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Revisada por: Polaris 👩🏻‍🚀

Última Atualização: Fanfic Finalizada.

I wanna say, "I wish that you never left"
(Eu quero dizer, "eu queria que você nunca fosse embora")
Oh, but instead, I only wish you the best
(Oh, mas ao invés disso, só te desejo o melhor)


Era quase meia-noite quando chegou ao Farm Burger’s, uma lanchonete 24 horas, point dos alunos do New Trier High School. Ao estacionar o carro na frente do estabelecimento, visualizou uma figura sentada na beira da calçada com a cabeça baixa, mas foi só quando desceu do automóvel que realmente enxergou quem estava ali.
, conhecida também como a líder de torcida mais popular de todo o colégio, uma verdadeira personagem saída de um filme clichê americano. Era estranho encontrá-la ali, sentada sozinha na calçada. se perguntou, algumas vezes, se deveria se aproximar, mas estava preocupado com a garota, o que, na verdade, era bem irônico.
Eles nunca foram próximos. Nunca. Ele era contraposto ao grupo de amigos dela, não gostava de chamar atenção, do tipo que o clichê descreveria como “garoto misterioso”, mas ele não era misterioso, só não gostava de se enturmar como aquelas pessoas.
Entretanto, se tinha uma coisa que gostasse menos do que se misturar, era ver pessoas sozinhas. E a garota sentada no meio fio não parecia estar nada bem. Por isso, caminhou devagar até a calçada e tentou não fazer barulho ao sentar-se ao lado dela, mesmo que um pouco distante, mas seu esforço foi completamente em vão, já que ela tinha o notado.
— Vá embora! — A ouviu protestar mesmo sem levantar a cabeça.
— Não sei se devo.
Quem ela pensasse que fosse, com certeza não era o , já que levantou a cabeça rapidamente para encará-lo quando reconheceu a voz que tinha respondido, pegando-a surpresa. E foi só então que ele percebeu o estado em que se encontrava, os cachos desalinhados, os olhos verdes estavam um pouco inchados e avermelhados, denunciando que tinha chorado.
— O que está fazendo aqui?
— Deu aquela fome da madrugada. — Fez graça, mesmo sabendo que essa não era resposta que ela queria.
— Bom, então você pode ir comprar sua comida lá dentro.
O garoto notou a leve irritação na voz feminina enquanto falava, porém, não tinha como culpá-la. Se alguém que você mal conhece se sentasse ao seu lado enquanto estava chorando em uma calçada de uma lanchonete, não te deixaria irritado? Era bem provável que sim, só que no caso dela, com certeza estava.
— Tudo bem. — Foi a única coisa que pronunciou enquanto levantava e ia em direção ao interior da lanchonete.
Lá dentro, enquanto esperava pelo pedido, hesitou por um momento, sentia-se incomodado e, ao mesmo tempo, indignado com a situação. Resolveu, por fim, pedir que embalasse para viagem, voltando depois a sentar-se ao lado dela novamente, para só então matar a fome que o consumia durante a madrugada.
não estava mais com a cabeça baixa quanto retornou, e sim encarava a rua vazia e silenciosa à frente.
Ele a ofereceu o milkshake que também tinha comprado. Ela negou.
— Minha mãe costuma dizer que doce alivia a tristeza — comentou ainda estendendo o copo para ela, balançando-o devagar.
encarou firmemente, depois o copo de milkshake e, em seguida, o garoto novamente, antes de estender a mão para pegá-lo. Cedendo à tentação, apenas um pouquinho, ela levou o copo aos lábios. Ele, por sua vez, desfez o pacote e começou a comer o hambúrguer com batata frita em silêncio, enquanto ela saboreava o milkshake. Por um tempo, a única coisa que se ouvia era o vento forte que soprava e o ruído suave do canudo no copo.
Pelo menos ela tinha parado de chorar, ele pensou.
Após estar satisfeito, guardou todos os descartáveis dentro da sacola novamente e levantou-se para jogar tudo no lixo, voltando para o mesmo lugar.
— Posso te mostrar uma coisa? — sussurrou, sem tirar os olhos da avenida.
— Se for seu pau, não. Obrigada.
A situação não era uma das mais confortáveis, mas ele riu.
— Não, é um lugar.
— Você não precisa fazer isso, estou bem. Vou para casa. — sabia que era da boca para fora, já que não estava com vontade alguma de andar até sua residência.
— Sei que está bem. — Jack fingiu acreditar naquilo por alguns minutos. — Só achei que seria legal ir para algum lugar em que as pessoas do colégio não comentassem que testemunharam você sentada na sarjeta em prantos.
o observou de soslaio, um sorriso irônico nos lábios. Ele parecia tão despreocupado, quase se divertindo com a situação, o que a irritava ainda mais.
Ótimo.
Pelo menos alguém realmente parecia bem, afinal.
Desviou o olhar, fingindo desinteresse.
— Não vou te dar a oportunidade de me sequestrar, a gente mal se conhece — disse por fim.
— Justo. — devolveu levantando-se. — Mas talvez seja uma oportunidade de me conhecer, afinal.
— E quem te garante que eu quero te conhecer? — O olhou intrigada, ele realmente se achava muito ou estava só jogando com ela?
— Só estou comentando. — Ele deu os combros.
levantou-se também, ficando de frente com ele:
— Você dirige então.
A garota deu a volta indo em direção ao carro dele.


