copos no armário, colocou no balcão, pegou a garrafa, tirou a tampa, colocou nos copos, fechou a garrafa, colocou na mesa, voltou, deu um copo para Tul que pegou, tomou um pouco, Max fez o mesmo, depois colocaram a comida no prato, Max sentou na cadeira na ponta da mesa, Tul do lado dele, estavam comendo, Max pegou um pouco de macarrão com garfo, enrolou e disse: — Abre a Boca Amor.

— Max Eu sou adulto e não uma criança posso comer sozinho.

— Oh, Eu sei que você é adulto, só quero ser romântico.

— Desculpe Max, Eu não estou acostumado com romance, só peço que tenha um pouco de paciência comigo.

— Tudo bem, Com você vou ter toda paciência do mundo pois eu te amo.

— Você está com raiva de mim.

— Não estou Amor. E porque eu estaria com raiva de você.

— Por o que aconteceu segundos atrás.

— Esquece o que aconteceu, também te peguei de surpreso com meu ato inesperado e agora sei que você não está acostumado com alguém sendo carinhoso e romântico.

Tul pegou na mão de Max com carinho e disse: — Já sei o que vai te fazer feliz.

— O que é.

— Logo vai saber após o jantar.

— Ok.

Tul soltou a mão dele, pegou o copo com seu vinho, tomou todo, colocou de volta na mesa, Max fez o mesmo, tomou o vinho todo do seu copo de uma vez, colocou na mesa, pois teria que se acostumar com as recusas dos ato de carinho que Max tentava fazer em Tul e fazer com que ele se acostumar-se com seus carinhos. Mas até isso acontecer Max terá que percorrer um longo caminho. Após terminarem de jantar, colocarem a louça suja na pia, Max lavou as louças, enquanto Tul enxugava perguntando onde guardava os utensílios, após 20 minutos, terminaram de arrumar a cozinha, foram para a sala, sentaram no sofá, Tul ao lado de Max, pegou na mão dele com carinho de novo e disse: — Topa sair amanhã à noite para jantar comigo num belo restaurante só nós dois.

— Eu topo. Posso te beijar e mostrar que não estou com raiva e nem magoado com você.

Tul dessa vez iria surpreender seu Amor, Tul pegou no rosto de Max com a mão direita e disse: — Max fecha os olhos.

— Para que?

— Por favor, Max.

— Ok. Eu fecho meus olhos.

— Então feche logo seus olhos.

Max fechou os olhos, Tul começou chegar bem devagarinho perto dos lábios de Max, começou um beijo calmo num ritmo de um beijo normal que durou 3 segundos, terminou de beijar. Max abriu os olhos e disse: — Tul.

Max estava tentando raciocinar e entender o que aconteceu 3 segundos atrás. Tul disse: — O que foi. Está surpreso com meu beijo.

— Sim Amor no que deu em você pois quando eu quero te beijar tenho que pedir.

— Max tem que pedir só se estivermos na rua em público. Entendeu agora. Mas quando a gente estiver aqui a sós pode me beijar a vontade.

— Então posso te beijar quantas vezes eu quiser.

— Sim, você pode.

Max pegou no cabelo dele com uma mão, foi descendo, passando na bochecha, chegou no queixo, pegou, começou um beijo devagar, foi aumentando até ambos ficarem sem ar, parou, Tul comentou: — Max preciso de tempo pra respirar.
O Aparelho Celular de Tul começou a tocar, ele respirou fundo, atendeu, falou, fechou a chamada, o Max comentou: — Quem era, pois pareceu ser tão importante.

— Me desculpe por intrometer e perguntar sobre quem ligou.

— Não se intrometeu pois era minha mãe me cobrando uma visita para ela.

— Se realmente precisa ir ver seus pais, eu não vou te impedir. Te levo até a porta.

— Ok. Vamos lá na porta comigo.

Levantaram do Sofá, chegaram na porta, Tul calçou os sapatos, pegou todos os itens, Max abriu a porta, Tul saiu, deu tchau pra ele, entrou no elevador, Max fechou a porta, trancou a porta, Voltou pro Sofá, ligou a TV, pegou o controle remoto, procurava um canal bom, achou um filme, pegou o copo bebia o vinho, bebeu, terminou de ver, desligou a TV, levantou, apagou a luz a da sala, pegou o celular, entrou no quarto, trocou de roupa, Apagou a luz do quarto, deitou na cama, se enrolou, dormiu.

Após 1hora, Tul chegou na casa dos seus pais, onde ele morava com os pais e os irmãos, o irmão mais velho de Tul havia se casado e mudado de casa, as 2 irmãs de Tul ainda moram com os pais, Tul quando fez 24 anos decidiu morar sozinho, Como já era muito tarde, Tul decidiu dormir na casa dos pais mas assim que o dia amanhecesse iria embira para o seu apartamento se arrumar e ir pro trabalho na Agência e ver seu namorado secreto e achar um jeito de beijar ele e dizer, "Bom Dia Amor, senti saudades."

No dia seguinte Tul e Max decidiram sair para jantar fora, mas uma pessoa do passado do Max chegara de surpresa nesse restaurante. Será que essa pessoa do passado é Homem ou mulher? Será que essa pessoa criará problemas entre eles? o romance terminará? Ou irão enfrentar todos os desafios e obstáculos que surgirem em suas vidas como casal.


Bangkok, Tailândia 2 de Maio de 2002

Havia se passado 21 dias após o 1° encontro no Apartamento de Max, era um novo dia, tudo ia bem entre Max e Tul, mas quando estava num encontro com Tul, Max verá uma pessoa do seu passado que acabou mal mas Tul não sabia dessa parte em sua vida mas Max queria esquecer. Mas Tul vai querer saber de tudo e por que Max escondeu isso.

Quando chegou a noite, Ambos foram para o restaurante jantar a sós. Quando chegaram lá, chegaram na mesa, sentaram, Garçom chegou com o menu, Max e Tul pegaram, olharam o menu, escolheram, Max falou o pedido, Garçom saiu, 1 hora depois ele voltou com a comida, colocou na mesa junto com o refrigerante, Saiu, durante o jantar enquanto comiam a comida, Max olhou para a porta e viu Raphael, seu ex-namorado. Tul percebeu que Max estava olhando tanto para aquele lado e perguntou: — O que você tanto olha para aquele lado?

— Não é nada demais, vamos escolher o que vamos comer.

Max pegou o menu para olhar os pratos que iriam pedir, Tul virou-se para o lado direito, olhou para o balcão e perguntou: — Você conhece aquela pessoa?

— Sim, foi meu primeiro namorado se chama Raphael ou Rapha pros íntimos, a gente brigava muito pois o ciúmes e a pressão que ele me fazia ultrapassava todos os limites.

— Que tipo de ciúmes.

— Lembra da história que um dia eu ia te contar do meu ex-namorado.

— Eu lembro e quero saber de tudo do seu passado.

— Ok. Era ciumento com tudo, reclamava de tudo que eu fazia, Um Dia eu estava na praça com meu melhor amigo Dom que cresceu comigo, o Raphael chegou achando que eu estava o traindo, veio correndo, deu um soco no rosto desse meu amigo que sumiu depois do ocorrido, como eu já estava cansado dos ciúmes dele eu quis colocar um fim no nosso namoro antes que acabasse mal para nós dois. Ele não aceitou muito bem o término, também exigia que eu assumisse pro meu pai que éramos namorados. Mas eu morava com o meu pai e tinha medo dele me expulsar de casa e onde eu ia morar pois eu tinha 20 anos. Quando eu falei pra ele que não iria assumir nada para o meu pai ele sumiu por todos esses anos e por coincidência encontrei ele aqui e agora e espero que ele tenha deixado de ser ciumento com tudo e tenha mudado o comportamento, como ele morava em outro bairro minha mãe nunca esbarrou nele.

— Será que foi coincidência mesmo Max. Você se encontra com ele justo hoje e comigo junto.

— Tul você está achando mesmo que eu marquei um encontro com ele aqui e com você junto.

— Sim Max, eu acho.

— Achou errado pois eu não falo com ele já tem anos.

— Você ainda sente algo por ele.

— Não sinto nada e tenho certeza que o que eu e ele tivemos foi um erro.

— Erro? Durou quanto tempo?

— Sim Tul, durou 1 ano mas para o início da conversa eu nem devia ter começado um namoro com o Raphael pois antes mesmo de iniciarmos o namoro já era difícil de aturar tudo. E o que eu tenho com você Tul é diferente e especial.

— Max, se ele te pedisse para voltar com ele, você iria.

— Não Tul. pois eu te amo mais que tudo e por você eu aceitei ser seu namorado secreto. Passaram-se 1hora, Raphael chegou e comentou: — Max é você. Quanto tempo?
— Olá Raphael, como vai.

— Bem e você.

— Estou bem. Esse é Tul Pakorn, meu Namorado. E Tul esse é Raphael meu ex-namorado.

— Prazer conhecê-lo Tul.

— Igualmente Raphael. Vou embora.

— Não vai pois ainda não jantarmos e ele já estava de saída.

— Sim, estou esperando uma pessoa para jantar. Deve estar chegando.

— Raphael você se casou.

— Estou noivo, vou me casar em 4 meses, ela deve estar chegando.

— Você é noivo de uma mulher, pois que eu saiba você gostava de homens pois namorou comigo por 1 ano escondido. Você ainda é ciumento.

— Depois que terminou comigo, eu namorei outro por 3 meses até que conheci a Anne que me fez mudar e me tornar uma pessoa melhor, me apaixonei por ela e estamos juntos há 1 ano e vamos nos casar. Vou pra minha mesa, ela deve estar chegando e te apresento ela.

— Ok. Vou adorar conhecer sua noiva.

— Bye.

Raphael saiu de perto da mesa dele, sentou na mesa dele, a Noiva dele chegou, sentou-se na mesa.

— Aquela que acabou de chegar deve ser a noiva dele.

— Onde?

— Vire e olhe para lá.

Tul virou-se de novo para o lado direito, olhou, virou de volta e disse: — Max vocês dois estavam conversando como se não tivessem ficado sem falar ou ver por muitos anos. Mas eu vou embora agora.

— Não vai pois não jantamos ainda e você está com ciúmes de alguém que eu não via e nem falava por anos.

— Não estou. Vou embora e tenha uma boa noite.

Tul Levantou-se da mesa, saiu, Max levantou foi atrás dele, passaram pelo corredor da mesa do ex-namorado de Max.

— Max, Tul venham aqui.

Ambos chegaram na mesa e disse: — Sim Raphael.

— Max, Tul, essa é Anne, minha noiva. E Anne esse é Max meu ex-namorado e esse é Tul namorado dele.

— Prazer conhecê-los.

— Igualmente, Srt. Anne.

— Vocês já vão embora. Espero que eu não tenha estragado o jantar de vocês dois.

— Não estragou, vamos só buscar o celular dele que ficou no carro.

— Ok. Vão lá.

Tul saiu do restaurante apressado, Max saiu atrás e disse: — Tul espera 1 minuto, por favor.

— Pra que Max.

— Me escuta.
Tul parou, virou de frente para ele e disse: — Fala logo antes que eu mude de ideia.

— Não precisa ter ciúmes dele pois Eu Te Amo com todas as forças do mundo e você é meu amor e alguém importante na minha vida.

— Tem certeza disso.

— Sim Tul, Eu te Amo mais que tudo na minha vida e se eu não te amasse eu não teria aceitado suas condições para namorar.

— Vocês estavam conversando como se nunca tivessem ficado sem se falar por anos.

— Tul, eu nunca mentiria para você, pois você é muito importante na minha vida e quero ter um futuro com você.

— Que tipo de futuro.

— Eu quero me casar com você, adotar filhos se você quiser, mas não agora, só quando você estiver pronto.

— Max Eu te Amo muito e fiquei com muito ciúmes e com medo de te perder.

— É normal pois você é meu namorado mesmo em segredo.

— Max, se você estiver escondendo mais alguma coisa de mim eu nunca mais falo com você.

Max abraçou Tul com carinho e disse: — Prometo nunca esconder nada de você porque você é a melhor coisa que aconteceu na minha vida.

Tul beijou os lábios de Max num beijo suave e calmo. Sem preocupações só existiam eles ali sozinhos.

— Tul vamos para o seu Apartamento.

— Fazer o que lá.

— Conversar, beijar ou fazer o que você quiser.

— Tudo bem. Vamos.

Max soltou o Tul do abraço, chegaram ao carro de Max, entraram, colocaram o cinto, Max ligou o carro, saiu, a caminho do Apartamento, Max pegou a mão de Tul e comentou: — Eu te Amo.

— Eu também te Amo Max.
Chegando lá, Max estacionou na vaga, chegaram ao Apartamento n°320, Tul abriu a porta, acendeu a luz, Entraram, Max tirou o sapato, Tul fechou a porta, trancou e disse: — fique a vontade.

— Eu posso conhecer seu apartamento.

— Não tem o que ver é pequeno pois eu só vinha dormir aqui quando eu trabalhava na cafeteria.

— O meu apartamento é um pouco maior.

— Eu sei Max.

Max ficou com vontade de fazer um Tour pelo pequeno apartamento de Tul, sentaram no Sofá. Tul ouviu o estômago de Max roncar de fome.

— Tul estou com fome pois não jantamos nada com você tendo crise de ciúmes.

— Eu sei. Eu ouvi seu estômago roncando. Vou arrumar algo pra comermos. Max sorriu e disse: - Ok. mas será que eu posso usar o seu banheiro primeiro.
— Claro, pode ir. E na segunda porta.

Max levantou-se do sofá, foi ao banheiro, Tul levantou-se do sofá, arrumou 2 sanduíche no prato, Max voltou, Tul deu um sanduíche pra Max, comeram. Max colocou a mão no bolso e comentou: — Eu esqueci meu celular no seu banheiro, vou lá buscar.

— Ok. Vai lá.

Max voltou ao banheiro para pegar o aparelho celular dele e aproveitou para fazer um tour pelo Apartamento de Tul sem que ele veja. Será que vai acontecer algo entre esses dois? Será que dessa vez rola a primeira vez dos dois sendo namorados.


Bangkok, Tailândia 2 de maio de 2002

No Apartamento de Tul, após entrarem e tirarem os sapatos, Max fez um Tour pelo pequeno espaço sem que ele veja, Max pediu para ir ao banheiro.

Tul foi pegar a jarra de suco de maracujá que estava na geladeira, abriu a porta, pegou a jarra de suco, pegou um copo no armário, colocou-o no balcão, colocou o suco, colocou a jarra de volta na geladeira, fechou a porta, pegou o copo, colocou-o em sua boca começando a tomar-o bem devagar quando Max chegou bem de fininho por trás, abraçando-o pela a cintura com os punhos dobrados encostados na barriga, Tul colocou o copo no balcão antes que o derrubasse no chão e virasse cacos. Ainda com as mãos no
balcão, Tul segurou na beirada cima força quando Max iniciou um beijo lento pelo o pescoço de Tul que logo dobrou-se a cabeça para trás que após alguns segundos Ambos estavam ofegantes. Max virou-o com que ele ficasse de frente para ele, com o braço esquerdo, ele o abraçou pela a cintura, com a mão direita, ele levantou para tocar o cabelos de Tul. Após o toque carinhoso no cabelo de Tul, iniciou a descida bem devagar, primeiro para a bochecha fazendo carinho, depois foi descendo até chegar e tocar na barriga de Tul que a cada parte do corpo dele que Max passava a mão ele ficava mais excitado de desejo é louco de tesão por Max.

Quando chegou na parte da cintura de Tul, Max segurou Tul pela cintura puxando-o para mais perto até encostar o corpo de Tul ao seu liberando adrenalina em ambos os corpos. Após encostar o corpo de Tul ao seu, Max começou a fazer o mesmo trajeto de antes só que dessa vez, no lugar de descer, ele fez foi subir, a cada toque que Max fazia subindo Tul ficava mais excitado, quando chegou no queixo, Max segurou-o com carinho e foi se aproximando dos lábios de Tul bem devagar até encostar os seus lábios nos de Tul. Após encostarem suas bocas o beijo que começou lento, foi ficando mais exigente que após alguns segundos nós dois estávamos ofegantes. Tul afastou Max de repente tentando recuperar o fôlego e com a voz rouca perguntou: — Max, o que você está fazendo comigo?

— O que acha que estou fazendo?

— Max você está me fazendo sentir um desejo que eu nunca senti antes que está começando a me deixar louco.

— Eu quero fazer sexo com você, mas se você quer que eu pare, me fale agora ou eu posso continuar?

Antes que Tul pudesse responder a sua pergunta, Max o beijou de novo como antes, mas dessa vez ele não o afastou mas se entregou ao beijo ardente e quente. Após Max o beijar ele já estava começando a ficar em chamas novamente, parou e disse: — Pode Continuar Max, eu quero fazer sexo com você agora.

— Tul tem certeza de que quer mesmo fazer sexo comigo?

— Sim, já estamos juntos a alguns meses e está na hora de darmos o 2° passo no nosso relacionamento. Mas eu não sei como fazer isso pois a última que fiz sexo foi com uma mulher.

— Relaxa Amor, Eu vou te ensinar tudinho com os detalhes bem lentamente para você aprender os movimentos certos. Quando você estiver acustumado a fazer os movimentos será maravilhoso o sexo com você.

— Ok. Eu quero aprender tudo com o melhor professor. Só pra mim saber como te satisfazer na cama e você não me deixar nunca mais.

Max o encostou na parede fria sem desviar sua boca da dele, Tul puxou a camiseta por cima da cabeça de Max, interrompendo o beijo, colocou no balcão, voltou a beijar a boca de Max, passando as mãos pelas costas nuas de Max, descendo até chegar no início da bunda. Tul sentia todos os músculos enrijecerem ao passo que o Max descia os beijos molhados. Os lábios acetinados de Max pareciam não ter pressa em alcançar o seu destino e, de maneira oposta, saborearam com uma calma incompreensível e torturante o caminho perverso que era desenhado. Max parou o beijo de repente, o surpreendendo, Tul comentou: — o que foi Max.

— Só estou pensando numa coisa.

— Em quê? — Insistiu Tul.

Max se aproximou dele iniciando um beijo mais quente, causando outro arrepio por todo o corpo de Tul.

— Nisso. — Max respondeu baixinho no ouvido de Tul que fechou os olhos e assim sentiu os lábios de Max encostarem em seu pescoço e sentiu os beijos dele em sua pele.

Max virou ele de frente para ele, segurou o rosto de Tul com as duas mãos com delicadeza começando a iniciar um beijo que ambos queriam calmo mas com pegadas e que foi seguido por outros beijos. Max pegou Tul nos braços sentando-o no balcão, beijando sempre os lábios dele com ele no meio de suas pernas. Max parou o beijo nos lábios de Tul que começou a sussurrar: — ahhhh Max. — Max começou a mudar o rumo do beijo que foi de seus lábios ao seu pescoço o beijando sempre, Tul que já estava ficando ofegante Max parou o beijo de novo, Tul abriu os olhos e comentou: — Max você me faz ter desejos diferentes e tão bom.

— Tul vamos para o seu quarto.

— Não precisamos ter tanta pressa pois eu quero sentir todos os momentos com você.

Max falou ao ouvido de Tul: — Ok. Quando você estiver louco de tesão para gozar eu não vou deixar e vou te torturar até pedir que eu te fode com força até o orgasmo chegar.
Max pensou ter ouvido uma leve risada de Tul o que ouviu no seu ouvido surgiram antes de serem consumidos pelos lábios maliciosos de Max que foram alastrando-se sem qualquer pudor, como labaredas em um incêndio. Após Max e Tul trocarem um longo beijo quente e exigente, Tul parou os beijos, abriu os braços e comentou: — Max, vamos para a minha cama mas você vai ter que me levar no seu colo.

Max deu um pequeno sorriso com o que ouviu de Tul e comentou: — É isso mesmo que você quer que eu te carregue até a sua cama.

— Sim Max e se você deseja fazer sexo comigo, terá que me carregar até a minha cama.

— Ok. então vamos, eu te carrego no colo sem problema nenhum e se prepare que vou te foder com força.

— Max pega leve uma vez comigo e a minha primeira vez com um homem.

— Tudo bem, eu vou pegar leve desta vez, mas vou fazer com que você deseje que eu faça de novo e com mais força.

Max pegou Tul no colo que sorriu de nervoso, chegando no quarto, entrou, Max sentou ele na cama, tirou a camiseta de Tul, as meias, Tul deitou na cama com a cabeça no travesseiro, Max debruçou-se sobre ele começando a beijar o seus doces lábios, levou as mãos a calça dele, abriu o zíper, tirou-o deixando apenas de Cueca boxer, Max levantou, Tirou a calça a dele, ficando apenas de Cueca Boxer, jogou as calças no pé da cama junto com a camiseta, ajoelhou-se, pegou o pé de Tul, começou a beijar e começou a subir, a cada parte do corpo que Max ia beijando, subindo, o deixava-o mais quente, quando chegou na barriga de Tul depositou-se alguns beijos na barriga dele que deixavam-o em chamas. Max iniciou a subida de novo, mas dessa vez foi devagar, até encontrar os lábios de Tul que estavam à espera do seu beijo. Quando Max chegou perto de seu rosto, olhou nos olhos de Tul, pegou o seu rosto com as mãos, Ambos fecharam os olhos, Max começou com um beijo suave que aos pouco foi aumentando a velocidade que após alguns segundos ambos estavam ofegantes, Max roçava o seu corpo no dele que era surpreendente bom sentir sua pele macia contra a minha, Tul estava tão intoxicado quanto eu. Seus lábios estavam levemente seduzindo minha língua para mergulhar entre eles e dentro. Seus dedos torcendo meu cabelo, sugando minha saliva enquanto nossas línguas se entrelaçavam. A partir daquele momento, eu estava comprometido com o que poderia acontecer. Max moveu as pontas dos seus dedos cautelosamente para baixo, traçando os lindos músculos abdominais até a beira da sua roupa íntima, puxou-o gentilmente para baixo, Tirou o resto com o pé puxando-a até cair no monte no chão, deixando Tul completamente Nú em cima da cama e em nenhum momento Max parou os beijos que estavam ficando quentes e impossíveis de se controlar. Enquanto beijava os lábios de Tul, Max puxou a sua cueca boxer, retirando-o até ficar Nú também e jogou no monte com o pé. Max beijava os lábios de Tul com todas as emoções que sentia naquele momento com Tul. As línguas de ambos estavam perseguindo uma à outra, persistente, e nenhum de nós dois estava disposto a ceder ou parar o momento quente entre ambos.

Max descolou sua boca de Tul, mudando-se de alvo para a carne de seu pescoço. Eu o beijei, lambi seu pescoço, enquanto suas mãos acariciavam as linhas musculosas de seu corpo. Eu não acho que conseguiria parar nem se eu quisesse. Seus gemidos me agradavam mais. chegando com carinho perto do ouvido de Tul e comentou: — Eu vou te ensinar agora como faz pra satisfazer seu parceiro na cama e na próxima quero que você me satisfaça na cama. Não se esqueça de nada.

Max começou beijando os lábios de Tul a uma velocidade exigente, Tul parou e comentou:
— Ok. Me ensine tudo o que sabe fazer na cama que prometo nunca esquecer o que acontecer hoje.

— Posso começar a te ensinar, começando pelo beijo, vou fazendo os movimentos e falando no seu ouvido. Ok.

Tul puxou Max, beijou nos lábios dele e disse: — Isso responde sua pergunta.

Max voltou a beijar os lábios de Tul, deitou-se sobre ele, com a mão direita segurava a mão de Tul com os seus dedos traçados acima da cabeça de Tul e com a outra mão a da esquerda, começou descendo, tocando na barriga até chegar no membro de Tul, quando chegou lá, pegou fechando seus dedos bem devagar, começou apertando e soltando devagar para que Tul acostumar-se com a sensação do toque dos dedos, e assim poder aumentar os ritmo para satisfazer Tul. Após algumas apertadas e soltadas em seu membro que Max fazia, Tul se contorcia em chamas chamando pelo nome de Max. Quando Tul ia chamar o seu nome pela última vez. Max fez com que Tul gritasse seu nome quando o orgasmo o atingiu em cheio. Max saiu de cima de Tul, deitou-se de lado e disse no ouvido dele: — Preciso que vire-se de costas para mim.

Tul sem hesitar virou-se de costas para Max, sua respiração vinha curta, dura, com suspiros desiguais. Max levantou-se, pegou uma camisinha na calça dele, jogou a no monte, abriu a embalagem, colocou em seu membro, deitou-se sobre Tul, usou seus lábios para beijar a sua linda clavícula. Era uma satisfação tão profunda ouvir seus gemidos eróticos. Eu o beijei de novo, Tul ofegou-se pesado de novo. Ouvir isso deixou meu corpo tão quente que eu quase esqueci que era a Primeira vez dele com um homem.

— Eu vou te penetrar bem devagar, se doer você me fala. Ok.

— Tudo bem. Eu falo.

Max que estava debruçado sobre Tul, segurando pra que ele não se movesse, encostou seu membro na bunda de Tul, Max começou a beijar o lado direito pescoço de Tul, segurando as duas mãos de Tul que estavam esticadas e viradas para baixo entrelaçando-se os dedos dos dois perto da cabeça de Tul que estava virado para o lado
esquerdo de olhos fechados, Max começou a se movimentar bem devagar, entrando dentro de Tul fazendo com que ele chamasse o seu nome várias vezes. Enquanto Max entrava dentro da parte íntima do corpo de Tul bem devagar com seu membro duro fazia com que Tul se entregasse a cada investida, desejando que Max fosse o mais fundo que pudesse fazer com que ele gritasse quando o orgasmo os atingissem.

Após alguns minutos, Ambos gritaram suspirando quando o orgasmo os atingiram. Max saiu-se de cima de Tul, deitou-se ao lado de dele, Tul continuou deitado virado de barriga para baixo, Max pegou na ponta coberta, puxou, enrolou Tul, depois ele, e ficou à espera dele falar alguma coisa, mas quando Tul falou Max ficou muito surpreso com o que ouviu e Perguntou: — Você ainda não está cansado? Tem certeza de que realmente é isso que você quer que eu faça?

— Não estou cansado ainda e Sim Max eu quero, mas dessa vez não quero que você pega leve e quero que você entra dentro de mim com mais força.

— Se amanhã você não der conta de se sentar, como vai explicar para os nossos colegas o que você fez ontem a noite.

— Eu vou ficar bem e faça o que estou te pedindo pra fazer.

— Tudo bem, Seu desejo é uma ordem. E então não se mexa. Pode doer um pouco depois que eu fizer isso. mas se amanhã você não conseguir se sentar depois não venha me acusar pois foi você que pediu.

— Tudo bem Max. Eu só quero te sentir entrando dentro de mim de novo com força.

Max virou Tul de costas de novo, Tul virou a cabeça para o lado de olhos fechados esperando com que Max fizesse o que ele pediu. Após virar Tul de costas para ele, Max retirou-se a camisinha que foi usada jogando no canto da cama, pegou outra que tinha colocado em cima da mesinha do abajur, abriu a embalagem nova, colocou em seu membro, debruçou-se sobre Tul novamente, arrumou a coberta sobre eles, encostou o seu membro na entrada da bunda de Tul, segurando nas mãos de Tul que estavam esticadas sob na cama. Max o penetrou várias vezes com força até que a respiração de Tul ficasse mais ofegante e chamasse por seu nome várias vezes. Após fazer a última entrada, Ambos chegaram ao orgasmo juntos. Max saiu de cima de Tul, deitou-se do lado dele, Tul se encostou nele, Max o abraçou, Tul acabou dormindo primeiro pois estava cansado após o Sexo.

— Durma bem, Eu Amo Você, Obrigado por fazer essa noite ser mágica para nós dois. Tul disse dormindo: — Amo você Max.
Max sorriu baixinho após ouvir que Tul o amava e estava na hora de tentar convencer ele a assumir esse romance principalmente para os pais de ambas as partes. Mas Max sabe que não será uma tarefa fácil de executar. Mas Tul precisará enfrentar os seus medos se realmente quiser ser feliz com alguém. Será que Tul conseguirá fazer isso por amor ao Max?


Bangkok, Tailândia 03 de Maio de 2002

No dia seguinte no Quarto de Tul após a noite de sexo com Max, Ambos estavam dormindo, Quando o Dia estava amanhecendo, Max acordou, abriu os olhos, sorriu olhando para Tul que dormia tranquilamente abraçado a ele, Max soltou Tul de seu abraço bem devagarinho para não acordá-lo, levantou-se da cama, vestiu a roupa íntima, vestiu a calça, fechou o zíper, as meias, saiu do quarto em silêncio para não acordar Tul que dormia tranquilamente, chegando na cozinha, Max pegou sua camiseta que estava em cima do balcão, vestiu-a, pegou o Aparelho Celular, a carteira, colocou nos bolso de trás, pegou a chave do carro que estava tudo em cima da mesa, Max Arrumou um café da manhã na bandeja para Tul comer depois que acordar pois estará com fome e precisa repor a energia para aguentar o trabalho na Agência, Max procurou um papel e uma caneta até que achou, escreveu um bilhete romântico, voltou ao quarto, colocou o bilhete embaixo do celular que quando ele acordasse veria.

Max beijou a bochecha de Tul bem devagar e carinhosamente para não acordá-lo pois ainda estava meio escuro o céu, Por mais difícil que fosse ir embora, Max q desejava ficar para ver Tul acordar ao seu lado mas tinha que ir ao seu apartamento,Tomar um banho, trocar a roupa suja de ontem, tomar seu café da manhã tranquilo para esperar a hora certa pra ir para a Agência e passar o dia atolado de Trabalho mas a carga seria menor pois o seu namorado era seu colega.

Max calçou os sapatos que estavam perto da porta, destrancou a porta, abriu a porta do Apartamento devagar, saiu, fechou a porta, chegou no elevador, entrou, a porta fechou, desceu para térreo, Max foi em direção ao seu carro, fez tudo, saiu em direção ao seu apartamento.

No Apartamento de Tul, Após algumas horas o dia amanheceu, Tul acordou, abriu os olhos, olhou em volta, sentou na cama, viu que estava Nú enrolado numa coberta lembrando do que fez ontem a noite, colocou as pernas pra fora, pegou o celular para olhar a hora, viu um bilhete escrito no papel com a letra de Max, pegou o papel, leu em pensamento: (O bilhete que estará lendo e como se você fosse o personagem Tul)

"Querido Tul

Eu não queria ir embora e te deixar sozinho mas eu queria mesmo era acordar ao seu lado e dizer "Bom Dia, dormiu bem" mas Tive que ir embora antes que dia o amanhecesse pois eu tinha que ir no meu apartamento, tomar um banho, me arrumar pro trabalho, mas antes deu ir embora, eu fiz seu Café da manhã, deixei em cima do balcão, espero que aproveite e coma tudo pois fiz tudo com muito carinho e amor pra você. Um beijo do seu namorado Max.

PS: EU TE AMO MUITO."
Tul começou a sorrir com o bilhete tão fofo que Max escreveu para ele, tirou a coberta, levantou, vestiu a Cueca boxer, saiu, chegou na cozinha, no balcão, viu que Max tinha feito um café da manhã bem caprichado na bandeja, pegou, colocou na mesa, pegou o celular, tirou a foto, escreveu a legenda: " Max, Obrigado pelo café da manhã, vou comer tudo, Eu te amo". Enviou. Colocou o celular na mesa e foi para o seu quarto arrumar a sua roupa que estava jogada no pé da sua cama.

Enquanto no Apartamento de Max, ele saiu do banho, pegou o celular, sentou na cama, ligou o Aparelho, viu a mensagem de Tul, abriu, viu a foto, leu a legenda, começou a sorrir, colocou o celular na cama, levantou, pegou a roupa no Guarda-roupa, vestiu, penteou os cabelos, calçou as meias, o sapato, saiu, chegou na cozinha, fez seu café, colocou na mesa, sentou, tomava seu café bem tranquilo.

No Apartamento de Tul, ele voltou pro quarto, pegou uma roupa, colocou na cama, pegou a toalha, entrou ao banheiro, pendurou a toalha na barra, tirou a Cueca Boxer, suas pernas estavam pregando, Tul lembrou que Max havia gozado dentro dele, isso o deixou vermelho de vergonha mas ele queria repetir a dose o mais rápido possível, abriu o chuveiro, tomou banho, fechou o chuveiro, pegou a toalha, se enxugou, arrumou na cintura, saiu do banheiro, pegou a cueca boxer, vestiu, depois a roupa, sentou na cama, calçou o sapato, começou a sentir sua bunda doer também depois que pediu Max pra fazer com força, levantou devagar, penteou os cabelos, saiu do quarto, chegou na cozinha, sentou na cadeira, comeu seu café, levantou, colocou as louças na pia, lavou, colocou pra escorrer, voltou, sentou de novo, ficou mexendo no seu celular até dar a hora de ir pra Agência.

