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Independente do Cosmos🪐

Última Atualização: Fanfic Finalizada

Dedico esta história a todas aquelas que, como eu, têm o desejo de Sebastian Stan como uma chama que nunca se apaga.
Quando o desejo se transforma em obsessão, uma única história não é suficiente para extinguir o fogo que consome o corpo e a mente. Para vocês, que nunca se cansam, que continuam a sonhar e a se perder na magia que ele cria, esta é para nós.



Baby, I can make that pussy rain, often
Often, often, girl, I do this often
Make that pussy pop and do it how I want it
Often, often, girl, I do this often
Make that pussy pop and do it how I want it
Often - The Weenkd



respirava fundo enquanto se preparava para entrar no local. Da última vez em que esteve naquele set de gravações — três dias atrás, seu encontro com tinha sido completamente diferente de agora, e ele sabia disso. Ele tentava, à medida que seus passos seguiam até onde a equipe de maquiagem o esperava, manter sua mente focada no que tinha que ser feito, no seu trabalho.
Mas era difícil, especialmente com as memórias que passavam em sua mente como um maldito filme no replay.
andava pelo set, cumprimentando e trocando pequenas conversas com os membros da equipe ao mesmo tempo em que sua mente se preparava para enfrentar novamente.
Ela estava sentada em frente a mesa de maquiagem observando o movimento pelo reflexo do espelho enquanto esperava a maquiagem da sua caracterização ficar pronta. Pelo reflexo, contudo, ela viu quando entrou no set e sentiu o estômago gelar. Pigarreou um pouco para si mesma e se obrigou a focar no texto em suas mãos. Mas, pelo canto dos olhos ela o via se aproximando cada vez mais de onde estava. O que ele tinha em mente? Ela não sabia, mas esperava que agisse com o máximo de profissionalismo, ou, no mínimo, com o comportamento habitual que eles vinham tendo nos últimos meses — com piadinhas e trocas de farpas.
Os olhos de encontraram os de pelo reflexo do espelho em um momento de descuido dela e, seu coração acelerou um pouco, apesar da postura centrada. Mentalmente ele repetia um “Lá vamos nós” para o que quer que fosse acontecer dali em diante. não tinha ideia do que tinha em mente agora, a única coisa que sabia, no entanto, eram as várias memórias de gemendo pelo seu nome e ele simplesmente não conseguia a tirar da cabeça.

Abrindo um sorriso torto e desajeitado, tentando agir o mais natural possível, se aproximou.
— Oi. Estão te maquiando? — Ele fez a pergunta mais óbvia e idiota do mundo, mas, em defesa pessoal do ator, ele estava nervoso e só queria um motivo para falar com ela.
— O que você acha? — bufou e revirou os olhos, o frio na barriga interceptando todas as suas terminações nervosas e a fazendo agir na defensiva, com receio de que desconfiassem do que fizeram.
riu, tentando manter a descontração e o ar de brincadeira, apesar de seu interior, no momento, estar fervilhando de sentimentos desconhecidos e agonizantes por ela estar, outra vez mais, o tratando daquela forma.
— Não sei, pode ser uma tentativa desesperada de chamar atenção. — Ele respondeu com o mesmo sorriso torto, mas seus olhos percorreram rapidamente o corpo dela. A forma como tinha revirado os olhos para ele, o olhar desafiador ou a sua voz sarcástica estavam enviando ondas de calor diretamente para a parte inferior do corpo dele.
— Minha única tentativa desesperada é te fazer sumir da face da terra. — resmungou voltando a olhar para o script em mãos, fingindo interesse no que estava lendo, embora já tivesse decorado todas as falas.
— Deveria se esforçar mais, então… — rebateu com os olhos escurecendo a medida em que o maquiador passava mais produtos em .

Seus olhos foram imediatamente atraídos para os lábios dela, que brilhavam sedutoramente com o gloss recém-aplicado pelo maquiador. Ele se recostou na parede, cruzando os braços enquanto a observava com mais atenção, sem pressa alguma. Seu olhar passeava lentamente dos olhos dela para as bochechas coradas, descendo pelos lábios reluzentes até se fixar no decote provocante.
O maquiador estava visivelmente tenso com a presença e a interação entre os dois. e não eram exatamente famosos por manterem a compostura quando estavam juntos — embora, quando as câmeras começassem a rodar, a química entre eles fosse simplesmente surreal.