O percurso em si só não foi em completo silêncio pelo rádio que tocava baixinho. baixou o vidro do carro, curtindo a brisa fria a refrescar, enquanto tentava prestar atenção na estrada ao mesmo tempo em que tentava prestar atenção na garota ao seu lado. Ele tentava desvendar internamente qual seria o motivo para que ela estivesse chorando. A intenção dele nunca foi perguntar, mesmo que tivesse suas próprias apostas, mas sim entretê-la com algo que fizesse esquecer os problemas um pouco.
Odiava ver pessoas chorando.
A cidade que moravam, também conhecida como Winnetka, ficava no estado de Illinois, era, na verdade, quase como uma aldeia cheios daqueles casarões antigos muito famosos em filme terror, e devia ter alguma coisa acima de dez mil habitantes, ou seja, todo mundo provavelmente se conhecia, mesmo que não se conhecesse.
O local para onde estavam indo ficava fora dos limites da cidade, ficava em uma parte mais alta, escondida por vegetações. De lá, podiam apreciar uma vista panorâmica não só do município, mas também do cintilante Lago Michigan, que brilhava intensamente à luz da lua.
— Aqui é um ótimo lugar para desovar um corpo. — Foi a primeira coisa que comentou assim que desceu do carro, se deslumbrando com a vista. — É lindo.
Apoiaram-se no parapeito que delimitava o cume da montanha e ali permaneceram em silêncio por longos minutos, contemplando a vastidão que se estendia a frente, até que ela, finalmente, voltou a falar:
— Eu briguei com meu pai. — Respirou fundo antes de continuar, tentando buscar um pouco de coragem dentro de si. — As discussões com ele são mais frequentes do que gostaria, ficar em casa às vezes parece que estou aprisionada, é um clima tenso demais, não sabia para onde ir, então fui para a lanchonete.
continuou em silêncio, atento a todas as palavras que ela estava dizendo.
— Normalmente, ele discute mais com minha mãe, mas não consigo me afastar.
Não precisava de muito para entender o que ela estava lhe confidenciando.
sentiu seu sangue ferver de tanto ódio por uma pessoa que ele nem conhecia. Como que alguém poderia ser tão covarde a ponto de discutir com a esposa e a filha ao mesmo tempo? Tentou não imaginar o pior.
— Antes de chegar à lanchonete, mandei mensagem para Garry, que não me respondeu.
Aí estava outro personagem interessante, e a pessoa que Jack desconfiou no início, que fosse o motivo do choro. Garry Dappier, também conhecido como capitão do time de futebol, namorado de , o típico casal dos filmes clichês. Porém, se perguntasse a , ele diria que Dappier parecia mais que saiu de um filme de besteirol americano do que um romance clichê.
— Quando cheguei lá, ele estava com outra garota, sorrindo.
a encarou, processando todas as informações, só então percebeu que ela tinha voltado a chorar.
— Foi um choque. Eu já tinha ouvido boatos sobre traição, mas nunca tinha presenciado algo assim. Eu só estava precisando de algum apoio, alguém com quem eu pudesse chorar no ombro, sabe? Em vez disso, recebi um belo par de chifres. E sabe o que é pior disso? A Farm é simplesmente o lugar mais conhecido da cidade, principalmente pelo pessoal do colégio. É obvio que as pessoas sabiam, mas nunca tiveram coragem de me contar nada!
Ao vê-la desabar em lágrimas, um nó se formou em sua garganta. A única coisa que conseguiu fazer foi abraçá-la, tentando fazer com que se acalmasse. Seus braços a envolveram com força, enquanto observava os ombros dela tremerem convulsivamente. Uma angústia profunda o invadiu ao vê-la tão frágil. Queria poder tirar toda a dor dela.
A intensidade de seus sentimentos o surpreendeu. Como que ele podia se importar tanto com uma pessoa que mal conhecia?
— Perdão, não queria despejar tudo isso em você assim. — disse, afastando-se um pouco, já mais calma.
— Ei, não precisa se preocupar! Esse lugar tem esse efeito nas pessoas, aflora os sentimentos. Gosto de vir aqui para colocar os pensamentos em ordem. — encarou a imensidão verde dos olhos dela, secando as últimas lágrimas que teimavam em cair. — E suas amigas? Não podiam te ajudar?
Ela riu, afrouxando o abraço.
— Se o Garry não é confiável, as outras são menos. É clichê, mas minha vida inteira dentro daquele colégio é uma grande mentira.
— Muitas vezes, os colégios são assim — disse firmemente. — É como um teatro, onde cada um interpreta o papel que quer.
apenas concordou com a cabeça, voltando a olhar para as luzes da cidade.
— Ele estava tão feliz com a garota que nem me notou jogada na sarjeta quando saiu, não sei nem se alguém notou. Além de você.
Ela o lançou um olhar significativo, como se dissesse obrigada por isso. Ele apenas assentiu, aceitando o agradecimento.
não sabia exatamente porque estava contando tudo isso a , mas estava tão sufocada com tudo, que pareceu a única forma de conseguir respirar novamente. E, sendo sincera consigo mesma, ele parecia ser mil vezes melhor do que qualquer pessoa com que ela já foi próxima na vida.
— Costumo ser muito observador.
— E um bom ouvinte. — Ela acrescentou, dando um mínimo sorriso para ele, agradecendo silenciosamente mais uma vez.
— Já sabe o que pretende fazer? Sabe, quanto ao... — Ele não quis completar a frase.
— Não sei. Não pensei nisso ainda, mas não quero ver o Garry tão cedo. Quanto ao meu pai, é mais difícil. Eu o amo, mas o odeio pelas coisas que ele faz minha mãe e eu passar.
Mais um silêncio se instaurou, dessa vez mais confortável, enquanto sentiam o vento gelado da madrugada bater no rosto e balançar as folhas de árvores ali ao redor.
— Você pode me ligar — disse, por fim. — Quando precisar de alguém para chorar no ombro. Posso ser seu amigo ouvinte se quiser, não me importo. Prometo ouvir calado.
— Olha que eu ligo mesmo, hein?!
Ela abriu um sorriso mais lindo que já vira, fazendo o coração do garoto disparar.