No mesmo momento no Apartamento de Max, seu celular estava tocando na mesa, era sua mãe Aylla pra lhe contar que o seu pai estava no hospital, que iria internar por causa da pressão alta, ele pegou, atendeu, colocou na orelha e Disse: - Bom Dia Mãe, tudo bem, estou indo para aí, aviso no caminho, chego logo, me espera na porta. Max fechou a chamada, pegou a carteira, o celular, a chave da porta do Apartamento, a chave do carro, abriu a porta, apagou a luz, saiu, fechou a porta, trancou, tirou a chave, correu em direção ao elevador, entrou, a porta fechou, desceu, abriu, ele correu ao carro, chegou, fez tudo, saiu, ligou com o celular em viva voz, Tul atendeu no terceiro toque e comentou: - Alô, Max.

— Tul hoje não vai dar pra mim ir pro trabalho na agência, minha mãe me ligou avisando que meu pai está internado em um hospital, estou a caminho de lá, quando eu chegar lá eu ligo para Agência contando tudo. Só não quero que você fique me esperando. Quando tudo estiver resolvido lá, a noite eu te ligo contando tudo.

— Ok, Cuidado na estrada para o hospital, não atenda o celular enquanto estiver na direção do carro.

— Pode deixar. Estou te ligando parado no sinal vermelho. O sinal vai abrir agora, eu preciso desligar. Um Beijo.

— Há só mais uma coisa.

— O que foi amor.

— Max lá no seu apartamento tem alguma chave da porta de reserva escondida?

— Tem uma. Fica escondido dentro do vaso de flor perto da porta, tem um pouco de terra por cima, por que a pergunta.

— Por nada. Só uma curiosidade minha, pois eu faço o mesmo.

— Ok. Tá bom.

— Desejo que tudo ocorra bem com o seu pai, não se preocupe comigo, beijo.

— Obrigado Amor. beijo e Até breve.

Max desligou a chamada via Bluetooth, colocou no porta copo, soltou a marcha, o sinal abriu, ele saiu.

No Apartamento de Tul, ele terminou de organizar tudo, Abriu a porta, apagou a luz, pegou o celular, fechou a porta, trancou, chegou no elevador, a porta abriu, ele entrou, fechou, desceu, abriu a porta, saiu, chegou ao carro dele, fez tudo, saiu, chegando na Agência, estacionou seu carro na vaga que achou, fez tudo, entrou na Agência, na sala, os colegas chegou, começaram a trabalhar, na hora do almoço, foram almoçar no restaurante de sempre, chegou a noite, foram embora para suas respectivas casa, Tul no caminho para o seu apartamento mas se decidiu ir pro apartamento de Max, torcer pra que ele ainda não tenha chegado do hospital e assim poderia fazer uma surpresa pra ele.

Chegando no prédio, ele estacionou na rua, entrou na recepção, se identificou, chegou no andar dele, procurou a chave, achou, abriu a porta, entrou, acendeu a luz, entrou, fechou, trancou a porta por dentro, colocou a chave no canto do balcão, colocou a mochila no Sofá, foi procurar alimentos na geladeira para fazer a comida e esperar seu amor Max para comerem juntos.

Enquanto estava no hospital, Max ligou para Tul falando que ia demorar mais um pouco para chegar no apartamento dele, mas mal sabia Max que Tul estava no seu Apartamento à sua espera como forma de surpresa.

Mas será que Max vai amar a surpresa e o jantar que Tul fez. Mas após o jantar Tul vai surpreender Max. Mas o que será?


Bangkok, Tailândia 03 de Maio de 2002

No Apartamento de Max, havia se passado 1 hora que Max tinha ligado para Tul avisando que estava chegando no apartamento dele, ele chegou na porta, abriu a porta, tirou a chave, entrou, viu a luz acesa da cozinha mas pensou que na pressa de sair para o hospital deve que tinha deixado acesa, fechou, trancou a porta, tirou o sapato perto da porta, pegou um copo no armário para tomar água, virou de costas, Tul chegou de fininho, abraçou ele por trás na cintura com os punhos cruzados, beijou o pescoço dele e disse: - Senti sua falta o dia todo naquela Agência, queria te ver pessoalmente e sem ser por telefone.

Max tomou a água que estava no copo, colocou o copo na pia, virou de frente pra ele, Abraçou ele na cintura, beijou os lábios de Tul e disse: - Também senti a sua falta o dia todo. Ficar naquele hospital é horrível. Eu sabia que eu não tinha esquecido a luz acesa.

— Você deve estar com fome e cansado.

— Estou com muita fome mas preciso tomar um banho primeiro para tirar o cheiro do hospital.

— Tome um bom banho, tem um jantar te esperando e só não sei se está bom pois eu almoçava na cafeteria, só ia no meu Apartamento dormir.

Max beijou ele, soltou e disse: - Já volto para jantarmos juntos.

— Ok. Sem pressa.

Ele andou em direção ao Quarto dele, Tul sentou-se na cadeira, na mesa, Max entrou ao quarto, pegou a toalha, entrou ao banheiro, fechou a porta, após 5 minutos tomando banho, fechou o chuveiro, pegou a toalha, enrolou na cintura, abriu a porta, saiu, pegou uma cueca boxer, um short e uma camiseta na cômoda de roupa, vestiu a roupa toda, arrumou o cabelo, saiu do quarto, chegou na cozinha, Tul levantou-se da cadeira, pegou um prato, colocou a comida para o Max, colocou na mesa, colocou um copo de suco de Caju do lado, Max sentou-se na cadeira, pegou a colher, pegou um pouco de Arroz com molho de Carne Moída, colocou na boca, tirou a colher, mastigou bem saboreando a comida, engoliu e disse: - Está muito bom essa comida. Pois se você não tivesse vindo aqui hoje, eu ia comer um pão com manteiga, um suco e ia dormir.

Tul sentou-se ao lado dele, pegou a mão de Max e disse: — O que aconteceu com o seu pai?

— Pressão muito alta, conseguiram abaixar mas vai ficar hoje de observação e se continuar baixa vai receber alta amanhã e começar uma dieta com comida sem sal, minha mãe vai penar uns bocados porque meu pai é teimoso.
Max pegou mais um pouco de Arroz com molho de Carne Moída, colocou na boca de Tul que mastigou, engoliu e disse: - Amor está bom mesmo.

— Max, você me chamou de Amor?

— Chamei mas só estivermos sozinhos, mas se você quiser eu paro de te chamar assim.

— Então também posso te chamar de Amor.

— Claro que pode me chamar quantas vezes quiser.

— Ok. Amor.

Terminaram de comer, foram para o Sofá, Tul sentou, colocou a almofada no colo, Max deitou-se no Sofá com a cabeça no colo de Tul, pegou a mão de Tul e disse: - Eu estava tão cansado de ficar naquele lugar que só tem cheiro de álcool mas eu não podia deixar minha mãe sozinha.

— Imagino mesmo. Quem ficou no hospital com o seu pai?

— Uma tia, irmã do meu pai.

— Há Max, quantos anos seus pais têm?

— Meu pai tem 60 anos, minha mãe tem 46. E o seus pais Tul, tem quantos anos?

— Meu pai tem 55 anos, a minha mãe tem 43, um dia te apresento minhas 2 irmãs.

— Ok. Quando eu te liguei a 1 hora atrás por que não me disse que estava aqui no meu apartamento me esperando.

— Queria te fazer uma surpresa, fiz mau em vir.

Max beijou a mão dele e disse: - Não fez Amor pois eu amei a surpresa que você tenha vindo, eu precisava de alguém pra conversar pessoalmente, Obrigado.

— De nada, eu sou seu namorado.

— Tul a gente está junto vai fazer 5 meses, eu acho que já está na hora de assumirmos que nós somos um casal para nossos pais.

— Max, você me pegou de surpreso sobre esse assunto agora que não sei o que responder.

— Melhor você começar a pensar pois no futuro quero te fazer uma pergunta e para isso preciso que você enfrente seus medos, pois eu resolvi contar pro meu pai que eu sou GAY e que namoro uma pessoa que é muito importante pra mim já alguns meses e que quero ter um futuro com ele.

—Prometo que vou pensar no futuro e tentar enfrentar meus medos de contar pro meus pais que eu tenho um Homem como namorado.

— Ok. Eu quero dormir pois eu saí de madrugada do seu apartamento pra minha e tive que sair correndo pro hospital.

— Então vá deitar na sua cama pra dormir bem.

— Não quero que você vá embora agora. dormi aqui.

— Não posso. Minha mãe quer que eu passe o final de semana com eles pois eu passo pouco tempo lá com eles.

— Entendo, os Pais são mais importantes.

— Max antes deu ir embora eu quero fazer uma coisa.

— Depende? O que é?

— Eu quero sexo mas dessa vez eu que quero te satisfazer.

— Tem certeza disso.

— Sim Max.

Max sentou-se, puxou ele pro colo para que Tul ficasse de frente pra ele, começou a beijar os lábios dele e disse: - Hoje eu vou deixar que você me surpreenda.

Tul começou beijando o pescoço foi subindo até chegar nos lábios de Max, Tirou a camiseta dele pela a cabeça interrompendo o beijo, jogou do lado, a mão esquerda Tul segurou no pescoço de Max e com a mão direita começou descendo do pescoço até chegar embaixo da barriga, depois puxou o elástico na parte de cima da Cueca boxer, depois desceu a mão dentro da Cueca boxer de Max em direção ao seu membro, pegou o fechando com os seus dedos, começou a apertar devagar e soltar, Max dobrou a cabeça para trás encostando no encosto do Sofá chamando por Tul várias vezes que após fazer algumas vezes apertando com força e soltando Max chegou ao orgasmo.

— E Aí como foi o meu primeiro desempenho.

Max levantou a cabeça, abriu os olhos, olhou nos olhos de Tul e comentou com um sorriso:
— Você foi maravilhoso.

— Se senti um pouco descansado.

— Sim, Um pouco mas quando eu deitar na minha cama vou e capotar.

— Então vou embora para casa antes que fique muito tarde. E você vai descansar e te vejo segunda no trabalho.

— Te levo até a porta.

Tul levantou do colo dele, Max levantou do Sofá, Tul pegou a mochila que estava no Sofá, chegaram na porta, Tul calçou os sapatos, Max abraçou Tul pela cintura, Beijou ele, soltou é disse: - Quando chegar lá no seu quarto, me liga falando se chegou bem.

Max destrancou a porta do Apartamento, abriu, ficou segurando a porta, Tul chegou na porta e comentou: - Ligo assim que eu chegar em casa, vá dormir e relaxe.

Tul saiu, deu tchau, o elevador abriu, ele entrou, a porta fechou, Max fechou, trancou a porta, pegou o celular na mochila, colocou o prato na pia, apagou a luz do cômodo, foi pro quarto, acendeu a luz, arrumou a cama, colocou o celular na mesinha de cabeceira, arrumou a coberta, apagou a luz, deitou na cama, se enrolou, fechou os olhos pra dormir, acabou dormindo.

Se passaram 1 hora, Tul chegou em seu Apartamento, no seu quarto, pegou o celular na mochila, ligou para o Max pra avisar, no 1° toque, Max acordou, pegou o celular, atendeu e disse: - Alô.

— Max, sou eu, liguei pra avisar que cheguei bem no meu apartamento pra você não ficar preocupado comigo também, eu te acordei.

Max com a voz sonolenta disse: - Não, eu estava quase dormindo de novo, mas tive que ir no banheiro.

— Então tá, vá dormir, eu vou tomar banho também e capotar na cama. Tenha uma boa noite, Eu te Amo e durma bem. Tchau.

Tul desligou a chamada, colocou na mesinha, arrumou a mochila com as roupas pois ia passar um final de semana com os pais.

Após passar o Final com os pais, Tul sentiu a falta de Max o tempo mas a noite sempre se falava, Max também resolveu passar o final de semana com os pais para ajudar o pai a seguir a dieta.

Num Domingo à noite, após uma longa conversa entre os dois, ambos resolveram que já estava na hora de assumir o romance para os pais.

Será o que vai acontecer quando os Pais de Ambos souberem que seus filhos se apaixonaram que estão em um relacionamento a alguns meses que era escondido mas resolveram contar a verdade.


Bangkok, Tailândia 09 de maio de 2002

Após 6 dias que Tul surpreendeu Max com a visita e fazendo com que Max tivesse um orgasmo. Max marcou um almoço com os pais, onde ele vai levar Tul e o apresentá-lo como seu namorado.

Tul estava nervoso pois era a primeira vez que ia na casa do futuro sogros, se eles aceitarem o namoro do filho com um homem. no caminho para a casa dos pais, Max percebeu que o amor da sua vida estava nervoso, na tentativa de acalmá-lo Max pegou a mão dele, Beijou a parte de cima e Disse: — Amor fique calmo, vai dar tudo certo, minha mãe e um amor de pessoa e vai te adorar pois você me faz feliz.

— Vou tentar mas e a 1° vez que vou conhecer seus pais e futuro meus sogros pois a minha última sogra, eu namorava era uma mulher.

— Eu Te Amo. Você é a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Você me faz feliz.

— Também te amo e Você me faz muito feliz.

— Tul quando vai me levar pra conhecer seus pais.

— Eu prometo que vai ser logo.

— Ok. Você que sabe.

O sinal abriu, ele soltou a mão dele, soltou o freio, saiu dirigindo, 30 minutos depois, chegou, estacionou, Max desligou o carro, pegou a mão dele de novo, beijou a parte de cima da mão, soltou, tiraram o cinto, abriram a porta, desceram, fechou a porta, Max trancou a porta, Tul deu a volta, Max pegou a mão dele, a rua estava vazia, chegaram no portão, ele abriu, entraram, ele fechou segurando a mão dele, entraram na casa, ele soltou a mão dele e disse: — Mãe. Pai. Cheguei.

A Mãe de Max se chama "Aylla Vitória", chegou, abraçou o filho e disse: — Filho que bom que já chegou. E esse rapaz é quem.

— Antes de responder a senhora, cadê o meu pai.

— No banheiro.

— Mãe lembra que eu disse que ia trazer alguém para a senhora conhecer e que era meu namorado.

— Lembro sim filho, por quê?

— Mãe esse é Tul Pakorn meu namorado e Tul essa é minha Mãe Aylla Vitória.

— Seja bem vindo filho e Pode me chamar de mãe se quiser.

— Tá bom. Eu já ouvi muitas coisa pelo o seu filho.

— Espero que seja coisas boas, vamos pra cozinha, estou terminando de arrumar o almoço.

— Mãe. Eu sempre falo bem da senhora e precisa de ajuda com a comida.

— Não. Eu só preciso de uma companhia.

— Então eu e o Max vamos ter fazer companhia.

Max segurou a mão de Tul, foram pra cozinha, sentaram na cadeira, Tul do lado de Max.

— Mãe como meu pai está indo na dieta de comida sem sal?

— Reclamando de tudo como sempre.

— Imagino a barra que a senhora deve está aguentando com meu pai reclamando da comida sem sal.

— E vocês como é onde se conheceram.

— A gente se odiava no início.

— Como assim filho?

— Mãe Ele começou a trabalhar esse ano na Agência onde eu trabalho, no início a gente se odiava e fomos obrigados a trabalhar juntos e com o passar do tempo nós nos apaixonamos e resolvemos manter tudo em segredo até ele enfrentar seus medos adiante da sociedade.

O Pai de Max Chamado José chegou e disse: - Olá filho, quem é esse que veio com você.

— Pai esse é Tul Pakorn meu namorado à alguns meses e Tul esse é meu pai José.

— Prazer conhecê-lo senhor.

— Igualmente.

José sentou-se na cadeira de frente pro filho Max e comentou: — Filho deste quando você é Gay.

— Desde o Dia que eu nasci e antes deu conhecer ele, eu já tive um namoro escondido por 1 ano mas não daríamos certos.

— Filho você está preparado pra viver com um homem sendo seu parceiro sem se casar no papel e sem ter filhos legítimo pois aqui na Tailândia casamento entre homens não é legalizado ainda.

— Sim Pai, a gente é feliz assim. Ainda não moramos juntos e se o futuro permitir um dia vamos morar juntos.

— O Senhores permitem que eu namore com o filho de vocês.

— Sim, nada de me chamar de senhora me chama só de Mãe pois você já é meu filho.

— Não me chame mais de senhor só me chame de Pai.
Na cozinha, eles colocaram a comida, sentaram, comeram, beberam suco de maracujá, foram pra Sala, sentaram ao Sofá, eles conversaram como uma família, Após algumas horas, anoiteceu, Max disse: — Tul vamos embora está ficando tarde, vou te deixar no seu prédio.

— Vamos e foi um prazer conhecê-los Mãe e Pai.

Levantaram do Sofá, Aylla Abraçou Tul e comentou: — Voltem logo Filhos.

— Voltaremos logo.

— Prometo voltar em breve.

Max pegou a mão dele, saíram da casa, chegaram ao carro, soltou a mão dele, Tul deu a volta, Max destrancou o carro, abriram a porta, entraram, colocaram o cinto, Max ligou o carro, deu tchau, soltou o freio, saiu dirigindo, 1 hora depois, chegou no prédio de Tul, parou na esquina. Max pegou a mão de Tul e comentou: — Eu falei que meus pais eram boas pessoas e iam te adorar.

— Quer subir um pouco pro meu Apartamento.

— Hoje não. Tudo bem.

— Ok. Dirige com cuidado e quando chegar no seu Apartamento me liga.

— Ligo sim. Posso te beijar antes de você descer do carro pois vou ficar 2 dias sem te ver.

Tul olhou para todos os lados para ver se tinha alguém olhando, virou-se para Max e disse: — Ok. Seja rápido.

Max pegou no queixo de Tul com a mão direita, foi chegando mais perto de sua boca, Max começou a beijar seus lábios com um beijo calmo que faziam com que o coração de Tul acelerar-se com um simples beijo. após 1 segundo, Max terminou o Beijo e Disse: — Amor até quando vai ficar fazendo isso.

— Eu quero dar um passo de cada vez. Tudo bem.

— Tá bem, eu respeito seu desejo e seu tempo.

Max Beijou os lábios dele de novo, soltou o rosto dele, Tul pegou a mão de Max, levantou até encostar na sua boca, beijou a parte de cima da mão de Max, soltou a mão devagar no colo de Max, pegou a mochila no banco de trás, abriu a porta do carro, desceu, fechou a porta do carro, deu tchau, ele saiu com o carro, Tul entrou na recepção do seu prédio, chegou em seu apartamento, em seu quarto, jogou a mochila no chão, pegou o celular, deitou em sua cama pensando que agora ele tem sogros e são gentis. Tul também percebeu que suas condições para namorar com Max estavam sendo quebradas uma por uma, mas Tul não estava se importando pois tinha Max que o fazia feliz.

Após 1 semana que Tul conheceu seus sogros Aylla & José, ele resolveu levar Max para casa dos seus pais Sarah & Mateus para apresentá-lo como seu namorado. Chegando na porta Tul chamou pelos pais.

— Mãe, Pai chegamos.
Após chamar uma mulher de cabelo morena, linda, chegou, abraçou Tul e comentou: — Filho, que saudade que eu estava de você.

Depois de abraçar o filho, soltou Tul do abraço. Tul olhou para Max e falou: — Mãe, quero que conheça alguém que é muito importante na minha vida.

— Quem?

Tul pegou na mão de Max e comentou: — Mãe esse é Max meu namorado e Max essa é Sarah minha mãe.

— Namorado? Como se conheceram?

— Sim, estamos namorando há alguns meses e queria te apresentar a ele. Mãe a gente começou a trabalhar esse ano na mesma Agência, no início a gente se odiava e fomos obrigados a trabalhar juntos e com o passar do tempo nós dois nos apaixonamos e resolvemos manter esse namoro em segredo até eu enfrentar meu medo de contar para a senhora e o pai.

— Prazer conhecê-la, senhora Sarah. Seu filho me falou coisas boas da senhora.

— Igualmente, Espero mesmo que seja coisas boas.

— Foram sim, A Senhora e linda e agora sei de onde o Tul herdou tanta beleza.

— Cadê o meu pai? E as minhas irmãs?

— Lá no quintal varrendo as folhas. E suas irmãs foram passear com os amigos.

— Queria apresentar o Max para elas mas uma hora dar certo. Mãe precisa de ajuda na cozinha.

— Não obrigada, fique a vontade Max.

— Vem comigo vou te apresentar meu pai.

Tul pegou a mão de Max, saiu para o quintal e comentou: — Pai.

— Oi Filho. Quem é esse?

— Pai Esse é Max meu Namorado e Max esse é o meu pai Matheus.

— Eu ouvi namorado.

— Sim Pai esse é meu namorado Max e ele me faz feliz.

— Seja bem vindo filho a nossa casa.

— Obrigado Senhor Matheus.

Sarah chegou atrás e falou: — Max não me chame de senhora mas de Mãe, pois você já é um filho para mim.

— Fiquei surpreso que meu filho namora um homem, mas Max pode me chamar só de Pai.

— Vamos almoçar filhos.

— Mãe Sarah e Pai Matheus vocês permitem eu namorar com o filho de vocês.

— Sim Filho, você fez bem para meu filho e desejo que sejam felizes.

— Mãe pode parecer estranho o que vou dizer mas eu encontrei um amor verdadeiro não em uma mulher mas em um homem.

Os 4 entraram na casa, colocaram o almoço, comeram, Max ajudou Tul a lavar a louca, foram para a sala, Após algumas horas conversando, chegou a noite, Ambos foram embora, No início Pai de Tul ficou surpreso que o filho namorava um homem mas viu que seu filho estava mais feliz pois havia conhecido alguém especial.

Como nem tudo são mar de rosas na vida de Tul e Max. Tul terá que fazer uma escolha difícil entre Max, seu namorado ou uma pessoa que ressurgirá em sua vida. Essa pessoa é um Homem ou uma mulher.

Spoiler: Essa pessoa vai tentar reconquistar o Amor de Tul, mas quem ele vai escolher?


Bangkok, Tailândia 12 de Maio de 2002

Após conhecerem seus respectivos sogros, tudo ia bem entre Max e Tul, até Tul reencontrar uma pessoa que fará de tudo para tê-lo novamente.

Quando chegou a noite, Tul marcou de se encontrar com Max seu namorado na porta do restaurante GM, essa pessoa avistou Tul de longe, chegou e disse: — Tul é você? Lembra de mim?

— Sim sou eu, Marina, o que faz aqui?

— Eu que te pergunto?

— Marquei de encontrar com uma pessoa aqui. deve estar chegando em breve.

— Vem tomar uma bebida comigo enquanto espera a pessoa chegar.

— Tudo bem, vamos.

Entraram no restaurante, sentaram no bar, Marina pediu duas bebidas, o Garçom colocou no balcão, Tul pegou, tomou, colocou de volta.

— Está namorando alguém pois tem 1 ano que a gente terminou.

— Quem terminou comigo foi você. Eu fiquei arrasado, saí com pessoas erradas até que encontrei alguém especial.

— Você ama essa pessoa?

— Sim eu amo muito.

— Tul Eu quero voltar com você.

Marina pegou Tul de surpreso, beijou os lábios dele, ele empurrou ela e disse: — Marina eu estou comprometido agora e não posso voltar com você.

— Mas pode terminar pois não está casado.

Max, que havia chegado bem na hora do beijo, chegou e perguntou: — Tul, você estava beijando ela?

Max saiu furioso de lá, Tul correu atrás dele, pedindo pra ele parar e escutar. Max parou, virou de frente, Tul parou e falou: — Max, eu não beijei ela, foi ela que me beijou de surpresa. Eu não amo mais ela pois quem realmente eu amo é Você.

— Por que eu sinto que você realmente gostou do beijo dela.

— Sentiu errado pois eu não gosto mais dela. Não sinto mais nada, acredite em mim.

— Posso até acreditar em você, mas ela não vai parar até ter de volta. Então você dá um basta nisso e faça uma escolha entre ela ou eu?

Max abriu a porta do carro, entrou, fechou, colocou o cinto, ligou o carro, saiu, Tul começou a chorar, ela chegou e perguntou: - Quem era ele?

— Era alguém muito importante na minha vida que agora está com raiva de mim do que você fez.

— Tul você é Gay e ele era seu namorado.

— Sou, ele não era é meu namorado que viu você me beijando. Graças a você ele não quer me ouvir. Por isso some da minha vida pra sempre.

— Eu só te beijei por que achei que você ainda estava solteiro.

— Devia ter me perguntado antes de me beijar. Vou embora. Some da minha vida e deixa eu ser feliz.

Tul correu em direção ao seu carro, entrou, colocou o cinto, ligou o carro, saiu, chegou no prédio, entrou, estacionou na vaga, chegou em seu apartamento, no sofá, pegou o celular, ligou para o Max, que deixou chamar até cair para caixa de mensagem, a campainha tocou, ele levantou abriu e Disse:
— Eu já disse pra você sumir de vez da minha vida. Como sabe onde eu moro.

Marina entrou no Apartamento, fechou a porta, trancou, sentaram ao Sofá, ela disse: - Eu te segui.

— Marina vou ser sincero, Eu amo o Max e nós temos algo especial que a gente não teve.

— Tipo o que, pois ele é homem.

— Você não vai entender mesmo.

— Tul.

Ela beijou ele, deitou por cima, tocando o cabelo dele, Tul empurrou ela pro lado, levantou e disse: - Para, eu não quero transar com você. Na verdade eu não gosto mais de mulher, vê se me esquece.

Ela levantou e perguntou: - Então quem você escolhe?

— Eu escolho o Max, O Amor da minha vida, vou atrás dele agora é você vai embora pra sempre.

Tul calçou os sapatos, pegou o celular, a chave, abriu a porta, Marina saiu, ele atrás, fechou a porta, trancou, saiu correndo deixando ela para trás, chegou ao carro, entrou, ligou o carro, saiu, 1 hora depois, chegou, estacionou na rua, correu, se identificou, correu ao elevador, abriu, entrou, fechou, chegou no 8° andar, abriu, chegou na porta, bateu, Max chegou, abriu a porta e falou: - Tul o que faz aqui essa hora.

— Preciso conversar com você é muito importante.

— Pode entrar.

Max saiu da porta, Tul entrou, fechou, trancou a porta, sentaram ao Sofá, Tul estava nervoso e falou:
— Max eu escolhi quem eu quero.

— Então quem é sua escolha.

— Eu escolho o Amor da minha vida, Você Max.

— Tem certeza dessa escolha.

— Sim. Conhecer você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida.

— Você tem certeza dessa escolha.

Tul pegou no cabelo de Max, depois tocou o rosto, beijou os lábios de Max e disse: - Eu te amo Max. Posso te provar se você permitir.

— Provar como.

— Você confia em mim.

— Talvez.

Tul levantou-se, pediu a mão dele, ele esticou, Tul pegou a mão dele e disse: - Vem comigo.

Max levantou, Tul puxou-o até o quarto, entraram, Tul empurrou Max na parede, tirou a camiseta dele, jogou no chão, ajoelhou-se, abriu o zíper da calça dele, Tirou a calça, levantou, jogou no monte, começou com um beijo suave, chegaram na cama, Tul empurrou Max na cama, Tul por cima.

— Tul o que está fazendo?

— Cale-se e vire-se agora.

Max virou de costas, Tul tirou a calça, a cueca boxer, a camiseta, subiu na cama com o Max no meio, pegou a beirada de sua peça íntima, puxou até o joelho dele, deitou sobre ele, pegou as mãos de Max, esticou os braços sob a cama, entrelaçando-se os seus Dedos, sob a cabeça de Max que estava virada para direita com os olhos fechados, começou beijar o pescoço de Max, deixando-o em chamas, encostou sua barriga com o membro na entrada da bunda de Max, encostando seu corpo todo no dele, Tul Começou entrando bem devagar que após alguns minutos ambos já estavam suspirando quando Tul entrou com todo o seu membro penetrando-o com força fazendo com que Ambos sentissem o orgasmo ao mesmo tempo. Após alguns minutos, ambos gemeram juntos. Tul saiu de cima dele, deitou do lado de Max enrolaram com uma coberta.

— E aí como foi o meu desempenho no sexo? E Consegui te satisfazer na cama?

— Maravilhoso Tul. Você... meu...Amor... me…. surpreendeu.

— Agora está provado que eu escolhi você. Será que posso dormir aqui hoje pois está muito tarde para mim voltar para o meu apartamento.

— Claro que pode você é meu namorado é também já está tarde, amanhã te empresto uma roupa minha.

— Tive tanto medo de te perder de vez que tomei outra decisão que eu estava com medo de aceitar.

— Que decisão?

— A partir de agora não vou esconder mais o nosso namoro de ninguém.

Max que estava tentando colocar os seus pensamentos em ordem após o que ouviu de Tul. Max que estava surpreso e disse: - Tem certeza dessa sua escolha.

— Sim. Eu tenho certeza absoluta e que não vou voltar atrás.

— Tul tenho uma pergunta para te fazer.

— Que pergunta. Seja direto e nada de ficar enrolando.

— Ok. Lá vai a pergunta.

Max beijou os lábios de Tul primeiro antes de fazer a tal pergunta, Tul encostou nele. Quando Max ia fazer a pergunta, Tul já tinha dormido. O jeito foi abraçar-o e a pergunta teria que ser adiada. Max dormiu também, amanheceu, acordaram, Tul acordou primeiro, deitou de bruços, passava a mão no rosto de Max, chegou no queixo, segurou, beijou os lábios de Max e disse: - Bom Dia Amor. Dormiu bem.

Max abriu os olhos, levantou a mão direita, tocou o rosto de Tul e disse: - Bom Dia, eu dormi bem e você.

— Eu dormi muito bem. Estou com fome.

Max sorriu e disse: - Tul você quer comer o que.

Tul bateu na testa de Max e disse: - Max larga de pensar em besteira e fome de comida.

— Então vou fazer um café maravilhoso para você.

— Posso tomar um banho no seu banheiro.

— Claro. Se quiser usar uma roupa minha, está no guarda-roupa.

Tul sentou na cama, tirou a coberta de cima dele, vestiu a cueca boxer, levantou, entrou ao banheiro, fechou a porta. Max levantou-se da cama, vestiu a cueca boxer, saiu pra cozinha, pegou seu celular, desbloqueou, viu as msgs, bloqueou de novo, colocou na mesa, Fez o café, as torradas, colocou na mesa, a garrafa com os copos, sentou, colocou o café no copo, pegou a torrada, comeu, bebeu o café, 30 minutos depois, Tul chegou, sentou, colocou o café no copo, pegou a torrada, comia, Max falou: - Amor Come devagar ou vai se engasgar.

Tul pegou a mão dele e disse: - Obrigado pelo café da manhã.

— Vou me arrumar para ir pro trabalho, volto já para irmos.

Ele levantou-se, deu a volta na mesa, pegou o queixo de Tul com a mão direita, deu um beijo suave e sem pressa nos lábios de Tul, soltou o rosto dele, saiu em direção ao seu quarto, entrou, pegou a toalha, entrou ao banheiro, fechou a porta, tirou a cueca boxer, abriu o chuveiro, tomou banho, fechou o chuveiro, pegou a toalha, enrolou, saiu, pegou a roupa, vestiu, arrumou o cabelo, calçou os sapatos, saiu para cozinha.

— Vamos embora.

— Vamos.

— Eu abro a porta.

Max pegou a mochila, a chave do carro junto com o celular na mão, a carteira no bolso, Tul abriu a porta do Apartamento, saíram, Max apagou a luz do cômodo, fechou a porta, trancou, colocou a chave na mochila, Tul pegou a mão de Max, andaram até o elevador, a porta abriu, entraram, a porta fechou, desceu, abriu, saíram de mãos dadas, chegou ao carro dele, Max abriu a porta com a chave, tirou, entrou, colocou na ignição, desceu, Abraçou Tul pela cintura e Falou: - Posso te beijar aqui o caminho para o trabalho vai ficar longo pois você vai no seu carro.

Antes que Tul pudesse responder, beijou os lábios de Max e disse: - Te Amo.

— Não vai olhar para os lados.

— Olhar para que?

— Para ver se tem alguém olhando para a gente se beijando.

— Não vou me importar mais com isso e melhor você se acostumar. Agora me solta ou vamos chegar atrasado e sermos demitidos.

Max não queria soltar Tul mas concordou, soltou ele, entrou, fechou a porta, colocou o cinto, a mochila estava do lado, ligou o carro, saiu, Tul correu até o seu carro, entrou, fez tudo, saiu atrás, 1 hora depois, chegaram, estacionaram, Tul chegou perto de Max, pegou a mão dele, entraram no prédio, chegou a noite, se despediram na porta.

Após 3 semanas, Tul dormia 3 vezes na semana no Apartamento de Max e Max dormia 3 vezes no apartamento de Tul. E 1 vez na semana dormiam em seus respectivos apartamentos.

No Dia dos namorados, Max irá surpreender Tul. O Que será?


Bangkok, Tailândia 13 de Maio de 2002

Após Tul fazer sua escolha, resolveu assumir para seus colegas de trabalho que eram mais do que amigos eram namorados.