— Você perdeu alguma coisa aqui? — perguntou incomodada com os olhares nada sutis que estava lançando ao decote se sua blusa. Para um ator, ela pensou, ele disfarçava muito mal os olhares.
Sendo pego em flagrante, desviou os olhos daquela parte tão chamativa e que ele adoraria enfiar a cara novamente e focou no rosto de .
— Hm? Nada. — Ele respondeu quase inocentemente. Por um lado, ele estava morrendo de vontade de se aproximar mais dela, de colocar as mãos em seu corpo, de voltar a senti-la em seus braços novamente. Mas por outro, ele também queria irritá-la. E embora a primeira opção fosse deliciosa, ele não podia negar o quão tentadora era a segunda. — Eu só estou curioso… — Ele continuou, com a voz debochada.
esperou que ele terminasse a sentença, prometendo a si mesma que não cairia na conversa de , entretanto, quando ela percebeu que ele não terminaria o que dizia, ela se bateu internamente por fazer exatamente o que ele queria.
— Curioso com o quê? — Ela fingiu desinteresse, sabendo muito bem que a resposta provavelmente iria irritá-la.
O maquiador terminou a caracterização de Chloe nela e levantou da cadeira, mas parou antes mesmo de dar o primeiro passo, percebendo que continuava parado próximo da saída.
— Bom, com algumas coisas… — A resposta dele veio em um tom malicioso, e ainda apoiado na parede, ele a encarou passando os olhos descaradamente por todo seu corpo, antes de continuar de forma propositalmente provocativa. — A mais importante, no entanto, é que eu estou com muita curiosidade de ver o conjunto de lingerie que tem por baixo da sua roupa hoje.
O rosto de ficou tão vermelho quanto o de um pimentão. Num ato rápido, ela olhou por cima dos ombros, com medo de que o maquiador tivesse ouvido o comentário de . Por sorte, o maquiador estava mais afastado e parecia bastante entretido em uma ligação. , então, deu passos largos até se aproximar o suficiente de , mas não o bastante para ultrapassar os limites de segurança que ela estabeleceu para si mesma.
— Que porra foi essa, ?! — Ela sussurrou irritada e um pouco nervosa.
tinha um olhar travesso, sabendo muito bem que tinha provocado nela a reação que queria. Se sentindo mais ousado, ele se aproximou um passo também, ficando frente a frente dela, mas com alguns centímetros de distância.
— Você parece bem irritada hoje. — Ele sussurrou descarado, seus olhos de novo percorrendo toda a extensão dela.
— Eu estava muito bem até você chegar aqui! — resmungou tal qual uma criança irritada e se esquivou dele, saindo finalmente daquela encurralada.

riu consigo mesmo assim que a viu sair. Ela era realmente muito fácil de irritar, mas ele tinha que admitir… Apesar da personalidade um tanto ríspida com ele, ele simplesmente não conseguia parar. Das muitas facetas de , a que mais o excitava era a irritada.
Ele a seguiu, ficando do lado dela enquanto iam em direção ao cenário da gravação, sua mão “sem querer” roçando levemente a cintura dela.
Quando chegaram ao set, os produtores e a equipe de filmagem estavam ocupados organizando os preparativos para a próxima cena. e tomaram suas posições sem que qualquer instrução fosse necessária. No entanto, como se quisesse testar a paciência dela, se aproximou mais, lançando um olhar rápido ao redor para garantir que ninguém os observava.

— Ainda irritada? — Ele sussurrou se aproximando o suficiente do ouvido dela.
, inutilmente, tentava controlar o frio na barriga que vinha sempre que tinha aqueles olhos desejosos de em si. E, embora parecesse loucura, ela ainda conseguia sentir a pele da cintura quente no local onde os dedos dele roçaram “despretensiosamente”.
— Só cale a boca e faça a porra do seu trabalho. — Ela respondeu entredentes, mas com um sorriso forçado no rosto, visto que agora algumas pessoas tinham os olhos neles.
passou a língua pelos lábios e desviou discretamente o olhar para o decote de , trocando o peso de um pé para o outro.
— Eu vou fazer meu trabalho. — Ele respondeu suavemente, esforçando-se para manter o tom neutro enquanto, conforme o roteiro exigia, se posicionava atrás dela. colocou as mãos nos braços de , percorrendo de leve a pele dela antes de segurá-la suavemente pela cintura. O ato trouxe-lhe inevitavelmente lembranças de como a pele dela era incrivelmente macia, e de como ele faria qualquer coisa para tocá-la novamente naquele instante.
precisou sugar o ar com mais força que o necessário, antes de continuar.
— Mas não garanto que vou ficar quieto.