E ela ligou, todas as noites, como se fizesse parte da rotina. Às vezes só para contar como foi o dia, reclamar das colegas líderes de torcida, ou às vezes para falar de algum acontecido com o pai. Existiu um pacto silencioso entre deles de não se falarem no colégio, dentro daquele prédio continuavam como dois desconhecidos, como se isso fizesse parte de um encanto. Enquanto a Garry, ele sabia apenas que ela tinha terminado, nada mais que isso. Ela não gostava muito de tocar no assunto. Em alguns dias, eles compravam comida na Farm Burger’s e iam para vista panorâmica da cidade, com o tempo se tornou o local favorito que os dois gostavam de ficar juntos.
— Minha mãe que me mostrou — ele comentou uma vez, enquanto comia suas batatas fritas, depois que ela perguntou como que ele ficou sabendo da existência daquele lugar. — Meu pai bebia muito e batia nela — ele a confidenciou. parou de comer para prestar atenção em cada detalhe que ele falava, assim como fazia enquanto ela contava alguma coisa. — Ela sempre tentou me proteger tudo, mas um dia percebeu que eu tinha assistido o que ele fazia, então me trouxe aqui para dizer que tudo ia ficar bem. E continuou me trazendo toda vez que desde então, até meu pai falecer em uma briga de bar e as coisas finalmente mudarem lá em casa. Acabou que passei a vir só.
— Sinto muito, , eu não sabia.
Eles estavam sentados no capô, admirando a cidade como sempre faziam, enquanto descansava a cabeça no ombro dele.
— Não posso dizer que sinto falta dele, para ser sincero, acho que estamos melhor sem ele. Minha mãe agora é casada com um cara legal que sabe respeitá-la — disse por fim.