No dia seguinte após passarem a noite juntos na cama, no apartamento dele, Max abriu os olhos olhando seu namorado dormindo tão tranquilo, colocou a mão direita no rosto dele bem devagar, Tul se remexeu, abriu os olhos, sorrindo para Max.

— Bom dia Namorado. Dormiu bem.

— Bom dia Max. Eu apaguei. Que horas são.

— Hora de levantar, trocar de roupa, tomar um café da manhã e irmos para a Agência.

— Eu vou primeiro ao banheiro.

— Ok. Pode ir.

Max levantou-se da cama, pegou uma roupa no Guarda-roupa, pegou uma toalha, entrou ao banheiro, fechou a porta, tirou a Cueca, abriu o chuveiro, entrou debaixo do chuveiro se molhando, pegou a bucha e o sabão, passou pelo o corpo todo, colocou no porta sabão, tirou o sabão, fechou o chuveiro, pegou a toalha, se enxugou, pegou a Cueca Boxer limpa, vestiu, depois a roupa, arrumou o cabelo, escovou os dentes, abriu a porta, saiu, calçou as meias, os sapatos e disse: — Vou fazer um café para gente e te encontro na cozinha.

— Ok. Vou já.

Max saiu do quarto em direção a cozinha, Tul sentou-se na cama, tirou a coberta, levantou, e dobrou a coberta, arrumou a colcha na cama, pegou outra toalha, abriu a mochila, pegou uma roupa, fechou o zíper da mochila, entrou ao banheiro, fechou a porta, colocou tudo em cima do vaso, Tirou a Cueca Boxer suja, colocou no canto, abriu o chuveiro, entrou debaixo do chuveiro se molhando, pegou a bucha e o sabão, passou pelo o corpo todo, colocou no porta sabão, tirou o sabão, fechou o chuveiro, pegou a toalha, se enxugou, pegou a Cueca Boxer limpa, vestiu, depois a roupa, arrumou o cabelo, abriu a porta, saiu, calçou as meias, os sapato, pegou a mochila, saiu do quarto, chegou na cozinha.

— Tul quer café com açúcar ou sem açúcar.

— Com açúcar.

— Ok. Vou levar já o café. Senta aí.
Tul colocou a mochila na cadeira, sentou-se, Max colocou o açúcar, mexeu com a colher, chegou com a xícara, colocou na mesa, Tul pegou a xícara, começou a tomar o café.

— Max.

— Hmmm.

— Max me desculpe por aquele acidente de ontem, eu não esperava encontrar uma ex-namorada lá.

Max arrumou algo para comerem, colocou na mesa, sentou-se do lado dele, pegou na mão de Tul com carinho e comentou: — Amor esquece o que aconteceu ficou lá no passado.

— Eu te amo Max.

— Também te amo Tul.

— Max prometo ser o melhor namorado pra você.

— Você já é o melhor namorado e vamos comer.

— Ok. Estou morto de fome.

Ambos pegaram um sanduíche com café, comeram, Levantaram-se da cadeira, Tul pegou sua mochila.

— Amor ontem a noite você veio de que.

— No meu carro.

— Há, eu esqueci de te perguntar ontem.

— Vamos.

Chegaram na porta do Apartamento, Max correu ao quarto, pegou sua mochila, voltou correndo, destrancou a porta, abriu, Tul saiu, Max apagou a luz, saiu, fechou a porta, trancou, tirou a chave, colocou no bolso da mochila, andaram até o elevador, Tul pegou na mão de Max, chegaram ao elevador, a porta, abriu, entrou, fechou, desceu.

— Tul você não vai soltar a minha mão pode ter pessoas na portaria.

— Solto se você quiser.

— Eu não quero que solte a minha mão nunca mas não quero te forçar a fazer nada que não queira.

— Você não está me forçando em nada, pois eu que quero.

— Ok. Te amo

A porta do elevador abriu, não tinha ninguém na portaria, chegaram ao carro de Max, ele soltou a mão de Tul, pegou a chave no bolso, abriu a porta do carro, colocou a mochila no banco carona, desceu, Abraçou, puxou Tul pela a cintura até encostar nele, olhou em volta.

— Max, o que está procurando?

— Nada é só não quero que alguém veja eu te beijando já que você não gosta.

— Max, me beije logo.

— O que deu em você Amor até ontem de ontem você tinha medo de alguém ver nós nos beijando.

— Max ontem eu quase te pedir para sempre e decidi assumir aos poucos nosso namoro.

Tul abraçou Max, beijou os lábios de Max com um beijo de faltar ar, soltou. Max tentava recuperar o fôlego.

— Amor é melhor irmos logo pra Agência ou vamos ser demitidos.

— Tem razão.

— Max então me solta.

— Ok. Você sempre me surpreende.

Max soltou Tul de seu abraço, entrou no carro, fechou a porta, colocou o cinto, ligou o carro, saiu, Tul correu ao seu carro, fez tudo, saiu atrás, após 1 hora, chegaram no estacionamento, Max estacionou seu carro, desligou o carro, tirou o cinto, pegou a mochila, tirou a chave da ignição, abriu a porta, fechou, trancou a porta, tirou a chave, colocou a chave do carro na mochila, encostou no carro, após 20 minutos, Tul chegou perto de Max e disse: — Max vamos.

— Vamos.

Começaram a andar em direção a porta da Agência, chegou na sala, sentaram em sua mesa, Max desceu sua mão pra debaixo da mesa, pegou na mão de Tul com carinho, Laura chegou, sentou em sua mesa e disse: — Bom Dia amigos.

— Bom dia Laura.

— Bom dia amiga.

— Hoje o dia parece que vai ser perfeito.
Começarem a trabalhar, chegou hora do almoço, foram os 3, na mesa, Tul olhou para Max e disse: — Laura, Amiga você sabe guardar segredo.

— Sei. Por que?

Tul levantou a mão segurando a mão de Max em cima da mesa e comentou: — Amiga, eu e o Max nos apaixonamos e resolvemos ser namorados.

— Amigos eu estou feliz por vocês, mas eu já desconfiava que rolava alguma coisa entre vocês dois pois vocês andavam juntos quase o tempo todo.

— Amiga, eu encontrei a melhor pessoa do mundo.

— Max cuida bem dele.

— Se ele permitir vou cuidar dele pra sempre.

— Laura comecei a assumir o nosso namoro revelando a você primeiro pois é minha melhor amiga.

— Desejo toda felicidade do mundo para vocês.

— Nossos pais já sabem da gente.

— Eu vou lá pegar o menu.

Max levantou-se da cadeira, saiu da mesa, chegou no balcão.

— Tul o Max é a melhor pessoa do mundo e você teve sorte de ter ele como namorado.

— Amiga, ele me faz muito feliz.

— Tul não se importe com que os outros vão dizer de vocês pois eu tenho uma namorada.

— Você namora uma mulher a quanto tempo.

— Tem 1 ano e 5 meses, ela é a melhor pessoa do mundo e um dia vou te apresentar ela.

— Eu quero conhecer ela.

Max voltou com o menu, abriu, escolheu o prato dele, deu o menu pro Tul escolher o prato dele que escolheu, passou para a Laura que pegou, escolheu o prato, fechou o menu, o Garçom chegou, anotou os pedidos, ele saiu, Tul pegou a mão de Max começou a sorrir.

— Se quiserem se beijar eu fecho os meus olhos.

— Amiga, a gente não faz isso em público.

— Nossa vocês são um casal tão perfeito e comportado.

— Nós nos acostumamos assim e gostamos assim.

Após minutos o garçom chegou com os pratos, colocou na mesa com a Coca-Cola, saiu, começaram a comer, Max cortou um pedaço de carne, pegou com o garfo, colocou na boca de Tul, tirou o garfo, Tul mastigou, engoliu e disse: — Está gostoso o sabor.

— Que fofo vocês dois juntos e quando estão sozinhos vocês agem assim.

— As vezes mas na maioria das vezes no meu apartamento ou no dele a gente faz outra coisa além de comer comida.

— Max pare de ficar falando bobeira pois o que ela vai pensar de nós.

— Tul, amigo, relaxa pois eu sei do que vocês fazem entre quatro paredes.

— Max tenha cuidado com o que fala.

— Desculpe.

Terminaram de comer a comida, tomaram a coca, pagaram a conta dividindo o valor, levantaram da cadeira, saíram, Max segurando a mão de Tul, Laura na frente, atravessaram a rua, entraram na Agência, Max soltou a mão de Tul que foi ao banheiro, Tul foi para a sala, sentou em sua mesa.

— Amigo, cadê o Max? Perguntou a Laura.

— Foi ao banheiro, mas já está voltando, porque?

— Nada. Só curiosidade mesmo.

Laura sentou-se em seu lugar olhando para o Tul que perguntou: — O que foi amiga?

— Tul você não vai atrás do Max pois ele está demorando.

— Eu não. É pra que eu vou atrás dele.

— E se ele estiver passando mal no banheiro, você precisará ajudar ele já que você é namorado dele.

— Não tem nem 2 minutos que ele foi ao banheiro mas mesmo assim eu vou lá ver se ele está bem.

— Ok. Amigo.

Tul levantou-se da cadeira, saiu da sala, chegou no banheiro, entrou e chamou: — Max.
Ele saiu da cabine e disse: — Tul. Você está me procurando.

— A Laura me fez vim aqui ver se você está bem pois achou que estava demorando no banheiro.

Max sorriu e disse: — Tul você não percebeu nada.

— Percebeu o que?

— A Laura te mandou aqui pra gente ficar a sós aqui no banheiro.

— Agora que eu percebi.

Ambos riram, Max abraçou Tul pela cintura, beijou a bochecha, soltou ele, Max disse: — Vamos voltar.

Max virou de costas pra sair, Tul empurrou ele pra dentro de uma cabine no banheiro, fechou a porta, trancou, começou a beijar os lábios de Max num beijo suave, parou, Max estava surpreso com que o Tul acabou de fazer.

— O que foi Max?

Max colocou um dedo na boca de Tul para ficar calado e disse: — Silêncio. Alguém acabou de entrar no banheiro.

Alguém lavou a mão na pia, saiu do banheiro, Max abriu a porta devagar, olhou, não tinha ninguém, saiu, Tul atrás, lavou a mão na pia, virou o rosto de Max, beijou nos lábios de Max, soltou o queixo dele, saiu do banheiro, chegou na sala

— Tul achou o Max?

— Achei e percebi o seu plano para fazer eu e ele ficarmos a sós no banheiro.

— E aí rolou sexo no banheiro.

— Não rolou nada disso aí que você está pensando.

Max chegou na sala, sentou-se em sua mesa e disse: — Você e demais.

— O que eu fiz.

— Você sabe muito bem o que fez.

Max e Tul curtiam as horas trabalhando um ao lado do outro. As noites eles revezavam em qual apartamento iam transar e dormir.
No Dia dos Namorados, Max irá surpreender Tul em seu apartamento. O Que será?


Bangkook,Tailândia 12 de Junho de 2002

Era 12 de junho, Dia dos Namorados, Max irá surpreender o amor da sua vida com uma surpresa. Após Tul escolher ficar com Max, a surpresa Isso iria acontecer após o jantar no seu Apartamento.

Era noite no Apartamento de Max, os dois estavam jantando na paz quando o Amor de sua vida perguntou: — Max o que foi está estranho o dia todo?

— Depois do jantar a gente conversa.

— E sobre algo bom ou ruim.

— Eu não sei, pois vai depender de você.

— Max, você está me assustando.

Max pegou a mão de Tul e comentou: — Relaxe Amor não é nada assustador.

— Ok. Vamos terminar de comer.

Após Terminarem o jantar, tomarem seu vinho, colocarem as louças na pia, foram para Sala, Max sentou-se no Sofá com Tul em seu colo virado para ele, Max levantou a mão direita, tocou-o no queixo de Tul que dobrou-se um pouco para baixo para encostar seus lábios no de Max. Após encostar suas bocas, Max beijou os lábios de Tul com um beijo suave e calmo. Com o braço esquerdo Max esticou seu braço na parte debaixo das costas de Tul até alcançar sua cintura do lado direito. Após começar o beijo, Max soltou o queixo de Tul, fez o mesmo trajeto do braço esquerdo só que dessa vez foi com o braço direito até a cintura do lado esquerdo até segurá-lo completamente. Após alguns minutos, ambos já estavam ofegantes. Tul parou o beijo, encostou no ouvido de Max e falou : — Vamos para sua cama.

— Para que pressa. Vamos aproveitar nosso tempo juntos.

— Tem certeza de que você não está com pressa de ir para cama comigo ou já cansou de fazer sexo comigo na sua cama.

— Nunca vou me cansar de você amor. Eu quero sempre fazer sexo com você. Mas antes quero te fazer uma pergunta importante.

— Que pergunta importante.

— Vamos lá ao meu quarto quero te dar uma coisa.

— Ok. Vamos lá.
Tul levantou-se do colo de Max, esticou a mão, Max pegou a mão dele, levantou-se, foram para o quarto, entraram, Max soltou a mão dele, Tul sentou na cama, Max pegou uma caixinha na gaveta, chegou, ajoelhou-se adiante o Tul, pegou a mão direita dele, colocou a caixinha e falou: — Pode Abrir.

— O que é isso Max?

— Abre a caixa sem medo.

— Max, o que você está aprontando.

Tul abriu a caixa olhando os anéis que eram lindos, olhou para Max que falou: — A gente precisava de uma mudança e então. TUL PAKORN você aceita se casar comigo no futuro? Dividir sua vida comigo?

Tul só não esperava que a pergunta que Max ia fazer o deixou tão surpreso que após alguns segundos tentando raciocinar os pensamentos em seu cérebro com que o Max acabou de perguntar, então respondeu: — Sim, sim Max. Eu aceito me casar com você agora ou no futuro e quero dividir todos os momentos da minha vida com você.

Max pegou a mão direita de Tul, pegou a Aliança, colocou no dedo anular, beijou a mão dele e disse: — Eu Te Amo Tul.

— Amo você Max. Obrigado por me fazer feliz. E prometo te fazer feliz sempre.

— Tul só de ter você aqui comigo já me faz muito feliz.

— Max posso colocar a sua Aliança no seu dedo da mão direita.

— Sim Amor.

— Max Você gastou muito dinheiro com isso?

— Não amor, era dos meus avós maternos falecidos. No testamento eu fiquei com isso.

— Ok. Te amo seu doido de fazer uma surpresa dessa pra mim.

Tul pegou a mão direita de Max, pegou a Aliança na caixa preta, colocou no dedo anular de Max, beijou a mão dele e falou: — Aconteça o que acontecer de agora em diante vamos sempre contar a verdade e confiar um no outro sempre.

— Tul prometo sempre dizer a verdade mesmo que doa.

— Eu também prometo, Max.
Max fechou a caixinha, colocou na mesinha de cabeceira, Tul puxou-o para mais perto para beijar os lábios de Max, o beijo parecia suave e calmo mas na verdade estava louco era para satisfazer Max na cama. Max parou o beijo e falou: — Eu criei um monstro.

— Mas Agora vai ter que me aguentar para sempre, pois sou seu noivo e seu marido no futuro.

— Você vai ser minha esposa e eu vou ser seu marido.

Ambos riram da situação, Max levantou, empurrou Tul para trás na cama, ajoelhou na cama com Tul no meio, dobrou-se sobre Tul, pegou nos cabelos de Tul, começou beijando-o seu pescoço, na clavícula, descendo sob a camiseta que Tul vestia, chegou na barriga, levantou, puxou a camiseta de Tul pela cabeça, jogou no chão, voltou a beijar os lábios de Tul que entregou- se ao momento que estava entregue nos braços de Max. Depois de alguns momentos deitados na cama, ambos já estavam sem roupa e se entregaram ao orgasmo. Max saiu de cima de Tul e falou: — Acho que já está na Hora de contarmos aos nossos pais sobre o nosso noivado.

— Max, acho melhor esperarmos um pouco mais para contarmos aos nossos pais pois estamos juntos a pouco tempo e até que nós dois estejamos acostumados com o noivado.

Max beijou os lábios de Tul e falou: — Se você deseja fazer assim, vamos fazer do seu jeito então. Te Amo.

— Eu Amo Você muito.

— Para sempre vou te amar.

Tul virou para o lado, dormiu, Max colocou a coberta sobre eles, após algumas horas, Max dormiu profundamente escutando a respiração de Tul ao seu lado.

Após o pedido de casamento. Haviam se passado 3 meses, Max e Tul resolveram contar aos seus respectivos pais que no futuro irão casar e morar juntos. Max e Tul também contaram aos seus amigos da Agência Pentagon que estavam juntos como casal e que no futuro eles irão se casar. Quando saiam para os lugares de mãos dadas algumas pessoas aceitavam de boa e achavam legal mas outros olhavam torto mas Max e Tul não ligavam mais para nada.

Se acha que acabou por aqui. Pensou errado no capítulo final, Max e Tul terão que tomar uma decisão. O que será?


Bangkok, Tailândia 25 de outubro de 2002

Após 3 meses, ambos haviam se acostumado com o noivado, era hora de contar aos pais sobre o noivado. Max e seu noivo Tul foram à casa dos pais de Max para um almoço.

No caminho ambos estavam nervosos pois qual seriam as reações dos pais de Max em relação ao casamento. Chegando lá, Max estacionou seu carro, desligou, tiraram o cinto, Max pegou na mão de Tul e comentou: — Vamos lá.

— Max estou muito nervoso.

— Eu também estou, pois o que estamos fazendo é um passo grande.

— Vamos encará-los logo pois quanto mais tempo enrolarmos pior é.

— Vamos.

Max soltou a mão de Tul, abriram as portas, desceram, fecharam as portas, Max trancou a porta, tirou a chave, deu a volta, pegou a mão de Tul, chegaram no portão, Max abriu, entraram,Tul fechou, chegaram na casa, entraram, Max chamou: — Mãe, Pai, chegamos.

Aylla chegou e disse: — Filhos, que saudade de vocês dois.

— Eu também estava com saudade da senhora mãe.

Max soltou a mão de Tul, abraçou sua mãe Aylla Victória num abraço carinhoso, soltou, saiu de perto.

— Tul, filho, vem me dar um abraço.

— Claro Mãe.

Tul abraçou Aylla Victória num abraço carinhoso como se estivesse abraçando sua mãe biológica e comentou: — Mãe Aylla, eu senti saudade da senhora.

Aylla Victória soltou Tul de seu abraço e comentou: — Também senti saudades de você filho. Também já faz 3 meses que não vinha com o Max.

— Prometo vir mais vezes ver a senhora.

— Jura mesmo filho.

— Prometo que vou tentar.
Sentaram no sofá na sala, Max perguntou a sua mãe: — Mãe, cadê o meu pai?

— Foi no mercado comprar açúcar pra mim mas deve está voltando já.

— Mãe nós dois temos algo pra contar para senhora e o pai.

— Vocês vão terminar.

— Claro que não, Mãe.

— Max fale direito com sua Mãe.

— Ok. Desculpe mãe, se eu pareci ser grosso com a senhora.

Tul pegou na mão de Max fechando os seus dedos e comentou: — Mãe, eu não abro mão dele por nada nesse mundo. Ele é a melhor coisa que aconteceu na minha vida.

— Filho não precisa esperar seu pai chegar pra contar o que é.

— Mãe, eu e o Tul vamos nos casar.

— Filhos, vocês têm certeza disso.

— Mãe a gente decidiu isso não foi de ontem pra hoje, já tem 3 meses que ficamos noivos.

— Mãe Aylla, a senhora está surpresa com a notícia.

— Vocês dois são adultos e sabem do que estão fazendo.

— A senhora apoia.

— Sempre filhos.

— Vou terminar o almoço, volto já filhos.

Aylla, mãe de Max, foi para a cozinha, Max deu um beijo de surpresa nos lábios de Tul.

— Max pare com isso, sua mãe pode voltar a qualquer momento.

Max disse baixinho: — Desculpe Amor é por que você é fofo que eu não consegui resistir e te dei um beijinho rápido.

— Max seu bobo.

— Vou ao banheiro rapidinho.

— Ok. Max para de falar e vai logo ao banheiro.
Max soltou a mão de Tul, levantou-se do sofá, foi ao banheiro, José pai de Max chegou e disse: — Tul, Filho, que saudade, pois tem 3 meses que não vem aqui.

— Tentei vir muitas vezes, mas sempre surgia algo para impedir.

— Entendo filho, só vou colocar isso na mesa e já volto.

— Tudo bem pai.

José seu sogro foi para a cozinha, Max voltou e comentou: — Meu pai chegou.

— Acabou de chegar e foi direto para cozinha, aposto que sua mãe deve contar para ele que ficamos noivos.

— Também acho.

Max abriu o braço para que Tul encostasse sua cabeça no peitoral de Max que o abraçou, após 5 segundos, os Pais de Max chegaram, sentaram-se ao sofá.

— Filho, Max, sua mãe me disse que vocês dois querem se casar.

— Nós decidimos isso já tem um tempinho.

— Vocês dois são adultos e sabem do que querem.

— Pai, Mãe, queremos envelhecer juntos.

— Então tá, se casem logo de vez.

— Obrigado Pai.

— Filhos, vamos almoçar antes que fique gelado.

— Vamos.

Os quatro levantaram-se do sofá, foram para a cozinha, entraram no cômodo, pegaram os pratos, colocaram a comida, pegaram os talheres, sentaram na cadeira com o prato na mesa, colocaram os talheres no prato, Max abriu a garrafa de vinho, colocaram nos copos, cada um pegou um copo, Max fechou a garrafa, colocou na mesa, começaram a comer a comida.

— Mãe está deliciosa pois eu estava com saudades da sua comida.

— Tul, filho, comi mais se quiser.

— Outro dia mãe pode ser.

— Pode, Tul, filho, quando vai contar aos seus pais que vocês estão noivos.

— Amanhã nós dois vamos almoçar com eles e contar.

— Como pode 2 pessoas diferentes darem tão certo.

— Mãe nem a gente entende isso.

Os Quatro terminaram de comer, tomar o vinho, colocaram as louças na pia, Tul comentou:
— Mãe, deixa que eu lavo a louça

— Tul, filho não precisa lavar nada e deixa aí que ele lava.

— Não, Mãe eu quero ajudar.

— Mãe nem adianta tentar mudar a decisão dele.

— Ok. Pode lavar filho.

— Mãe, eu ajudo Tul a guardar as louças no armário.

— Não quebrem minhas louças.

Os pais de Max foram para a sala, Tul colocou o avental, começou a lavar a louça, Max guardando as louças no armário, após 30 minutos, terminaram de arrumar a cozinha, Max desamarrou o avental, tirou, pendurou, sentou Tul no balcão da pia, abraçou ele, começou a beijar ele nos lábios, Tul empurrou Max e disse: — Max se o seu pai chegasse de repente e pegasse a gente aos beijos ia ser muita vergonha.

— Eles estão vendo Televisão e parece que estão vendo um filme pelo barulho e pelo jeito não vai vir ninguém tão cedo.

— Como é que fui me apaixonar por um doido.

— Um doido que adora beijar esses seus lábios vermelhos.

Tul puxou Max pela gola da camiseta, beijou os lábios dele e disse: — Eu te amo Max, seu bobo.

— Também te amo, Tul.

— Agora me ajuda a descer desse balcão.

— Ok. Vem.

Max ajudou Tul a descer do balcão, Mãe de Max gritou pedindo água.

— Já vou levar água e quer mais alguma coisa mãe.
Aylla gritou lá da sala, Ambos riram, Max arrumou água no copo, saiu para a sala, colocou na mesinha e disse: — O que estão assistindo de bom.

— Um filme idiota.

— Mas parece que o meu Pai gosta pois olha a cara dele.

Tul chegou na sala e disse: — Mãe Aylla, vou usar o seu banheiro.

— Pode ir filho, a casa é sua também. E sabe onde fica.

— Volto já e sei sim Mãe.

Tul foi ao banheiro, Max sentou no outro sofá vendo o filme que parecia ser bom, pegou seu celular no celular, abriu a mensagem.

— Max, Filho, tudo bem.

— Segunda-Feira tem reunião na agência.

— Que chato isso filho.

— Coloca chato nisso mãe.

Após alguns minutos, Tul voltou, sentou-se perto de Max e disse: — Você recebeu a mensagem sobre a reunião na segunda.

— Acabei de ler a mensagem.

Max fechou a mensagem, bloqueou o celular, colocou na mesinha, junto com a chave do carro, Tul colocou seu celular junto com o do Max, encostou nele de novo, após algumas horas assistindo televisão com seus sogros. Max disse: — Vamos embora.

— Vamos max.

Tul levantou-se do seu abraço, sentados no Sofá, Max comentou: — Mãe nós já vamos embora.

— Mas já assim tão rápido.

— Mãe Aylla temos que arrumar algumas coisas, pois amanhã vamos almoçar com os meus pais.

— Ok. Vou com vocês até o portão.

— Bença pai e até logo.

— Bençoe e cuidado na direção.

— Pode deixar pai.

Max pegou seu celular, a chave do carro, a carteira, Tul fez o mesmo, os três levantaram-se do sofá, saíram da casa, no portão.

Tul abraçou Aylla e comentou: — Mãe prometo voltar para visitá-la logo.

— Vou esperar filho.

Aylla, mãe de Max, soltou Tul de seu abraço e disse: — Filho, cuidado no caminho.

— Sempre mãe.

Max abriu o portão, saiu, deu a volta, destrancou a porta, abriram, entraram ao carro, fecharam as portas, Tul pegou sua mochila no banco de trás, abriu o zíper, colocou seu celular, a carteira, fechou o zíper da mochila colocando de volta no lugar, colocaram os cintos, Max ligou o carro, soltou o freio, saiu, Após 1 hora de carro no caminho, Max perguntou: — Quer que eu te deixo na porta do seu prédio?

— Não, hoje eu quero dormir no seu apartamento, posso.

— Claro que pode Amor.

Max pegou na mão de Tul fechando os seus dedos, Tul comentou: — Max nem acredito que contamos aos seus pais do noivado.

— Nem eu acredito que vamos nos casar.

Mais 10 minutos, chegaram na portaria do prédio de onde Max mora, estacionou o carro na vaga, tiraram o cinto, Max desligou o carro, tirou a chave da ignição, abriram as portas, desceram, fecharam as portas, Max trancou, tirou a chave, andaram até ao elevador, a porta abriu, entraram, a porta fechou, subiu para o 9° andar, Tul segurou na mão de Max, a porta do elevador abriu, saíram, chegaram na porta, Max soltou a mão de Tul, pegou a chave no bolso, abriu a porta, acendeu a luz, entraram, Max fechou a porta, trancou, tiraram o sapato, Tul colocou a mochila no Sofá, sentou, Max colocou tudo na mesinha, sentou do lado de Tul que empurrou Max até que deitou no sofá. Tul comentou: — Vamos tomar banho.

— Está querendo tomar banho ou transar comigo debaixo de chuveiro.

— Que tal os dois.

— Tul meu amor você está virando um monstro do sexo.

— Você não gosta dos meus dois lados.

— Amo seu lado sem vergonha.

— Vamos.

— Ok. Vamos.

Tul levantou-se de cima de Max que levantou do sofá, Tul saiu puxando ele para o banheiro, entraram, Max ia ligar a luz do cômodo, Tul comentou: — Não ligue a luz, o escuro é mais excitante.

— Se você quer que seja no escuro então será no escuro.

— Eu te amo muito, Max.

— Também te amo muito, Tul.

— Max, você me deixa louco de tesão.

Max puxou a camiseta de Tul pela a cabeça, jogou no canto, Tul tirou a camiseta de Max pela a cabeça, jogou também no monte, Tiraram as calça, jogaram no monte, depois as cuecas, Max abriu o chuveiro, entrou debaixo, estendeu a mão, Tul segurou, Max puxou-o deixando-o de costas para ele, começou a molhar o corpo todo de Tul, depois Max começou a beijar o pescoço de Tul com seus lábios molhados de água que fez com que Tul dobrasse um pouco a cabeça para trás de olhos fechados suspirando de desejo chamando por Maxxxxxxxxx.

— Tul, amor, eu amo ouvir você chamando meu nome e me deixa mais excitado.

— Max obrigado por existir na minha vida.

— Eu que devo te agradecer por entrar no meu mundo.

Max começou a descer sua mão direita tocando o corpo todo de Tul que gemia com a cada toque dos dedos de Max que encostava, quando chegou no membro do corpo de Tul, fechou seu dedos bem devagar com que Tul gemia com o aperto dando início alguns apertões que fazia Tul gemer alto de tesão, após alguns minutos, Tul se entregou ao orgasmo.

— Maxxxxxxxxx você desperta cada desejo louco.

— Isso é bom.

Num impulso Max encostou seu corpo na parte de trás do corpo de Tul, segurou ele com os 2 braços cruzados na barriga. Tul que estava de olhos fechados e comentou: — Max o que você estiver planejando fazer comigo faça logo não aguento mais segurar eu vou gozar.

Max chegou perto do ouvido de Tul e comentou: — Aguenta só mais um pouquinho Amor e te deixo gozar.
A voz de Max sussurrado no ouvido de Tul fez com que ele arrepiasse todo dos pés a cabeça e disse: — Max Você está adorando me torturar assim.

— Não amor, só quero que você sinta mais prazer antes de gozar.

Após sussurrar algumas palavras no ouvido de Tul, Max beijou a bochecha do lado direito, encostou Tul na parede de costas para ele, Max começou a estocar devagar a entrada de seu membro na bunda de Tul para ele se acostumar-se com parte de seu corpo dentro dele. Tul, que após alguns minutos já estava ofegante com as estocadas e beijos de Max em seu pescoço, depois em sua boca, que após mais alguns minutos, Max permitiu que Tul gozasse chamando o seu nome.

Tul abriu seus olhos enquanto a água do chuveiro caia sobre o seu corpo e o de Max e comentou: — Max a sua tortura em não deixar eu gozar e mais excitante.

— Verdade amor.

— Sim, é muito excitante Max.

— Vamos continuar na cama.

— Você ainda tem energia para mais.

— Eu tenho Max.

Max soltou Tul de seu abraço, Tul virou de frente para Max encarando seus olhos no escuro. Tul começou a beijar os lábios de Max num beijo suave e calmo. Tul parou o beijo, Max comentou: — Vamos sair daqui.

— Vamos.

Tul virou-se de costas para Max, fechou o chuveiro com a mão direita, pegou uma toalha, enxugou-se o seu cabelo, deu uma toalha para o Max que enxugou o dele, saíram do banheiro, entraram ao quarto no escuro, Max puxou a colcha, a coberta, empurrou Tul na cama que virou-se de costas com a cabeça virada para a direita de olhos fechados, Max deitou-se sobre o corpo de Tul iniciando uns beijos em seu pescoço, Max pegou em seu queixo, beijou os lábios de Tul num beijo suave e calmo começando a entrar bem devagar ia aumentando a entrada de seu membro dentro do corpo de Tul que gemia com as sensações de alguém entrando dentro dele, Tul sussurrou: — Max aumenta mais o ritmo de sua entrada.

— Amor amanhã nós vamos visitar os seus pais para contar que vamos nos casar e como vai se explicar e sentar sentindo dor na bunda.

— Max, por favor, eu quero com mais força.

— Ok. Quando não conseguir sentar, não brigue comigo.
Max começou de novo, mas dessa vez entrou com mais força, Ambos gemeram com o orgasmo, Max saiu de cima de Tul, deitou-se dele sorrindo olhando em seus olhos brilhantes, Tul comentou: — Ah Max, como você é bom na cama.


— Amor amanhã nós vamos visitar os seus pais para contar que vamos nos casar e como vai se explicar e sentar sentindo dor na bunda.

— Max, por favor, eu quero com mais força.

— Ok. Quando não conseguir sentar, não brigue comigo.
— Satisfeito amor.

— Muito satisfeito, obrigado.

Após agradecer, Tul pegou no sono, Max sorriu, sentou-se na cama, puxou a coberta, cobriu o corpo de Tul, levantou-se, saiu para a sala Nú, pegou seu celular na mesinha, apagou a luz da sala, voltou para o quarto, deitou-se, enrolou-se, colocou o celular na mesinha da cabeceira da cama, Tul se remexeu, Virou-se encostando-se no max, que o abraçou, sorriu olhando seu amado dormindo profundamente em seus abraços. Após alguns minutos olhando para Tul acabou pegando no sono também.

No outro dia Tul acordará com dor na bunda de ontem a noite. Max bem que avisou mas Tul não escutou e ficou pedindo por favor. Como que ele vai se explicar a dor e o que fez ontem a noite na cama.


Bangkok, Tailândia 26 de outubro de 2002

O dia amanheceu, Max acordou, abriu os olhos olhando para Tul que dormia em seus braços, pegou o celular na mesinha, olhou a hora, colocou de volta, beijou os lábios de Tul e comentou: — Bom Dia Amor.