Os pelos de se arrepiaram, e por um instante, ela esqueceu que estavam no set, prestes a gravar uma cena do filme que protagonizavam juntos. A mente traiçoeira a conduziu por caminhos perigosos, trazendo à tona o que ele havia dito e a única coisa em que conseguia pensar era no que tinham feito três dias atrás, naquele mesmo set de filmagem.
se moveu atrás dela, posicionando a mão na cintura de , um pouco mais acima desta vez, fazendo com que seus dedos deslizassem levemente sobre o tecido fino da roupa. À medida que tocava a pele macia dela, percebeu o leve tremor que o contato causava. Seu coração batia acelerado, e ele se perguntava se o dela também pulsava com a mesma intensidade. Inclinando-se um pouco mais perto, sua voz tornou-se quase um sussurro:

— Você se lembra do que aconteceu da última vez que estivemos aqui?
ofegou, seu peito subiu e desceu com força, como se tivesse corrido uma maratona, apesar de estar parada. Antes que pudesse responder ao ator, a voz do diretor interrompeu o momento:
— Todos em posição… , … quero ver tensão sexual nesta cena. Preciso de paixão e de ódio… — O diretor falou diretamente para os dois atores que já estavam em suas marcações. — Ação!

mordeu o lábio ao ouvir as instruções do diretor, seu coração acelerado enquanto se aproximava ainda mais de . Ele reposicionou a mão em sua cintura, agora com uma força mais dominante, como se uma necessidade primordial o impelisse a estar mais perto dela imediatamente.
De longe, parecia que apenas duas pessoas estavam em cena, imersas na encenação que estavam realizando. No entanto, podia sentir o impacto de sua presença em . Ele notava o quanto ela estava afetada, como seu corpo estremecia ao toque dele e se contraia quando sua respiração a tocava no pescoço. Ele inclinou o rosto para o pescoço dela, roçando o nariz em sua pele enquanto continuava a falar, absorvendo o aroma dela e lembrando-se do perfume que a envolvia quando ele tinha a cabeça entre suas coxas.
se forçou a recitar a fala de sua personagem, usando todo o seu profissionalismo para evitar gemer ali mesmo. A vantagem era que, de certa forma, a situação de sua personagem espelhava a dela, o que conferia uma dose de autenticidade à sua atuação. O problema, no entanto, era a proximidade da cena do beijo. estava apavorada com a possibilidade de perder o controle e deixar tudo desmoronar no instante em que seus lábios encontrassem os de novamente.
Quando viu aquele olhar desafiador e ouviu os diálogos que ela proferia como sua personagem, sentiu o mesmo desejo que experimentou naquela noite. A vontade de fazê-la ceder, de forçá-la a admitir que sentia o mesmo que ele, era quase irresistível. No entanto, ele precisava se lembrar de que estavam no trabalho. Precisava manter o controle e não deixar que suas emoções transparecessem. Apesar do que a situação estava fazendo com ele, tinham que continuar atuando como se nada estivesse acontecendo.
se desvencilhou de conforme o roteiro pedia e o encarou, seu rosto sério e os olhos marejados, capturando a indecisão e o sentimento de traição que sua personagem estava vivenciando.
a agarrou pelos braços com mais intensidade, puxando-a para mais perto dele. Sua voz, agora carregada de desespero e necessidade, revelava sua urgência. Ele podia sentir a tensão não apenas da cena, mas também a tensão entre eles. Todo o sentimento acumulado dentro dele se derramava na atuação de uma forma tão genuína que era difícil distinguir onde o personagem terminava e onde ele começava.
Apesar das constantes trocas de farpas sem sentido que tinha com , não podia negar, em segredo, que ele era um excelente ator e se entregava totalmente a cada papel. No entanto, naquele momento, parecia que mais do que o personagem do filme, era o verdadeiro quem estava se revelando.
Seguindo o que o script exigia, levou a mão até a bochecha dele, deixando-a descansar ali por um instante. Seus dedos deslizaram suavemente pelos lábios de enquanto ela o observava atentamente, concentrada na sua boca.
A maneira como ela levou a mão até o rosto dele, deslizando os dedos pelos lábios, fez o coração de disparar. Ele sentia a intensidade da cena, a forma como ela o olhava e o desejo que emanava dela — ou seria do personagem dele?
A linha entre a realidade e a atuação estava se tornando cada vez mais tênue.
Ele passou a mão pela cintura dela novamente, puxando-a para mais perto e fazendo com que o corpo dela tocasse o dele.
A cena do beijo estava se aproximando, e quando puxou para mais perto, fazendo com que seus corpos se tocassem, prendeu a respiração por um momento. No roteiro, a reação de Chloe ao toque de Nick deveria ser imediata, mas não conseguiu transmitir isso, hesitando e refletindo a hesitação da sua personagem. Pelo canto dos olhos, ela viu o diretor se preparar para interromper a gravação e já podia imaginar a bronca que receberia. No entanto, como se aquela hesitação fosse parte do roteiro original, decidiu seguir com a cena.
podia sentir a hesitação dela e ver a dúvida em seus olhos, mas no roteiro, Chloe precisava ceder a Nick, pelo menos nesta cena. Movido por uma força inesperada, ele avançou, assumindo o controle da situação. Sua voz saiu baixa e profunda ao recitar as falas enquanto sua mão deslizava da cintura dela para suas costas, colando seus corpos.
Quando finalmente tocou seus lábios nos dela, sentiu a doçura e a maciez da sua boca. Seu corpo estremeceu, e ele podia ouvir o som forte e acelerado do seu coração, completamente imerso na cena. Sua mão se moveu para a nuca dela, aprofundando o beijo com uma urgência que só um homem desesperado por sua parceira poderia demonstrar — não muito diferente de como ele a havia beijado naquela mesma sala três noites atrás.
continuou a beijá-la, o beijo se prolongando além do que o roteiro estipulava.
teve que se segurar nos braços dele, pois não confiava nas próprias pernas para se manter de pé. Em sua tentativa ingênua de se preparar para a cena, havia se convencido de que a beijaria de forma técnica, sem usar a língua. Por isso, não conseguiu conter o suspiro involuntário quando sentiu a ponta da língua dele pedindo passagem entre seus lábios.
sentiu o suspiro dela quando aprofundou o beijo, percebendo como ela estremeceu ao toque da sua língua — um tormento doce para ele. Após aquela noite, ele havia imaginado inúmeras vezes o desejo de tocar aquele corpo novamente, de beijar aqueles lábios. Agora que finalmente a tinha de volta perto de si, não conseguia se contentar em simplesmente manter o foco no filme. Enquanto explorava sua boca, sua mão deslizava pelo corpo dela, absorvendo cada momento.
sentia o gosto doce dos lábios dela e o toque suave de sua pele enquanto suas mãos percorriam seu corpo sem controle. Ele não conseguia se lembrar da última vez que desejou algo tanto quanto desejava ela. Sentia na maneira como ela se movia contra ele e o buscava, que ela compartilhava a mesma necessidade e desejo. Ele a puxou para mais perto, seu beijo se tornou cada vez mais desesperado.
Fora da bolha em que e estavam imersos, os diretores tinham gritado "corta", indicando que a cena estava concluída por ora. No entanto, eles continuaram se beijando, tão consumidos um pelo outro que mal perceberam o mundo ao redor.
Eventualmente, teve um lampejo de consciência e percebeu que não deveria estar ali, exposto à vista de toda a equipe de produção. Mas seu cérebro parecia ter parado de funcionar quando tocou seu pescoço, fazendo-o estremecer. Com dificuldade, ele se afastou dela, tentando recuperar a respiração enquanto a olhava, absorvendo o rosto dela.
Os olhos de se arregalaram quando a afastou. A consciência de que estavam cruzando uma linha perigosa no local de trabalho a pegou de surpresa, e ela sentiu uma onda de vergonha. Suas bochechas coraram, e evitando olhar para os demais no set, pediu licença e saiu apressada, quase correndo em direção ao próprio camarim.
permaneceu imóvel por um momento, tentando se recompor enquanto sua mente se recuperava do beijo. Depois de alguns segundos, ele se virou para o diretor, que ainda exibia um sorriso satisfeito.