Com o tempo, percebeu que aquilo tudo poderia ser um erro. Ele estava se apaixonando pela garota.
Cada sorriso, cada gargalhada que ele conseguia arrancar dela, era como um bálsamo para sua alma, acalmando a ansiedade que o consumia durante o dia. Às onze horas em ponto, ele já estava à espera da ligação, com o coração acelerado e um sorriso nos lábios, sabia que era o horário que ela o ligaria. Dormia melhor se falasse com ela.
O aroma adocicado dela impregnava cada canto do carro, um lembrete constante de sua presença. Seus pensamentos vagavam por ela como uma melodia constante, cada canto de sua mente ecoava com seu nome. Ás vezes ele queria ceder ao impulso de ir falar com ela no colégio. Uma vez, escondido atrás das arquibancadas, ele a observava, hipnotizado por sua energia contagiante e pela forma como ela liderava as outras garotas em meio a um treino. A imagem dela, em seu uniforme de líder de torcida, era vívida em sua mente, e ela ficava linda no habitat escolar natural. Só que nada chegava perto da sua , aquela que andava de coque mal feito e calça moletom, aberta a compartilhar qualquer coisa do mundo com ele em plena madrugada. Essa, sim, o deixava completamente fascinado.
Uma vez, ela voltou a tocar no assunto do ex-namorado.
— Ele me disse que eu beijava mal.
Eles estavam sentando em cima do capô do carro como de costume.
— Isso com certeza é mentira.
— Você não tem como saber!
, acredite, eu sei.
— Impossível!
Ele saiu de cima do carro e parou em pé de frente para ela, que ergueu a sobrancelha, questionando o que ele estava fazendo.
— Vamos apostar, se ele tiver razão, eu te pago um lanche, se não, você me paga um lanche.
— Não sei se aguento outro cara me dizendo que beijo mal, para ser sincera.
ficou tão próximo que jurou escutar os batimentos cardíacos da garota. Colocou as mãos uma em cada lado de , no metal do carro, roçando suavemente o nariz no dela. Seus olhos, intensos e escuros, fixos nos dela, antes de sussurrar:
— Eu tenho certeza de que isso não vai acontecer.
Ela apenas disse:
— Tudo bem.
Assim que seus lábios se encontraram, ele teve mais que certeza de que ela não beijava mal.
De início, foi um beijo calmo, as mãos do rapaz se mantiveram na cintura dela, enquanto as dela o seguravam pela nuca, saboreando reciprocamente e memorizando cada parte daquele momento, tinha um gosto de milkshake de morango, doce e aveludado. Mas quando ela o puxou mais para perto, aprofundando o beijo, a intensidade aumentou. Ele deitou o corpo da garota no metal gelado, seus dedos traçaram um caminho quente pela pele dela por baixo da blusa, explorando cada centímetro. deixou um gemido suave escapar dos lábios, impulsionando o quadril para cima contra o dele. A respiração deles se entrelaçavam, quente e ofegante. Foi preciso de muito autocontrole para que se afastasse, os olhos fixos nos dela. A imagem de , deitada, sorrindo, com os cabelos bagunçados e os lábios inchados, o observando com aqueles olhos esverdeados cheios de desejo, gravaria para sempre em sua memória.
Ele sorriu antes de acrescentar:
— Você me deve um lanche.