Tul abriu os olhos olhando para o Max, sorriu e disse: — Bom Dia.

— Dormiu bem?

— Eu apaguei.

Tul se mexia na cama sentindo uma dor é um incômodo na bunda, Max perguntou: — Amor você está sentindo dor?

— Não estou.

— Amor diz a verdade.

— Tá, Sinto um pouco de dor quando eu sento.

— Tul, Amor não mente pra mim pois pelo seu jeito está sentindo muita dor, você está franzindo a testa.

— Ok, estou sentindo dor.

— Amor eu te avisei ontem a noite que você ia sentir dor hoje.

— Eu ouvi e não me arrependo.

— Vamos lá comer alguma coisa depois te dou um remédio para dor pois tomar remédio de estômago vazio faz mal.

— Vamos.

— Levante com cuidado e devagar da cama.

— Ok. Max pega minha mochila lá na sala.

Max tirou Tul de seu abraço, sentou-se na cama, levantou-se, pegou uma cueca preta, vestiu, saiu para a sala, pegou a mochila de Tul, voltou pro quarto, colocou na cama, Tul sentou na cama devagar sentindo dor.

— Amor, aqui está sua mochila com suas roupas, precisa de ajuda ou posso só te esperar lá na cozinha para tomar o café da manhã.

— Pode me esperar lá na cozinha.

— Ok. Se precisar de ajuda me grite.

Max saiu do quarto, chegou na cozinha, começou a preparar o café da manhã, Enquanto no quarto, Tul levantou-se com dificuldade, abriu sua mochila, pegou a roupa, vestiu tudo, entrou no banheiro, pegou as roupas do chão fazendo careta de dor, saiu, colocou na mochila, fechou o zíper, pegou a mochila, saiu para a sala, colocou no sofá, chegou na cozinha, encostou-se no balcão.

— Oi, Amor melhorou um pouco.

— Mais ou menos.

— Já está pronto o café da manhã e já vou levar pra você.

— Ok. Eu espero.

Tul desencostou do balcão, chegou na mesa, puxou a cadeira, sentou-se devagar, Virou, Max olhando-o sentar. Voltou a arrumar o café, pegou, chegou na mesa, colocou o pão e o Café na frente de Tul. Voltou, pegou um comprimido na caixa no armário para a dor, pegou um copo d'água, voltou para a mesa, colocou e comentou: — Tome o café e coma o pão primeiro e depois tome esse remédio vai te ajudar na dor.

— Ok. Obrigada pelo café e o comprimido.

O Aparelho Celular de Tul começou a tocar dentro da mochila enquanto ele tomava o café e comia o pão, Max comentou: — Quer que eu pegue pra lá você.

— Quero.

— Onde está na sua mochila.

— Bolso de fora.

Max correu, abriu o bolso de fora, pegou o celular, fechou o zíper, voltou, deu para Tul, voltou, pegou seu pão e o copo de Café, chegou na mesa, sentou-se, Tul atendeu a chamada, falou, encerrou a chamada.

— Termine seu café antes que esfrie para você poder tomar seu comprimido antes de irmos para a casa dos seus pais.

Ambos terminaram de comer o café da manhã, Tul colocou o comprimido na boca junto com a água, engoliu, colocou o copo na mesa de volta e comentou: — Obrigado pelo o remédio.

— De nada. Amor deite-se um pouco no sofá, enquanto eu vou lavar essas louças sujas e vou vestir uma roupa para irmos.

— Tá bom.

— Amor precisa de ajuda para levantar.

— Não preciso.

Max levantou-se juntando as louças sujas, pegou, chegou na pia, colocou dentro, voltou e disse: — Vem, eu vou te ajudar a se levantar mas daqui a pouco vai estar melhor.

— Não preciso de ajuda.

— Ok. Então vou lavar as louças.

— Vai lá.

Max voltou na pia, colocou o avental, pegou a bucha, o sabão, colocou na bucha, pegou o prato, esfregou, fez tudo de novo com o resto das louças, colocou para escorrer. Tul levantou-se com dificuldade, foi para o sofá, deitou, Max tirou o avental, correu ao quarto, vestiu a roupa toda, usou o banheiro, saiu, calçou as meias, pegou seu celular, colocou no bolso, chegou na sala e comentou: — Amor como se sente.

— Melhorou mais.

— Amor acho melhor adiamos esse almoço.

— Não Max, já adiamos demais, vamos.

— Amor vou te ajudar a calçar os sapatos.

Tul sentou-se ao sofá devagar, Max pegou o sapato dele, calçou, levantou-se do chão, ajudou Tul a se levantar, pegou a carteira, colocou no outro bolso, pegou a mochila de Tul, calçou seus sapatos, abriu a porta, tirou a chave, saíram, Max fechou a porta, trancou com a chave, colocou no bolso junto com o celular, chegaram ao elevador, a porta abriu, saiu um casal, eles entraram, a porta fechou, desceu, Tul pegou na mão de Max fechando os seus dedos. Max comentou: — Tem certeza de que não vai soltar a minha mão.

— Nunca mais eu solto, pois eu quase perdi você para sempre. Max sorriu e comentou baixinho: — Eu te amo, Tul.
— Também amo você, Max.

A porta do elevador abriu, saíram de dentro mas não tinha ninguém no estacionamento, chegaram ao carro de Max, Tul soltou a mão dele, deu a volta, Max pegou a chave, destrancou a porta, abriram, entraram, fecharam as portas, Max colocou a mochila de Tul no banco de trás, colocaram o cinto, Max ligou o carro, soltou o freio, saiu. No caminho, no semáforo, Max pegou na mão dele e disse: — Melhorou mais.

— Está melhor.

— Desculpe Amor eu te deixei assim.

— Foi eu que exigir a culpa é meu amor.

Max sorriu e disse: — Mesmo que você me implore eu não vou fazer isso de novo.

— Vai sim.

— Mas Amor você quase não consegue sentar direito.

— Max o sinal está amarelo.

Tul soltou a mão de Max que pegou no volante, o sinal abriu, saiu, Após meia hora, chegou, Max estacionou o carro, desligou o carro, tirou a chave da ignição, Max disse: — Amor vai levar sua mochila.

— Não é só meu celular e a carteira, mas pega a mochila para mim.

Max pegou a mochila no banco de trás, deu para Tul que colocou no colo, abriu o bolso, pegou o celular e a carteira, fechou o zíper, colocou no chão do carro, tiraram o cinto de segurança, abriram as portas, desceram, fecharam as portas do carro, Max trancou a porta do carro, tirou a chave, colocou no bolso junto com o celular, a carteira no outro bolso, Tul deu a volta no carro com o celular na mão, a carteira no bolso de trás, chegaram no portão, Tul abriu, entraram no quintal, Max fechou o portão, entraram na casa, Tul chamou: — Mãe, Pai chegamos.

A mãe de Tul (Sarah) chegou, abraçou ele e disse: — Max, que saudade de você.

— Eu também estava com saudades da senhora.

Sarah soltou Max de seu abraço carinhoso e comentou: — Max não me chame mais de senhora, mas de mãe.

— Ok. Mãe.

— Mãe, cadê o meu pai.

— Foi levar suas irmãs na casa de uma amiga, mas já deve estar chegando.

— Tá bom.

Os três iam sentando no Sofá, Max segurou Tul até ele sentar completamente. Sarah perguntou:— Filho, o que aconteceu com você sentou devagar?

— Eu escorreguei e caí de bunda no chão, o piso do banheiro estava molhado.

— Filho tenha mais cuidado lá no seu apartamento.

— Vou ter.

Sarah levantou-se do sofá, foi para a cozinha Max começou a rir baixinho, Tul apertou o braço dele, Max comentou: — Aí. Doeu.

— E pra doer mesmo.

— Amor o escorregadão que te deixou assim foi você que me pediu.

— Eu sei e não me arrependo.

— Ainda vai querer fazer de novo igual ontem.

— Vou e você esteja preparado.

— Você se tornou uma pessoa viciado em sexo.

— Max, cuidado com que fala, pois a minha mãe pode ouvir.

— Desculpe.

O pai de Tul (José) chegou, entrou na casa, na sala e disse: — Filho, que saudade de você.

— Bença pai e também senti saudades do senhor.

— Bençoe, vem me dar um abraço.

— Melhor não pai, o abraço vai demorar um pouco.

— Por que filho?

— Eu caí de bunda no chão, o piso do banheiro estava molhado e está meio difícil ficar levantando.

— Tá bom. Tudo bem Max.

— Estou bem e o senhor.

— Estou bem mas me chame apenas de pai.

— Ok. Pai.

— Filho, cadê sua mãe.

— Na cozinha começando o almoço.

— Tul eu vou lá me oferecer para ajudar.

— Ok. Pode ir lá.

Max levantou-se do sofá, foi para a cozinha, Tul e seu pai ficaram na sala conversando, na cozinha, Sarah disse: — Filho no que precisa.

— Nada é só vim oferecer ajuda no preparo do almoço.

— Não precisa, Filho, eu dou conta sozinha.

— Por favor mãe, eu quero ajudar.

— Tudo bem então.

— Obrigado mãe.

— Comece lavando as cenouras.

— Ok Mãe.

Max pegou as cenouras, colocou na pia, lavou as, ralou, Sarah lavou o arroz, colocou na panela junto com os temperos, mexeu, juntou com as cenouras, após 1 hora, terminaram de fazer o almoço, Max foi chamar os dois, ajudou Tul a levantar.

— Filho está tão difícil assim de levantar.

— Estava mas agora está melhor. Vamos almoçar, estou com fome.

— Vamos.

Entraram na cozinha os três juntos, Max deu um prato para Tul que colocou a comida, pegou um garfo, uma colher e uma faca e comentou: — O cheiro está bom.

— Quem fez praticamente tudo foi ele.

— Mãe.

— O que, mas é verdade.

— O cheiro está bom mãe.

Tul chegou na mesa colocando o prato, sentou-se devagar, virou, pegou a colher, pegou um pouco de arroz, colocou na boca, mastigou, engoliu, Max disse: — A.. Tul quer um pouco de vinho.

— Sim, por favor.

O pai de Tul colocou no copo o vinho, chegou na mesa e colocou na frente dele, os três colocaram a comida no prato, sentaram, começaram a comer, tomar o vinho.

— Mãe, Pai, depois de almoçar eu e o Max queremos conversar com vocês dois é algo importante.

— Ok. Se quiser fale agora.

— Não, Mãe, isso pode esperar.

— Ok. Vamos terminar de comer.

Os quatros terminaram de comer o almoço, de tomarem o vinho, Max juntou as louças dele e de Tul, levantou-se, colocou na pia.

— Max nem pense em lavar, deixe que o José lava.

— Eu quero ajudar a arrumar a cozinha.

— Filhos vão para a sala, eu me viro aqui.

— Ok pai, vamos Max.

Tul levantou-se da cadeira melhor, foram para a sala, sentaram no Sofá, Sarah perguntou:
— O que querem nos contar?

— Mãe a gente decidiu casar.

— Mal começaram a namorar e já vão casar.

— Mãe, a gente ficou noivo tem quase 4 meses, eu fiquei adiando pra contar.

— Filho, você precisa parar de ficar adiando as coisas.

— Mãe, eu vou tentar melhorar.

— Mãe quero passar o resto da minha vida ao lado dele.

Tul pegou na mão de Max fechando os seus dedos fazendo carinho, sorriu para Max. O pai de Tul voltou da cozinha e perguntou: — O que contou pra sua mãe?

— Contei pra minha mãe que eu e o Max aqui vamos nos casar.

— Wow que novidade. Desde quando vocês decidiram isso.

— Pai tem 4 meses que ficamos noivos e eu que fiquei adiando para contar.

— Filho casamento é coisa séria.

— Nós sabemos.

— Filho se vocês querem isso e são adultos para tomarem essa decisão nós apoiamos.

— Obrigado Pai.

— Pai, será que eu posso usar o seu banheiro?

— Claro Filho Max. Sabe onde fica.

— Sei sim. Volto já.

Na sala Max soltou a mão de Tul levantou-se do sofá, foi em direção ao banheiro, entrou, fechou a porta, trancou a porta, usou, abriu a porta, saiu, viu Tul indo em direção a cozinha. enquanto na sala o pai de Tul ligou a Televisão, sentou-se ao lado da Sarah, colocou num programa.

— Pai, vou lá na cozinha tomar água quer alguma coisa de lá.

— Não, obrigado Filho.

Tul levantou-se do sofá foi em direção a cozinha, entrou, pegou um copo no armário, pegou água no filtro, bebeu, ia colocando o copo na pia, Max chegou de fininho, abraçou ele por trás, encostou seu queixo no ombro de Tul é comentou no ouvido: — Amor quase que te matei de susto agora.

— Max me solta e se meu pai chegasse de repente e visse a gente agarrados.

— Duvido que venha alguém aqui na cozinha tão cedo.

Max virou Tul de frente para ele, sentou ele no balcão, Tul comentou: — Max me desce daqui agora.

— Relaxa Amor.

— Max, você gosta de correr risco né.

— Diz que não é mais excitante.

— É muito excitante, mas estamos na casa dos meus pais.

Max colocou sua mão direita no rosto de Tul fazendo carinho que fechou os olhos sentindo os toques de Max em sua pele, tirou a mão, pegou no queixo de Tul, começou a chegar perto dos lábios vermelhos de Tul que inclinou levemente a cabeça, roçando seus lábios nos dele. Tul respirou profundamente, antecipando o beijo e toda a tempestade de prazer que sentia. Max parou o beijo e comentou:
— Melhor pararmos aqui antes que eu queira transar com você agora é não estamos em casa.

— Max por um momento eu esqueci que estamos na casa dos meus pais.

— Eu também.

— Me ajuda a descer daqui agora.

Na cozinha Max desceu Tul do balcão e comentou: — Vou te esperar lá na sala.

Max ia saindo da cozinha, Tul pegou na mão dele, ele virou, Tul beijou os lábios de Max e disse: — Amor quero dormir no seu apartamento hoje, pode.

— Sempre.

— Amor vou te esperar lá na sala.

— Ok. Eu já vou.

Tul soltou a mão de Max que voltou para a sala, sentou-se ao sofá, José disse: — Max.

— Fala pai.

— Filho obrigado por aparecer na vida do meu filho Tul e colocar ele na linha.

— Eu agradeço o Destino e vocês por ter colocado ele nesse mundo.

— Promete cuidar dele para sempre.

— Prometo Pai se ele permitir eu cuidar dele para sempre.

Tul voltou, sentou-se ao sofá, encostou no Max que o abraçou e disse: — Pai eu escutei tudo que o senhor disse para ele cuidar de mim.

— Não quero te ver sofrendo por ninguém Filho.

Chegou a noite, Max e Tul passaram o dia com os pais de Tul vendo programa e filmes na televisão, Ambos desejavam ir embora, Tul comentou: — Max vamos embora.

— Vamos e você fala que quer ir embora.

Tul levantou-se do abraço de Max e disse: — Mãe nós já vamos embora.

— Já vão embora.

— Mãe temos que arrumar nossos materiais pois amanhã temos uma reunião cedo na agência.

— Eu vou deixar ele no prédio dele e vou para minha.

— Vou com vocês até o portão.

— Pai, o senhor não vai com nós até o portão.

— Não, Filho. Max tenha cuidado na direção.

— Sempre pai.

— Ok. Pai. Prometo voltar logo para visitar vocês.

— Ok Filho.

Os três se levantaram do Sofá, chegaram no portão. Sarah disse: — Max, posso te dar um abraço.

— Claro Mãe.

Sarah abraçou Max, soltou ele do abraço, abraçou Tul, soltou e comentou: — Max, Filho toma conta desse meu filho.

— Para sempre.

— Mãe eu sou adulto e posso me cuidar sozinho.

— Ei fale direito e com carinho com sua mãe pois ela é só uma.

— Eu sei Filho.

— Desculpe mãe.

— Vamos.

No portão, Sarah abriu, os dois saíram, Tul deu a volta, Max destrancou a porta, abriram, entraram, Max tirou tudo do bolso, colocou no porta copo, fecharam as portas, Tul pegou a mochila no chão do carro, abriu o bolso, colocou o celular dele, a carteira, pegou o celular, a carteira de Max, colocou tudo junto, fechou o zíper, colocaram o cinto, Max ligou o carro, soltou o freio, saiu, mãe de Tul voltou para dentro de casa.

Após 1 hora de viagem de carro voltando de outro bairro, chegou no prédio de Max, se identificou na portaria, o portão abriu, entrou fechou, chegou na vaga, estacionou, desligou o carro, tirou a chave da ignição, tiraram os cintos, abriram as portas, Tul desceu com a mochila, fecharam as portas, Max trancou, tirou a chave, Tul deu a volta, começaram a andar, Tul pegou na mão de Max fechando os seus dedos, andavam, chegaram ao elevador, a porta abriu, entraram, fechou, subiu pro 9° andar, a porta abriu, saíram, andaram pelo corredor, chegou no n°920, Max pegou a chave no bolso, abriu a porta, acendeu a luz, entraram, tiraram o sapato na porta, Max fechou a porta, trancou, Tul colocou a mochila no Sofá, abriu o bolso, pegou o celular, a carteira de Max, colocou na mesinha, fechou o zíper do bolso. Tul comentou: — Max eu sabia que você ia esquecer seu celular e a carteira no seu carro eu guardei na minha mochila e coloquei em cima da mesinha.

— Obrigado Amor.

Na sala do Apartamento de Max no sofá, Ambos sentaram um do lado do outro, Tul levantou-se, sentou no colo de Max e disse: — Amor eu quero sexo agora.

— Amor ontem a noite você me pediu pra fazer com mais força que hoje cedo você quase não deu conta de se sentar direito. E tem certeza de que aguenta mais.

— Max, eu tenho certeza, por favor.

Tul pegou na barra da camiseta preta de Max, colocando as suas duas mãos por dentro da blusa começando a subir as suas duas mãos juntos com a camiseta preta e ia tocando cada parte do corpo de Max que fazia ele gemer, Tul inclinou-se a cabeça para frente até encostar seus lábios nos de Max começando um beijo suave e calmo, após 30 segundos trocando beijos quentes, Tul parou e comentou: — Max por favor.

— Você pedindo assim eu não consigo resistir.

— Max vamos pro seu quarto.

Tul levantou-se do colo de Max começou a chamar ele com o dedo andando de rer, Max levantou-se, Tul correu na frente, Max atrás dele, entraram ao quarto no escuro, Tul deitou na cama, chamando com o dedo, Max debruçou-se sobre a cama com Tul no meio, começou um beijo mais quente, empurrou ele na cama, tirou a camiseta de Tul, jogou no canto, chegou na calça, abriu o zíper, tirou a calça, deixando-o de Cueca Boxer, voltou a beijar os lábios de Tul, depois no pescoço, Tul entre um beijo e outro comentou: — Amor vou acender a luz do cômodo.

— Não Max no escuro o sexo é mais excitante.

— Tudo bem então.

— Há Max, nem acredito que vamos nos casar com as bênçãos dos nossos pais.

— Nem eu. Agora só falta escolhermos a data.

No quarto, Max levantou-se da cama, tirou a roupa toda, Tul virou-se de costas, Max puxou a cueca boxer de Tul, jogou no chão, debruçou-se sobre o corpo de Tul encostando o seu corpo no dele, entrelaçando-se os seus dedos com os de Tul estendido sobre a cama, Max começou a beijar o pescoço do lado direito de Tul que estava de olhos fechados sentindo o peso do corpo de Max sobre o seu, Max começou a se movimentar devagar entrando dentro de Tul para ele se acostumar e também para não machucá-lo tanto como ontem a noite, Tul gemia chamando pelo o seu nome. Max amava ouvir Tul chamar pelo o seu nome e comentou: — Amor eu amo quando você chama o meu nome durante o sexo.

— Max Eu sei que você está fazendo devagar pra não me machucar como ontem, mas foi eu que pedi e desejo que seja como ontem.

— Amor pode piorar a sua dor na bunda.

— Max larga de ser bobo e me fode logo.

— Tem certeza.

— Sim Max.

Após ouvir o que Tul pediu, Max fez o que ele tanto desejava, Ambos gemeram quando o orgasmo os atingiu. Max saiu de cima de Tul, deitou-se do lado dele, sorriram juntos, Max olhando para Tul e disse: — Preciso de um banho antes de dormir. Eu vou primeiro e você vai depois.

— Ok pode ir primeiro amor.

— Volto já.

No Apartamento, no quarto, Max levantou-se da cama, pegou uma toalha, entrou, colocou a toalha na pia, abriu o chuveiro, entrou debaixo se molhando, pegou o sabonete, passou no corpo todo, tirou o sabão, fechou o chuveiro, pegou a toalha na pia, enxugou-se, enrolou na cintura, saiu, pegou uma Cueca boxer, vestiu, depois um short, Max disse: — Amor que eu pegue sua mochila lá na sala já que vou pegar meu celular na mesinha.

— Eu quero.

— Enquanto você toma banho eu vou lá na sala buscar sua mochila e o meu celular e já volto.

— Ok. Obrigado.

— E pode usar essa toalha.

Max saiu do quarto em direção a sala, Tul levantou-se da cama, entrou ao banheiro, fechou a porta, Max chegou na sala, pegou o celular na mesinha, a mochila, voltou ao quarto, colocou a mochila na cama, deitou-se na cama, desbloqueou a tela do celular, começou a ler as mensagens, Tul saiu do banheiro enrolado numa toalha, Abriu a mochila, pegou uma Cueca Boxer, um short, vestiu tudo, fechou o zíper da mochila, abriu o zíper do bolso, pegou o celular, fechou o zíper, colocou no canto perto da mesinha, tirou a toalha. Tul viu que Max estava olhando muito para a tela e perguntou: — Max?

— O que foi Amor.

— O que tanto olha para essa tela com uma cara concentrado.

— Estava conversando com a minha mãe que me avisou que uma tia está organizando uma festa de aniversário para uma prima e me perguntou se eu ia.

— Quando e esse aniversário?

— Final do mês e se eu for você vai comigo e meu namorado e noivo.

— Max, sua família toda vai estar lá.

— Provavelmente sim.

Após colocar a mochila num canto, Tul deitou-se do lado de Max e comentou: — Max será que vai ser uma boa ideia eu ir com você.

Max bloqueou a tela, colocou o celular dele do lado, abraçou Tul e disse: — Vai Amor, pois quando a gente casar você terá que frequentar as festas da minha família e eu frequentar as da sua família.

— Se prepara que a minha família por parte de mãe é grande.

— Quantas pessoas?

— Contando com a minha mãe são no total de 12 irmãos.

— E a família do seu pai?

— São 8 irmãos.

— Contando com a minha mãe, são no total 13 irmãos. Já o meu pai tem 6, são 3 mulheres e 3 homens contando com ele.

— Nossa como nossas famílias são grandes.

— Amor vamos dormir amanhã temos uma reunião chata logo cedo.

— Vamos e quem vai colocar o despertador pra tocar.

— Coloca o seu.

— Ok. Vou colocar.

Na cama, Tul arrumou a hora do despertador para tocar. Max virou, colocou o celular na mesinha, virou de lado para Tul, puxou ele para seus braços, pegou o celular da mão dele, colocou do lado junto com o dele na mesinha. O estômago de Tul roncou, Max sorriu e comentou: — Amor, seu estômago está querendo comer de novo.

— Estou, eu vou lá cozinha procuro qualquer coisa para comer e volto.

— Não estou com fome mas faço companhia para você.

— Não precisa eu volto rapidinho.

— Tudo bem. Vai rápido. Não quero dormir sem te dizer boa noite.

Tul levantou-se da cama no escuro, foi para a cozinha, achou um pacote de bolacha, abriu, comeu, tomou um copo d'água, voltou, entrou no quarto e disse: — Falei que era rapidinho.

Max abriu os braços e disse: — Vem aqui.

Tul correu, deitou-se nos braços, encostando sua cabeça no peitoral de Max que o abraçou levemente. Max comentou: — Tul que tal a gente morar juntos já que somos quase casados e será uma despesa a menos pra você com apartamento.

— Max vamos conversar sobre isso outro dia pode ser Amor.

— Tudo bem, mas pense com carinho.

— Max Vou pensar sim.

— Mesmo amor .

— Eu disse que vou pensar com carinho na sua proposta.

Max virou o rosto de Tul para ele, beijou os lábios num beijo suave sem pressa, Max parava o beijo e dizia: Eu amo você muito.

— Max eu amo você muito também. Obrigado por ser o melhor noivo do mundo.

— Eu que devo agradecer ao destino ter te colocado no meu caminho. Eu te amo, tenha uma boa noite e tenha um lindo sonho.

Tul beijou os lábios de Max com vontade numa calma, parou e comentou: — Amo Você, tenha uma boa noite e sonhe comigo.

— Para sempre.

Após os dois baterem mais um papinho como casal sobre futuro e amor, acabaram dormindo tranquilamente. No sábado os dois vão curtir o dia num passeio romântico. Onde será esse encontro?


Bangkok, Tailândia 03 de Outubro de 2002

Após uma longa semana trabalhando juntos, os dois vão curtir o 1° passeio a dois como noivos. Max levará seu amor para um passeio num parque.

Era um sábado de amanhã, Max acordou, abriu os olhos olhando para o seu noivo que dormia tranquilamente ao seu lado, pegou seu celular na mesinha, olhou as horas, colocou de volta, levantou a mão direita, fechou, colocou na bochecha de Tul bem devagar começando a fazer um carinho de leve, tirou a mão, Tul abriu os olhos olhando para Max.

— Bom Dia Amor.

— Bom Dia.

— Vamos levantar já são 9 da manhã.

— Hoje é sábado quero dormir mais.

— E mas eu quero te levar num lugar que você vai gostar de ir e te lembra a sua infância.

— Onde?

— É segredo, mas antes vamos levantar, tomar café da manhã e se arrumar.

— Tá bom Max.

— Quero um beijo de bom dia.

— Nem vem eu quero escovar os dentes primeiro.

— Mas Amor eu não me importo com isso.

— Max não.

— Ok. Amor.

Max levantou-se um pouco, chegou perto de Tul, pegou no queixo de Tul, beijou rapidinho nos lábios dele, Tul comentou: - Max seu idiota.

— Desculpe Amor mas eu não consegui resistir. Vou usar o banheiro primeiro.

— Tudo bem, até que gostei da sua atrevidade.

— Então vou fazer mais vezes quando estivermos sozinhos.
Max sorriu, levantou-se da cama, entrou ao banheiro, Tul pegou seu celular na mesinha, desbloqueou a tela, Abriu as mensagens, leu, sentou-se na cama e disse: - Max.

Se passaram 2 minutos, Max chegou na porta e disse: - O que foi.

— O chefe marcou outra reunião na segunda-feira.

— De novo. Eu não quero ir, vai ser aquela mesma falação chata de sempre.

— Mas temos que ir.

— Vamos esquecer isso até amanhã a noite.

— Tá bom. Max o que está fazendo já tem 2 minutos aí dentro.

— Eu ia começar a tomar banho mas você me chamou.

— Então vá tomar seu banho logo.

— Quer vir comigo tomar um banho.

— Max você não quer tomar banho comigo mas quer é fazer sexo.

— Era só um banho normal, mas tudo bem, vou tomar um banho rapidinho.

Max voltou para dentro do banheiro, abriu o chuveiro, entrou debaixo se molhando, fechou os olhos, enquanto no quarto, Tul levantou-se da cama, colocou seu celular na cama, chegou na porta de fininho, começou olhando para o corpo nú do Max. Após 1 segundo, saiu de fininho, mas o desejo tomou conta do seu corpo, voltou, tirou o seu short, jogou junto com o do Max, entrou debaixo junto dele. Max comentou: - Mudou de ideia amor.

— Mudei, mas eu posso mudar de novo e sair daqui.

Max segurou as mãos de Tul na sua barriga e comentou: - Nao vai sair daqui. Eu te amo muito.

— Também te amo muito e você despertou em mim um amor mágico que eu nunca senti antes na minha vida.

— Amor vamos morar juntos já que vamos nos casar logo.

— Vou pensar nisso com carinho e também preciso me acostumar e um paço grande que vamos dar.

Max virou para ficar de frente para Tul, colocou sua mão direita no rosto de Tul que dobrou a cabeça, Max comentou: - Vou te dar um motivo para você topar morar comigo já que vamos nos casar.
Tul mexia a cabeça sob a mão de Max e comentou: - Que motivo.

Max virou Tul que ficasse de costas para ele, abraçando-o pela a cintura, Max começou a encostar seu corpo devagar fazendo com que Tul acostumar-se com o toque da sua pele, chegou perto do ouvido de Tul e comentou: - Amor vou entrar dentro de você bem devagar.

— Max não pegue leve comigo.

— Eu não quero te machucar, pois a gente vai sair para passear daqui a pouco.

— Por favor, Max.

— Você pedindo por favor eu não consigo dizer não.

— Max pare de falar e faça o seu trabalho.

Max beijou a bochecha de Tul, virou o rosto dele com a mão devagar, beijou os lábios doces de Tul, soltou o rosto voltando a sua mão onde estava antes, começou a beijar o pescoço de Tul que fechou os olhos, Max começou a movimentar a sua mão pelo o corpo todo de Tul em direção ao membro dele, fechou os seus dedos apertando bem devagar fazendo com que ele suspirasse de desejo com o toque. Quanto mais a respiração de Tul estava mais ofegante, mais Max fechava seus dedos apertando mais forte. Tul, que tentava controlar o desejo da tentação de gozar, comentou: - Max eu não aguento mais.

— Amor aguenta mais um pouquinho.

— Max, você ama me torturar.

— Amor eu não gosto de te torturar mas só quero que quando eu permitir você gozar seja uma explosão.

Max em nenhum momento parou de beijar o pescoço de Tul, apertar o membro e soltar várias vezes enquanto conversava com Tul que já estava em chamas e comentou: - Max não me torture assim por muito tempo pois eu não vou poder me segurar.

— Eu vou te ajudar a segurar o desejo de gozar por mais um tempinho.

— Ahhhh! Maxxxxxxxxx.

— Amor eu vou mudar de movimentos e os desejos de gozar vão ser mais fortes e vou te ajudar a segurar. Ok.

— Ok. Amor.

Após o ouvir o amor da sua vida o chamar de amor, Max segurou ele segurando pela a cintura com os braços dobrados, encostou seu membro na entrada da bunda de Tul para ele ir se acostumando com seu corpo colado no dele, Max começou a se movimentar devagarinho entrando dentro de Tul que começou a gemer com a sensação de algo entrando, Max encostou seu corpo na parede com Tul na frente enquanto a água do chuveiro escorria molhando os dois que estavam entregues ao sexo quente e escorria pelo chão até o ralo. Após alguns minutos, as respirações de Tul estavam irregulares mais Max aumentava as entradas, mais alguns minutos depois, Tul que estava de olhos fechados comentou: - Max eu vou gozar agora.

— Respira bem fundo e aguente só mais um pouquinho. Aí eu permito você gozar como quiser.

— Max...

— Psiu! Só mais um pouquinho.

— Vou tentar, mas não está dando pra aguentar sem gozar.

— Prometo que daqui alguns minutos eu vou permitir você gozar.

Max começou a investida mais forte que fazia Tul gemer enlouquecidamente de desejo que após poucos minutos, Tul chegou na porta do orgasmo e comentou: - Maxxx, eu vou gozar.

— Ah! Amor eu permito você gozar quando quiser.

— Max eu te amo. Obrigado por entrar na minha vida.

— Larga de falar e goze.

— Max, você é bom em me fazer gozar.

— Se prepare que vou te fazer gritar chamando pelo o meu nome.

Max pegou a mão direita de Tul, levantou-se, pegou no dedo indicador, levantou até encostar seus lábios, fechou, começou a chupar o dedo dele, Tul fechou os olhos suspirando sentindo os lábios de Max chupando o seu dedo, quanto mais Tul suspirava pesado mais Max chupava seu dedo com força, após alguns minutos, Tul gemia de tesão que o estava consumindo por dentro e comentou: _ Maxxx!!! Eu vou gozar agora.

— Goze amor.

Após Max permitir que Tul gozasse depois de ficar o torturando por alguns minutos que para Tul parecia uma eternidade. Ambos gemeram juntos com o orgasmo. Max soltou o dedo de Tul que abriu os olhos suspirando, Max saiu de dentro dele, fechou o chuveiro, Tul pegou uma toalha, Max pegou a outra, se enxugaram, amarraram na cintura, saíram do banheiro, no quarto, Tul abriu sua mochila, pegou a roupa, vestiu tudo, pendurou a toalha, sentou na cama, Max tirou a toalha ficando nú na frente dele, Tul ficou olhando o corpo todo dele, Max percebeu que ele o olhava e comentou: - Amor você está gostando do que vê.

— Max larga de pensar em besteira e veste logo uma roupa, eu quero tomar café da manhã, estou com fome.

— Ok. Amor.