— Muito, muito bom, . Estou muito satisfeito com você. Isso foi sensacional — Disse o diretor com entusiasmo.

tentou assentir e murmurar um agradecimento, mas sua mente ainda estava em . Ele olhou na direção para onde ela havia desaparecido, sentindo o impulso de ir atrás dela e terminar o que haviam começado. Contudo, ele sabia que precisava se recompor. Precisava de um momento para clarear a mente. Então, tentando manter uma aparência neutra diante da equipe, foi em direção ao seu próprio camarim, fechando a porta atrás de si.

Distanciar-se de após o beijo não parecia ter surtido efeito. Mesmo depois de chegar ao seu trailer e lavar o rosto e o pescoço na tentativa de se livrar daquele calor insuportável, não conseguia parar de pensar nos lábios dele nos seus, na língua dele travando uma batalha de controle com a dela.
era, sem dúvida, a sua droga.
Movida por um impulso incontrolável, saiu do trailer a passos largos e desesperados. Não havia espaço para desacelerar ou refletir; se ela parasse, veria que aquela era a pior decisão que poderia tomar — novamente, e no seu próprio trabalho. Ela era uma atriz iniciante e sua carreira era a coisa mais importante para ela.
No entanto, lá estava ela, se dirigindo ao trailer de .
Ela só parou quando subiu as escadinhas e bateu na porta três vezes. não sabia se estava torcendo para que ele abrisse a porta ou para que a deixasse do lado de fora e a ignorasse.
Ambas as possibilidades eram igualmente desconfortáveis.
O som das batidas na porta trouxe de volta à realidade, fazendo seu coração acelerar ainda mais. Ele hesitou por um momento, debatendo se deveria abrir ou não, mas sua decisão já estava tomada. Ele se dirigiu à porta e a abriu, olhando diretamente nos olhos de .
Sem dizer uma palavra, ele a observou enquanto tentava recompor seus pensamentos. Após alguns segundos, sua mente finalmente voltou a funcionar, e ele abriu a porta ainda mais, convidando-a a entrar.
temia que ele não a deixasse entrar e pedia aos céus para que tivesse algum senso — algo que ela mesma parecia não ter. Contudo, assim como , estava tão mergulhado em seus próprios sentimentos que também parecia indiferente ao fato de estarem novamente trilhando um caminho perigoso.
Quando entrou no trailer dele e a porta se fechou com um clique seco no silêncio que se seguiu, ela não se virou para encará-lo.

