
Como uma boa e velha proletariada que sou, tive un leve "chilique" no trabalho. Com direito a ouvir "os que estão lá começaram assim". O destaque é sempre bom para dar aquela animada e ajudar manter o ritmo, não é? Eu acho isso sempre muito importante, mesmo que ele demore um tempo, que venha de alguma forma. E, cá entre nós, ser a primeira Autora Estelar do Mês, abrindo a porta para as diversas que estarão por vir, é de uma sensação maravilhosa! Estou muito grata, afinal, para mim, escrever é mesmo como estar solta, navegando em um universo.
Bem... A Marie Bee tem muitos self inserts que não são da M-Hobi, que são da criadora da M-Hobi (porque, claro, este é mais do que um pseudônimo, chega a ser uma persona). A briga interna entre se manter focada em não perder as próprias perspectiva e se permitir viver uma nova aventura é completamente algo que, de longe, vem de experiências reais. Além da paixão por itens de papelaria, ser competitiva, ter uma personalidade dual que balança nos extremos da introversão e extroversão e os "side eyes"...
No geral, a Marie Bee foi mesmo uma personagem criada a partir de traços muito reais. De inseguras e certezas, ela foi, sem sombra de dúvidas, construída sob muitas vivências.
Sight, My Sight é a história mais fácil que eu já escrevi ao se tratar de fluxo e força de vontade. A M-Hobi não teve trabalho algum quanto a isso, porque a Marie Bee (narradora dessa aventura nerd) tinha muito a dizer, principalmente pelo fato de estar vivendo novas descobertas. Houveram pontos críticos sim por se tratar de um universo compartilhado com outras histórias de outras autoras, uma delas sendo Shadow, My Shadow da Ilane CS (as outras não posso citar ainda, mas em breve estarão orbitando!). No mais, foi uma fanfic muito fácil de sair mesmo. A dificuldade maior, na verdade, foi de fazer ela entender que precisava parar... E, pasmem, há dois anos criei esse casal e ela ainda tem muito a dizer, não sendo uma única parte o suficiente (hum, acho que falei demais, hein!?).
Mas quem não teria muito a dizer depois de acabar encontrando o amor da sua vida em um breve acidente, que quase o fez virar uma panqueca entre as prateleiras da biblioteca?
Acho que seria um pouco spoiler dizer isso, mas vou fazer mesmo assim... Uma coisa da qual poderia ser considerada curiosidade é que Boo Seungkwan é um personagem que não quer de jeito nenhum outra pessoa em sua vida. E eu já tentei fazer ele seguir em frente, mas o coitado do nosso jornaleiro não pensa sobre isso. Se não for a Marie Bee, ele não quer.
Praticar. A prática realmente faz a perfeição. E sobre perfeição, acredito que isso se aplica em criar uma identidade na escrita. A coisa mais fácil que existe é selecionar palavras e montar um texto, o difícil e trabalhoso é trazer identificação ao que foi escrito/criado. Nem todo mundo consegue maravilhas da noite pro dia (e isso também não é demérito nenhum) então é muito importante praticar. Criar histórias é muito além do imaginário, é você transformar ideias em universos, montar entrelinhas onde quem lê possa se aventurar e entender uma ideia da expressão que você mesmo quis trazer à forma. É criar um mundo sobre outro. E sem identidade fica como um vácuo dentro do universo.
Olá! Meu nome não é Mayara, mas você pode me chamar de May. Estou mais perto dos trinta do que dos vinte e venho trilhando esse caminho no universo das fanfics desde 2013. O que começou com apenas leitura se tornou meu maior meio de descanso mental: a escrita. Atualmente estou mais focada no universo de k-pop (adoro diversos grupos, mas sou muito devota de BTS e Seventeen). Espero que gostem das minhas criações assim como amei cada vírgula delas! Alem de kpopeira, eu também tenho o meu grande amor por Taylor Swift, Queen e Tears For Fears. Falo sobre futebol e músicas nas horas vagas e ocupadas também!
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