Max pegou uma peça de roupa, vestiu-se, pendurou a toalha na cadeira, entrou ao banheiro, pegou as roupas que estavam jogadas pelo chão do banheiro, colocou no cesto de roupa, saiu, calçou as meias, Tul levantou-se da cama, arrumaram o cabelo, Saíram do quarto, chegaram na cozinha, Tul sentou-se na cadeira, Max fez o café, colocou no copo, colocou na mesa, Tul pegou, começou a tomar, Max voltou para a pia, arrumou o pão no prato, pegou seu copo, chegou na mesa, colocou, sentou-se do lado, pegou um pão, mordeu, Max comentou: - Amor abre a boca.

— Pra que? - perguntou Tul.

— Por favor, abra essa boca ou eu vou beijar.

Tul abriu a boca, Max colocou a torrada na boca de Tul, fechou a boca, Tul mordeu um pedaço do pão, tirou da boca dele, Max disse: - Viu como eu sou romântico com você.

— Max, por que você demorou tanto para aparecer na minha vida.

— Porque a gente tinha hora, lugar e momento certo para nós nos conhecer.

— Max aonde nós vamos.

— É segredo, mas você vai gostar.

— Tá, Max me de o outro pão.

— Come esse tá mordido já.

Max deu o pão que Tul havia mordido um pedaço, Tul pegou o pão, colocou na boca, mordeu, Max pegou o outro, comeram a torrada, beberam o café, Max juntou os copos, levantou-se da cadeira, pegou os copos, colocou na pia, lavou os copos, colocou para escorrer, Tul comentou: - Max ficou o prato sujo.

— Na volta eu lavo esse prato. Vou pegar meu celular, a chave do carro e a minha carteira.

— Max pega meus objetos no bolso da minha mochila.

— Ok. Volto já.

Max correu ao quarto, pegou tudo que estava na mesinha, pegou os objetos de Tul no bolso da mochila, voltou para a cozinha, colocou na mesa, sentou-se ao sofá, calçou os sapatos, Tul calçou os deles, levantaram-se, chegaram na porta, Max abriu a porta, saíram, ele fechou, trancou a porta tirando a chave da fechadura, chegaram ao carro de Max, partiram em direção ao parque de diversões. Após mais ou menos 1 hora, chegou, Max estacionou o carro, desceram, fecharam as portas, Max trancou, Tul deu a volta no carro e disse: - Max meu sonho é andar naquela montanha russa.

— Se quiser pode ir.

— Vamos comigo.

— Eu odeio ir nesses brinquedos que correm.

— Por favor, Max.

— Ok. Vamos.

Andavam lado a lado, Tul pegou na mão de Max e disse: - Vamos lá.

Atravessaram a rua, entraram na porta, andaram até a bilheteria, Max pagou 2 entradas, entraram na fila do brinquedo. Após 1 hora, a fila andou, andaram, sentaram, arrumaram o cinto, Tul voltou a pegar na mão dele, segurou, olhando e sorrindo para Max. O brinquedo começou a se mover, após 1 hora, o brinquedo parou, Max tirou o cinto, desceu correndo em direção ao banheiro, Tul foi atrás, entraram, Max vomitou no vaso. Tul comentou: - Amor se sente melhor.

— Um pouco.

— Vamos comprar água para você.

— Não precisa estou melhor.

Max levantou-se, lavou a boca na pia, saíram, chegaram, sentaram-se num banco, Tul viu um carrinho que vendia água e comentou: - Volto já.

— Onde vai?

— comprar água para gente.

— Ok. Vai lá.

O vendedor deu a volta por trás, Tul levantou-se, correu atrás, comprou a água, voltou, abriu a garrafa, sentou, bebeu, entendeu e comentou: - Tome vai te fazer se sentir melhor.

Max pegou a garrafa, bebeu um pouco e comentou: - Obrigado.

— Max o que aconteceu, pois eu nunca te vi passando mal assim.

— Antes de sairmos de casa eu já me sentia meio enjoado, aí eu andei na montanha-russa, aí piorou meu enjoo.

— Max devia ter me contado que estava se sentindo mal. Vamos nos casar e devemos cuidar um do outro.

— Amor Você falou alto que vamos nos casar.

— Max não me importo mais com que as pessoas pensam ou falam da gente.

— Amo essa nova pessoa que você se tornou.

— Max, vamos embora para casa.

— Não, eu já melhorei e vamos dar uma volta pelo parque.

— Tem certeza Max.

— Sim Amor e vamos lá.

Ambos levantaram do banco, Max fechou a garrafa com a tampa, Tul pegou de novo na mão de Max, saiu puxando ele, andavam, Tul soltou a mão de Max, pegou a garrafa de água, tirou a tampa, bebeu, fechou com a tampa, Max abraçou ele pelo o pescoço, voltaram a andar. Tul disse: - Max, vou comprar um sorvete pra mim.

— Também quero um.

— Tem certeza de que não vai te fazer mal.

— Tenho, vamos lá comprar.

— Ok.

Chegaram no carrinho de sorvete, Max soltou Tul de seu abraço, pegou o dinheiro no bolso, pagou, pegaram o sorvete, sentaram no banco, começaram a comer o sorvete, tomaram o sorvete, Max perguntou: - O que foi Amor?

Tul limpou a boca de Max com o dedo polegar, pegou no queixo dele, chegou perto e respondeu: - Nada, eu te amo.

Tul chegou mais perto do rosto de Max, beijou os lábios dele, Max comentou: - Tul e se alguém tiver visto você me beijando.

— Estamos sozinhos e as únicas pessoas estão a uns 3 metros da gente.

— Ainda quer brincar em algum brinquedo.

— Não, estou cansado. Vamos embora.

— Vamos.

— Dessa vez eu dirijo.

— Ok. Amor.

Ambos levantaram-se do banco, Tul pegou na mão dele, começaram a andar, chegaram no portão, atravessaram a rua, Max deu a chave do carro para Tul, deu a volta, abriram a porta, entraram, partiram em direção a casa de Max.

Após 1h chegou no prédio, se identificou, Tul parou na vaga, desligou o carro, desceram, Max fechou a porta, Tul trancou, começaram a andar, chegaram ao elevador, entraram, a porta fechou, subiu para o 9°andar, abriu, saíram, chegaram na porta, Max abriu a porta, acendeu a luz, entraram, Tul fechou a porta, trancou, tiraram o sapato, sentaram ao Sofá, Max colocou na mesinha os objetos, depois colocou a mão no estômago, Tul perguntou: - Amor o que você está sentindo?

Max respondeu: - Estou enjoado do sorvete. Vou ao banheiro.

Max levantou-se do sofá, correu pro banheiro, ajoelhou-se, vomitou no vaso, Tul chegou ajoelhou do lado e disse: - Amor o que você comeu ontem a noite foi aquele macarrão antes de irmos dormir.

— Foi e joguei a embalagem no lixo.

— Olhou a data de validade antes de fazer e comer.

— Não olhei a data de validade.

— Amor você devia ver a data de validade antes de fazer e comer.

— Vou começar a olhar.

Tul levantou-se do chão, voltou para a cozinha, olhou no lixo, pegou a embalagem, olhou a data no verso da embalagem, Max chegou, sentou- se no Sofá, Tul disse: - Max está vencido tem 1 semana, por isso te fez mal.

— Depois vou fazer um limpa no seu armário e jogar os alimentos vencidos no lixo.

— Tá bom amor.

— É melhor ir deitar na cama, é mais confortável.

Max deitou no sofá, Tul jogou a embalagem no lixo, chegou no sofá, sentou, Max levantou, colocou o travesseiro no colo de Tul, deitou com a cabeça no colo de Tul e comentou: - Amor o seu colo é tão bom.

— Max vá deitar na cama que eu vou procurar um remédio pra você no armário.

— Mas o seu colo é tão bom.

— Você precisa dormir para se sentir melhor.

— Tá, eu vou.

Max sentou-se, colocou a mão no estômago, levantou-se, correu, entrou ao banheiro, agachou no vaso, vomitou, Tul levantou, chegou no armário, procurou um remédio lendo as caixas, achou um, pegou um copo d'água, chegou ao quarto, colocou na mesinha da cabeceira, Max levantou-se, entrou ao quarto, Tul comentou: - Amor tome esse remédio aí e durma um pouco.

— Você vai embora para o seu Apartamento.

— Não vou embora e te deixar sozinho passando mal.

— Tome logo.

Max pegou o copo d'água, o remédio, tomou, colocou na mesa, deitou-se na cama e disse: - Obrigado por cuidar de mim.

— Somos parceiros e vamos nos casar em breve. E se eu ficar doente é você vai ter que cuidar de mim.

Tul deitou na cama abraçando Max que fechou os olhos, após 1 hora, Tul viu que Max estava dormindo profundamente, tirou o braço dele, levantou, enrolou, saiu para a sala, ligou a TV, deitou no sofá, o celular de Max começou a tocar, Tul sentou, olhou a ligação, atendeu e disse: - Oi Mãe, está dormindo, comeu macarrão vencido ontem, briguei com ele, aviso sim, Bença mãe.

Tul Desligou a chamada, colocou de volta na mesinha, desligou a Televisão, abriu o armário, começou verificar a data de validade jogando os vencidos no saco de lixo, após 30 minutos, terminou, amarrou o saco, colocou no canto, pegou os celulares, voltou para a quarto, colocou o celular de Max na mesinha, deu a volta, deitou do lado esquerdo, Max se remexeu, abriu os olhos, virou o rosto para olhar para Tul e disse: - Oi.

— Oi, como se sente.

— Estou melhor, já sinto até fome.

— Melhor você comer bolacha de sal com chá hoje.

— Tá bom.

— Seu aparelho celular tocou, eu atendi a chamada.

— E quem era que ligou?

— Sua mãe, eu falei com ela e que você ia ligar para ela quando acordasse.

— Vou ligar depois.

— Não vai brigar porque eu atendi seu telefone.

— Por que eu brigaria com você e também não tenho motivo nenhum para esconder algo de você.

Max que estava deitado na cama virado de lado olhando para Tul, pegou na mão dele fazendo carinho com o polegar. Tul olhou para os olhos de Max e comentou: - Com banho tomado vai te fazer sentir melhor ainda.

— Vou ligar para minha mãe primeiro deve estar preocupada e vou tomar banho depois.

— Você que sabe. Vou fazer seu chá.

— Amor deixa o chá pra de noite pois ainda é dia.

Tul olhou a hora na tela do celular e disse: - São 16:35 da tarde.

— Dormir por quanto tempo.

— Quase 3 horas. Arrumei os alimentos do seu armário jogando os vencidos fora.

— Ok. Obrigado Amor.

— Seu celular está na mesa aí do seu lado.

— Ok. Só vou usar o banheiro e já volto para ligar para minha mãe.

Max soltou a mão dele, virou, levantou-se, entrou ao banheiro, usou, saiu, sentou na cama, pegou o celular, deitou de novo na cama, abriu agenda, ligou para mãe, falou, fechou a chamada, bloqueou a tela, virou de lado para voltar olhar para Tul, pegou na mão dele novamente.

— Max o que você quer.

— O que faz tanto nesse seu celular.

— Conversando com a minha mãe que vou passar lá amanhã à tarde.

— Vou tomar um banho, me sinto sujo de vômito.

— Ok. Vai lá.

— Volto já.
Max soltou a mão dele, levantou-se, pegou uma toalha, entrou ao banheiro, retirou-se a roupa toda, colocou no cesto, abriu o chuveiro, entrou debaixo se molhando, se esfregou, tirou o sabão do corpo, fechou o chuveiro, pegou a toalha, se enxugou, enrolou a toalha na cintura, saiu, pegou uma boxer, vestiu, depois um short, voltou para a cama, deitou, pegou na mão dele de novo, puxou Tul, abraçou ele.

— Max você está doente e quer sexo.

— Não amor só quero ficar abraçado a você.

— Tudo bem.

Max pegou no queixo de Tul beijou os lábios dele e comentou: - Eu te amo.

— Amo você também. O seu estômago está roncando.

— Estou com fome.

— Vamos lá comer alguma coisa.

— Vamos Amor.

Ambos levantaram da cama, foram para a cozinha, Max sentou na cadeira, Tul arrumou o chá com bolacha, colocou na mesa, sentou-se do lado, comeram, levantaram-se, sentaram ao Sofá, Max abraçou Tul, ligou a Televisão com o controle, colocou no filme, colocou o controle do lado dele, Anoiteceu e Após algumas horas vendo Televisão, Max bocejou de sono, Tul comentou: - Amor vamos dormir.

— Vamos. Aquele remédio me deixou com sono.

— Desligue a Televisão.

— Ok. Vou desligar.

Max pegou o controle da Televisão, desligou, colocou na mesinha, levantaram-se do sofá, Max apagou a luz da sala, foram para o quarto, Max acendeu a luz do quarto, puxou a colcha, deitou na cama, enrolou, Tul disse: - Vou tomar banho e volto já.

— Ok. Pode ir.

Tul pegou uma toalha que ele usou ontem, entrou ao banheiro, fechou a porta, retirou-se a roupa toda, juntou no canto, abriu o chuveiro, entrou debaixo se molhando, esfregou com o sabonete, tirou o sabão, fechou o chuveiro, rapou a água, pegou a toalha, enxugou-se, enrolou na cintura, pegou a roupa do chão, abriu a porta, saiu, pegou a mochila, abriu, colocou a roupa usada, pegou a roupa, vestiu, fechou o zíper, colocou no canto, Max havia dormido por causa do remédio, apagou a luz, chegou na cama, deitou, enrolou Max, colocou o celular na mesa da cabeceira, deitou, enrolou, Max puxou ele, Abraçou, Tul disse:
— Tenha uma boa noite.

— Você também é durma bem.

No outro dia, Ambos foram na casa de Tul, os meses se passaram com momentos bons e ruins, Max vai preparar um jantar para comemorarem 1 ano como namorados/noivos.


Bangkok, Tailândia 05 de Janeiro de 2003

Após 1 ano sendo noivos, no escritório da Agência, numa reunião chata, Max sentou-se ao lado de Tul, pegou um papel, uma caneta e escreveu: “Amor aceita jantar hoje no meu apartamento para comemorarmos nosso aniversário depois que formos embora para casa”. Max dobrou o papel, desceu a mão, colocou na mão de Tul, abriu disfarçando, leu, pegou uma caneta e respondeu: “Sim eu Aceito”. Tul dobrou o papel, colocou na mão de Max que abriu, leu e respondeu: “ Ok. Eu vou no meu carro e você vai no seu”. Max dobrou o papel, colocou na mão de Tul que abriu, leu o papel disfarçado e escreveu:“Ok. Max eu te amo para sempre”. Tul dobrou o papel, colocou de volta na mão de Max que abriu o papel, leu, sorriu, dobrou o papel, colocou no bolso, após 1 hora, a reunião acabou, foram lanchar os 3, sentaram-se na cadeira. Max pegou na mão de Tul.

— Vocês dois querem me contar alguma novidade. - Laura comentou.

— Nós dois estamos noivos há 1 ano.

Laura, que estava surpresa, perguntou: — O que? Assim tão rápidos?

— Hummm, e também estamos pensando em morarmos juntos. - respondeu Max.

— A gente trabalhou junto todos esses meses e nem reparei que ficaram noivos.

— Amiga, a gente está usando aliança e você nunca percebeu.

— Percebi, mas pensei que era anel de compromisso.

Ambos pediram o mesmo lanche, comiam, Laura pediu outra coisa, após 1 hora, terminaram de comer, pagaram a conta, Max disse: — Amor vamos voltar e terminar aquele trabalho chato.

— E o que vão fazer hoje? - perguntou Laura.

— Vamos jantar no meu apartamento.

— Duvido que vai rolar só jantar.

— Laura, que mente suja essa sua.

— Tá bom Laura, vai rolar muito sexo entre a gente hoje a noite.

— Max isso é coisa que se fale.

— Tul a culpa é sua por ter entrado na vida do Max e de ter mudado ele que era um ranzinza para um homem alegre.

— Laura a culpa não é minha se o Max se apaixonou por mim primeiro.

— Ei, vocês dois. Vamos embora.

— Vamos.

Os três levantaram, começaram a andar, Tul pegou na mão de Max, atravessaram a rua, entraram na Agência. Max disse: — Vão na frente, eu vou ao banheiro.

— Ok. Vamos amigo.

— Vamos.

Os dois entrou na sala, sentaram em suas respectivas mesas, após 2 minutos Laura enviou uma mensagem.

Off - Laura e Tul trocando mensagens de texto

L: “Amigo já tem 2 minutos que o Max está lá no banheiro e é bom você ir ver se ele está bem”. Apertou enviar.

T: “- Para que vou lá não tem nem 3 minutos que ele está lá dentro e também o Max é adulto. apertou enviar.

L: “- Mas você é noivo dele e tem que se preocupar com ele. apertou enviar. T: - Ok. Eu vou lá. - apertou enviar.
L: - Ok. - apertou enviar.


Tul levantou-se, colocou o celular no bolso, saiu em direção ao banheiro, entrou e chamou:
— Max, tudo bem aí.

Max abriu a porta da cabine e disse: — Oi, você me chamou.

— Laura me mandou eu vim ver se você estava bem pois tem 2 minutos que você está aqui.

Max sorriu e comentou: — Amor ela armou para a gente ficar sozinho aqui no banheiro.

— Percebi isso mesmo pois ela já fez isso antes, lembra, mas até que amei a ideia.

— Como amor?

— Se você não quiser fazer sexo aqui e agora posso voltar para a sala.

— Amor vem comigo agora.

Max puxou ele pra dentro da cabine, fechou a porta, trancou a porta por dentro, encostou Tul na parede de frente para ele, começou beijar os lábios de Tul, descer a mão em direção ao zíper, Tul disse: — Max.

Max chegou perto do ouvido de Tul e falou baixinho: — Amor não faça nenhum barulho mesmo se você estiver a ponto de gozar.

— Ok Max.

— Eu te amo.

— Amo você também.

Ambos começaram a beijar num beijo calmo e silencioso, Max voltou a descer mais a mão, abriu o botão, depois o zíper, moveu a mão para dentro da boxer preta apertada até chegar no membro, fechou seus dedos apertando de leve, Tul começou a gemer baixinho que só Max escutava a respiração dele, após 5 minutos, Max comentou: — Amor sem gemido pois não estamos em casa.

— Você me deixa louco.

Após mais alguns minutos, Tul atingiu o orgasmo e mesmo querendo gritar teve que se conter sem fazer barulho. Tul fechou o zíper, o botão.

— Vamos voltar antes que deem falta da gente.

— Eu vou na frente.

Max colocou o dedo indicador na boca de Tul e disse: _ Psiu! Fique em silêncio entrou alguém.

— Max.

A pessoa saiu e ele disse: — Foi embora, vamos.

Max abriu a porta da cabine, saíram, olhou na porta, não tinha ninguém, Tul saiu em direção a sala, Max foi para rua para disfarçar, Tul entrou na sala, sentou-se na sua cadeira. Laura enviou uma mensagem para Tul.

Off: Laura e Tul

L: “Achou Max? - perguntou.

T: Não achei, deve ter ido no carro dele pegar alguma coisa. Enviou a mensagem
L: “Então o que aconteceu lá no banheiro pois tem 5 minutos que você tinha saído daqui.

T: Não aconteceu nada. Vamos trabalhar que é melhor. Enviou a mensagem.


Tul bloqueou o celular, colocou no bolso, voltou a fazer seu trabalho, Max chegou, sentou-se ao lado dele, começou a sorrir, Laura via de longe que alguma coisa tinha
acontecido, anoiteceu, foram embora, Max foi em seu carro, Tul no seu, Após 1h de viagem de carro, chegaram no condomínio onde Max mora, Tul estacionou seu carro, entrou no carro de Max que se identificou, entrou, estacionou na vaga dele, desceram, Max trancou a porta do carro, começaram a andar sem dar as mãos, Tul pegou na mão de Max fechando seus dedos para segurá-la enquanto andavam lado a lado.

Chegando no elevador, Tul apertou o botão, segurando a mão de Max, a porta abriu, entraram, fechou, subiu para o 9° andar, saíram do elevador, chegaram na porta, Max abriu a porta com a chave, acendeu a luz, entraram, Tul fechou a porta, trancou, tiraram os sapatos, Ambos colocaram as mochilas no sofá, foram para a cozinha, começaram a fazer a janta, Max o abraçou por trás, Tul comentou: — Amor tenho um Aniversário para ir daqui 15 dias e num sábado. será que pode ir comigo.

— De quem é o Aniversário? - perguntou Max.

— E de uma tia e irmã do meu pai. E a minha mãe me pediu para te levar já que você faz parte da minha vida e Então vai comigo.

— Não sei, Max.

— Amor uma hora você vai ter conhecer meus familiares já que não vai dar pra fugir para sempre e também vamos nos casar e viver juntos até morrermos.

— Tem razão Tul. Eu vou com você.

— Amor uma hora eu também terei que conhecer seus familiares.

— Verdade.

— Max me solta e vá lá terminar a salada ou não vamos comer nada e eu estou com fome de comida, antes que você pense besteira.

Max soltou ele de seu abraço, voltou a terminar a salada, após 1hora, terminaram de fazer, colocaram a comida, sentaram-se um do lado do outro. Max comentou: — esqueci do vinho na geladeira, você quer.

— Sim, eu quero.

— Ok. Vou buscar para a gente.
Max levantou-se andou até a geladeira, pegou a garrafa de vinho de dentro, pegou 2 copos, voltou, colocou na mesa, sentou-se de novo ao lado de seu noivo, abriu a garrafa, colocou nos copos, tampou, deu um para Tul, pegou o outro, começaram a comer, Ambos dando comida na boca do outro, tomavam o vinho em seus respectivos copos. Após mais 1hora, terminaram de comer, Max juntou as louças toda, levantou-se, pegou tudo, chegou na pia, colocou toda a louça dentro, Tul levantou-se, pegou o avental, colocou e perguntou: - O que foi?

— Ah! Amor você está irresistível usando esse avental. - respondeu Max.

— Max pare de ser tão pervertido e venha enxugar e guardar a louça toda.

— E quando a gente for casar e morar junto, como vai ser isso. Você mandando em mim e eu obedecendo.

— Provavelmente sim mas vamos saber só depois que casarmos e formos morar juntos.

— Isso é fácil de sabermos se é você que vai mandar em casa. - disse Max.

— Só se eu for morar com você antes de nós nos casarmos.

— Tul vai, aceita morar comigo aí diminui um gasto e a gente pode dividir as despesas.

— Max se eu for morar com você não vai querer dividir as despesas comigo e não quero ser sustentado por ninguém.

— Se eu falo que vou dividir as despesas é por que eu divido e nunca mentiria ou fazeria coisas que você não queira.

— Eu sei Max.

— Deixa isso pra conversarmos outra hora pois hoje é dia de comemorarmos que começamos a namorar e ficamos noivos.

Após alguns minutos os dois terminaram de arrumar a cozinha, Max tirou o avental que estava amarrado no corpo de Tul, pendurou no prego, voltou, virou ele de frente para ele, Abraçou de novo, pegou na mandíbula de Tul que começou a mover sua cabeça de olhos fechados. Max comentou: — Amor, como pode eu ter tido tanta sorte ao te conhecer.

— Eu que tive sorte de te conhecer.

— Eu te amo, Tul.

— Eu Amo Você, Max.

— Você se tornou muito importante na minha vida e feliz aniversário de 1 ano.
Max sentou ele no balcão começando a beijar os lábios de Tul que era de um vermelho sedutor, segurando ele pelo braço nas costas, de olhos fechados, um saboreava os lábios do outro sentindo a maciez e doçura do vinho. Após alguns minutos, ambos pararam o beijo, ficaram olhando um no olho do outro. Tul comentou: — Max vamos para o quarto.

— Vamos. Quer que eu te carregue igual a nossa primeira vez.

— Eu quero.

Max pegou Tul no colo, começou a andar da cozinha ao quarto beijando os lábios, entrou ao quarto, sentou ele na cama, parou o beijo, Max tirou sua calça ficando apenas de Boxer preta apertada, Tul começou a se arrastar na cama chamando Max com o dedo indicador, Max ficou de joelho na cama engatinhando sobre Tul no meio, pegou no dedo de Tul começou a chupá-lo devagar com Tul vendo o que ele fazia, parou de chupar, chegou perto dos lábios de Tul, ficaram se olhando sorrindo por alguns segundos, Max pegou na barra da camiseta de Tul puxando até sair pela a cabeça dele, jogou no chão, voltou a beijar os lábios de Tul descendo suas duas mãos tocando o corpo de Tul até chegar no zíper da calça, Max sentia todas as sensações do seu toque no corpo de seu noivo, abriu o zíper, puxou a calça que saiu de uma perna, depois a outra, jogou no monte, deixando-o de apenas de Boxer preto. Virou ele de lado, Max ajoelhou-se com Tul no meio, tirou sua camiseta, jogou no monte, puxou sua boxer ate o joelho, deitou do lado de Tul segurando suas mãos com as deles, Tul virou a cabeça, Max voltou a beijar os lábios de seu noivo, começou a se movimentar entrando com seu membro dentro de Tul de leve, foi aumentando a pressão de acordo com as respirações de Tul estavam ficando mais irregulares. Tul que já estava ofegante e a ponto de gozar, Max comentou: — Amor tente segurar o orgasmo por mais um tempinho.

— Max não sei se vou conseguir segurar por mais tempo.

— Tenta por favor.

Quando Tul ouviu a voz de Max pedir por favor, deixava-o mais excitado ainda. Max voltou atiçar os gemidos de Tul que estavam irregulares e ofegantes, entrando, entrando e entrando mais fundo, Ambos gemiam de desejo, mais alguns minutos, o orgasmo estava na porta, Ambos gemeram alto, Max soltou suas mãos, deitou do lado de Tul, puxou a boxer, deixando Tul deitado virado de costas nú, virou a cabeça para Max, sorriram, Tul comentou:
— Max eu aceito morar com você. E meu presente de aniversário.

— O que disse? - perguntou Max.

— Eu aceito morar com você.

— Quando?

— Ainda não sei quando Max, pois eu preciso me acostumar com a ideia de morar com você.
Max puxou a coberta cobrindo-os dois, Tul encostou a cabeça no peitoral de Max que o abraçou, Max disse: — Eu te amo para sempre.

— Também amo você.

Após algumas horas conversando, Tul dormiu, max soltou ele de seu abraço devagar, levantou, correu até a sala, pegou seu aparelho celular na mochila, apagou a luz da sala, voltou para o quarto, apagou a luz do quarto, arrumou o alarme, colocou na mesa de cabeceira, deitou na cama de novo, Tul virou-se, encostou nele, Max o abraçou de novo que após alguns minutos acabou dormindo.

Como será a reação dos familiares de ambos quando souberem que Max e Tul são um casal.


Bangkok, Tailândia 20 de janeiro de 2003

Após 20 dias no Apartamento de Max, Tul acordou olhando para Max que dormia tranquilamente ao seu lado, Max abriu os olhos e disse: — Bom Dia Amor.

— Bom Dia.

— Max está nervoso para conhecer os meus familiares.

— Estou.

— Já passamos por muita coisa juntos e vamos passar por mais no futuro.

Max pegou na mão Tul levando até encostar em sua boca, beijou e disse: — Vamos nos levantar e tomar café.

— Vamos.

— Vou usar o banheiro primeiro e te encontro na cozinha.

— Ok.

Max levantou-se da cama, entrou no banheiro fechou a porta, Tul continuou deitado na cama. Após 3 minutos, Max saiu do banheiro, vestiu um Short e uma camiseta, saiu para a cozinha. Tul levantou-se da cama, entrou no banheiro, fechou a porta.

Na cozinha, Max fez um café da manhã caprichado para seu noivo, arrumou na mesa, Após alguns minutos, Tul chegou, sentou-se na cadeira, Max do lado e comentou: — Amor que passar o dia todo comigo.

— Queria, mas tenho que arrumar meu quarto no meu apartamento está uma bagunça que deixei ontem cedo.

— Quando você vai se mudar para aqui.

— Max preciso de mais um tempinho pra me acostumar com essa ideia de morar com você.

— Amor já que vamos nos casar em breve, morar juntos e se você se mudar para aqui só vai antecipar a sua mudança.

— Max não me apresse tanto.

— Tudo bem, vamos comer.
Max deu o prato pra ele pegar o sanduíche, colocou o café no copo, começaram a comer, após uma hora, terminaram de comer, Tul juntou as louças, levantou-se da cadeira, pegou, chegou na pia, colocou tudo, Tul disse: - Max pega minha mochila no seu quarto, eu vou lavar essas louças.

— Pego sim amor. Já volto.

— Ok. Obrigado.

Max levantou da cadeira saindo em direção ao quarto, entrou, pegou seu celular na mesinha, a mochila do seu noivo, voltou para a sala, colocou a mochila no sofá, colocou o celular na mesa, Tul lavava a louça, Max começou a enxugar a louça, guardar, após 30 minutos, terminaram de arrumar a cozinha, Max abraçou Tul por trás e comentou: - Vou sentir saudades de você.

— A gente ainda vai se ver hoje a noite pois vai conhecer meus familiares.

— Estou nervoso.

— Max fiz um limpo no seu armário e joguei tanta comida Vencida fora. Está querendo se matar.

— Não amor. Você tem mesmo que ir.

— Max meu apartamento está uma zona de sujeira.

— Se muda logo de vez para aqui comigo.

— Max.

— Amor não vou te forçar a fazer nada que você não queira.

— Max me solta eu preciso ir.

Max soltou ele do seu abraço, Tul pegou a mochila, chegou na porta, Max abraçou ele, beijou nos lábios de Tul, soltou, abriu a porta do apartamento, Max disse: - Amor quando chegar no seu quarto me liga avisando que chegou bem.

— Ligo sim. Eu amo você.

— Também amo você e até a noite.

— Até e quando tiver chegando me liga que eu desço e vamos no seu carro.

— Ok. Até a noite.

Depois de se despediram, Tul saiu para fora, calçou os sapatos, começou a andar até o elevador, apertou o botão, a porta abriu, ele entrou, fechou a porta do elevador, Max fechou a porta do apartamento, trancou a porta, pegou o celular na mesa, pegou o controle remoto da Televisão, colocou na mesinha, correu ao quarto, arrumou a cama, voltou para a sala, sentou-se ao sofá, pegou o controle da Televisão, ligou, colocou num filme, pegou o celular na mesinha, começou a ver as mensagens do grupo do trabalho, Aylla ( mãe de Max) ligou, ele atendeu e disse: — Oi mãe. Bença. estou bem. O seu genro limpou meu armário jogando a comida vencida no lixo. Não está mãe, foi no apartamento dele dar uma faxina. Vamos num aniversário de um familiar do Tul. Conto depois. Beijo mãe.

Max desligou a chamada com sua mãe, após 1 hora, Tul chegou no prédio dele, estacionou, chegou no quarto dele, guardou a mochila no quarto, pegou seu aparelho celular, colocou na mesinha, sentou, ligou por chamada de vídeo, Max atendeu e disse: — Amor mostra a bagunça.

— Nem vem que não vou te mostrar e vou começar agora a faxina.

— Tudo bem. Ficou um vazio aqui sem você.

— Max larga de ser tão dramático tem pouco tempo que saí daí.

— Não é drama pois eu realmente sinto sua falta aqui comigo.

— Vai fazer alguma coisa pra passar o tempo.

— Não tem, pois você já fez, arrumou meu armário da cozinha .

— Tem sim. Leve o lixo que juntei com alimentos vencidos lá pra lixeira.

— Tá bom.

— Vou desligar pois tenho muita coisa para arrumar aqui. Beijo.

Após conversarem por ligação de vídeo, ambos desligaram, foram arrumar seus respectivos apartamentos. O dia passou rápido para o Tul e lento para o Max. Quando chegou a noite, Ambos se arrumaram, Tul ligou para Max que estava saindo da casa dele, após 1 hora, o celular de Max tocou, ele pegou, atendeu a chamada, desligou, pegou os objetos, chegou na porta, Max calçou os sapatos, abriu a porta, apagou a luz da sala, fechou, trancou a porta, tirou a chave, colocou no bolso, andou até o elevador, apertou o botão, a porta abriu, entrou, fechou, desceu, abriu a porta, ele saiu, começou a andar até a portaria, na rua, Tul buzinou, Max correu, entrou, colocou o cinto. Tul comentou: — Max você não esqueceu de nada.

— Não, por que ?

— Max tem certeza.

— Tenho.

— Seu idiota.
Tul puxou Max pela o colarinho, beijou os lábios dele, soltou, Max comentou: — Eu te amo e amo quando me chama de idiota.

— Está nervoso.

— Estou Apavorado.

— Relaxe meus familiares são ótimas pessoas.

— Vamos logo antes que eu desista de ir.

— Ok. Eu amo você.