— Você precisa parar de me provocar. — Disse ela, sua voz carregada com a tensão do momento.
permaneceu parado, observando as costas de enquanto refletia. Seu coração batia com força contra o peito, e sua mente começava a explorar todas as possibilidades da situação.
— Provocar? Eu não estou provocando ninguém... — Respondeu finalmente, com um tom mais rouco do que o habitual, dando um passo em direção a ela.
— Não se faça de ingênuo, . — resmungou, esfregando os olhos. Suas mãos tremiam e ela temia olhar diretamente para ele, receosa de perder o pouco de juízo que ainda restava. — Esse filme é importante para mim... para minha carreira.
observou como as mãos de tremiam e como ela parecia nervosa, o que só intensificava seu desejo. Ele deu mais um passo à frente, colando praticamente seu corpo nas costas dela, sem ainda tocá-la enquanto falava.
— Não se preocupe, eu sei que é importante... Mas isso não te impede de querer outras coisas também… — Ele se inclinou um pouco mais, aproximando-se do ouvido dela.
fechou os olhos, sentindo o calor dele misturar-se ao seu e suas respirações começando a sincronizar, ofegantes.
— E quais seriam essas outras coisas? — Ela sussurrou, os músculos tensos e os pelos eriçados.
Ela sabia exatamente o que queria. Na verdade, foi exatamente isso que a trouxe até o trailer dele. Mas era teimosa demais para admitir. Havia sido ela quem tomara a iniciativa de ir até ali. Agora, cabia a decidir se continuaria ou se a mandaria embora.
sentiu um arrepio percorrer seu corpo inteiro quando sussurrou, e a viu estremecer ao se aproximar ainda mais, sem tocar nela. Suas mãos se moveram para a cintura dela, e finalmente ele colou seu corpo ao dela, sua voz suave e próxima enquanto murmurava em seu ouvido.
— Você sabe muito bem quais são essas outras coisas...
Ele se inclinou, o rosto roçando o pescoço dela enquanto depositava um beijo ali. suspirou, o ar passando de forma irregular pelo nariz e saindo descompassado pela boca.
Puta merda. Maldito, .
— Se alguém descobrir isso… — Ela tentou falar mais, mas de repente sua capacidade de raciocínio estava escapando como água entre os dedos.
Ele podia sentir como ela se entregava aos toques dele, o corpo dela tremendo ao menor contato com sua pele. Seu cérebro parecia ter desligado, e agora tudo o que ele conseguia pensar era nela — na sensação do corpo dela contra o seu, e na maneira como ela inclinava a cabeça para oferecer mais espaço para seus beijos no pescoço.
— Ninguém vai saber… — Ele sussurrou enquanto espalhava beijos suaves pelo pescoço dela.
se inclinou para trás, usando o peitoral dele como apoio. A quem ela estava tentando enganar? Só sairia daquele trailer depois que aquele calor, que começou com um simples beijo, fosse extinto do seu corpo.
E apenas poderia fazer isso.
Por um breve momento, ponderou se estar ali só alimentaria ainda mais aquela chama. Mas já era tarde demais para se importar.
puxou pelo quadril, aproximando-a ainda mais enquanto traçava um rastro de beijos pelo pescoço dela, até a pele sensível logo abaixo da orelha. Ele podia ouvir a dificuldade dela para respirar, a maneira como se entregava aos seus toques, e como o corpo dela se movia contra o dele, o que só o estimulava a continuar. Com um leve mordisco na pele dela, suas mãos deslizaram para baixo da camisa, explorando a pele macia.
… — Ela murmurou seu nome, a dúvida se misturando entre um aviso e um gemido.
Mas tinha certeza de que aquilo era um gemido.
O som dela chamando por ele era como música para seus ouvidos, atiçando-o ainda mais. Um dos braços dele envolveu seu corpo, puxando-a para mais perto, enquanto a outra mão subia pela cintura dela e deslizava pela pele.
— Diz o que você quer, … — Ele falou enquanto continuava a distribuir beijos pelo pescoço dela.
Não havia mais onde se esconder, nem como negar o que estava diante deles. estava ali, gemendo seu nome e ansiando por seu toque. Negar agora seria apenas uma ilusão, especialmente quando a sensação de sua calcinha começava a ficar pesada e molhada.
Você. — murmurou e gemeu, de olhos fechados. Ela o abraçou, ainda de costas para ele, passando as mãos pelo pescoço dele e afundando os dedos na base de sua nuca. — Eu quero você.
sentiu um arrepio percorrer seu corpo com aquele sussurro. A confissão de alimentava um desejo profundo e avassalador, preenchendo-o completamente. Ele se inclinou, deixando um rastro de beijos pelas costas dela, enquanto suas mãos deslizavam para a cintura dela. Cada toque, cada beijo, era uma promessa de mais.
— Eu... eu não consigo resistir a você — murmurou, a voz carregada de necessidade, enquanto seus dedos começavam a desabotoar o cinto dela.