gostaria de dizer que depois daquele dia tudo ficou melhor, só que seria mentira. Eles conversaram apenas por telefone e em algum momento ela disse:
— Garry está implorando para voltar com ele.
O garoto achava que isso era o suficiente para entender tudo que veio depois: não ligara mais. E ela sempre ligava. Foi o que o deixou em pânico.
No colégio, eles continuavam sem se falar e, depois de três noites sem receber nem uma ligação ou mensagem se quer, ele resolveu ligar para ela.
Mas nada aconteceu. Ela não atendeu.
Depois de mais três dias de ligações rejeitadas, ele foi atrás dela no colégio.
Outro erro.
A cena que encontrou o deixou atônito: Garry estava abraçado com no meio do corredor, enquanto eles conversavam alegremente com alguns outros amigos que estavam ao redor. Ela parecia feliz com a decisão.
Era isso, não era?
Ele queria que ela fosse feliz, e ela estava. Ou achava que sim.
Mas, por que doía tanto nele?
Jack passou ir, todas as noites, sozinho para o cume da montanha, tentando tirá-la da cabeça. Porém, essa era a parte ruim de dividir algo com alguém: quando ela vai embora, tudo que fica ali te lembra ela.
Talvez ele precisasse de um novo lugar para chamar de seu. Ou talvez apenas de tempo.
Em uma noite, enquanto observava as luzes da cidade, digitou uma única mensagem para e enviou:

“Gostaria que soubesse que sinto sua falta. Não queria que tivesse ido embora. Mesmo assim, sempre vou desejar que seja sempre feliz.”





FIM.


Nota da autora: Essa shortfic foi escrita baseada na música "Wish you the best" do Lewis Capaldi, então por mais que eu quisesse fazer um final feliz enquanto estava reescrevendo, não consegui. Eu penso muito em fazer uma continuação e dar uma segunda chance para esses personagens, de verdade, só que por enquanto esse é o fim! Espero que tenham gostado da história, de qualquer modo, e não me matem. Amo vocês, menor que três.


Nota da Bethinha👩🏻‍🚀: Meu Deus, Gi, você absolutamente NÃO tinha esse direito! Que maldade com suas leitoras e com sua betinha. Eu quase me recusei a codificar e estava a um ponto de te chamar no privado exigindo um final diferente! Eu NUNCA vou perdoar a Olivia por fazer isso com o Jake, pqp!
A forma como o romance deles foi construído através da amizade e do suporte que um encontrou no outro, o modo como a Olivia sempre ligava pontuamente para o Jake no fim do dia... Ao mesmo tempo em que eu morria de amores eu ficava "meu Deus, só estou vendo o ponto de vista do Jake aqui e eu acho que ele é tão emocionado quanto eu!"
Quando terminei essa pedrada eu me perguntei se algum dia a Olivia realmente correspondeu aos sentimentos que o Jake passou a nutrir por ela, porque sinceramente, se a resposta fosse sim, em primeiro momento que eles se falariam na escola e por fim, ELA NÃO VOLTARIA PRO EX! Olivia quer ser corna de novo e dessa vez eu não vou ter dó!
Espero que você pense com carinho em uma continuação para que nosso Jakezinho tenha seu romance e que ele encontre outro lugar para chamar de seu e conseguir se sentir em paz!

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