Tul soltou o freio do carro, saiu e partiram rumo a casa de uma tia de seu noivo. No caminho, no semáforo parado, Max pegou na mão de Tul fechando seus dedos com carinho. Seu noivo encarava o que Max fazia. Após 20 minutos, Max soltou a mão de Tul que pegou no volante, soltou o freio, mais 30 minutos, chegou, Tul estacionou o carro, tiraram o cinto, desceram, fecharam as portas, trancou o carro, Max deu a volta, começaram andar lado a lado, Tul pegou na mão dele e disse: — Max relaxe.

— Vou tentar.

— Não vou te deixar sozinho por enquanto com meus familiares.

— Max vem.

Entraram no portão, chegaram no quintal, Tul segurava a mão de Max, Sarah disse: — Filhos que bom que chegaram.

— Olá mãe Sarah.

— Max filho me dê um abraço filho.

— Claro Mãe.

Max abraçou Sarah (mãe de Tul) é disse: — Sentir saudades mãe.

— Eu também filho.

— Mãe, cadê o meu pai.

— Ali.

Sarah apontou para canto, Tul viu e disse: — Max vem comigo. Andaram mais um pouco, chegaram na mesa, Max disse: — Boa Noite.

— Olá, Max esse são meus tios: Noul, Dean, Marcos, Fael, Luke, John e Ethan meus tios e irmão do meu pai e Tios esse é Max meu.

— Sou melhor amigo.

— Não é meu melhor amigo e meu noivo.

— Tul você ouviu o que acabou de dizer em voz alta.

— Max chega de esconder pro mundo o que nós somos.

— Filho.

— Pai o senhor está com vergonha deu assumir.

— Não filho. Quero que você seja feliz.

— Max vem comigo conhecer minhas Tias.

— Vamos.

Tul saiu puxando Max para outro canto, chegou na mesa, Sarah disse: — Filhos sentam aí com a gente.

— Mãe apresente minhas tias para ele.

— Ok Filho. Max essas são Katniss, Jean, Clarice, Mary, Dorothy, Sally e Ada. Tias do Tul.

— Prazer conhecê-las.

— Tias, esse é Max meu noivo.

— Noivo? - perguntou Ada.

— Sim, Ada, O Max é meu 2° filho que ganhei.

— Mãe, cadê as meninas.

— Devem estar chegando.

— Quero apresentar o Max para ela.

— Enquanto isso sentem aí com a gente.

— Mãe nós vamos pegar um pouco d’ água e já voltamos.

— Ok. Filhos.
Ambos saíram, entraram na casa, Tul pegou o copo, colocou a água, tomou, Max também, Tul abraçou Max e disse: — Vem comigo.

— Vou.

Tul olhou para todos os lados, puxou Max até o banheiro, fechou a porta, trancou, Max comentou: — Amor quer fazer agora.

— Sim.

— No que deu em você agora.

— Saudade.

Max encostou Tul na parede de costas para ele, começou beijar seu pescoço segurando, desceu começou a descer as mãos, chegou no zíper, abriu, depois o botão, puxou até o joelho, fez o mesmo com a calça dele, começou a entrar, Max comentou: — Vou fazer com força e rápido temos 2 minutos ou vão começar procurar a gente.

— Ok. Max e seja rápido.

— Não grite ou geme não estamos em casa.

Ambos começarem a ficar ofegantes, Tul deitou sua cabeça no ombro de Max que beijava sua boca, após entrar com força em sua bunda, gemeram baixinho. Max desencostou ele, vestiram a roupa, Tul destrancou a porta, abriu, olhou, saíram de fininho, no quintal, sentaram num canto, Ambos sorriram com a aventura. Tul comentou: — Max vamos embora pro seu apartamento.

— Não vai esperar suas irmãs chegar.

— Apresento elas depois, vamos.

— Ok. Vamos.

Ambos levantaram-se da cadeira, chegaram no portão, Tul deu a chave do carro dele para Max dirigir, deu a volta, abriram a porta, entraram, colocaram o cinto, Max ligou o carro saiu, após 1 hora, chegou, estacionou o carro dele, desceram, Max trancou, Tul deu a volta, andavam, Tul pegou na mão de Max, entraram na portaria, chegaram ao elevador, A porta abriu, entraram, a porta fechou, subiu, abriu, saíram de dentro, chegaram na porta, Max abriu a porta, acendeu a luz, entraram, Tul fechou a porta, trancou com a chave, tiraram o sapato no canto, colocaram os objetos na mesinha na sala, sentaram ao sofá, Tul no colo de Max e comentou: — Eu te amo, Max.

— Eu também te amo, Tul.

— Vamos pra sua cama.

— Pra que tanta pressa.

— Você com essa roupa preta me deixa doido de desejo.

— Há e. Vamos pro meu quarto.

Max levantou com Tul em seu colo, andou até o quarto, sentou ele na cama, tirou a camiseta dele, jogou no chão, começou a beijar os lábios de Tul, empurrou ele pro meio da cama, retirou a calça, jogou no monte, Max retirou sua camiseta, a calça, jogou junto com a roupa de Tul, ficando apenas de Cueca Boxer preta. Max virou Tul de costas para ele, puxou sua cueca até o joelho, puxou a dele tbm, começou a se movimentar devagarinho entrando dentro dele, Tul começou a gemer com as investidas em sua bunda chamando por Max.

— Amor pode gemer como quiser, pois eu amo ouvir sua voz.

— Max eu amo você como nunca amei alguém na minha vida.

— Eu também te amo de uma maneira única e especial.

— Max me fode logo.

— Com prazer, amor.

Após mais alguns minutos ambos gemeram juntos, Max saiu de cima dele, vestiram a boxer, Tul virou-se de frente, encostou no Max que o abraçou, Tul disse: — Max.

— fale amor.

— Max será que a minha mãe ficou nos procurando na festa.

— Não sei, mas com certeza nos procurou pois saímos de fininho.

— Max meus tios por parte da minha mãe São ótimas pessoas e em breve vai conhecê-los.

— Amanhã é domingo o que vamos fazer.

— Vamos passar o dia todo juntos.

Após algumas horas conversando sobre as famílias, Tul acabou dormindo primeiro nos braços de Max que o enrolou com uma mão, Max acabou dormindo também. Após alguns meses depois Tul vai conhecer os familiares de Max. Mas seu noivo Tul o pegara com uma novidade. O que será?


Bangkook,Tailândia 20 de Setembro de 2003

Após 7 meses que Max conheceu os familiares de Tul, agora era a vez de Tul conhecer os familiares de Max. Era um Sábado, estavam almoçando, o celular de Max começou a tocar, olhou a tela, desbloqueou a tela, e disse: — Oi mãe, estou bem, está aqui do meu lado, ok. Até.

Max desligou a chamada e disse: — Era a minha mãe perguntando se a gente vai no aniversário de uma tia e irmã da minha mãe.

— Ok. Que horas nós vamos.

— Umas 7 horas.

— Vai passar o dia todo comigo.

— Queria, mas eu tenho que ir visitar a minha mãe tem 3 semanas que não vejo ela.

— Tem razão, pois mãe é sagrada. Posso passar no seu prédio umas 6:50.

— Ok.

Terminaram de almoçar, Max juntou a louça toda, colocou na pia e disse: — Te levo até na porta.

— Ok. Vamos.

Tul levantou-se, pegou a mochila na cadeira, chegaram na porta, Max abraçou Tul pela a cintura, beijou os lábios dele, soltou, abriu a porta, Tul calçou os sapatos, saiu pela a porta, saiu, chegou ao elevador, deu tchau, Max fechou a porta, trancou com a chave, colocou o avental, começou a lavar as louças, Tul chegou em seu carro, entrou, saiu, Após 1 hora, Max terminou de lavar as louças, colocou pra escorrer, tirou a avental, pendurou, chegou no sofá, sentou, pegou o celular, desbloqueou a tela enviou a mensagem, Tul chegou na casa dos pais dele, abriu a mensagem, respondeu, colocou no bolso.

Após algumas horas na casa dos pais, Tul foi em seu apartamento pegar uma roupa, voltou para o carro, saiu em direção ao apartamento de Max e iria fazer uma surpresa. Após 1hora, chegou, estacionou numa vaga, desceu com a mochila, trancou o carro, andou até a portaria, se identificou, chegou no elevador, entrou, a porta fechou, subiu pro 9° andar, a porta abriu, no corredor, Tul ligou pro Max que atendeu e disse: — Oi Amor.

— O que está fazendo? - perguntou Tul

— Nada, estou vendo um filme idiota para passar o tempo.

— Max vai lá e abre a porta.

— Pra que?

— Não pergunte nada e simplesmente vá lá abrir.

— Ok. Amor.

Tul desligou a chamada, colocou na mochila, chegou na porta, Max levantou do sofá, chegou na porta, abriu, Tul comentou: — Surpresa.

— Entra.

Tul entrou, tirou o sapato num canto, jogou a mochila no Sofá, Max fechou, trancou a porta e disse: — Amor eu te esperava na noite.

— Não gostou da surpresa?

— Amor eu amo essas suas surpresas.

— Me prove.

— Como? - perguntou Max.

— Me leve pra sua cama ou me segue até a sua cama.

Max sorriu, Tul deu as costas, correu, Max atrás, entraram ao quarto, Tul sentou na cama se arrastando chamando Max mexendo com o dedo indicador, Max ajoelhou-se na cama com ele no meio, foi engatinhando na cama, chegou perto dos olhos de Tul, Max colocou a mão no rosto dele, começou a fazer um carinho, Tul fechou os olhos sentindo o toque da mão de Max em seu rosto. Max tocava levemente o rosto de Tul observando cada detalhe. Chegou perto dos lábios dele, começou um beijo suave e calmo, Tul sentou na cama ainda beijando o Max, parou, tirou a camiseta de Max, jogou no canto, voltou a beijar os lábios de Max, Tul podia sentir os lábios doce e macios que ficavam vermelho.

Após alguns minutos trocando beijos quentes, Max parou o beijo e disse: — Eu te amo, Tul para sempre.

— Também amo você muito, Max. Obrigado por entrar na minha vida e me fazer mudar.

— Eu que devo te agradecer por ter entrado na minha vida naquele dia.

— Amor aceite meu convite e venha morar comigo logo para sempre.

— Ok. Max eu mudo para o seu apartamento, está bem.

— O que?

— Max, eu vou morar com você.

— Quando.

— No final do mês pode ser.

— Claro Amor.

Após ambos decidirem quando Tul iria se mudar, tiraram a roupa toda ficando apenas de Boxer preta, Max beijando os lábios de Tul, virou ele de costas, Max puxou sua boxer até o joelho de Tul, puxou o seu, encostou seu membro na bunda de Tul, encostou sua barriga nas costas dele, chegou perto do seu ouvido de Tul e disse: — Amor se doer muito me avise, ok.

— Ok. Max.

— Relaxe um pouco.

Max virou o rosto de Tul que fechou os olhos, beijou os lábios, começou a entrar bem devagarinho para ele se acostumar, Tul começou a gemer assim que Max entrava mais fundo mais Tul gemia com respirações desiguais e ofegantes. Após algumas investidas forçadas, Tul gritou por: — Maxxxxxxxxx.

— Isso amor me chame.

— Max, você é maravilhoso na cama.

— Você também é. Agora goze e me faz gozar com você.

Tul ouviu Max dizer que ele podia gozar, Max moveu sua mão direita em direção ao membro de Tul, chegando lá fechou os seus dedos apertando levemente que fez Tul gemer com o aperto, Max disse: — Amor os seus gemidos me deixam excitado.

— Eu posso sentir isso com você dentro de mim.

— Goze e me faz gozar com seus gemidos.

Mais alguns minutos depois, ambos gemeram de prazer quando o orgasmo os atingiram. Max deitou do lado, puxou sua boxer, ajudou Tul puxar a dele, Tul abriu os olhos olhando para Max que sorria ao seu lado, Tul comentou: — Max do que está sorrindo.

— Estou feliz pois você me completa.

Tul sorriu e disse: — Você também me completa.

— Amor eu quero envelhecer ao seu lado.

— Max tem certeza dessa sua escolha.

— Tenho e você não quer envelhecer ao meu lado.

— Eu quero muito. Max, estou tão nervoso que vou conhecer seus familiares.

Após deitarem na cama, Max pegou na mão de Tul, beijou, começou a fazer carinho com o polegar, Tul olhando o que Max fazia. O celular de Tul começou a tocar na mochila lá na sala. Max comentou: — Eu vou lá pegar seu celular na sua mochila.

— Ok.

Max soltou a mão de Tul, levantou-se da cama, correu na sala, pegou o celular do Tul no bolso, pegou o seu, voltou, chegou, deu o celular de Tul, deitou do lado, Tul olhou a chamada e disse: — É minha mãe.

— Atende.

— E pra perguntar se eu já cheguei em casa.

Tul atendeu a chamada, Max começou a rir baixinho, desbloqueou o celular, começou a ler as mensagens, Tul desligou a chamada, bloqueou o celular, colocou do lado, encostou no Max que o abraçou e disse: — Quando você mudar pra cá terá que contar pro seus pais.

— Max quando estiver perto eu conto pra eles.

— Nem acredito que vamos morar juntos.

— Quando a gente se casar já vou estar acostumado morando com você.

— Isso é verdade. Vamos levantar, tomar banho e nos arrumar.

— Ainda é muito cedo.

— Antes de irmos, vou querer jantar pois geralmente nos aniversários da minha família a comida demora a sair.

— Max.

— Mas você vai hoje se não é verdade.

Anoiteceu, se arrumaram, jantaram, pegaram seus objetivos pessoais, calçaram os sapatos, Max abriu a porta, saíram, Max apagou a luz, trancou a porta, tirou a chave, colocou no bolso, começaram a andar, Tul pegou na mão de Max, andaram até o elevador, a porta abriu, entraram, fechou, desceu pro térreo, abriu, saiu na portaria, chegou no estacionamento, entraram ao carro, partiram em direção a festa.
Mais ou menos 1 hora de carro, chegou no destino, Ambos desceram, começaram a andar, Max pegou na mão de Tul, entraram no salão, Aylla chegou e disse: — Filhos que bom que chegaram.

— Olá mãe.

— Mãe vou apresentar ele pro meus tios e minhas tia por parte de pai e em breve conhecerá a outra parte.

— Ok. Filho.

— Vem comigo.

— Tá bem.

Max saiu puxando ele até um canto, chegou, Max colocou a mão no ombro de seu pai que virou e disse: — Filhos.

— Olá pai.

— Quero apresentá-lo para vocês. Esse é Tul meu.

— Sou o melhor amigo.

— Mentira, ele é meu noivo e vamos morar juntos.

— pela a cara do Jason ele ficou surpreso.

— Pai nós vamos dar uma volta por aí.

— Ok. Podem ir

Ambos saíram, deram uma volta pelo salão, max comentou: — Amor vamos embora daqui está chato.

— E pra onde nós vamos.

— Pro meu Apartamento.

— Vamos.

Chegaram ao carro, entraram, Max na direção, saiu, Após 1hora, chegou, se identificou, entrou, estacionou na vaga, desligou o carro, desceram, Max trancou, andavam, Tul abraçou Max pelo o pescoço, sorriram, chegaram ao elevador, a porta estava aberta, entrou, fechou, subiu pro 9° andar, abriu, saíram, chegaram na porta n°309, Max abriu a porta, entraram, Tul acendeu a luz, Max fechou a porta, trancou, tiraram os sapatos colocando num canto, colocaram os objetos pessoais na mesinha, sentaram ao sofá, Max ligou a Televisão num programa, Tul encostou no Max, após algumas horas, os dois estavam caindo de sono. Max comentou: — Amor vamos dormir estou cansado.

— Vamos.

— Então desligue a televisão.

— Max você que Desligue a Televisão pois foi você quem ligou.

— Eu desligo.

Max pegou o controle, desligou a Televisão, levantaram-se do sofá, Tul pegou os 2 celulares, foi pro quarto, acendeu a luz, Max apagou a luz da sala, chegou ao quarto, entrou ao banheiro, usou, trocou a roupa, saiu, abriu a coberta, pegou o celular na mesinha, deitou, Tul usou o banheiro depois de Max, saiu, vestiu uma camiseta regata de Max, deitou ao lado de Max, pegou seu celular, começaram a ler as mensagens, chegou uma mensagem específica, Max disse: — Amor reunião de novo na segunda-feira.

— Lá vem outra falação que parece terminar nunca.

— Infelizmente vamos ter que ir.

Max bloqueou o celular colocando na mesinha, virou, puxou Tul pro seu abraço, que também bloqueou a tela, ficaram conversando por algum tempo sobre o que seria a reunião na segunda-feira, Tul acabou dormindo primeiro profundamente, Max enrolou ele, depois ele, ficou pensando mais alguns minutos e acabou dormindo profundamente também.

No fim do mês Tul irá se mudar para o apartamento de Max onde irão morar depois de se casarem. Mas o destino ainda tem novidades para os dois.


Bangkook,Tailândia alguns meses depois

Após contarem para os pais de e amigos que eram um casal normal com brigas e romance. Max e Tul decidiram morar juntos.

Alguns meses depois, Max e Tul decidiram morar juntos, Max de tanto atentar Tul para ele se mudar para o Apartamento de Max.

No Apartamento de Max, Tul estava sentado no Sofá, Max com a cabeça no colo dele, Max comentou: — Nem acredito que você vai vim morar comigo e mais perto para nós dois irmos para o trabalho.

— Tem razão Max.

— Você vai se mudar para aqui.

— Sim. Eu me mudo para seu apartamento mas quero ajudar a pagar a metade das contas.

— Ok. Eu aceito.

— Vou me mudar para aqui no final do mês.

— Ok Amor.

— Max eu sinto que tem mais coisa aí.

— Sim Amor, lembra quando o meu pai adoeceu.

— Sim. eu lembro, porque.

— Meu Chefe fez uma recomendação minha para outra empresa que desenvolve sites.

— E daí Max.

— Hoje eu Recebi um telefonema de uma proposta para trabalhar na Agência de sites e Eu fiquei de responder logo.

— Foi aquela ligação.

— Foi Amor.

— E o que está te impedindo de aceitar a proposta?

— Amor Eu não quero sair da pentagon e te deixar lá.
— Max sou adulto posso trabalhar lá sozinho.

— Eu sei Amor.

Max pegou a mão de Tul, levou até a sua boca, beijou a parte de cima da sua mão e por curiosidade, Tul perguntou: — O salário de lá é bom?

— Muito melhor pois nós vamos nos casar no futuro e quero te dar uma vida confortável ao meu lado.

— Não me importo com coisas boas, contanto que eu tenha você pra mim já basta e que onde for trabalhar quero que seja feliz.

— Tenho que dar uma resposta até no final desse mês.

Tul que estava segurando em sua mão falou: — Aceita. A Pentagon não será a mesma sem você, mas vamos sobreviver.

— Te Amo Tul.

— Amo você mais que tudo.

Chegou no final do mês de agosto, chegaram na porta da agência pentagon de mãos dadas.

— Estou nervoso.

— Relaxa, Vai lá e Boa Sorte.

Max soltou a mão dele, foi em direção a sala do chefe, Tul foi pra sua mesa trabalhar em alguma coisa até esperar Max chegar e contar para nossos amigos que iria sair da Pentagon e ir trabalhar em outra empresa maior com desenvolvimento de site de vendas.

Após 1 hora, Max chegou e falou: — Queridos amigos, No final de Setembro não trabalho mais aqui. Eu recebi uma proposta de trabalho melhor em outra empresa grande.

Todos os Amigos ficaram em choque com o que ouviu, sem saberem o que dizer a Max.

— Amigos que cara são essas. Eu vou permanecer aqui com vocês e sempre vou contar como ele está indo no trabalho novo pois vamos morar juntos no Apartamento dele.

— O que? Morar juntos?

— Sim. Nós vamos morar juntos.

— Que notícia boa e desejo muita felicidades.

— Tul vai se mudar no fim do mês pro meu Apartamento.
Chegou final do mês, da semana, no Sábado no Apartamento de Tul, Ambos juntavam as coisas dele colocando na caixa, Max carregando até o carro dele, voltando para o Apartamento.

— Max vou sentir saudades desse apartamento onde eu comecei a ser responsável por mim.

— E onde fizemos sexo pela 1° vez.

Max abraçou Tul pela cintura e disse: — Vamos começar uma nova vida morando juntos.

— Nossos pais vão brigar com a gente pois estamos juntos há pouco meses e já vamos morar juntos.

— Já que vamos casar em breve e morar juntos, aí já adiantamos logo.

— Max, vamos terminar de arrumar tudo logo e vamos embora daqui.

Max soltou Tul do abraço, arrumou as malas, saíram do Apartamento, Tul se mudou para o Apartamento de Max que organizou tudo para que Tul pudesse arrumar suas coisas. A partir daquele dia Ambos não ficaram mais sozinhos.

Após alguns anos Max e Tul resolveram casar. Como será o casamento?


Bangkok, Tailândia 05 De Janeiro De 2008

Após 7 Anos de relacionamento, Tul e Max escolheram a data do casamento mas não será uma cerimônia normal.

No Apartamento de Ambos, Tul perguntou: — Max, você já começou a escrever os seus votos?

— Já Amor. Vou te surpreender no dia.

— Tá bom. Então vamos pro trabalho antes de sermos demitidos.

— E você Amor também já escreveu os seus votos.

— Já estou terminando e ficou fofo mas você só vai saber no dia.

— Tul agora eu quero ler o que você escreveu.

— Mas não vai ler pois você não vai querer me dar o seu pra mim ler.

— Isso é verdade. Vamos trabalhar que é melhor.

Max sorria igual um bobo desde que Tul entrou em sua vida trazendo uma mudança boa, Ambos foram para a Agência no carro de Tula

Se passaram 1 mês, era o grande dia para Ambos, todos se arrumaram, o casamento seria na praia. Anoiteceu, Max estava nervoso em seu quarto no hotel. Aylla (Sua Mãe) chegou, bateu na porta do Quarto, e disse: - Filho posso entrar um pouco.

— Sim Mãe.

Aylla abriu a porta do quarto do filho, entrou, fechou a porta, sentou na cadeira perto da porta, Max andava de um lado a outro dentro do quarto e comentou: — Filho relaxe ou vai acabar tendo um ataque cardíaco.

— Mãe esperei muito tempo por isso. Quero que tudo saia bem.

— Vai ocorrer tudo bem Filho. Eu vê a família do Tul, falei com o Tul, ele está lindo de terno.

— Mãe. A senhora está me deixando mais nervoso do que já estou.

— Desculpa Filho. Pensei que isso ia te fazer ficar mais calmo um pouco. José chegou, bateu na porta e disse: - Filho posso entrar. —
Sim Pai.

José (Seu Pai) abriu a porta do quarto do filho, entrou, fechou a porta e comentou: — Filho você está tão lindo.

— Obrigado Pai. Estou tão nervoso.

— Max daqui a pouco você vai fazer um buraco no chão de tanto andar de um lado a outro.

— Querida vamos deixar-lo sozinho pra se acalmar.

— Vamos.

Os pais de Max saíram do quarto do filho, Max tentava se acalmar respirando bem fundo, Quando deu 20h, Max chegou no altar, seus pais ficaram do lado direito, os Pais de Tul estavam do lado esquerdo.

— Boa Noite Mãe Sarah & Pai Matheus.

— Boa Noite Filho. Você está tão lindo nessa roupa que o meu filho Tul teve sorte de ter te encontrado.

— A Senhora também está linda Mãe Sarah.

— Max cuida bem do meu filho Tul.

— Eu prometo Pai cuidar dele para sempre.

Tul Chegou no altar Max pegou as mãos de Tul e comentou: — Eu muito estou nervoso.

— Eu também estou nervoso Max.

— Vamos respirar fundo juntos.

Ambos respiraram juntos bem fundo para se acalmarem, Max que estava segurando as mãos de Tul, começou a falar: - Tudo começou a 7 anos atrás quando você foi trabalhar no mesmo lugar onde eu trabalhava. No início eu te achava chato, mas quanto mais tempo passava com você, mas eu ia me apaixonando sem perceber. Quando eu resolvi te contar que eu era Gay e que estava apaixonado por você, eu tive medo de você me excluir da sua vida mas quando você me procurou e propôs um romance secreto entre a gente, eu sabia que íamos dar certo de alguma forma pois nós somos o oposto do outro e como diz o ditado: Os Opostos se Atraem. Então eu fiquei muito atraído por você. Agora perante todos presentes aqui quero que você se torne meu parceiro, amigo e confidente e você foi a melhor coisa que esperei e aconteceu na minha vida.

Agora é a vez de Tul começou a falar: - Há 7 anos atrás, eu decidi me demitir da cafeteria onde eu trabalhava há 2 anos mas quando me candidatei a essa vaga de emprego eu não esperava que fossem me chamar mas Quando me chamaram para trabalhar na Agência Pentagon eu estava tão nervoso pois era meu 1° dia. Quando me apresentaram você e pra minha surpresa eu iria trabalhar lado a lado com você todos os 5 dias da semana. No 2° dia eu queria te fazer me aceitar como seu amigo e colega de trabalho. Que após alguns meses trabalhando ao seu lado, você começou a mexer com meus sentimentos de uma maneira que ninguém conseguiu, mas quando você resolveu me contar que era Gay. No início eu tive medo de admitir pra mim mesmo que estava apaixonado por você e até que eu criasse coragem e enfrentar meus medos de revelar para as pessoas que eu amava você. Eu te propôs um romance secreto mas de alguma forma eu sentia que depois daquele dia minha vida iria mudar para algo melhor,
depois de tudo que você teve passar e aguentar até eu criar coragem e me assumir como seu parceiro de vida, perante todas as pessoas aqui presente. hoje eu digo: - Max, Eu Te Amo muito. Obrigado por não desistir de mim e me fazer a pessoa mais feliz do mundo.

Após trocarem os votos, Max pegou a Aliança que já usava, pegou a mão direita de Tul, ia colocando e falou: - Eu Max te recebo Tul como meu parceiro, amigo e confidente. Prometo estar com você em todos os momentos bons e ruins. Max colocou a Aliança no dedo Anular de Tul, beijou os dedos da mão dele onde colocou a Aliança.

Tul pegou a mão direita de Max, ia colocando e falou: - Eu Tul te recebo Max como meu parceiro, amigo e confidente. Prometo estar com você em todos os momentos bons e ruins. Tul colocou a Aliança no dedo Anular de Max, beijou os dedos da mão dele onde Aliança estava.

Todos que estavam presentes deram um assalvo de palmas, viraram de frente, Max segurando a mão de Tul, desceram do palco, Sarah chegou e disse: - Filho Seja Bem Vindo a família.

— Mãe Sarah. Esses são meus pais Aylla e José.

— Prazer. O filho de vocês Max é uma boa pessoa.

— Fizemos um ótimo trabalho. O Tul também é uma ótima boa. E agora é meu filho.

Sentaram na mesa, iam servir a janta, eles sentaram na cadeira, Tul encostado no Max, que o abraçou e disse: - Te Amo. Obrigado pelo melhor dia da minha vida.

— Amo Você muito.

— Tenho uma surpresa para você mais tarde.

— Max olha o que você fala na frente dos nossos pais.

— Não é isso que você está pensando seu bobo.

Serviram a janta, comeram, levantaram para dar uma volta pela praia de mãos dadas, no caminho do quarto.

— Max Vamos para o nosso quarto nós já ficamos o dia todo longe um do outro e quero saber o que é a surpresa.

— Vamos Marido.

Ambos Sorriram juntos, foram para o quarto, entraram, Max fechou a porta, trancou a porta, Abriu a mala, pegou os papéis, colocou nas mãos de Tul, soltou, ele abriu, leu e falou: - Max, Nós vamos para o Brazil.

— Sim, gostou do Destino da nossas férias.

Tul o abraçou, beijou os lábios de Max e falou: - Eu amei e Essa noite eu que vou te satisfazer na cama.

— Ok. Você sempre me surpreendendo.
Max começou beijando os lábios de Tul, pegou em suas costas, encostou-o na parede. Tul comentou: - Max para pois essa noite eu que vou te satisfazer na cama.
Tul parou o Beijo, empurrou Max na cama, subiu sob ele e comentou: - Amor me surpreenda. Max Tirou o paletó, a camisa, jogou no canto, Tul começou beijando-o pelo o pescoço de Max,
depois na clavícula, foi descendo pela barriga de Max que estava respirando pesado, parou, abriu o
zíper da calça, puxou-o para baixo, Tirou, jogou no chão, deixando Max apenas de Cueca Boxer e Disse: - vire-se de costas para mim Marido.

Max deu um sorriso após ouvir Max o chamar de Marido e falou: - Você que manda Marido.

Max virou de costas com a cabeça virada para a direita, Tul tirou a roupa, debruçou-se sobre o Max, esticou os braços dele segurando as mãos de Max sob as dele na cama, o penetrou de uma vez que Ambos gemeram juntos, Max estava suspirando pesado. Após penetra-lo algumas vezes com força que ambos suspiravam alto entregando-se ao orgasmo que o atingiram juntos.

Tul saiu de cima de Max, deitou-se do lado na cama, Max o enrolou com a coberta, depois ele.

— Em 2 dias nós dois vamos conhecer o Brazil.

— Será maravilhoso nossas férias.

— Estou tão ansioso.

— Eu Também estou.

Após 2 dias na praia e no hotel onde ocorreu a cerimônia, Max e Tul embarcaram-se rumo a América Do Sul, Brazil. Será que as férias em um país novo vai ser divertido para Ambos.


Brasil, 03 de Fevereiro de 2008

Após o casamento, embarcaram-se rumo ao Brasil, Destino Rio De Janeiro, Após 32h de vôo com 3 escalas em Países diferentes, chegaram ao aeroporto, a sorte e que tinham placas em Inglês, pois Max é Tul sabem ler em inglês, chegaram na fiscalização, deram os passaportes, os documentos de Ambos que foram liberados para entrarem no Brasil, pegaram as malas, chegaram ao Táxi, colocaram as malas no porta malas, entraram, Max falou o nome do Hotel Copacabana Palace em inglês. Após 1h de viagem de carro chegaram no hotel, desceram, Max pegou as malas no porta malas, fechou, Tul pagou, entraram na recepção, Max identificou, pegou a chave no quarto, chegaram ao elevador, entraram, a porta fechou, subiu para o 9° andar, as portas abriu, saíram, chegaram no quarto n° 309, Max abriu a porta com o cartão eletrônico, entraram, Max fechou a porta, deitaram na cama, Max comentou: - Até que fim chegamos ao nosso destino final.

— Ainda bem que chegamos. Nunca fiz uma viagem tão longa e cansativa.

Max pegou seu celular do bolso para olhar a hora que mudou automaticamente para o horário brasileiro e comentou: - Tul a diferença de fuso horário elonga com a Tailândia, então com a não posso ligar para minha mãe para avisá-la ja que lá chegamos bem pois muito está tarde.

— Só se quiser acordá-la pois é de madrugada ou então ligue mais tarde quando for noitenoite aqui e diadia lá.

— Ok, ligo mais tarde. Vou fazer isso à noite e eu preciso de um banho longo depois de viajar por horas. E você não vai tomar banho?

— OK, vá tomar seu banho e eu vou depois que você sair do banheiro.

— Que tal irmos tomar um banho juntos?

— Não quero, obrigado. Estou muito cansado da viagem e te conheço muito bem quer fazer é sexo no debaixo do chuveiro.

— Você só pensa maldade de mim e era só um banho normal para economizar água e tempo no banheiro.

— Não penso mas o jeito que me convidou pareceu que queria era sexo.

— Tá bom, na próxima vez vou me expressar melhor.

— Ok Marido.

— Só porque pensou mal de mim hoje a noite você não vai escapar do seu castigo.

— Qual castigo?

Tul mostrou a língua para Max que sorriu e disse: - Espera e a noite você me pagará por pensar mal.

Max abriu a mala sob a cama, pegou a toalha, andou, entrou, fechou a porta, tirou a roupa toda, pendurou a toalha na barra, abriu o chuveiro, entrou debaixo, se molhou, esfregou com a bucha, tirou o sabão, lavou o cabelo, 5 minutos depois, fechou o chuveiro, pegou a toalha, enxugou-se, enrolou a toalha na cintura, Abriu a porta, saiu, Tul estava deitado na cama mexendo em seu aparelho celular e comentou: - Que banho rápido.

— Você sabe muito bem que eu não demoro muito no banho.

— Eu sei disso pois já morávamos juntos antes de nos casarmos. Vou tomar um banho agora.

— Vou vestir uma roupa e dar uma volta pelas ruas. Você quer ir comigo ou quer ficar aqui.

— Eu vou com você.

— Então tome um banho bem rápido pois eu não vou te esperar.

— Ok Max e rapidinho.

Tul abriu a mala sob a cama, pegou a toalha, andou, entrou, fechou a porta, tirou a roupa toda, pendurou a toalha na barra, abriu o chuveiro, entrou debaixo, se molhou, esfregou com a bucha, tirou o sabão, lavou o cabelo, 5 minutos depois, fechou o chuveiro, pegou a toalha, enxugou-se, enrolou a toalha na cintura, Abriu a porta, saiu, Max estava olhando pela a janela a paisagem e mexendo em seu aparelho celular e comentou: — Wow que rápido esse banho.