acenou com a cabeça, como se aquele desejo e a falta de controle fossem recíprocos. Ela também não conseguia resistir a ele; as trocas de farpas e discussões apenas alimentavam ainda mais a fome que sentia. Com os olhos fechados, ela mordeu os lábios e arqueou as costas, enquanto os dedos ágeis de desabotoavam seu cinto, chegando perto do cós da calça que usava.
sentia o corpo dela se mover com cada toque seu, o jeito como ela se arqueava e se aninhava contra ele. Cada resposta dela apenas intensificava seu desejo, fazendo-o querer tomá-la ali mesmo, de forma rápida e impiedosa. Mas ele se controlou, pelo menos por ora, enquanto desabotoava a calça dela e deslizava a mão para dentro, a boca ainda próxima do pescoço dela.
Ele ouviu a respiração de ficar mais pesada conforme seus dedos exploravam o interior da calça, passando pela pele sensível da sua coxa. Com um leve mordisco no ombro dela, ele fez sua mão seguir o caminho que sabia que ela ansiava, enquanto a outra mão subia pela lateral do corpo dela, passando pela cintura e subindo até a barriga.
Quando os dedos de chegaram aquela parte necessitada, carente e molhada de si, gemeu mais alto do que pretendia. Um toque dele alí e ela já começava a se desmanchar inteira por ele. Nada mais importava — nem sua carreira, nem o filme.. nada. Só ele. Ele e o que ele fazia com seu corpo.
sentiu o corpo dela estremecer com aquele gemido, notando como ela se pressionava ainda mais contra ele a cada toque. Era como se ele tivesse o poder de controlá-la com o simples movimento dos dedos, observando suas reações a cada toque. Quando seus dedos começaram a explorar e a se mover com precisão, roçou os lábios atrás da orelha dela, mordendo suavemente a pele, enquanto a outra mão subia pela camiseta, deslizando sob o tecido para explorar o calor da pele dela.
arfou, rendida à habilidade dele. Uma mão a acariciava em círculos precisos e contínuos, enquanto a outra explorava sob a camisa, deslizando pelo tecido com uma determinação quase desesperada. Era uma sensação avassaladora estar de volta nos braços dele, e isso a deixava ainda mais necessitada.
sentia o calor da pele dela a cada movimento dos dedos, notando como ela reagia a cada toque. Enquanto sua mão deslizava pela pele sensível da barriga dela, sua outra mão avançava até a faixa do sutiã, subindo lentamente. Ao mesmo tempo, ele mordia seu pescoço novamente, sussurrando junto ao ouvido dela:
— Eu não consigo parar de te querer…
já não respondia mais por si, e precisou até mesmo tirar uma das mãos da nuca de e levar a própria boca para abafar os gemidos. Eles dois podiam estar no trailer de agora, mas aquele ainda era um set de gravações e a qualquer momento as pessoas podiam transitar pelos arredores
Apoiando-se com uma mão na mesa à sua frente, sentiu seu corpo se mover contra o dele, a forma como ela tentava silenciar seus sons, o que apenas alimentava o desejo de . Ele deslizou os dedos entre suas pernas, intensificando o movimento e mordendo seu ombro mais uma vez. Sua outra mão segurava a cintura dela, ajudando-a a se apoiar.
— Que vontade... de te colocar contra essa mesa... — Sussurrou , sua voz carregada de desejo.
— Sim… porra! — gemeu. Ora para os movimentos de naquele lugar tão molhado e inchado, ora para a possibilidade de colocá-la contra a mesa de novo.

sentia como o corpo dela se contorcia contra o seu, tentando não deixar escapar gemidos mais altos enquanto seus dedos continuavam a explorar entre suas pernas e sua boca mordiscava suavemente seu pescoço. A vontade de colocá-la contra a mesa era intensa, mas ele se conteve por um momento, sua boca se movendo próxima à orelha dela. Então, com um impulso, ele a virou para ficar de frente para ele, segurando-a pela cintura.
Ele a apoiou contra a mesa, posicionando-se entre suas pernas, de frente para ela, enquanto, sua outra mão segurava o cabelo dela, puxando-o para trás, expondo seu pescoço.