— Com você me ameaçando, tive que tomar um banho rápido.

Tul pegou uma roupa confortável na mala, vestiu, calçou a chinela, arrumou o cabelo, pegou o aparelho celular, colocou no bolso junto com a carteira e comentou: — Max vamos.

Max sorriu e disse: - Vamos Esposa.

Max pegou o Cartão Eletrônico, abriu, saíram, fechou a porta, Max pegou a mão de Tul, andaram até o elevador, entraram, a porta fechou, desceu, abriu, saíram de dentro, saíram na porta do hotel.

— Aonde nós vamos pois estamos num país estrangeiro que falam português.

— Praia em frente ao hotel, vai ser bom para correr enquanto estivermos aqui.

Após iniciarem uma volta pelo o quarteirão, acharam uma lanchonete, entraram, sentaram-se, o Menu era em inglês que facilitou fazer o pedido para ambos.

O Garçom falava português, achou que eles eram turistas, então chegou falando em inglês e disse:
Hello. Are you tourists? (Olá. Vocês são turistas?)

Yes, we are from Bangkok, Thailand. we are on vacation and decided to visit Brazil. (sim, Somos de Bangkok, Tailândia. estamos de férias e resolvemos vir conhecer o Brasil).

Be welcome. My name is Marcos. when you choose call me. (Sejam bem vindos. Me chamo Marcos. quando escolherem me chamem).

Marcos saiu de perto para atender outras mesas do lado.

He's very nice. (Ele é muito simpático).
— The food seems to be very good. (A comida parece ser muito boa).

Após alguns minutos vendo as opções do menu, eles escolheram um X-Tudo, eram a primeira vez que Ambos comiam uma comida diferente e estavam ansiosos para experimentar. Max chamou o Garçom, que voltou, anotou o pedido, saiu em direção ao balcão.

We're going to want an X-Tudo and two coke. (Vamos querer um X-Tudo e duas coca).

The climate here in Brazil is so good. (O clima daqui do Brasil é tão bom).

I also think. (Eu também acho).

Após 1 hora, o garçom voltou com o pedido, colocou na mesa, Saiu, Max cortou um pedaço, colocou na boca de Tul que mastigou, engoliu e comentou: - É muito bom o sabor.

Max cortou um pedaço menor, pegou com o garfo, colocou na boca, puxou o pedaço, tirou o garfo da boca, mastigou bem, engoliu e falou: - É bom mesmo.

Após dividirem o sanduíche, tomarem as Coca, Max pagou a conta, levantaram da cadeira, chegaram na porta, Max pegou a mão dele, saíram, deram uma volta pelo quarteirão, chegou na praia, Max soltou a mão dele e disse: - O mar daqui é muito diferente da Tailândia. Esse mar Azul e mais lindo que parece uma pintura de um quadro.

— Parece mesmo uma bela pintura.

— Nossos pais iam amar ver a praia e esse mar Azul infinito.

— Iam mesmo e já consigo até imaginar as reações dos nossos pais ao ver esse mar de perto. Vou tomar um banho de mar.

— Ok. Pode ir lá.

Max tirou a camiseta, o short preto ficando apenas de Cueca boxer preta, deu a roupa toda para Tul segurar, tirou a chinela e disse: - Volto já amor.

— Ok. Cuidado lá.

— Tá bom.

Max saiu correndo em direção ao mar, entrou, após 20 minutos, Max voltou.

— E como estava a água do mar.

— Estava muito boa e um pouco gelada e a água é um pouco salgada. Devia pegar um copo com um pouco de água do mar e provar o sabor. Quer um abraço gelado

— Não quero me molhar agora, Nós vamos e voltar para o hotel pra você tomar um banho quente pois está todo molhado daquela água salgada e gelada e quando vestir essa roupa vai ficar mais molhado ainda e pode pegar uma gripe.

Max pegou a roupa toda, calçou a chinela, arrumou o cabelo, pegou a mão de Tul, andaram um pouco pela calçada, atravessaram a rua, entraram no hotel, chegaram ao quarto, Max pegou o
Cartão, colocou na porta, Abriu, entraram, ele fechou a porta até travar, colocou tudo na mesinha e disse: - Vou tomar um banho.

— Vai logo antes que você enche o quarto de areia dos seus pé.

— Ok Esposa.

Max pegou a toalha, entrou, fechou a porta, pendurou a toalha na barra, tirou a roupa toda, abriu o chuveiro, entrou debaixo, pegou o sabonete, a bucha, esfregou o sabonete, colocou no porta, esfregou a bucha no corpo, colocou no lugar, tirou o sabão do corpo, fechou, pegou a toalha, enxugou, enrolou a toalha na cintura, abriu a porta, saiu, abriu a mala, pegou a roupa, vestiu, saiu para a varanda, sentou na cadeira, começou mexer no celular, Tul estava deitado na cama, levantou, pegou seu celular, saiu para a varanda, sentou na outra cadeira, começou a mexer em seu aparelho celular olhando para tela, após 10 minutos, Tul havia percebido que Max estava olhando para ele, então virou o rosto e perguntou: - O que foi? Achou que eu não percebi que estava me olhando?

— Nada, não achei pois eu tinha certeza que você tinha percebido eu te olhando e vem aqui um minutinho.

Tul levantou-se da cadeira com o celular na mão, chegou perto dele e comentou: - Ok. Agora fale.

— Senta aqui.

Tul sentou-se em seu colo virado para ele, Max Segurou ele pela cintura, colocou os celulares do lado dele, Tul inclinou-se a cabeça para frente, encostou seus lábios nos de Max, beijou e disse: - O que foi Amor.

— Eu estava pensando em que tal nós dois adotar 1 ou 2 crianças que precisam de um lar e amor, pois nós temos de sobra.

— Adotar Max.

— Sim Amor, mas nós só vamos adotar só se você quiser.

— Eu quero adotar mas Max, será que nós dois vamos dar conta de criar 2 crianças.

— Amor não será tarefa fácil, mas vamos pensar nisso com calma, pois crianças dar muito trabalho.

— Ok. Tem razão.

— Amor não será agora nesse exato momento quando voltarmos para Tailândia. Mas antes disso quero comprar uma casa, reformá-lo como desejamos que seja perfeito para gente morar e se algum dia realmente formos adotar o apartamento não é lugar de criar crianças.

— Entendi tudo agora e estou amando fazer planos pro futuro com você.

— Mesmo amor.

— Sim Max.

— Mas nesse exato momento que tal nós dois aproveitamos nossos dias de férias aqui no Brasil.

— Já sei como vamos aproveitar esse momento.

— Como?

Tul começou a beijar os lábios de Max num beijo suave, parou, tirou a camiseta dele, colocou do lado, voltou a beijar os lábios dele, desceu a mão direita pelo corpo de Max até chegar na borda do short, entrou, chegou na cueca Boxer, colocou a mão por dentro, pegou, fechando os seus dedos, apertando bem devagar enquanto Max começava a ficar com umas respirações desiguais, Após 5 minutos, Max gemeu quando o orgasmo o atingiu. Tul tirou a mão de dentro do short de Max e comentou: - E aí eu fiz um bom trabalho.

Max sorriu e disse: - Você sempre faz e temos que ligar para nossas mães para avisar que chegamos bem.

— Ainda é de dia aqui e a noite a gente liga pois é de madrugada no nosso país.

Quando o dia chegou a noite no Brasil e dia na Tailândia, Max e Tul ligaram para suas respectivas mães, foram jantar, voltaram para o quarto, Max deu um castigo no Tul que ficou 3 dias com dificuldade para sentar, após passarem 10 dias curtindo o Brasil, era hora de voltarem para a Tailândia e voltarem à rotina normal, mas agora com planos para o futuro.

Após voltarem eles terão que tomar uma decisão de qual casa comprar e se estão realmente preparados para adotarem e serem pais.


Bangkook,Tailândia Dia 13 de Fevereiro de 2008

Após passarem 10 dias no Brasil curtindo as férias como passeios românticos a dois, Max e Tul voltaram para Bangkook,Tailândia. chegando no Apartamento deles, Max abriu a porta, entrou acendendo as luzes do Apartamento, Tul entrou, fechou, trancou a porta, sentaram ao Sofá, Max pegou a mão direita de Tul e falou: - Vamos curtir o restante de nossas férias fazendo planos para o futuro.

— Amo fazer planos para o futuro com você.

Max segurava a mão de Tul e disse: - Eu Te Amo mais que tudo na minha vida é vamos ser feliz nessa nova etapa de casados.

— Max, se um dia a gente for realmente adotar uma criança, teremos que refazer toda nossa rotina, pois criança dar trabalho.

Max levantou a mão de Tul até encostar em seus lábios, beijou e disse: - Eu sei Amor e que tal começarmos a procurar uma casa que seja boa para nós.

— Vamos. Mas primeiro eu quero comer um lanche estou com fome.

— Deseja comer o que de bom que eu preparo para você. Tul sorriu e disse: - Qualquer coisa que você faz fica bom.
— Então vou te surpreender com o que eu fazia quando eu morava aqui sozinho.

— OK. Marido.

Max soltou a mão de Tul devagar, colocando no sofá, levantou-se, foi até a cozinha, pegou os ingredientes no armário, colocou no balcão, pegou a panela e começou a fazer uma macarronada.

Enquanto na sala, Tul levantou-se, foi até o quarto, pegou o notebook dele na mesinha que estava no canto do quarto, voltou pra sala, sentou-se ao Sofá, pegou o controle da Televisão, ligou a Televisão, procurou um canal bom com o controle remoto, colocou-o do lado, colocou-se uma almofada em seu colo, colocou o notebook em cima, apertou o botão de ligar esperando aparecer a tela ligada, quando apareceu, abriu o Google, pesquisou casas para comprar que fossem boas.

Após 1 hora, Max veio da cozinha, com um garfo e um prato com uma macarronada que cheirava tão bom que estava fazendo com que o estômago de Tul roncasse. Max sentou-se do lado dele, pegou o garfo, enrolou o um pouco de macarrão, assoprou, colocou na boca de Tul, que mastigou bem, engoliu e disse: - Está muito saboroso. Eu quero mais.

— Coloca seu notebook do lado primeiro e depois você pode comer tudo.

— E você não vai comer.

— Não quero é se me der fome mais tarde eu faço um lanche rapidinho.
Tul colocou o notebook entre Max e ele. Tul pegou o prato, o Garfo, colocou em cima da almofada, começou a comer e Tul comentou: - Está muito bom, obrigado Marido.

Max sempre dava um sorriso quando Tul o agradecia, pegou o notebook, colocou-o em seu colo e disse: - O que estava pesquisando.

— Procurando uma bela casa pra gente comprar e receber nossos pais.

Max começou olhar as casas pelas fotos, após 20 min, Tul terminou de comer, tirou a almofada do colo, levantou-se, foi pra cozinha, colocou o prato na pia, pegou a bucha, o sabão, colocou na bucha, pegou o prato, passou o sabão, colocou a bucha no porta bucha, ligou a torneira, enxagou, colocou pra escorrer, pegou a panela suja, lavou com sabão, enxagou, colocou pra estiver, lavou o garfo, enxagou, colocou para escorrer no escorredor de loucas, voltou para sala, sentou-se do lado de Max vendo as fotos juntos, após 1h e 30 min de procura, acharam uma perto do trabalho de Max, desligou o notebook, desligou a Tv, colocou o notebook na mesinha, Tul ligou, marcou o horário de irem fazer uma visita para conhecer a casa, foram na visita e amaram a casa.

Após 3 semanas que fizeram uma visita a casa, Max fechou o negócio mas precisaria de uma reforminha para ficarem como eles queriam. Já que Max era arquiteto não precisaram pagar alguém para desenhar a planta. Tul é Max estavam ansiosos para mudarem para uma casa e começar uma nova vida em um lugar novo.

Se passaram 1 mês, Max havia desenhado a planta da casa com a reforma que seria feito, mostrou ao Tul que aprovou imediatamente, Max contratou os pedreiros para reformar, Max e Tul teriam que contar aos seus pais que irão se mudar em breve.

Quando chegou no Domingo, Tul e Max, foram almoçar na casa dos pais de Max, depois iriam na casa dos pais de Tul fazerem uma visita. Passaram no mercado, chegaram na casa de Max, estacionou, fizeram tudo, entraram no portão, Max fechou o portão, andaram, entraram na casa.

— Mãe, Pai, chegamos.

Aylla chegou e disse: - Filhos como estão.

— Estamos bem. Temos um Comunicado.

— Que Comunicado.

Sentaram ao Sofá, Max pegou a mão de Tul e disse: - Mãe compramos uma casa e vamos nos mudar em breve e vamos deixar de pagar aluguel do apartamento.

— Que maravilhoso filhos. Sinto que tem mais algo.

— Mãe, a gente estava pensando em adotar uma criança, nós não nos importamos se seja menino ou menina, pois tem muitas crianças que precisam de amor, carinho e um lar.

— Mãe o que acha dessa ideia.

— Vocês dois estão prontos para adotarem uma ou duas crianças?

— Sim Mãe. A gente já conversou sobre isso.

— Primeiro vamos terminar a reforma da nossa casa e depois vamos adotar.

— Mãe a reforma da nossa casa pode demorar um tempão para terminar.

— Vamos almoçar filhos.

Levantaram-se do Sofá, entraram na cozinha, Max falou: - Olá pai.

— Filhos o que andam fazendo.

— Pai estamos escolhendo as cores para nossa casa.

— Pai vamos nos mudar para uma casa e sair daquele apartamento pequeno e estamos querendo adotar.

— Adotar. Vocês dois estão prontos para criarem um filho.

— Pai nós dois já decidimos e só vamos terminar as reformas antes.

Colocaram a comida, sentaram-se na cadeira, comeram, beberam suco, Após algumas horas de conversa, eles foram embora, mas antes foram na casa dos pais de Tul, de lá foram embora para o apartamento deles. Após 5 meses, terminaram a reforma, se mudaram para nova casa, Após algumas horas, terminaram de arruma tudo, Sentaram ao Sofá, Max puxou-o para mais perto, Tul falou: - Nosso novo lar e onde poderemos convidar nossos pais para dormir.

— No Feriado poderíamos ir acampar com nossos pais se eles quiserem ir ou a gente vai sozinho.

— Boa Ideia.

Tul levantou-se do Sofá, sentou no colo de Max virado para ele, Tul pegou a berada da camiseta, puxou pela cabeça do Max, Tirou, colocou do lado, inclinou-se a cabeça para frente para encostar seus lábios nos de Max onde esperava seu beijo. Quando chegou na boca de Max, iniciou-se um beijo suave que aos poucos foi aumentando a velocidade que os beijos os deixavam em chamas. Tul parou o Beijou nos lábios e iniciou-se no pescoço fez com que Max virasse a cabeça para trás e disse: - Você quer estreiar a nossa nova casa fazendo isso.

— Eu quero muito só se você quiser.

— Com você eu quero tudo. Eu Amo Você.

Após trocarem palavras carinhosas, Max levantou-se segurando Tul encaixado em sua cintura, segurando no pescoço de dele. Max entrou, sentou Tul na cama, tirou a camiseta dele, jogou no chão, empurrou Tul na cama, debruçou-se sobre ele, começou um beijo exigente nos lábios de Tul que o deixou em chamas. Max começou a descer as mãos passando pelo corpo de Tul, chegou no zíper, abriu, puxou a até o joelho, puxou a Cueca Boxer de Tul até o joelho, puxou o resto com o pé até cair no chão. começou a movimentar sua mão direita pela a barriga de Tul até chegar em seu membro, onde o segurou com a mão fechando a devagar até que Tul começasse a chamar o seu nome suspirando ofegante e gritasse quando o orgasmo o atingisse. Após algumas investidas Tul se entregou ao orgasmo. Max deitou-se do lado de Tul e disse: - Eu sou bom em te fazer gozar.

Tul sorriu e disse: - Tenho sorte de ter conhecido você.
Max Sorriu e disse: - Tem mesmo.

Após Max fazer Tul gozar, Tul comentou: - Inauguramos nossa casa.

Após 3 semanas que se mudaram para a nova casa, Tul e Max convidaram seus pais para um almoço para conhecerem a nova casa dos filhos. Quando será que Max e Max irão dar um novo passo em sua vidas agora que moram em um lugar novo e grande.


Bangkok, Tailândia Dia 19 de fevereiro de 2008

Após 1 mês que se mudaram para a casa nova, Ambos foram acampar com seus respectivos pais, chegando lá, cada um montou sua barraca e colocou seus itens pessoais e mala, Tul comentou: - Pai vou buscar lenha para fogueira, já volto.

— Max, filho vai com ele pois vai se perder e eu quero descansar.

— Ok Pai, Já voltamos.

— Não demorem lá ou vou ter que ir atrás de vocês e não quero ir.

— Ok pai. Voltamos logo.

Ambos saíram para buscar lenha a uma caminhada de 5 minutos, depois de 20 minutos eles chegaram, colocaram no meio, Max arrumou um círculo de madeira para queimar, Matheus chegou e comentou: - Foram rápidos buscar lenha.

— Pai nós fomos só buscar lenha aqui perto, pensou que a gente ia fazer o que lá.

— Sei lá e não tenho a mínima ideia filho. - comentou Matheus.

Tul deu um tapa no braço de Max e disse: - Max pare de ficar insinuando coisas para o meu pai.

— Pai me desculpe se eu falei algo que não devia.

— Não falou filho e não quero ouvir ou saber como é a vida sexual de vocês.

— Vamos mudar de assunto, eu quero saber o que vamos comer.

— Acho que sua mãe trouxe comida pronta para hoje.

— Em falar nisso, cadê minha mãe e os meus sogros.

— Foram dar uma volta por ali e se quiserem podem ir.

— Nós preferimos ficar aqui e fazer companhia pro senhor.

— Estamos cansados de andar.

— Pai Matheus e as meninas não quiseram vir com a gente.

— Max, filho, elas odeiam floresta e mato.
Abriram as cadeiras, a mesa, sentaram-se na cadeira, depois de 1 hora, a mãe de Tul e os seus sogros voltaram de um passeio, sentaram-se na cadeira, Aylla perguntou: - O que vocês estavam conversando de tão interessante?

— Nada demais é formos buscar lenha para a fogueira mais tarde.

— Quando voltamos com a lenha meu pai estava sozinho e resolvemos ficar para fazer companhia.

— Sarah me ajuda a carregar o lanche esta no porta malas.

— Eu ajudo. Vamos lá.

Levantaram da cadeira, andaram até o carro, Sarah abriu o portas malas, o José pegou a caixa, ela a sacola, fechou, voltaram, colocaram na mesa, Max comentou: - Vou tomar um banho de rio, quem vai.

— Eu não, vão vocês dois.

— Decidem vocês logo pois eu já estou indo.

Max Saiu correndo, 5 minutos depois ele parou, tirou o sapato, colocou as meias dentro, a calça, a camiseta, colocou no chão arrumado, entrou na água. mais 5 minutos depois, Tul chegou com uma toalha e disse: - Você esqueceu a toalha e sua mãe me pediu para trazer para você.

— Coloca aí no monte.

— Essa água parece estar muito gelada.

— Não está gelada mas o Mar do Brasil aquela que é gelada.

— Acho que nossos pais iam gostar de conhecer o Brasil, lá o clima é bom.

— Um dia nós vamos lá de novo e levaremos nossas mães com a gente.

— Vamos tentar organizar tudo para irmos nas nossas férias.

— Boa Idéia, o difícil é o visto para nossas mães.

Max Saiu da água, Abraçou Tul pela cintura que gemeu, pois ele estava gelado da água. Tentando se soltar, Tul pediu: - Max me solta agora você está me molhando.

Max soltou e disse: - Não gostou do meu abraço gelado.

— Não gostei pois estou um pouco molhado é não faça mais isso seu idiota.

— Desculpe Amor.
- O que passou ficou no passado.

Max pegou a toalha, se enxugou, vestiu a calça, a camiseta, sentou no chão, Tul sentou entre as pernas dele, Max falou: - E nosso 1° acampamento como casados.

— Ainda acho estranho dizer que sou casado com um homem.

— Com um Homem que antes te odiava mas que agora te ama muito.

— O mundo dá voltas e onde chegamos.

— Nossos pais devem estar pensando que estamos fazendo coisa errada.

— Com certeza pois estamos demorando voltar.

Ambos Sorriram com o pensamento de Max, levantaram do chão, limparam a roupa, Max com os sapatos na mão, Tul com a toalha na mão, Max pegou a mão de Tul e voltaram para o local do acampamento.

Chegando lá, sentaram-se num tronco de árvore, Max o abraçou pela cintura que encostou seu ombro no peito de Max, Aylla pediu: - Filho me ajuda a acender a fogueira.

— Eu acendo Querida.

— Vocês dois não brigam nunca como eu e seu pai.

Ambos Sorriram juntos, Max disse: - Nós briga por tudo, eu sou organizado e ele bagunçeiro.

— Quem que é bagunçeiro.

— Ninguém.

Tul Disse a Aylla: - Mãe seu filho é um encrencreino.

— Filho você é um homem adulto vê se cresce.

— Filhos como conseguem suportar os olhares da pessoas.

— Não nos importamos mais com isso pois um dia eles vão ter que acostumar com isso.

— Pai ele teve que aguentar tanta coisa por minha causa e se fosse eu no lugar dele eu já teria desistido e ele não desistiu e suportou até eu não me importar mais com esse tipo de coisa.

— Obrigado por mudar meu filho. Hoje ele é outra pessoa.

— Eu que devo a senhora Sarah por trazer esse menino ao mundo e ao destino por colocar ele no meu caminho.

Max pegou a mão de Tul, beijou com carinho a parte de cima da mão dele, Tul disse baixinho: - Eu Te Amo, e a noite na barraca eu que vou te satisfazer.

— Ok. Esposa.

Quando chegou a noite, foram dormir em suas respectivas barracas, Max que deitou de costas para Tul, Max disse: - Não me faz gemer alto pois nossos pais estão na barraca ao lado.

— Se você ficar em silêncio eles não vão ouvir.

Tul sentou-se sobre a coluna de Max, pegou a beirada da camiseta, puxou pela a cabeça, colocou no canto, dobrou-se sobre ele, começou beijando o pescoço de Max lentamente que começou a suspirar ofegante, desceu as duas mãos sobre a calça, abriu o zíper, puxou a para baixo, deixando Max apenas de Cueca Boxer, Tirou o resto com o pé, colocando no canto da barraca, subiu as mãos até a ponta de sua roupa íntima, puxou até deixá-lo nú, Tul ficou de joelho com ele no meio, Abriu a calça, o zíper, tirou tudo, debruçou-se sobre Max de novo, beijando-o seu pescoço até encostar seu corpo e seu membro na entrada da bunda de Max, pressionou seu membro até estar totalmente dentro dele, Max comentou: - meu amor me faz gozar.

— Com Prazer e Sem gemidos altos pois não estamos em casa.

Após algumas investidas de Tul, Max se entregou ao orgasmo que o atingiu em cheio. Tul saiu de cima, deitou-se do lado, Max que ainda estava de costas, virou a cabeca pro lado do Tul e disse: - Você aprendeu direitinho como me satisfazer na cama.

Tul Sorriu e disse: - Assim você nunca vai me deixar.

Max sorriu e falou: - engraçadinho você. Vamos dormir você me deixou cansado.

— 1° veste uma cueca não vai querer que seu pai veja você sem roupa e pensar coisas.

— Tem razão mas seria engraçado a cena.

Ambos riram imaginando a cena do pai do Max pegando-los nús. Tul pegou a peça de roupa, jogou para ele e disse: - Veste isso.

Max pegou, vestiu, ajudou Tul a vestir e disse: - Bem Melhor.

Abriram a coberta, se enrolaram, dormiram, Amanheceu, Eles acordaram, saíram da barraca, José saiu da dele e comentou: - Filhos Ontem a noite eu meio que ouvi uns gemidos baixos.

— Não sei o que o senhor ouviu pois quando eu deitei fiz foi capotar.

— Deviam ser os roncos do meu pai pois ele ronca. — Comentou Tul.

— Tá bom filhos.

Após 5 dias acampando com os pais, Tul, Max e o seus respectivos pais voltaram a vida rotina diaria. Se passaram 1 ano após a mudança para a casa nova. o que será que acontecerá na vida de Tul e Max?


Bangkok, Tailândia 12 fevereiro de 2010

Após 1 ano que se mudaram para uma casa nova, Max e Tul decidiram adotar 1 ou 2 crianças. Eles começaram a procurar um advogado para orientar em como adotar.

Após 4 meses, Max e Tul foram num orfanato onde se encantaram por um menino lindo. Max chegou no menino e perguntou: - Como é o seu nome?

— Pode responder sem medo.

— Lyan Gabriel.

— Você gostaria de ter um lar.

— Sim.

— Você tem quantos anos?

— Tenho 2 anos.

— Max vamos lá, a dona do orfanato quer falar com nós.

— Vamos.

Tul pegou na mão de Max até a sala, bateu na porta, A Dora abriu e disse: - Entrem e fecha a porta.

Eles entraram, Tul fechou a porta, sentaram na cadeira, Max disse: - queremos adotar o Lian.

— Max larga de ser tão ansioso e apressar as coisas pois tudo tem o tempo certo.

— Se querem adotar o Lian, porém tem um problema.

— O que é?

— Ele tem uma irmã Laura Sophia tem 1 ano.

— Então teremos que adotar os 2 juntos.

— Isso mesmo.

— Se é esse é o problema nós adotamos os 2 juntos.

— Max nós dois precisamos conversar bem.
— Ok. Vamos conversar e é só isso.

— Max vamos embora.

Levantaram-se da cadeira, Max abriu a porta, saiu, pegou na mão de Tul, chegaram ao carro de Max, entraram, colocaram o cinto, Max ligou o carro, Após 1 hora chegaram em casa, fizeram tudo, sentaram-se ao sofá. Max pegou na mão de Tul e comentou: - Sinto tanta pena dele por ter sido abandonado pelos pais com uma irmã pequena.

— Eu também.

Max levantou-se e disse: - Quer comer alguma coisa. Tul sorriu e disse: - Qualquer coisa.
Max foi pra cozinha, arrumou 2 sanduíches, voltou, colocou na mesinha, Tul levantou-se, sentou no colo de Max virado para ele, deitou a cabeça em seu ombro, Max o abraçou pela cintura para fixar ele.

— Tul seu estômago está roncando, é melhor comer.

— Coloca na minha boca.

Max pegou o pão, Tul levantou, abriu a boca, Max colocou o Pão, Tul cortou com o dente, Max tirou, colocou na boca dele, cortou também, colocou no prato, mastigaram, Engoliram.

— Tul Eu quero adotar os 2, eles precisam de amor, carinho e cuidado é a gente tem de sobra.

— Ok, eu topo e vamos adotar, mas antes temos que aproveitar nossos momentos a dois pois quando tivermos crianças aqui correndo ficará mais difícil a gente transar.

— Você que pensa Amor.

Tul dobrou-se até ficar cara a cara com Max, iniciou-se um beijo suave que foi aumentando, Max se entregava ao fogo que estava começando a consumir ele por dentro.

— Max, por que eu te amo tanto e topo tudo que quer.

— Porque nós fomos feitos um pro outro e o destino nos juntou.

— Eu agradeço a ele pois eu conhece uma pessoa maravilhosa.

— Nós seremos ótimos pais.

— Vai ser difícil no começo pois criar filhos dar trabalho.
— Nós vamos dar conta de tudo.

— Eu quero transar agora.

— Tul você e cheio de surpresa.

Max começou a descer a mão pelo corpo de Tul até o zíper da calça, abriu, pegou em seu membro, fechou a mão e começou a apertar bem devagar até que Tul começasse a gemer chamando por seu nome várias vezes, Tul segurou em seu pescoço, com a cabeça encostado em membro, após várias invertidas no membro de Tul que gozou suspirando e Disse: - Max... você... é... muito... bom nisso.

— Eu sei.

— Vamos procurar um advogado amanhã para darmos entrada na papelada da adoção dos dois.

— Tem certeza.

— Sim Max. Eu quero.

— Vamos comer pão.

Tul levantou-se do colo de Max, sentou-se do lado e disse: - Pega pra mim.

Max pegou o prato, colocou na frente de Tul, pegou um pão, Max pegou o pão mordido, comeram. Max comentou: - Vou tomar um banho, já volto.

— Ok. Vai lá.

Max Levantou, correu ao quarto, entrou, pegou uma toalha, entrou ao banheiro, tirou a roupa toda, abriu a chuveiro, entrou debaixo se molhando, pegou o sabonete, a bucha, colocou o sabonete, colocou no porta sabão, começou a se esfregar, depois começou enxaguar a espuma do sabão, enquanto na sala Tul resolveu ir se juntar a ele, chegando lá, entrou no banheiro, Max olhou pra Tul parado na porta do banheiro e disse: - Oi. O que foi? você está querendo é transar.

— Max larga de ser tão pervertido.

— Então o que é.

— Será que nossos pais vai adorar à ideia de serem avós de crianças que não são do nosso sangue?

— Ai eu não sei amor. Mas eu estou animado e com medo.

— Nós já passamos por tanta coisa pior e aqui estamos apaixonados.
Após 5 minutos, Max terminou o banho, fechou o chuveiro, pegou uma toalha, enrolou na cintura, Tul estava encostado do na pia, Max o abraçou, beijou seus lábios e disse: - Te Amo.

Tul o abraçou no pescoço e disse: - Amo Você e nossa nova vida.

— Hora de contarmos aos nossos pais da Adoção de 2 crianças.

Após 7 meses na batalha, Max e Tul contaram para seus respectivos pais que tinham conseguindo a guarda dos dois, levaram para casa deles. Quando chegaram, entraram, Max disse: - A partir de Agora vocês 2 podem nos chamar de papais.

— Papai Max.

— E Papai Tul.

Tul pegou o Lian Gabriel no colo, Max com a Laura, sentaram ao Sofá.

— Agora somos papais.

— Somos. E estou começando a amar.

— Prometemos dar amor a vocês dois.

— Estamos completo agora.

— Temos que apresentá-los aos avós.

— Em Breve Amor mas eles tem que se acostumar com nós primeiro.

Após 1 mês a adoção, Max e Tul resolveram apresentar os netos adotivos para seus respectivos pais. O que será o que vai acontecer quando seus pais conhecem eles mas antes eles terão uma briga.


Bangkok, Tailândia 14 de Março de 2010

Após 1 mês que se tornaram pais adotivos de 2 crianças, na casa nova, era num sábado de manhã, no quarto de Laura, Tul colocou a mão na testa dela, gritou o Max, que veio correndo, chegou e perguntou: - O que foi?

— A Laura está quente. Tem um termômetro aqui em casa.

— Tem, vou lá buscar.

— Ok. Vá rápido.

Max saiu correndo, entrou na cozinha, pegou no armário, voltou e disse: - Aqui está o Termômetro.

Tul pegou, colocou debaixo do braço dela, 5 minutos depois, ele pegou e disse: - Deu 37.9 graus.

— Isso é Febre.

— Ainda não, é Febril se fosse febre e 40 graus.

— O que damos para ela ou vamos para o hospital.

— Busca paracetamol para dar a ela.

— Ok. vou buscar, já volto.

— Você vai ficar boa logo meu amor.

Após 20 minutos, Max chegou perto da cama, com o vidro de Dipirona e um copo d'água e disse: - aqui está Dipirona.

Tul pegou o copo com água, o vidro, tirou a tampa, despejou contando as gotas, deu o vidro para o Max, ele pegou o vidro, a tampa, fechou o vidro, colocou na mesinha, sentou na ponta da cama que tinha do lado do berço pois a Laura só tinha 1 ano.

Tul colocou na boca dela e disse: - Toma Amor vai te fazer melhor.

Após 2 segundos, ela tomou o remédio, Tul deitou ela no berço passando a mão nos cabelos dela bem devagarinho e disse: - Já já você vai ficar melhor para brincar. A Laura dormiu, Tul deitou-se numa cama que tinha do lado. Max comentou: - Você vai ficar aqui com ela.

— Vou ficar uns minutos aqui com ela. E o Lian.
— Acabei de vim do quarto dele e estava dormindo tranquilo. Tul não acha melhor irmos para o hospital.

— Não precisa pois quando a minha irmã Anne ficava doente eu ficava vendo minha mãe fazer tudo e sei o que fazer.

— Vou acordar o Lian para tomar café e acho melhor remarcar para amanhã a visita nos meus pais até a Laura melhorar.

— Também acho e fala que vamos amanhã bem cedo e passamos o dia com eles. ok.

— Ok. Vou ligar para minha mãe e vou lá cuidar do Lian e qualquer coisa me chame. vou estar na cozinha ou na sala com o Lian vendo Televisão.

Max levantou-se da cama, saiu do quarto, chegou no outro quarto, abriu a porta, Lian sentou-se na cama e disse: - Papai Max.

Max sentou-se na cama de Lian fazendo cosquinha nele que ria sem parar, Max disse: - Você está com fome pois seu estômago está roncando. vamos trocar de roupa e vamos tomar café da manhã.

Max levantou-se da cama, desceu o Lian da cama, pegou outra roupa, trocou, calçou os sapatos, saíram do quarto, chegaram na cozinha, Max sentou ele na cadeira, arrumou o café, ele comeu e disse: - Eu quero ver desenho.

— Então vamos.

Max desceu ele da cadeira, colocou a louça na pia, foram para sala, Max sentou ele no sofá, ligou a televisão no desenho.

— Assiste um desenho comigo Papai Max.

Max sentou-se do lado dele vendo desenho, se passaram 1 hora, Max levantou do sofá, chegou na porta do Quarto e disse: - Amor e ai.

Tul levantou-se da cama, colocou a mão na testa dela e comentou: - Abaixou mas ainda está quente. vou tentar um banho frio e se não ajudar nós vamos para o hospital.

— Eu vou e você fica de olho no Lian, ele está assistindo desenho.

— Ok. O Papai Max vai com você meu amor.

Max entrou no quarto, pegou a Laura no colo, entrou ao banheiro, abriu o chuveiro, entrou debaixo da água fria, a Laura começou a chorar, ele balançava ela e disse: - Eu sei Amor. A água está fria mas é só para baixar sua febre.
Tul levantou-se da cama, saiu do quarto, chegou na sala e disse: - Oi filho. Esse desenho é bom.

— Papai Tul o que está acontecendo.

Tul sentou-se ao lado do Lian, sentou ele no colo e comentou - Sua irmãzinha está com febre mas eu e seu outro papai estamos cuidando dela e ficará bem logo. Tá bom. Eu vou lá ver se o Papai Max precisa de ajuda, você promete que vai ficar sentado aí quietinho.

Tul sentou o Lian no sofá de novo, Lian comentou: - Prometo papai Tul.

— Volto já para assistir outro desenho com você.

Tul levantou-se do sofá, voltou pro quarto, sentou-se na cama, 10 minutos depois, Max fechou o chuveiro, saiu do banheiro, pegou a toalha, enrolou ela, entrou no quarto e comentou: - Oi Amor.

— Max Como ela está.

— A Febre abaixou mas vamos ficar de olho nela pra ver se volta a ficar quente. pega uma roupa seca na cômoda.

Tul levantou-se da cama, pegou a roupa na cômoda, colocou na cama e disse: - Precisa de ajuda com ela.

— Não precisa. E o Lian.

— Está bem e vendo desenho na televisão. Vim de lá agora mas prometi voltar e assistir desenho com ele.

— Pode ir lá, está tudo sob controle aqui. E se eu precisar de alguma coisa eu te chamo.

— Ok. Eu vou la ver o Lian e assistir um desenho com ele.

Tul saiu do quarto, chegou na sala, sentou-se, colocou o Lian no colo segurando ele meio deitado em seu colo.

Enquanto no quarto, Max trocou a roupa dela, penteou os cabelos, Ela disse: - Papapa.

Max sorriu e disse: - Sim eu sou seu papai Max e vc tem outro papai chamado Tul, está lá na sala com seu irmãozinho Lian, vc quer ir lá.

MAX pegou a tolha se enrolou para não molhar ela, pegou ela aos braços, saiu, chegou na sala, Tul Disse: - Filho posso pegar sua irmãzinha o papai Max precisa trocar de roupa ou vai pegar um resfriado.

Lian sentou-se no sofá do lado de Tul, pegou a Laura no colo.
— Vou me trocar e depois fazer um leite para ela deve estar com fome.

Max correu ao quarto, trocou a roupa, pegou a molhada, saiu para varanda, colocou no secador de roupa, voltou para sala, Tul Disse: - Falou com a sua mãe do que aconteceu.

— Sim e disse que vai ligar mais tarde no meu celular ou no seu para saber dela.

— Arruma uma mamadeira para ela, tem que comer alguma coisa para ficar forte.

— Já volto.

Max correu na cozinha, Arrumou uma mamadeira, voltou, Tul pegou, colocou na boca dela, Max sentou-se no outro Sofá, Tul dava mamadeira e Disse: - O que foi.

— Deve ser os dentes que estão nascendo e incomodando ela.

Quando chegou a noite, Max entrou no quarto do Lian com ele, trocou a roupa dele, puxou a coberta, deitou ele, enrolou, deitou do lado dele, cantando até ele dormi, quando ele dormiu, levantou-se de devagar, enrolou ele, acendeu o Abajur, chegou na porta, apagou a luz, deixou a porta meio fechada, chegou na sala, pegou a Laura nos braços, andou até o quarto dela, Tul foi atrás apagando as luzes dos cômodos, Max acendeu a luz do quarto, entrou, deitou ela no bercinho, enrolou, passou a mão no cabelo dela, acendeu o abajur do lado, Tul vendo da porta, Max chegou na porta, apagou a luz, saíram, entraram ao quarto, trocaram de roupa, deitaram na cama, enrolaram com a coberta, Tul encostou no Max que o abraçou e Disse: - Obrigado por manter a calma com a Laura com febre.

— Max vai acontecer muitas vezes e você tem que manter a calma e pensar e agir.

Max beijou os lábios de Tul numa calmaria e disse: - Tem razão, vamos dormir, estou cansado.

Tul sorriu e Disse: - Dormi nada, vamos é transar agora.

— O que? Agora.

— Sim ou não quer, pois nossos filhos estão dormindo.

Max Sorriu, depois voltou a beijar o Tul, virou ele de costas, puxou a calça do pijama até o joelho, a dele tbm, deitou-se sobre ele, o penetrou-o com força e uma única vez que Tul gemeu com a explosão que o atingiu, Max saiu de cima dele, puxou a calça pro lugar, deitou-se do lado e Disse: - Satisfeito amor.

— Eu sim e você.

— Só de ouvir você gemer já está ótimo para mim.

— Ah Max.
— Tul no que está pensando em fazer?

Tul descia a mão sobre a calça de Max, chegou na beirada da calça, colocou a mão por dentro, chegou em seu membro, fechou a mão apertando devagar e começou aumentar e Disse: - Quer que eu pare Amor.

— Não Amor. Estou quase lá.

Após 5 minutos, Max gemeu chamando o nome de Tul, tirou a mão de dentro da calça dele, levantou-se, apagou a luz do quarto, deitou-se, enrolou e disse: - Boa Noite.

— Boa Noite.

Max beijou os lábios de Tul, encostou ele, dormiram abraçados. O encontro com os pais de ambos foram adiados por causa de uma febre repentina. Amanhã Tul e Max irão levar seus filhos adotivos Laura Sophia e Lian Gabriel para conhecerem seus avós adotivos. Será que os avós vão se acostumar com os netos e eles aos avós.


Bangkok, Tailândia 15 de Março de 2010

Após passar o dia todo preocupados com a filha, Max e Tul resolveram levar os filhos para conhecer os avós Aylla e José.

Quando o Dia estava amanhecendo, Max e Tul estavam dormindo, Max acordou e viu que Tul tinha acordado, sentou, levantou da cama, saiu e foi direto no quarto da Filha, abriu a porta, entrou, chegou no berço, colocou a mão na testa dela e Disse: - Sem Febre.

Max chegou e disse: - Amor deu febre de novo.

— Graças a Deus não deu.

— Maravilhoso isso.

Laura acordou, abriu os olhos, Tul comentou: - Bom Dia filha.

— Vou ver se o Lyan já está acordado.

Tul pegou a filha Laura nos braços, saiu para a cozinha, o Max para o quarto de Lyan, abriu a porta, chegou na cama, sentou-se e disse: - Filho vamos acordar para tomar um belo café da manhã e depois vamos passear na casa dos meus pais e seus avós.

Lyan abriu os olhos e disse: - Olá papai Max.

— Você está ansioso para conhecer a vovó Aylla e o vovô José.

— Sim papai Max.

— Então vamos levantar da cama, tomar café da manhã, se arrumar e ir para casa da vovó.

Max levantou-se da cama, desceu ele, pegou na mão dele, foram para cozinha, Tul estava sentado na cadeira dando Banana pra Laura, ele sentou Lian na cadeira ao lado de Tul.

— Papai Max quero mingau.

— Tem certeza.

— Amor faz para ele logo.

— Ok. Filho.
Max fez o mingau, colocou na mesa, arrumou o café nos copos, sentou do lado de Lyan, pegou a colher, pegava o mingau, colocava na boca dele.

— Você leva jeito com crianças sem se estar doente.

— Graças a Deus eu tenho você como parceiro para me ajudar nisso.

— Somos uma família.

— Você está feliz sendo papai.

— Muito feliz. Esses 2 aqui mudaram a minha vida.

— A minha vida mudou quando eu te conheci.

— Quer mais é. Max pega lá outra Banana.

Max levantou-se, pegou uma Banana, descascou um lado, deu para Tul, sentou do lado do Lyan, Tul raspava a Banana, colocando na boca dela, Max bebeu o café, comeu a bolacha, após 1 hora terminaram de comer, Max levantou-se e Disse: - Vamos Lyan tomar banho e se arrumar. Tul precisa de ajuda com a Laura.

— Não preciso é se eu precisar te chamo.

— Ok. Vamos.

Max levantou-se da cadeira, desceu Lian da cadeira, pegou na mão dele, andaram até o quarto, entraram, Max ajoelhou-se tirou a roupa de Lyan, levantou-se, pegou a toalha, entraram ao banheiro, ele colocou na pia, abriu o chuveiro, colocou ele debaixo, pegou a bucha, o sabonete, colocou na bucha, esfregou ele, tirou a espuma, lavou o cabelo, levantou-se, fechou o chuveiro, pegou a toalha, enrolou ele, pegou ele nos braços, saiu do banheiro, sentou ele na cama, pegou a roupa no Guarda-roupa, colocou na cama, enxugou ele, vestiu a roupa toda, Max penteou o cabelo dele, calçou o sapato, desceu ele da cama, foram para Sala, sentou ele ao sofá, ligou a Televisão no desenho e Disse: - Vou ver se o Papai Tul precisa de ajuda, fica quietinho ai.

Max saiu correndo, chegou na porta, Tul falou: - Pergunta para o papai Max se você está linda.

Max entrou, pegou ela nos braços e disse: - Está muito linda filinha.

— Leva ela para Sala, vou me arrumar rapidinho e depois você.

Max Saiu para Sala, chegou e Disse: - Está gostando do desenho filho.

— Papai Max eu preciso ir ao banheiro.

Max levantou ele do Sofá e disse: - Pede para o Papai Tul te ajudar, ele está lá no quarto.
Lyan saiu correndo, chegou no quarto, Tul tinha acabado de se arrumar e disse: - O que foi filho.

— preciso fazer cocô.

— Vem.

Andaram, entraram, ele puxou a calça, a cueca, sentou ele no vaso, 2 segundos depois, ele terminou, Tul limpou, vestiu tudo, deu descarga, saíram do banheiro, do quarto, Lyan correu para Sala, Tul entrou ao quarto, arrumou a bolsa da Filha, saiu, entrou na do Lyan, arrumou a mochila, saiu, chegou na sala, pegou a filha nos braços, Max correu ao quarto, se arrumou, pegou a chave do carro, a carteira, o celular, correu e disse: - Vamos.

— Pegou tudo?

— Sim Esposa.

— Max.

— O que é Tul?

— Tem certeza que pegou tudo?

— Sim Amor.

— Tem certeza Max.

— Tenho.

— Max, Seu esquecido, você não pegou as Mochilas do Lyan é da Laura que estão ficando no sofá.

Max olhou e disse: — Sabia que eu estava esquecendo de alguma coisa.

— Max O que seria de você sem mim para te lembrar de tudo.

— Não sei amor, vamos.

Max olhou no sofá, pegou as duas mochilas
Chegaram na porta da casa, Max abriu, saíram, ele fechou, trancou a porta, tirou a chave, colocou no bolso, chegaram ao carro do Max, ele abriu a porta, colocou o Lyan no banco com o cinto, fechou a porta, Tul abriu a outra, colocou a Laura na cadeirinha com o cinto, fechou a porta, abriram, entraram, fecharam a porta, Max dirigindo o carro, apertou o controle, o portão abriu, saiu, apertou de novo, fechou, saiu, 1 hora depois chegou, estacionou o carro, fizeram tudo, entraram no portão, Max fechou, entraram na casa, Max segurando a mãozinha de Lyan, Tul com a Laura nos braços.
Aylla Victória chegou e disse: - Filhos.

— Mãe quero que a senhora conheça Laura Sophia. nossa filha.

— Posso pegar.

— Claro, Mãe.

Aylla pegou ela nos braços, beijou o rostinho dela e disse: - Filho e esse príncipe.

— Mãe, esse é Lyan Gabriel nosso filho.

— Pode me chamar de Vovó se quiser.

— Vovó Aylla.

Chegaram na sala, sentaram ao sofá, Max com o Lian no colo.

— Mãe, cadê o meu pai.

— No banheiro.

— Filinha é a Vovó Aylla.

— Tul como está os seus pais.

— Estão bem e amanhã nós vamos lá levar eles para conhecer meus pais.

— Mãe, eu conheci um Amor especial.

— Filhos são alegria na vida da gente mesmo sendo adotados.

— Mãe conhecer o seu filho foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. José chegou e disse: - Filhos.
— Bença Pai.

— Pai esses são Lyan Gabriel e Laura Sophia nossos filhos.

— Como ela é linda. Posso pegar.

— Claro Pai.

José pegou a Laura nos braços, sentou ao sofá e disse: - Quantos anos eles tem.

— A Laura tem 9 meses e esse tem 2 Anos.

— Dia 12 de Junho ela faz 1 aninho. E o Lyan dia 5 de Dezembro vai fazer 3.

— Pode me chamar de vovô.

— Vovô José.

— Vou fazer o almoço.

— Eu vou te ajudar Mãe.

Levantaram-se do Sofá, foram para a cozinha, Aylla disse: - Filho o Max te trata bem depois da adoção.

— Muito melhor Mãe.

— Ai dele se te tratar mal.

— A gente briga de vez em quando mas é normal na vida de um casal.

— Filho nunca vê meu filho Max tão feliz depois que conheceu você.

— Ele também me faz muito feliz.

Após 3 horas, terminaram de arrumar o almoço, Tul chamou, eles chegaram com os meninos, Tul pegou a Laura nos braços, Max colocou a comida, sentou-se com o Lyan no colo, colocando na boca dele, Tul sentou do lado, amassou um arroz com feijão, colocava na boca dela, comeram também do prato, os Pais dele também comeram. chegou a noite, Max disse: - Mãe nós já vamos, a Laura está morrendo de sono e esse também.

— Tudo bem filhos.

Max pegou Lyan nos braços, com a cabeça no ombro dele, Tul com o Laura nos braços, chegaram no portão, Aylla abriu, eles saíram, Max desligou o alarme do carro, abriu a porta, colocou Lyan com o cinto, fechou a porta, entrou na frente, fechou, Tul abriu, colocou a Laura na cadeirinha com o cinto, fechou a porta, Abriu a da frente, entrou, fechou a porta, colocaram o cinto, Max ligou o carro, acendeu os faróis, saiu, 1 hora depois, chegou, Tul pegou o controle, apertou, o portão abriu, entrou, apertou de novo, fechou, tiraram a cinto, abriram as portas, desceram, fecharam a da frente, abriu as portas de trás, Max Correu, abriu a porta da casa, acendeu a luz, correu de volta, tirou o cinto devagar, pegou Lian nos braços, andou até a casa, entrou, chegou ao quarto, acendeu a luz, puxou a colcha, deitou ele, tirou os tênis, enrolou, ligou o Abajur, chegou na porta, apagou a luz, deixou a porta meio fechada, chegou ao quarto, acendeu a luz, tirou o sapato, levantou, correu até ao carro, Tul tinha tirado a Laura da cadeirinha, entrado na casa, no quarto dela, tinha colocado ela no berço, ligou o abajur, foi para o quarto deles, sentou na cama, deitou na cama, enquanto na garagem, Max fechou as portas, trancou o carro, correu, entrou, fechou a porta, trancou a porta, apagou a luz da sala, chegou ao quarto e Disse: - Vou tomar um banho.

— Pode ir.

Max entrou ao banheiro, tirou a roupa toda, abriu o chuveiro, entrou debaixo com olhos fechados, Tul que havia deitado na cama, levantou, chegou na porta, Max abriu os olhos, olhou e perguntou:

— O Que foi.

— Posso tomar banho com você. Max Sorriu e Disse: - Claro, vem.
Ele estendeu a mão, Tul pegou a mão dele, ele puxou para debaixo do chuveiro, Sorriram, Max Tirou a camiseta dele, jogou fora do Box, abriu o zíper da calça, puxou junto com a Cueca Boxer, jogou no monte, começou a beijar os lábios de Tul, virou ele de costas, encostou as mãos de Tul na parede aberta, começou a beijar o pescoço de Tul que começou a suspirar com o tesão que estava tomando conta de seu corpo, Após algumas investidas, Tul e Max se entregaram ao orgasmo.

— Maxxxxxxxxx.

— Wow Tul.

Após 5 minutos, terminaram o banho, Max fechou o chuveiro, pegou as toalhas, deu uma para Tul se enxugar, enrolar, Tul pegou, enxugou, enrolou na cintura, saiu, Max atrás, pegaram as roupas, vestiram, Max puxou a colcha, abriu a coberta, deitaram na cama, enrolaram, Max Disse: - Quem vai lá apagar a Luz do quarto.

— Vai você lá apagar.

— Porque você não vai lá.

— Estou com preguiça.

— Tudo bem, hoje eu vou e amanhã você que vai.

— Ok. Agora vai.

Max levantou-se, chegou, apagou a Luz, colocou os celulares na mesinha, deitou, enrolou de novo, abraçou Tul, beijou nos lábios e Disse: - Boa Noite. Bom sonhos.

— Boa Noite.

Max e Tul dormiram, no dia seguinte iam levar os filhos para conhecer os pais de Tul, seus outros avós, Sarah e Matheus. O dia vai ser movimentado para os quatros.


Bangkok, Tailândia 16 de Março de 2010

Após passar o dia todo com os pais de Max mas agora é a vez de Tul levar os filhos para conhecer seus pais.

Quando o Dia amanheceu, Tul e Max acordaram, levantaram, trocaram a roupa de dormir, usaram o banheiro, saíram do banheiro, no quarto, Max sentou-se na cama, calçou os tênis, levantou-se da cama, pegou a carteira, o celular, colocou no bolso, pegou a chave do carro, Tul calçou o Tênis, Max Disse: — Tul Hoje nós vamos trocar, você arruma o Lian e eu a Laura.

— Ok. Vou lá ver se ele já acordou.

— Te encontro na cozinha.

Tul saiu do quarto, chegou na porta do Quarto do Lian, abriu, chegou na cama, sentou-se e Disse: — Filinho hora de acordar nós vamos conhecer meus pais Sarah e Matheus, seus avós.

Lian abriu os olhos, esfregou e Disse: — Papai preciso ir ao banheiro.

— Então Vamos.

Tul levantou-se da cama, desceu ele da cama, foram para o banheiro, ele abaixou a calça, sentou ele no vaso, Lian Disse: — Papai não precisa ficar aqui.

— Ok. Me chama quando acabar.

Tul Saiu do banheiro, arrumou a roupa dele, colocou na cama, sentou-se na cama, esperando ele chamar.

Enquanto no quarto da Filha, Max chegou na porta, abriu, entrou, chegou perto do berço e comentou: — Bom Dia filinha.

Ela sentou no berço e Disse: — Papai.

Max pegou a filinha nos braços, beijou na buchecha dela que sorriu, deitou de novo no berço, pegou um vestidinho vermelho, colocou, tirou a roupinha, trocou a fralda, vestiu o vestido, a sandalinha, o cabelo dela, pegou ela nos braços, Desceu ela para o chão, ela andou, Max pegou ela, começou a beijar ela na buchecha e disse: — Eu Amo Você filinha.

Enquanto no outro quarto, o Lian chamou Tul, ele entrou, limpou a bunda dele, desceu, vestiu a roupa, deu descarga, saíram do quarto, chegaram na cozinha, ele sentou com ela no colo na cadeira, Tul chegou com o Lian e Disse: — Filinho vem aqui papai te ajuda a sentar na cadeira.

— Ok. Papai.

Lian correu até Tul, ele sentou ele na cadeira e disse: — O que quer comer.

— Mingau.

— Amor será que você pode amassar uma Banana.

— Claro Amor e eu só vou arrumar o mingau do Lian.

— Filho você está com fome. L— Sim papai MAX.
Tul arrumou o mingau na tigela, colocou na mesa na frente dele e disse: — Coma tudo mas não se suja.

Lian pegou a colher, pegou o mingau, colocou na boca, Tul amassou Banana no prato com a colher, colocou na mesa, Max puxou o prato, pegou a colher, pegou a Banana, colocou na boca dela, Tul fez o café, colocou na garrafa, depois nos copos, colocou na mesa, Max pegou um copo, Tul pegou o outro copo, colocou o pão na mesa, sentou-se do lado de Lian, arrumou o pão, colocou no prato, empurrou para o Max, que pegou o prato, pegou o pão, colocou na boca, mordeu, colocou de volta no prato, pegou a colher, depois a Banana, Após 30 minutos, terminaram de comer.

— Vou lavar só a louça e nos já vamos.

— Tul tenho uma novidade.

— O Que é.

— Essa coisinha fofa me chamou de Papai Max pela primeira vez.

Tul sorriu, colocou as louças na pia, pegou a bucha, o sabão detergente, colocou na bucha, pegou a tigela esfregou junto com as colheres, os pratos, os copos, enxáguo tudo, colocou no escorredor de louças, arrumou a mamadeira reserva e disse: — Vamos.

— Vamos logo.

— Calma filho. Tul nos vamos na frente e você tranca a porta da casa.

Max levantou-se da cadeira, deu a volta, desceu o Lian segurando a mão dele, saíram para a porta, soltou a mão do Lian, abriu a porta, pegou a mão do Lian, saiu até o carro, soltou a mão de Lian, pegou a chave no bolso, abriu a porta, colocou a filinha na cadeirinha com o cinto, fechou a porta, pegou o Lian nos braços, deu a volta, abriu, colocou o Lian, o cinto, fechou a porta, deu a volta, abriu a porta da frente, entrou, colocou o cinto, Tul saiu com a mamadeira na mão, fechou a porta da casa, trancou com a chave, tirou da fechadura, andou, abriu a porta da frente, entrou, fechou a porta, colocou o cinto, Max ligou o carro, Tul apertou o controle, o portão abriu, saiu, Tul apertou de novo, fechou, saiu.

Se passaram 1 hora, chegou, Max estacionou o carro na porta, Fizeram tudo de novo, chegou no portão, Tul abriu com a chave, entraram, Tul fechou o portão, segurando a mão de Lian, entraram na casa, Tul falou: — Mãe, Pai chegamos.

— Devem estar no quintal, vamos lá.

— Mãe estamos aqui.

Sarah chegou e disse: — Filhos quanto tempo.

— Cadê o meu Pai.

— No banheiro, e esses dois aqui.

— Mãe essa é a LAURA SOPHIA e esse é LIAM GABRIEL nossos filhos.

— Oi linda, posso pegar.

— Claro Mãe.

Sarah pegou a Laura nos braços, sentaram-se ao sofa, ela Disse: — Lian pode me chamar de vovó Sarah ou só vovó.

— Laura ainda não sabe falar só tem 8 meses.

— Vovó.

— Filhos posso dizer uma coisa.

— Claro Mãe.

— Filhos o que vão dizer quando eles perguntarem o porquê eles terem 2 pais.

— Vamos explicar tudo quando chegar a hora.

— Mãe não se preocupe a gente conversou bem antes de adotar. Matheus chegou e disse: — Filhos.
— Olá Pai. Trouxe 2 pessoas para você conhecer.

— Quem?

— Essa no colo da minha mãe se chama Laura Sophia 1 ano e esse e Lian Gabriel tem 2 anos são meus filhos.

Matheus sentou no sofá e disse: — São tão lindo os dois. eles teve sorte de vocês dois terem adotados eles.

— Pai eu amo esses dois como se fossem meus filhos de sangue e aprende amar com o coração.

— Nós que tivemos sorte de adotar esses dois indefesos dando amor, carinho, um lar que eles precisavam.

— Vou começar a arrumar os ingredientes do almoço.

— Vou ajudar a senhora e Tul fica com os dois e conversando com o pai dele.

— Eu fico mãe podem ir.

Max levantou-se do Sofá, pegou a filinha nos braços, sentou ela no colo de TUL, ajudou a Sarah levantar do sofá, foram para a cozinha arrumar os ingredientes para o almoço.

Quando meio dia o almoço estava pronto, Max chamou, Tul levantou-se do sofá com a filha nos braços, desceu o Lian segurando pela a mão, ele correu para cozinha, Tul atrás, o pai dele atrás, entraram na cozinha, Max sentou Lian na cadeira, arrumou a comida, colocou ne mesa, em frente a ele.

— Coma tudinho com cuidado para não se sujar.

— Ok Papai Max.

Lian pegou a colher, pegou a comida, colocou na boca, Tul comentou: — Filho coma com cuidado para não engasgar.

— Tul quer que eu segure a Laura para você colocar a comida e comer.

— Só segura para mim colocar o prato e pego ela.

MAX pegou ela nos braços e disse: — Papai Tul vai comer primeiro enquanto eu seguro você que uma bebê linda.

Tul pegou o prato, colocou a comida, sentou-se na cadeira, os pais dele também colocaram a comida, sentaram-se na cadeira, Max sentou-se na outra.

— MAX tem que pegar a mamadeira dela lá no carro, eu esqueci.

— Está na hora de começarem dar comida para ela.

— Começamos tem 3 meses mas ela gosta mesmo e de leite.

— Só vou terminar aqui e vou lá pegar.

— Deixa eu vou lá.

— Está na porta do meu lado.

— Nós já voltamos.

Max levantou-se da cadeira, saiu da cozinha, da sala, da casa, chegou no portão, abriu, saiu, chegou ao carro, abriu, pegou a mamadeira, abriu a porta de trás, pegou a bolsa dela, fechou a porta, trancou com a chave, colocou no bolso, entrou ao portão, fechou, entrou na casa, colocou a bolsa no sofá, entrou na cozinha com a mamadeira, colocou na mesa, eles terminaram de comer,

— Agora o Papai Tul vai te dar mamadeira enquanto esse Papai aqui vai comer uma comida.

Tul levantou-se da cadeira, pegou a filinha nos braços, sentou-se de novo, Pegou a mamadeira e disse: — Max está frio.

— Eu esquento rapidinho.

— Eu faço isso Mãe.

— Lian você quer assistir desenho com o vovô.

— Sim vovô.

— Então vamos lá.

O pai de Tul desceu Lian da cadeira, pegou a mão dele, foram para sala, Sarah levantou-se da cadeira, pegou a Laura nos braços, saiu para sala, Tul pegou uma panela, abriu a mamadeira, colocou o leite, acendeu o fogo, Max colocou a comida, colocou na mesa, voltou, abraçou Tul por trás, virou a cabeça dele para o lado e beijou seus lábios, Tul comentou: — Max pare e vá comer logo.

Max soltou Tul, pegou o prato, colocou na mesa, sentou-se, pegou a colher, começou a comer, Tul arrumou a mamadeira, saiu para sala, pegou a Laura, sentou no outro sofá, tirou a tapa, colocou na boca dela, Sarah falou: — Quem diria que veria você cuidando de uma filha adotiva e casado e morando com homem.

— O MAX foi a melhor coisa que aconteceu e me fez mudar.

— Vou agradecer para sempre ele.
Após algumas horas conversando com os pais, chegou a noite, Max e Tul resolveram ir embora antes que ficassem muito tarde, Max comentou: — Tul vamos os 2 estão caindo de sono e aposto que vão dormir no caminho.

— Vamos. Amanhã eu ligo para a senhora.

Max pegou Lian no colo que já estava quase dormindo, Tul com Laura nos braços, pegou a bolsa, saíram da sala, chegaram no portão, chegaram ao carro, Max colocou a chave, destrancou, tirou a chave, abriram a porta de trás do carro, colocaram os meninos com o cinto, fecharam as portas, Tul pegou a chave do carro, deu a volta, abriram as portas, entraram, fecharam as portas, colocaram o cinto, Tul ligou o carro, acendeu os faróis, saiu, 1 hora depois, chegaram em casa, Tul apertou o controle, o portão abriu, entrou, aperou de novo, fechou, Tul desligou o carro, desligou os faróis, abriram as portas, desceram, fecharam as portas da frente, Max abriu a porta de trás, viu que LIAM tinha dormido, Max comentou: — Vou colocar ele na cama e já venho te ajudar.

— Ok. Eu espero.

Max pegou o Lian no colo, fechou a porta, chegou na porta da casa, Tul correu, abriu a porta, acendeu a luz, voltou, Max entrou na casa, chegou no quarto do Lian, acendeu a luz, deitou ele na cama, tirou o Tênis, saiu do quarto, correu ao carro, Tul abriu a outra porta, tirou o cinto da cadeirinha, pegou ela nos braços devagar, andou, entrou na casa, chegou ao quarto dela, acendeu a luz, chegou no berço, deitou ela, tirou a sandália, enrolou ela, enquanto no carro, Max pegou as bolsas, fechou a porta do carro, trancou, tirou a chave, andou, entrou na casa, fechou a porta, trancou, apagou a luz da garagem, chegou ao quarto da Filha, colocou a bolsa na cama, MAX falou: — vou tomar um banho, depois acordar o Lian para tomar banho.

— Deixa ele dormir, amanhã cedo eu dou banho nele.

— Ok. Vou colocar a mochila no quarto dele.

Max saiu do quarto da Filha, entrou no outro que ficava de frente, colocou a mochila na mesinha, enrolou ele, ligou o abajur, chegou na porta, apagou a luz, chegou no quarto deles, ele acendeu a luz, pegou a toalha, entrou ao banheiro, tirou a roupa toda, abriu o chuveiro, entrou debaixo se molhando, Tul chegou, entrou no quarto, tirou o Tênis, a meia, chegou na porta do banheiro, olhou o corpo todo de Max e disse: — Tive muita sorte de ter me apaixonado por você.

Max sorriu e disse: — Você ama tocar nesse corpo.

— Sim.

— Me dá sua mão Amor.

Tul estendeu a mão, Max pegou a mão dele, fechou os dedos, puxou para debaixo do chuveiro, segurando na cintura de Tul que ficou todo molhado,
TUL comentou: — Max estou todo molhado.
Max tirou a camiseta molhado dele, jogou fora do boxe, abriu o zíper da calça, puxou, ajoelhou-se, tirou a calça dele, a cueca boxer, levantou-se, jogou no monte, virou ele de costas com a mão encostado na parede, começou beijando o lado direito do pescoço, Max falou: — Tul você é tão bom na cama.

— Hoje eu que vou te satisfazer.

— Ok. Esposa.

Tul trocou de posição com o Max, Tul começou beijando-o lado direito do pescoço de Max e disse: — Não faça barulho muito alto Amor.

— Ok. Tul estou cheio de tesão, apague logo esse fogo.

— Com Prazer Amor.

Tul voltou a beijar o pescoço de Max, entrando dentro dele bem devagar, que após entrar quase todo, deu um solavanco para frente que Max gemeu de Prazer entregando-se ao orgasmo que os atingiram em cheio.

— Tul meu Amor.

— Precisamos sair desse banheiro antes que o Lian resolva acordar e vim aqui.

Ambos Sorriram imaginando a cena, Tul fechou o chuveiro, pegou a toalha, se enxugou, enrolou na cintura, Max fez o mesmo, saíram do banheiro, vestiram a Cueca boxer, short, Tul puxou a colcha, arrumou a coberta, deitou-se na cama, Max deitou-se, enrolou com a coberta e disse: — Tul hoje é seu dia de apagar a Luz do quarto pois ontem foi eu.

— Tá. eu vou.

Tul levantou-se da cama, chegou no apagador de Luz, apagou, voltou, deitou-se, enrolou, Max Abraçou ele, beijou nos lábios de Tul e disse: — Tenha uma Boa Noite.

— Você também tenha uma Boa Noite.

Após 1 hora os quatro dormiam em seus respectivos quartos e cama. Após passar 1 dia todo na casa dos pais do Max e passar 1 dia todo na casa dos pais de Tul e hora de voltarem a rotina normal da semana. Mas no meio da semana o casal Max e Tul terão uma briga. O que será o motivo?



PÁGINA INICIAL | PRÓXIMOS CAPÍTULOS


Nota da autora: Sem nota.


Se você encontrou algum erro de codificação, entre em contato por aqui.


Barra de Progresso de Leitura
0%