— Você fica tão linda assim... — Ele murmurou, os olhos fixos na expressão de desejo dela.
sentiu a ausência dos dedos dele e conteve um resmungo de frustração. Quando segurou sua nuca, puxando-a para trás e dando-lhe total acesso ao seu pescoço, o resmungo se transformou em ansiedade.
— Temos gravação em 10 minutos, . — murmurou, rolando os olhos de prazer. O sentimento de estar contra o tempo, a necessidade de serem discretos, só intensificava sua excitação.
observou seu corpo respondendo com cada toque dele, aumentando a necessidade e o desespero que ele podia sentir.
— Então melhor sermos rápidos… — Ele sussurrou, depositando mordidas no seu pescoço e mantendo o olhar atento à expressão dela.

Ele deslizou a mão entre as pernas dela novamente, enquanto a outra continuava a segurar e puxar seu cabelo para trás, aproximando-a ainda mais de seu rosto.
gemeu alto o nome dele, o som cheio de urgência. A intensidade dos movimentos a deixou extasiada e com a calcinha completamente encharcada.
, completamente tomado pela necessidade de vê-la se entregar novamente para si, abaixou mais a calça de para movimentar melhor sua mão nela. Ele não conseguiu conter o sorriso ao ver que, por debaixo daquelas roupas, o conjunto da vez era uma lingerie rosa clara. O contraste claro entre a inocência e a indecência que faziam ali fez o membro dele pulsar forte.

— Eu vou te dar o que você precisa, amor. — Ele voltou a sussurrar próximo dos lábios de e antes de voltar a masturbá-la, tirou um tempo apenas para sentir o tecido molhado da calcinha rendada. — Você tá toda molhadinha, … Porra… — suspirou se doendo de desejo.
… — chamou por ele. Carente, necessitada, cheia de vontade.
— Eu sei, amor… Vou te dar o que você quer agora.

atolou dois de seus dedos nela e a beijou com a mesma vontade de antes. arqueou as costas e mordeu os lábios dele durante o beijo para conter o gemido. Seu interior estava sendo, outra vez mais, preenchido por ele, e embora não fosse do jeito que queria, conseguia fazer ser tão gostoso quanto.
Mas não era o suficiente.
Ele sentia o quanto ela estava necessitada ao se deslizar para dentro e, movendo-se em estocadas lentas e constantes com os dedos, cortou o beijo e usou a mão livre para puxar a camisa de com vontade. Desde o momento em que tinha posto os olhos naquele decote, tudo o que ele queria era mamar nela até enlouquecer de tesão.
E bom, era exatamente isso que ele faria agora.
Os dedos de se ocupavam e alternavam entre estocá-la com cada vez mais vontade e rapidez, ao mesmo tempo a mão livre beliscava um mamilo e a língua se ocupava em outro.
jogou a cabeça para trás e soltou o ar pela boca. As investidas lentas e precisas dele estavam a deixando louca; e não só isso, a forma como rodeava seu mamilo e o mordia com força, para logo depois passar a língua — como em um carinho após a dor…
Ela queria mais. Precisava de mais.

— Puta merda, você faz tão gostoso. — Ela gemeu quando seu interior se contraiu entre os dedos dele e seu clítoris passou a pulsar com mais constância. Os estímulos estavam vindo de toda a parte e ela estava perto de gozar.

grunhiu em resposta, massageando o seio dela com precisão enquanto sua língua passeava por toda a carne exposta e sensível. era tão deliciosa que ele, naquele momento, sentia o nó no seu baixo ventre quase explodir, como se o prazer dela fosse o combustível para o seu próprio orgasmo.
O interior de se contraiu de novo quando aumentou os movimentos dos dedos — agora com dois a estocando e o polegar pressionando seu clitóris inchado. Pela forma como tudo tinha acontecido tão rápido. Pelo beijo interrompido no set de gravação, pelas trocas de farpas de mais cedo… Ela estava próxima. Era como se todas essas coisas tivessem servido de estímulo para ela e agora, com finalmente acariciando tão deliciosa e rapidamente sua boceta, ela estivesse prestes a se entregar ao prazer.
se agarrou aos ombros de Sebastia e inclinou mais o quadril, ela balbuciava coisas desconexas, o chamando, pedindo por mais, ou simplesmente dizendo o quanto estava gostoso.
Os lamúrios de só serviam como combustível para que os dedos de trabalhassem nela com ainda mais determinação e ele jamais se cansaria de vê-la daquela forma — procurando por mais dele, pedindo por mais dele, gemendo por ele ou o nome dele.
No entanto, o som abrupto de batidas fortes na porta do trailer fez com que ambos se sobressaltassem. , em um impulso, afastou a mão do seio de rapidamente e a colocou sobre a boca dela, tentando silenciar qualquer som que pudesse denunciar a presença deles.

! — A voz abafada do assistente do ator surgiu como um rompante, mas não parou o toque em . — Preciso que volte para o set. Você viu a ?
Ela estava ficando mais molhada, mais apertada e se contraindo cada vez mais. E , sabendo o que isso significava, pressionou o dedo no clitóris de e intensificou as estocadas, antes de responder sob os ombros.
— Já estou indo! — Ele respondeu meio ofegante.

Houve uns dois segundos de silêncio quando o respondeu, mas esse fora rapidamente cortado pelo gemido arrastado e abafado de . Ela tinha os olhos semicerrados e era possível vê-la revirá-los de tempos em tempos. pressionou mais a mão contra a boca dela e se movimentou mais forte e rude.
mordeu o interior da bochecha com força. Iria gozar. Estava prestes a gozar. E a sensação de estar literalmente quase sendo pega em flagrante apenas ampliava o orgasmo crescente em seu interior.
— Vou gozar. — Ela o avisou baixinho, em um gemido sôfrego e abafado pela mão dele.
! Vamos lá, cara, se você se atrasar de novo eu vou ser demitido.

O assistente voltou a bater na porta do trailer ao mesmo tempo em que começava a sentir seus músculos relaxarem.
Sem conseguir conter os gemidos, ela atingiu o clímax, sua respiração ofegante escapando sem moderação em um gemido alto e manhoso. juntou suas bocas em um beijo urgente e necessitado para conter o gemido dela e, enquanto se desmanchava nos dedos ainda em movimentos dele, o ator chupava a língua dela com desejo e luxúria.
Todo o corpo de tremia sob ele e só parou quando, após quase um minuto, ela segurou a mão dele que estava em sua boceta.

!

Outra batida na porta do trailer estrondou o ambiente, mas ele não se importou.
Não quando, ao tirar a mão de , ele viu a excitação dela escorrer por entre seus dedos. Lentamente e sem tirar os olhos dela, lambeu, um por um, seus dedos.
O gosto de seguia sendo a coisa mais doce e gostosa que ele tivera o prazer de experimentar.

— Você é tão gostosa que eu quero esfregar minha cara todinha na sua boceta, … — rosnou e apertou o membro por cima da calça. — Mas eu vou sair por aquela porta e vamos contracenar mais algumas cenas como se eu não tivesse te fodido com meus dedos bem aqui; e como se eu não quisesse continuar te fodendo com meu pau, me atolando todinho em você — Ele sussurrou contra os lábios dela, deixando um rastro quente de saliva quando sua língua passou por alí.
fechou os olhos diante das palavras sujas dele, completamente entregue e rendida aos efeitos que causava em si.
— Eu te dei o que você queria, amor? — Ele voltou a sussurrar, levando o dedo indicador e o do meio para o clitóris de uma última vez.
se remexeu dengosa e abriu mais as pernas.
— S-sim. — Ela murmurou em um gemido.
— Ótimo… — Os dedos de voltaram a circular naquele ponto sensível tão devagar que sentiu os espasmos arqueando na espinha. — Da próxima vez eu não vou ser tão rápido, quero aproveitar cada pedacinho seu.

As palavras de saíram como uma promessa velada e, antes que ele virasse em direção a porta do trailer, lambeu novamente os dedos com os olhos cravados em .
Ele saiu pela porta, a fechando em um baque assim que passou por ela, tomando todo cuidado do mundo para que não fosse vista. E ela, ainda escorada na mesa do trailer dele, precisou de quase vinte minutos para se recompor por inteira.
Naquele meio tempo, pensou em com que cara apareceria novamente para o restante das gravações do dia, ou em como teve a capacidade de simplesmente sair como se nada tivesse acontecido e com o pau duro.
Mas, não foi isso que a deixou de pernas bambas de novo. Foi o que ele tinha dito pouco antes de sair e que só agora o cérebro de parecia ter conseguido raciocinar o significado por trás das palavras.
“Da próxima vez eu não vou ser tão rápido”
Da próxima vez.
A promessa de que a teria em seus braços de novo foi o combustível suficiente para que voltasse a ficar excitada.
Estavam no meio das gravações daquele filme e, pela primeira vez, desejou que o tempo ali passasse mais devagar e que, quem sabe, talvez ela fosse a responsável por errar mais cenas a partir de agora.
Aquele desejo que sentia por estava longe de chegar ao fim.


FIM...?


Nota da autora: E então, chegou mais uma fanfic do Sebastianverso para as obcecadas com ele (vulgo, eu mesma!)
Eu ainda não superei o fim de Desire e talvez seja por isso que esse novo surto veio em forma de OneShot! Isso ou, por puta influência da Taíssa que jogou o plot do beijo em cena em que os atores não conseguem se controlar, que eu vi que isso se encaixaria perfeitamente no enredo de Desire.
Espero que vocês tenham gostado, amigas!
Comentem muito e até o próximo surto!

Acompanhe aqui as outras fics do Especial do Dia do Sexo desta Autora:
Fury & Seduction — Shortfic — Sebastian Stan como Tommy Lee
We Can Learn To Love Again — Shortfic de Echoes — Sebastian Stan como Bucky Barnes

One Hit Of YouLongFic/Finalizada — Sebastian Stan como ele mesmo


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